Buscar

exemplo de PAPER pronto

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

�PAGE �
�PAGE �9�
Direitos das Mulheres
Angela Maria Ferasso
 Hilda Aline Lopes Pinto
 Jessica Vasques Pereira
 Prof.ª Mara Eliza dos Santos
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Bacharelado em Administração (ADG 0800) – Seminário Interdisciplinar I
08/12/2016
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar o histórico dos direitos das mulheres, passando pelos seus avanços e demonstrando também como ainda elas são desvalorizadas. Mostrando a reflexão sobre os aspectos históricos dos direitos das mulheres, o quanto o homem exercia o poder sobre as mulheres, oprimindo-a, ela era vista apenas como uma figura do lar. Demonstrar as lutas pelas suas conquistas legais, esses direitos percorreram um caminho cheio de desafios. O direito de votar pode ser considerado um dos mais importantes. Apesar de ter havido avanços significativos devemos atentar para o quanto a mulher ainda enfrenta dificuldades no âmbito profissional. Também entra a questão da violência doméstica e família e a lei Maria da Penha que foi criada para garantir os direitos das mulheres.
Palavras-chave: Direitos. Avanços. Mulheres 
1 INTRODUÇÃO
Este nosso trabalho tem o objetivo de apresentar o histórico dos direitos das mulheres no passado, passando pelas presentes melhorias das suas conquistas, relatando também a sua desvalorização no mercado de trabalho, a violência doméstica e familiar, e a entrada da lei da Maria da penha para proteger a mulher.
 	No passado a mulher era considerada inferior ao homem, era vista apenas como uma figura do lar, não podia realizar outras atividades fora de casa, como desempenhar uma profissão.
Com o passar dos anos foi se conquistando alguns direitos no campo da educação, direito de estudar, na música, formação médica, lugar nas olimpíadas, eleição política, o direito de voto, que foi considerado bem importante.
A violência doméstica e familiar que a mulher sofre até hoje, a criação da lei da Maria da penha, que trouxe proteção para as cidadãs femininas que sofrem com todas as formas de violência no Brasil, e a punição aos agressores. 
A participação da mulher no mercado de trabalho tem sido uma evolução, mas mesmo assim não podemos deixar de constatar o quanto ainda a desigualdade entre homens e mulheres, uma vez que a mesmas desempenham a mesma função e ganham remuneração inferior.
2 HISTÓRICO DOS DIREITOS DAS MULHERES 
Antigamente as mulheres eram submissas aos homens e isso também ocorre na presente atualidade, desde a época da cultura ocidental, registrada na Grécia. Conforme Aristóteles (1991, p.13) “Em todas as espécies, o macho é evidentemente superior à fêmea: a espécie humana não é exceção”.
 “Quanto ao sexo, à diferença é indelével: qualquer que seja a idade da mulher, o homem deve conservar sua superioridade“ (ARISTÓTELES, 1991, p.29).
Ninguém sofre uma opressão tão prolongada ao longo da história como a mulher. Mutiladas em países da África com a supressão do clitóris, censuradas em países islâmicos onde são proibidas de exibir o rosto, subjugadas como escravas e prostitutas em regiões da Ásia, deploradas como filha única por famílias chinesas, são as mulheres que carregam o maior peso da pobreza que atinge, hoje, 4 dos 6 bilhões de habitantes da Terra. (CHRISTO, 2001, p. 42).
 A mulher da antiguidade era dominada pelo homem, o marido era o provedor do lar, a mesma não precisava e não deveria ganhar dinheiro, não tinha seus direitos próprios, como por exemplo, ao de exercer uma profissão, a mulher era vista pela sociedade como uma doméstica, uma pessoa para cuidar do lar e dos filhos. E também não tinham o direito de voto até a década de 30.
Naquela época, como hoje, afirmava-se que o trabalho feminino fora de casa provocava a desagregação da família. Daí o Estado ter incluído no Código Civil (1916), para proteger a família (mesmo a pobre), que a mulher deveria ter autorização do marido para poder trabalhar. (BLAY, 2003, p. 59).
3 A PARTICIPAÇÃO E DESVALORIZAÇÃO DAS MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO
Radd (2012) de acordo com as últimas pesquisas feita pelo IBGE, a um grande crescimento de famílias sendo chefiadas e sustentadas por mulheres. Mesmo assim, mais da metade da classe trabalhadora está desempregada, comprovando a desigualdade entre os sexos, desfavorecendo as mulheres.
