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Transporte_receptores_27-09-2011

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Transporte	
  através	
  de	
  
membranas	
  
Receptores	
  e	
  Princípios	
  de	
  
Sinalização	
  Celular	
  
A	
  membrana	
  plasmá>ca	
  e	
  a	
  
permeabilidade	
  sele>va:	
  
•  É	
  uma	
  barreira	
  para	
  a	
  passagem	
  de	
  moléculas	
  e	
  trocas	
  entre	
  
os	
  meios	
  extracelular	
  e	
  intracelular;	
  
•  Essa	
  barreira	
  faz	
  com	
  que	
  a	
  célula	
  mantenha	
  uma	
  
concentração	
  de	
  solutos	
  no	
  citosol	
  diferente	
  do	
  meio	
  
extracelular;	
  
•  As	
  células	
  desenvolveram	
  diferentes	
  maneiras	
  de	
  transferir	
  
moléculas	
  específicas	
  e	
  íons	
  através	
  da	
  membrana	
  plasmáBca;	
  
•  As	
  células	
  uBlizam	
  proteínas	
  transmembrana	
  para	
  transportar	
  
íons	
  inorgânicos	
  e	
  pequenas	
  moléculas	
  solúveis	
  em	
  água	
  
através	
  da	
  bicamada	
  lipídica;	
  
•  15	
  a	
  30%	
  das	
  proteínas	
  transmembrana	
  estão	
  envolvidas	
  no	
  
transporte	
  através	
  da	
  membrana	
  plasmáBca.	
  
Alguns	
  conceitos	
  importantes:	
  
•  Transportadores,	
  ptns	
  envolvidas	
  no	
  
transporte	
  de	
  moléculas	
  específica;	
  
•  Canais,	
  formam	
  poros	
  hidroNlicos	
  através	
  da	
  
membrana;	
  
•  Alguns	
  processos	
  estão	
  acoplados	
  a	
  uma	
  fonte	
  
de	
  energia;	
  
•  As	
  membranas	
  celulares	
  podem	
  estocar	
  
energia	
  através	
  da	
  formação	
  de	
  um	
  gradiente	
  
eletroquímico.	
  
Comparando	
  a	
  concentração	
  de	
  íons	
  do	
  meio	
  
extracelular	
  com	
  o	
  meio	
  intracelular	
  
FICA	
  CLARO	
  QUE	
  A	
  MEMBRANA	
  PLASMÁTICA	
  É	
  UMA	
  BARREIRA	
  SELETIVA!	
  
Table 11-1 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
A	
  chave	
  para	
  entendermos	
  a	
  permeabilidade	
  sele>va	
  
está	
  na	
  natureza	
  química	
  da	
  membrana	
  plasmá>ca.	
  
•  Tamanho:	
  	
  quanto	
  menor	
  molécula,	
  mais	
  facilmente	
  
ela	
  atravessará	
  a	
  bicamada	
  lipídica;	
  
•  Polaridade:	
  as	
  moléculas	
  apolares	
  tem	
  mais	
  
facilidade	
  de	
  atravessar	
  a	
  bicamada	
  lipídica;	
  
•  Carga:	
  moléculas	
  dotadas	
  de	
  carga,	
  como	
  os	
  íons,	
  
não	
  atravessam	
  a	
  bicamada	
  lipídica;	
  
•  Concentração:	
  a	
  diferença	
  de	
  concentração	
  entre	
  os	
  
os	
  dois	
  lados	
  da	
  membrana	
  também	
  é	
  importante.	
  
A	
  permeabilidade	
  
sele>va	
  da	
  MP:	
  
Figure 11-1 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
Existem	
  duas	
  classes	
  de	
  proteínas	
  envolvidas	
  
com	
  transporte	
  através	
  da	
  membrana:	
  
TODAS	
  ESTUDADAS	
  ATÉ	
  AGORA	
  SÃO	
  PROTEÍNAS	
  MULTIPASSO	
  
Também	
  denominadas	
  de	
  PROTEÍNAS	
  CARREADORAS	
  ou	
  permeases.	
  
Formam	
  verdadeiros	
  poros	
  hidroWlicos	
  (aquoso)	
  que	
  permitem	
  
a	
  passagem	
  rapidamente	
  de	
  um	
  grande	
  número	
  de	
  moléculas,	
  
geralmente	
  íons.	
  
