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2015 2 Unidade 2 Fatores chave e obstáculos da Cadeia de suprimentos

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ 
JUIZ DE FORA
Fatores chave e obstáculos da 
cadeia de suprimentos 
UNIDADE 2
Prof. Adm.: Ary Ferreira dos Santos Junior, Me.
CRA 34.866 / CREA 9.810 / TD
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GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
GST0045
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PLANO DE ENSINO
Atenção para o 
PLANO DE ENSINO
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PLANO DE ENSINO
• Unidade 1 - Compreendendo a Cadeia de Suprimentos
• Unidade 2 - Fatores Chave e Obstáculos da Cadeia de
Suprimentos
• Unidade 3 - Fundamentos da Cadeia de Suprimentos
• Unidade 4 - As Atividades Logísticas
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PLANO DE ENSINO
Unidade 2 - Fatores Chave e Obstáculos da Cadeia de
Suprimentos
2.1 - Fatores-chave da cadeia de suprimentos
2.2 - Organização dos fatores-chave.
2.3 - Estoques, transportes, instalações e informações.
2.4 - Alinhamento estratégico.
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FATORES CHAVE 
DA CADEIA DE 
SUPRIMENTOS
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2.1 Fatores chave da cadeia de suprimentos 
• FATORES-CHAVE LOGÍSTICOS: Instalação, estoque,
transporte
• FATORES-CHAVE INTERFUNCIONAIS: Informação,
contratação e preços
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2.1 Fatores chave da cadeia de suprimentos 
FATORES-CHAVE LOGÍSTICOS:
• INSTALAÇÃO: São locais físicos reais na rede da cadeia de
suprimentos onde o produto é armazenado, montado ou
fabricado.
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2.1 Fatores chave da cadeia de suprimentos 
FATORES-CHAVE LOGÍSTICOS:
• ESTOQUE: Abrange todas as matérias-primas, o trabalho
em processo e os produtos acabados dentro de uma cadeia
de suprimentos.
• Mudar política de estoques pode alterar dramaticamente a
eficiência e a responsividade da cadeia de suprimentos.
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2.1 Fatores chave da cadeia de suprimentos 
FATORES-CHAVE LOGÍSTICOS:
• TRANSPORTE: Envolve movimentação de estoque de um
ponto para outro na cadeia de suprimentos.
• O transporte pode tomar a forma de muitas combinações de
modais e de rotas, cada uma com suas próprias
características de desempenho.
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2.1 Fatores chave da cadeia de suprimentos 
FATORES-CHAVE INTERFUNCIONAIS:
• INFORMAÇÃO: Consiste me dados e análise referentes a
instalações, estoque, transporte, custos, preços, clientes por
toda cadeia de suprimentos.
• A informação é potencialmente o maios fator-chave de
desempenho na cadeia, pois afeta diretamente cada um dos
outros fatores.
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2.1 Fatores chave da cadeia de suprimentos 
FATORES-CHAVE INTERFUNCIONAIS:
• CONTRATAÇÃO (sourcing): É a escolha de que realizará
determinada atividade da cadeia de suprimentos, como
produção, armazenamento, transporte ou a gestão da
informação.
• Em nível estratégico, essas decisões determinam que
funções uma firma realiza e que funções a firma terceiriza.
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2.1 Fatores chave da cadeia de suprimentos 
FATORES-CHAVE INTERFUNCIONAIS:
• PREÇO (princing): Determina o quanto uma firma cobrará
por bens e serviços que ela torna disponíveis na Cadeia de
Suprimentos.
• Preços afetam o comportamento do comprador do bem ou
serviço, afetando assim, o desempenho da Cadeia de
Suprimentos.
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2.1 Fatores chave da cadeia de suprimentos 
� A Gestão da cadeia de Suprimentos inclui o uso de Logística
e fatores-chave interfuncionais para aumentar o excedente
dessa cadeia.
� Os fatores-chave interfuncionais tornam-se cada vez mais
importantes para elevar o excedente dessa cadeia.
� Embora a Logística permaneça uma parte importante, a
Gestão de Cadeia de Suprimentos está se tornado cada
vez mais focada nos três fatores-chave interfuncionais.