	Dados da Fundação Perseu Abramo (2001), mostram que “a maioria da população que ganha um salário mínimo ou menos são mulheres, principalmente as negras, e representam quase metade das mulheres que estão no mercado de trabalho, representado em sua maioria pelas empregas domésticas. ”
Mesmo exercendo a mesma função que os homens, as mulheres chegam a ganhar em média de 30% a menos.
	Ainda tem a questão da dupla jornada de trabalho – no emprego e no lar – que assim acaba sobrecarregando-a. As mulheres são responsáveis pelo cuidado da casa, dos filhos, assim dificultando seus horários disponíveis, limitando-as no mercado de trabalho.
	Os afazeres domésticos ainda são realizados pela grande maioria das mulheres, elas gastam cerca de 22 horas semanais enquanto os homens somente 9,5 horas, segundo pesquisa feita pelo IBGE. 
	Considerando também, que a população com 12 anos ou mais de estudos dobrou, e triplicou a frequência em Universidades. Em 2006 grande parte nas Universidades era de mulheres, que representava 56,1% da população com mais de 12 anos de estudo.
	Conforme pesquisa realizada pelo IBGE, mesmo com mais de 12 anos de estudo, a distribuição continua desfavorecendo as mulheres. Entre os homens ocupados, 15,8% compõem as indústrias, 15,8% no comércio e reparação, 22,3% em outras atividades, e apenas 16,8% em educação, saúde e serviços sociais. Já as mulheres com o mesmo nível de escolaridade, 44,9% quase a metade ocupam os setores de educação, saúde e serviços sociais. Ocupam grande parte na área considerada extensão das atribuições familiares e domésticas. O tratamento é desigual podendo-se concluir que o caráter patriarcal e machista da sociedade brasileira está na base da marginalização profissional da mulher. 
FIGURA 1 – TRABALHADORAS LUTAM POR MAIS RESPEITO
FONTE: Disponível em: < http://www.sindeesmat.org.br/trabalhadoras-ainda-lutam-por-mais-respeito-e-igualdade/>. Acesso em: 25 setembro 2016
4 A LEI MARIA DA PENHA
O nome da lei nº 11.340 Maria da Penha, veio de uma farmacêutica brasileira Maria da Penha Maia Fernandes que, no ano de 1983, sofreu severas agressões de seu próprio marido, o professor universitário colombiano Marco Antonio Heredia Viveros.
Essa lei foi aprovada em sete de agosto de 2006, tem por objetivo reduzir de forma mais eficiente à violência doméstica contra a mulher, e orientar de forma clara a sociedade, sobre os seus direitos, ela criou uma estrutura para reduzir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher. A mulher que sofrer violência deve procurar a Delegacia de Defesa da Mulher (DEAM), deve prestar queixa por meio de um boletim de ocorrência (BO), onde contém todas as informações sobre o ocorrido e que visam orientar o policial, qual a tipicidade penal e como proceder nas investigações. É de extrema importância que a mulher denuncie a violência que sofreu para que o crime não fique impune e com isso possa encorajar outras vítimas que passaram a mesma situação a procurar ajuda.
AGREDIR, matar, estuprar uma mulher ou uma menina são fatos que têm acontecido ao longo da história em praticamente todos os países ditos civilizados e dotados dos mais diferentes regimes econômicos e políticos. A magnitude da agressão, porém, varia. (BLAY, 2003, p. 63).
4.1 FORMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER
Segundo a lei nº 11.340 Maria da Penha é definida cinco formas de agressão, presente no capítulo II Art. 7°.
I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;
II - a violência psicológica, entendidacomo qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da auto-estima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularizarão, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;
III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;
IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;
V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.
5 AVANÇO DAS SUAS CONQUISTAS
Os avanços demoraram a acontecer, e passaram por diversas mudanças até os presentes fatos que foram as suas conquistas, as mulheres foram conquistando seu espaço e conseqüentemente seus direitos. Mas não esquecendo o quanto elas sofrerem repressão, injustiças ao longo da história até essas evoluções acontecerem.
 