Transporte	
  passivo	
  x	
  Transporte	
  a>vo	
  
•  O	
  transporte	
  passivo	
  ou	
  difusão	
  facilitada	
  ocorre	
  
a	
  favor	
  do	
  gradiente	
  de	
  concentração,	
  tanto	
  por	
  
proteínas	
  do	
  Bpo	
  canal	
  quanto	
  por	
  proteínas	
  
carreadoras;	
  
•  Este	
  transporte	
  pode	
  ser	
  de	
  moléculas	
  
carregadas,	
  neste	
  caso	
  formará	
  um	
  GRADIENTE	
  
ELETROQUÍMICO	
  através	
  da	
  membrana;	
  
•  Mas	
  ainda	
  existe	
  o	
  transporte	
  a>vo,	
  que	
  é	
  contra	
  
o	
  gradiente	
  de	
  concentração	
  e	
  requer	
  energia	
  
para	
  acontecer.	
  
Ainda	
  existe	
  a	
  DIFUSÃO	
  SIMPLES	
  que	
  não	
  depende	
  de	
  uma	
  
proteína	
  transportadora	
  ou	
  canal.	
  
O	
  gradiente	
  eletroquímico	
  combina	
  o	
  potencial	
  
de	
  membrana	
  e	
  o	
  gradiente	
  de	
  concentração	
  
Proteínas	
  carreadoras	
  
O	
  transporte	
  aBvo	
  através	
  de	
  proteínas	
  carreadoras	
  
pode	
  estar	
  associado	
  a	
  três	
  fontes	
  disBntas	
  de	
  energia:	
  
Figure 11-7 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
As	
  proteínas	
  carreadoras	
  podem	
  funcionar	
  
como	
  :	
  uniporte,	
  simporte	
  e	
  anBporte.	
  
Figure 11-8 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
Transporte	
  de	
  glicose	
  acoplado	
  ao	
  transporte	
  de	
  Na+	
  
-­‐	
  TRANSPORTE	
  ATIVO	
  SECUNDÁRIO	
  –	
  co-­‐transporte	
  de	
  Glicose	
  e	
  Na+,	
  
que	
  depende	
  diretamente	
  da	
  concentração	
  de	
  Na+	
  no	
  meio	
  
extracelular;	
  
-­‐	
  TRANSPORTE	
  ATIVO	
  PRIMÁRIO	
  –	
  bomba	
  de	
  Na+/K+,	
  dependente	
  de	
  
ATP	
  e	
  que	
  mantém	
  a	
  concentração	
  de	
  Na+	
  extracelular	
  alta.	
  
Transporte	
  transcelular	
  
Figure 11-11 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
Existem	
  três	
  classes	
  de	
  bombas	
  dependentes	
  de	
  ATP,	
  
também	
  conhecidas	
  por	
  ATPases	
  transportadoras	
  
F-­‐type	
  =	
  ATP	
  sintases	
  
V-­‐type	
  (vacuolar)	
  	
  =	
  bombeam	
  H+	
  às	
  custas	
  da	
  hidrólise	
  de	
  ATP	
  em	
  organelas	
  como	
  
lisossomos,	
  vesículas	
  sinápBcas	
  e	
  alguns	
  vacúolos	
  de	
  diferentes	
  naturezas.	
  
Bombas	
  de	
  Ca2+	
  -­‐	
  ATPases	
  do	
  Bpo	
  P	
  
Figure 11-13b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
A	
  bomba	
  de	
  Na+/K+	
  
•  A	
  concentração	
  de	
  K+	
  é	
  10	
  a	
  30	
  vezes	
  maior	
  
dentro	
  da	
  célula,	
  enquanto	
  que	
  a	
  de	
  Na+	
  é	
  o	
  
oposto;	
  
•  A	
  bomba	
  de	
  Na+/K+,	
  que	
  é	
  um	
  anBporte,	
  mantém	
  
estas	
  concentrações;	
  
•  Tudo	
  isso	
  com	
  hidrólise	
  de	
  ATP,	
  sendo	
  assim	
  
pertencente	
  a	
  família	
  das	
  ATPases	
  do	
  Bpo	
  P;	
  
•  É	
  esta	
  bomba	
  que	
  mantém	
  o	
  gradiente	
  de	
  Na+	
  
essencial	
  para	
  dirigir	
  o	
  transporte	
  de	
  glicose	
  nas	
  
células	
  animais	
  e	
  também	
  para	
  regular	
  o	
  pH	
  
citosólico.	
  