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2.1 Fatores chave da cadeia de suprimentos 
• RESPONSIVIDADE - Denominamos de responsividade, o
resultado de uma política da empresa capaz de satisfazer
os anseios dos clientes de forma precisa, rápida e sem
alterações do nível de qualidade do produto e dos serviços.
• RESPONSIVIDADE DE VOLUME – Habilidade do sistema
de gestão industrial de mudar rapidamente o volume de
produção, em resposta às mudanças da demanda de
mercado.
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ORGANIZAÇÃO 
DOS FATORES 
CHAVE
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2.2 Organização dos fatores chave 
Pode-se dizer que a cadeia de suprimentos pode ser
considerada uma ferramenta que faz o elo entre:
• o mercado, a rede de distribuição,
• o processo de produção e a atividade de compra de um bem
ou serviço
• para que o consumidor final tenha um alto nível de serviço
por um custo menor, simplificando negócios e ganhando
eficiência
(BALLOU et al., 2000 apud COSTA; RODRIGUES; LADEIRA, 2005). 
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ESTOQUES, 
TRANSPORTES, 
INSTALAÇÕES E 
INFORMAÇÕES
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
ESTOQUE
• É a matéria-prima, os produtos em processamento e os
produtos acabados dentro de uma cadeia de suprimentos
(CHOPRA; MEINDL, 2003).
• Estoques, também podem ser entendidos como
acumulações de matérias-primas, suprimentos,
componentes, materiais em processo e produtos acabados
que surgem em numerosos pontos do canal de produção e
logística das empresas (BALLOU, 2004).
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
ESTOQUE
• A existência de estoque busca equacionar as diferenças
entre oferta e demanda, com o objetivo de garantir aos
clientes a disponibilidade do produto em momentos de maior
demanda.
• Ao mesmo tempo, proporciona flexibilidade à produção e
logística.
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
ESTOQUE
• Para Fleury; Wanke e Figueiredo (2000) definir uma política
de estoques depende de:
• 1) quanto pedir;
• 2) quando pedir;
• 3) quanto manter em estoques de segurança e
• 4) onde localizar
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
ESTOQUE
• E que para responder a essas quatro questões é preciso
refletir,
• levando em conta o valor agregado do produto, sobre a
previsibilidade da demanda
• e às exigências dos consumidores finais com relação aos
prazos de entrega e a disponibilidade do produto.
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
TRANSPORTES
• O transporte mobiliza o produto por diferentes etapas da
cadeia de suprimento.
• Um transporte mais rápido que utiliza meios diferentes e/ou
quantidades diferentes pode contribuir para que a cadeia de
suprimentos possua mais velocidade na entrega e satisfaça
ocliente, porém, pode reduzir sua eficiência (CHOPRA;
MEINDL, 2003).
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
TRANSPORTES
• Ballou (2006) afirma que um sistema de transportes na
cadeia de suprimento deve ser eficiente e barato, pois,
contribui para intensificar a competitividade no
mercado, aumenta a economia de escala na produção e
reduz preços dos produtos em geral.
• Se o sistema de transportes for precário, limita o 
mercado a áreas imediatamente próximas ao ponto da 
produção. 
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
TRANSPORTES
Ballou (2006) aponta que o sistema de transporte barato e
de qualidade também incentiva uma forma de concorrência
indireta porque disponibiliza produtos num mercado que
normalmente não teria condições de arcar com os custos do
transporte.
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
TRANSPORTES
• Para que uma empresa opte por responsividade ou
eficiência no transporte é preciso avaliar a sua estratégia
competitiva e, então, tomar a decisão de como deve
conduzi-lo.
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
TRANSPORTES
• O transporte será o fator-chave na cadeia caso o alvo seja o
cliente que pede por um alto grau de rapidez e satisfação e
está disposto a pagar por isso
• ou se alvo for clientes que têm o preço como principal fator
de compra, daí pode-se utilizar o transporte visando baixar
os custos do produto em detrimento da responsividade
(CHOPRA; MEINDL, 2003).