– 1827: surge a primeira lei sobre educação das mulheres, permitindo que freqüentassem as escolas elementares; as instituições de ensino mais adiantado eram proibidas a elas.
– 1848: Realizou-se a primeira convenção dos direitos da mulher.
– 1879: As mulheres têm autorização do governo para estudar em instituições de ensino superior; mas as que seguiam este caminho eram criticadas pela sociedade.
– 1885: A compositora e pianista Chiquinha Gonzaga estréia como maestrina, ao reger a opereta “A Corte na Roça”. É a primeira mulher no Brasil a estar à frente de uma orquestra. Precursora do chorinho, Chiquinha compôs mais de duas mil canções populares, entre elas, a primeira marcha carnavalesca do país: “Ô Abre Alas”. Escreveu ainda 77 peças teatrais.
– 1887: Formou-se a primeira médica no Brasil: Rita Lobato Velho. As pioneiras tiveram muitas dificuldades em se afirmar profissionalmente e algumas foram ridicularizadas.
– 1932: Getúlio Vargas, no início da Era Vargas, promulga o novo Código Eleitoral, garantindo finalmente o direito de voto às mulheres brasileiras. A primeira atleta brasileira a participar de uma Olimpíada, a nadadora Maria Lenk, de 17 anos, embarca para Los Angeles. É a única mulher da delegação olímpica.
– 1948: Depois de 12 anos sem a presença feminina, a delegação brasileira olímpica segue para Londres com 11 mulheres e 68 homens.
– 1962: Consagrou o princípio do livre exercício de profissão da mulher casada.
– 1985: Surge a primeira Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher – DEAM (SP) e muitas são implantadas em outros estados brasileiros. Ainda neste ano, com a Nova República, a Câmara dos Deputados aprova o Projeto de Lei que criou o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. É criado o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem), em lugar do antigo Fundo de Contribuições Voluntárias das Nações Unidas para a Década da Mulher.
– 1994: Roseana Sarney é a primeira mulher eleita governadora de um estado brasileiro: o Maranhão. Foi reeleita em 1998.
-2010: Dilma Rousseff é eleita a primeira presidente mulher do Brasil. 
 