Figure 11-14 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
Modo	
  de	
  funcionamento	
  da	
  Bomba	
  de	
  Na+/K+	
  
Figure 11-15 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
•  A	
  bomba	
  de	
  Na+/K+	
  é	
  responsável	
  por	
  10%	
  do	
  potencial	
  de	
  
membrana	
  formado	
  através	
  da	
  membrana	
  plasmáBca;	
  
•  Mas	
  ela	
  tem	
  um	
  papel	
  essencial	
  no	
  controle	
  da	
  concentração	
  
de	
  soluto	
  dentro	
  da	
  célula,	
  contribuindo	
  fortemente	
  para	
  
regular	
  a	
  osmolaridade	
  (ou	
  tonicidade)	
  do	
  citosol;	
  
•  Na	
  osmose	
  a	
  água	
  se	
  move	
  para	
  fora	
  ou	
  para	
  dentro	
  da	
  célula	
  
de	
  acordo	
  com	
  o	
  seu	
  gradiente	
  
CÉLULAS	
  ANIMAIS	
  
CÉLULAS	
  VEGETAIS	
   PROTOZOÁRIOS	
  
Solução	
  para	
  controlar	
  a	
  osmolaridade	
  intracelular	
  
AQUAPORINAS	
  
•  São	
  canais	
  proteicos	
  especializadospara	
  transportar	
  
água;	
  
•  Estão	
  presentes	
  especialmente	
  em	
  células	
  que	
  
precisam	
  rapidamente	
  transportar	
  água,	
  cmo	
  é	
  o	
  
caso	
  das	
  células	
  epiteliais	
  do	
  rim;	
  
•  Transportam	
  109	
  moléculas	
  de	
  água	
  por	
  segundo;	
  
•  As	
  aquaporinas	
  impedem	
  o	
  colapso	
  de	
  gradientes	
  
iônicos	
  formados	
  através	
  da	
  membrana;	
  
•  Peter	
  Agre	
  e	
  Roderick	
  MacKinnon	
  –	
  Prêmio	
  Nobel	
  de	
  
Medicina	
  de	
  2003.	
  
A	
  estrutura	
  das	
  aquaporinas	
  
monômero	
  
Na	
  membrana,	
  as	
  aquaporinas	
  formam	
  tetrâmeros.	
  
Canais	
  iônicos	
  	
  
•  São	
  poros	
  hidroNlicos	
  altamente	
  seleBvos	
  que	
  
podem	
  se	
  abrir	
  e	
  fechar	
  rapidamente;	
  
•  100	
  milhões	
  de	
  íons	
  por	
  segundo	
  podem	
  passar	
  
através	
  de	
  um	
  canal	
  aberto;	
  
•  O	
  transporte	
  através	
  dos	
  canais	
  iônicos	
  serão	
  
sempre	
  do	
  6po	
  passivo;	
  
•  Em	
  geral	
  são	
  específicos	
  para	
  determinados	
  iôns	
  
inorgânicos	
  tais	
  como	
  Na+,	
  K+,	
  Ca2+e	
  Cl-­‐,	
  sempre	
  a	
  
favor	
  do	
  gradiente	
  de	
  concentração.	
  
Ora	
  aberto,	
  ora	
  fechado…	
  
Figure 11-20 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
Diferentes	
  esnmulos	
  podem	
  abrir	
  os	
  canais	
  iônicos:	
  
Figure 11-21 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
Mais	
  de	
  100	
  Bpos	
  de	
  canais	
  iônicos	
  já	
  foram	
  descritos!	
  