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
INSTALAÇÕES
• A localização das instalações em uma rede logística
(fábricas, depósitos, terminais de transporte) é um problema
comum;
• porém, não menos importante, pois, há altos investimentos
envolvidos e impactos profundos que decisões de
localização têm sobre custos logísticos.
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
INSTALAÇÕES
• Para que se resolva esses tipos de problemas há inúmeros
softwares que possuem modelos pré-determinados de redes
logísticas e que podem otimizar a localização e distribuição
do produto (FLEURY; WANKE e FIGUEIREDO, 2000).
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
INSTALAÇÕES
• Chopra e Meindl (2003) definem instalações como locais
para ou de onde o estoque é transportado sendo que dentro
das instalações esse estoque pode ser transformado em
outro estado (fabricado)
• ou armazenado antes de ser despachado para um próximo
estágio (armazenagem).
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
INSTALAÇÕES
• A fabricação e armazenagem em um mesmo local podem
proporcionar economias de escala no produto, aumentando
também sua eficiência promovida por essa centralização.
• Muitas instalações reduzem a eficiência, porém, podem
aumentar a responsividade se a demanda dos clientes
assim exigir.
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
INFORMAÇÕES
• Em um SCM a informação serve como uma conexão entre
seus diversos estágios e permitem coordenar suas ações e
colocar em prática muitos benefícios de maximização da
lucratividade total da cadeia;
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
INFORMAÇÕES
• Também, é fundamental para tarefas diárias de cada estágio
da cadeia, porém, é preciso que se escolha qual informação
é mais valiosa para a redução de custos e para melhorar a
responsividade dentro da Cadeia de Suprimentos
(CHOPRA; MEINDL, 2003).
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
INFORMAÇÕES
• Em Para Pires (2004) a internet é um grande facilitador dos
negócios e pode estar a serviço da geração de valores para
a Cadeia de Suprimentos;
• Seus marketplaces (portais da internet para onde
convergem os interessados em determinados temas) são
utilizados tanto para o relacionamento entre as empresas da
Cadeia de Suprimentos quanto para as relações com
clientes finais.
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2.3 Estoques, transportes, instalações e 
informações 
INFORMAÇÕES
• Collins (2001) apud Pires (2004) destaca que os
marketplaces também reduzem os preços e os custos
significativamente na Cadeia.
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ALINHAMENTO 
ESTRATÉGICO
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2.4 Alinhamento estratégico 
• Conceitos como eficiência - capacidade de operar de
maneira enxuta, com menor nível de consumo de recursos -
ou responsividade –
• capacidade de responder de maneira ágil a movimentos de
mercado, operando com desempenho superior em quesitos
como velocidade, flexibilidade e confiabilidade (VACHON et
al., 2009).
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2.4 Alinhamento estratégico 
• Cadeias de suprimento dirigidas pelas necessidades do
mercado devem ser formatadas e gerenciadas em uma
estratégia única apoiada em algum ponto do espectro entre
eficiência ou responsividade (CHOPRA e MEINDL, 2011;
CHRISTOPHER, 2007).
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2.4 Alinhamento estratégico 
• Tal estratégia única torna possível que se atinja o
alinhamento estratégico da cadeia de suprimentos.
• Para Chopra e Meindl (2011), a expansão do escopo do
alinhamento estratégico ao longo da rede é uma forma de
aprimorar o desempenho competitivo de toda a cadeia de
suprimento.
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2.4 Alinhamento estratégico 
• O alcance do alinhamento estratégico surge de maneira
gradual (LEE, 2004).
• Para este autor, o processo inicia-se quando há o
alinhamento de informações sobre previsão de demanda e
planos de produção;
• intensifica-se quando há o alinhamento de identidades, ou
seja, a definição do papel e responsabilidades de cada
membro;
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2.4 Alinhamento estratégico 
• e seu prosseguimento ocorre quando incentivos são
alinhados entre os elos
• para que a maximização dos retornos propicie aumento do
desempenho da cadeia de suprimentos.
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2.4 Alinhamento estratégico 
• e seu prosseguimento ocorre quando incentivos são
alinhados entre os elos
• para que a maximização dos retornos propicie aumento do
desempenho da cadeia de suprimentos.
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