FIGURA 2 – IGUALDADE DE GÊNEROS
	
FONTE: Disponível em: < http://www.esquerda.net/artigo/criado-indice-para-medir-igualdade-de-genero/43405. Acesso em: 16 setembro2016
5.1 A CONQUISTA DO VOTO FEMININO, EM 1932
Baranov (2014) confirma que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi uma data marcante na história das mulheres brasileiras. No código eleitoral Provisório (Decreto 21076), durante o governo de Getúlio Vargas, o voto feminino foi confirmado. 
As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo. Fruto de uma longa luta, iniciada antes mesmo da Proclamação da República, foi ainda aprovado parcialmente por permitir somente às mulheres casadas, com autorização dos maridos, e às viúvas e solteiras que tivessem renda própria, o exercício de um direito básico para o pleno exercício da cidadania. (BARANOV, 2014, p. 77).
Em 1934, as restrições do voto feminino foram eliminadas do Código Eleitoral, embora a obrigatoriedade do voto fosse um dever masculino. Em 1946, a obrigatoriedade do voto foi estendida às mulheres.
	Celina Guimarães Viana foi a primeira mulher brasileira ter o direito de votar. E isso antes do Código Eleitoral de 1932. Com 29 anos Celina foi até um cartório na cidade de Mossoró RN e pediu para ingressar na lista dos eleitores daquela cidade. Com outas seguidoras Celina votou nas eleições de 5 de abril de 1928. No país inteiro, o estado Potiguar foi o primeiro lugar a regulamentar seu sistema eleitoral, acrescentando um artigo definido o sufrágio sem ‘distinção de sexo’. Esse caso ficou muito famoso mundialmente, mas a Comissão de Poderes do Senado, não aceitou o voto. No entanto, a iniciativa da professora marcou a inserção da mulher na política eleitoral.
	A fazendeira Alzira Soriano de Souza, em 1928, também se elegeu na pequena cidade de Lajes RN. Mas não chegou a exercer o mandato, pois a Comissão de Poderes do Senado impediu, e anulou o voto de todas a mulheres.
	 Nas eleições de 1933, a médica, escritora e pedagoga Carlota Pereira de Queirós foi eleita, assim sendo a primeira mulher deputada federal brasileira. Participando dos trabalhos na Assembleia Nacional Constituinte, entre 1934 a 1935. Formada pela Universidade de São Paulo em 1926, Doutora Carlota organizou um grupo de 700 mulheres mais Cruz Vermelha deram assistência a centenas de feridos que chegavam das batalhas. Em 1950, fundou a Academia Brasileira de Mulheres Médicas (BARANOV, 2014).
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A história dos direitos das mulheres teve significativos avanços em diversas áreas como na educação, no esporte, na política, com o direito de voto e o seu ingresso no mercado de trabalho, ambos foram considerados um importante avanço, e não podemos deixar de ressaltar a entrada da Lei Maria da Penha.
A mulher na antiguidade era vista pela sociedade como um membro apenas do lar, seu papel era somente cuidar do lar, não podia desempenhar atividade profissional fora de casa sem a permissão do marido, mas esse cenário mudou, deixou de ser apenas uma parte da família para se tornar o comandante dela em algumas situações. Por isso, esse ingresso no mercado é uma vitória, mas é impossível finalizar sem registrar que a luta das mulheres não terminou, pois ainda existe uma significativa desigualdade e até mesmo discriminação, uma vez que a mesmas desempenham a mesma função do que a do homem e ganham remuneração inferior de até 30% a mesmo no salário.
A Lei da Maria da Penha é fundamental para proteção e também prevenção contra as violências física, psicológica, sexual, patrimonial e moral sofridas pelas mulheres, podendo incentiva-las a denunciar o ato. Assim, essa Lei ajuda a diminuir muito o índice de violência, mas a muito que se lutar para chegar ao índice de zero, pois ainda acontece com muita frequência assim como no Brasil como em muitos outros países.
As conquistas na política vieram para agregar mais sucesso, pois podendo votar e ser votada a mulher pode fazer as suas escolhas,da mesma forma quando exercer cargos políticos poderá trazer benefícios em prol do povo.
Desta forma as presentes conquistas trouxeram triunfos, abriram caminhos para novos objetivos, incentivaram as mulheres a lutarem por seus direitos, a buscarem resultados, mas a um longo caminho a ser explorado, até obter respeito e igualdade perante não só ao homem, mas a sociedade como num todo.
REFERÊNCIAS
ARISTÓTELES. A Política. Tradução Roberto Leal Ferreira. São Paulo. Martins Fontes. 1991. 1ª. Edição
BLAY, Eva Alteram. Violência contra a mulher e políticas públicas. Scielo Public Health. São Paulo, 2003. V.17 n.49. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142003000300006.Acesso em: 21/10/2016.
BARANOV, Tamará. A conquista do voto feminino, em 1932. Rio Claro/SP 26 de fevereiro de 2014. Disponível em: < http://jornalggn.com.br/noticia/a-conquista-do-voto-feminino-em-1932> Acesso em: 05 de outubro 2016.
 
CHRISTO, Carlos Alberto. Marcas de Baton. Revista Caros Amigos, 2001. Disponível em: http://secundo.wordpress.com/2010/11/21/marcas-de-batom-parte-i/ acesso em setembro de 2016
 Históriadigital. 25 Conquistas das mulheres. Disponível em http://<www.historiadigital.org/curiosidades/25-conquistas-historicas-das-mulheres-no-brasil/>. Acesso em 25/09/2016
LEI MARIA DA PENHA. Lei nº 11.340 de 7 de agosto de 2006. Brasília: Presidência da República, 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 13 outubro 2016.
RADD, Ana Carolina. A participação e desvalorização das mulheres no mercado de trabalho. Disponível em:< https://marchamulheres.wordpress.com/2012/11/16/participacao-e-desvalorizacao-das-mulheres-no-mercado-de-trabalho/ >. Acesso em: 04 de outubro 2016.

Outros materiais