O	
  potencial	
  de	
  membrana	
  e	
  os	
  canais	
  vazantes	
  de	
  K+	
  
•  A	
  passagem	
  de	
  íons	
  através	
  de	
  transporte	
  passivo	
  é	
  o	
  
principal	
  fator	
  que	
  contribui	
  para	
  o	
  potencial	
  elétrico	
  
da	
  membrana	
  plasmáBca;	
  
•  A	
  membrana	
  plasmáBca	
  das	
  células	
  animais	
  é	
  
levemente	
  mais	
  negaBva	
  do	
  lado	
  de	
  dentro	
  e	
  posiBva	
  
do	
  lado	
  de	
  fora;	
  
•  Isso	
  é	
  manBdo	
  pelo	
  bombeamento	
  de	
  2K+	
  para	
  
dentro	
  da	
  célula,	
  mas	
  também	
  porque	
  o	
  K+	
  pode	
  
entrar	
  ou	
  sair	
  da	
  célula	
  através	
  de	
  canais	
  vazantes;	
  
Numa	
  membrana	
  em	
  repouso	
  
Membrana	
  polarizada	
  –	
  ação	
  de	
  canais	
  vazantes	
  
de	
  K+	
  e	
  também	
  da	
  bomba	
  de	
  Na+/K+	
  
Figure 11-22 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
O	
  potencial	
  de	
  membrana	
  pode	
  variar	
  entre	
  -­‐20	
  mV	
  e	
  -­‐120	
  mV	
  
Em	
  bactérias…	
  
(capaz	
  de	
  repelir	
  ânions	
  e	
  atrair	
  cáBons)	
  
Figure 11-23a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
-­‐	
  Neurônios	
  e	
  músculos	
  são	
  células	
  excitáveis,	
  que	
  
necessitam	
  responder	
  rapidamente	
  a	
  esnmulos;	
  
-­‐	
  Em	
  resposta	
  a	
  um	
  esnmulo,	
  abrem	
  rapidamente	
  
canais	
  que	
  permitem	
  a	
  passagem	
  de	
  grandes	
  
quanBdades	
  de	
  íons	
  em	
  um	
  espaço	
  de	
  tempo	
  curto.	
  
ALTERAÇÃO	
  DE	
  POTENCIAL	
  DE	
  MEMBRANA	
  
Potencial	
  de	
  ação	
  (ou	
  impulso	
  nervoso)	
  é	
  uma	
  onda	
  de	
  excitação	
  
elétrica	
  que	
  se	
  propaga	
  de	
  uma	
  ponta	
  de	
  um	
  neurônio	
  até	
  outro	
  sem	
  
interrupção	
  a	
  velocidades	
  de	
  100	
  m/seg	
  ou	
  mais	
  
Canais	
  iônicos	
  dependentes	
  de	
  voltagem	
  
FICAM	
  UM	
  TEMPO	
  
FECHADO	
  -­‐	
  REFRATÁRIO	
  
A	
  propagação	
  do	
  potencial	
  de	
  ação	
  (esnmulo	
  
nervoso)	
  ao	
  longo	
  do	
  axônio	
  de	
  um	
  neurônio	
  
Canais	
  de	
  K+	
  	
  
dependentes	
  de	
  
voltagem	
  atuam	
  para	
  
repolarizar	
  a	
  membrana	
  
após	
  a	
  passagem	
  do	
  
esnmulo	
  nervoso	
  
A	
  bainha	
  de	
  mielina	
  aumenta	
  a	
  velocidade	
  e	
  eficiência	
  da	
  
propagação	
  do	
  potencial	
  de	
  ação	
  nas	
  células	
  nervosas	
  
-­‐	
  São	
  muito	
  importantes	
  nas	
  sinapses	
  químicas:	
  
impulso	
  
nervoso	
  terminal	
  nervoso	
  
aceBlcolina	
  
CANAL	
  IÔNICO	
  
DEPENDENTE	
  DE	
  
ACETILCOLINA	
  
CANAL	
  DE	
  Na+	
  
DEPENDENTE	
  DE	
  
VOLTAGEM	
  
CANAL	
  DE	
  Ca2+	
  
DEPENDENTE	
  DE	
  
VOLTAGEM	
  
CANAL	
  DE	
  Ca2+	
  -­‐
DEPENDENTE	
  DE	
  Ca2+	
  	
  	
  membrana	
  
plasmáBca	
  	
  	
  
renculo	
  
sarcoplasmáBco	
  	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  REPOUSO	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
   	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  ATIVADO	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
Figure	
  11-­‐39	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
O	
  receptor	
  de	
  aceBlcolina	
  
Figure 11-37 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
A	
  aceBlcolina	
  é	
  uma	
  MOLÉCULA	
  
SINALIZADORA	
  
-­‐ Proteínas	
  
-­‐ Pequenos	
  pepndeos	
  
-­‐ Aminoácidos	
  
-­‐ Nucleondeos	
  
-­‐ Esteróides	
  
-­‐ ReBnóides	
  
-­‐ Derivados	
  de	
  ácido	
  graxo	
  
-­‐ Gases	
  
Tipo	
  de	
  
Receptor	
  
e	
  
Onde	
  estão	
  
Localizados	
  
A	
  Meia	
  Vida	
  de	
  uma	
  Molécula	
  
Tempo	
  para	
  perder	
  Metade	
  de	
  sua	
  ABvidade	
  
-­‐ 	
  Compostos	
  RadioaBvos	
  
-­‐ 	
  Hormônios	
  
-­‐ 	
  Substâncias	
  Sinalizadoras	
  
Dias,	
  Semanas	
  ou	
  Anos	
  
Podem	
  ser	
  de	
  
milissegundos,	
  como	
  a	
  
ACETILCOLINA	
  
Até	
  várias	
  Semanas	
  
 	
  As	
  moléculas	
  sinalizadoras	
  se	
  ligam	
  a	
  	
  receptores:	
  
RECEPTORES	
  DA	
  SUPERFÍCIE	
  CELULAR	
  
Figure	
  15-­‐3b	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
Receptor	
  Proteico	
  na	
  SuperWcie	
  
Celular	
  
Membrana	
  Plasmá>ca	
  
Molécula	
  Sinalizadora	
  
HidroWlica	
   Célula	
  Alvo	
  
RECEPTORES	
  INTRACELULARES	
  
Figure	
  15-­‐3b	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
Proteína	
  Carreadora	
  
Molécula	
  Sinalizadora	
  
Hidrofóbica	
  
Célula	
  Alvo	
  
Núcleo	
  
Receptor	
  Proteico	
  Intracelular	
  
 	
  As	
  moléculas	
  sinalizadoras	
  atuam	
  em	
  locais	
  disBntos:	
  
A	
  curta	
  DISTÂNCIA	
  
MEDIADORES	
  LOCAIS	
  
A	
  longa	
  DISTÂNCIA	
  
 	
  Assim,	
  a	
  sinalização	
  celular	
  pode	
  ser	
  de	
  4	
  >pos:	
  
Figure	
  15-­‐4	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
1.	
  DEPENDENTE	
  DE	
  CONTATO	
  –	
  sistema	
  imune	
  
Célula	
  Alvo	
  Célula	
  Sinalizadora	
  
Molécula	
  Sinal	
  
ancorada	
  à	
  
Membrana	
  
2.	
  PARÁCRINA	
  
E	
  ainda,	
  a	
  AUTÓCRINA:	
  
Figure15-­‐4b	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
célula	
  
sinalizadora	
  
células	
  alvo	
  
mediador	
  
local	
  
3.	
  SINÁPTICA	
  –	
  sinalização	
  neuronal	
  
Figure	
  15-­‐4c	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
neurotransmissor	
  
célula	
  alvo	
  
corpo	
  
celular	
  
axônio	
  
neurônio	
  
sinapse	
  
4.	
  ENDÓCRINA	
  
Figure	
  15-­‐4d	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
célula	
  endócrina	
  
célula	
  alvo	
  
receptor	
  
célula	
  alvo	
  
corrente	
  sanguínea	
  
hormônio	
  
Diferenças	
  entre	
  as	
  duas	
  
Velocidade	
  
Especificidade	
  
Figure	
  15-­‐5b	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
Sinalização	
  Endócrina	
  
Células	
  
Endócrinas	
  
Hormônios	
  
Corrente	
  
Sanguinea	
  
Células	
  
Alvo	
  
Sinalização	
  Sináp>ca	
  
Células	
  Alvo	
  
Neurotransmissor	
  
Neurônios	
  
 	
  Uma	
  mesma	
  molécula	
  pode	
  gerar	
  respostas	
  
diferentes:	
  
Ace>lcolina	
   Célula	
  Muscular	
  Cardíaca	
  
Célula	
  Muscular	
  Esquelé>ca	
  
Diminuição	
  da	
  frequência	
  e	
  
força	
  da	
  contração	
  
Célula	
  da	
  Glândula	
  Salivar	
  
Contração	
  
Secreção	
  
Figure	
  15-­‐9	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
 	
  A	
  dinâmica	
  do	
  processo	
  de	
  sinalização:	
  
Figure	
  15-­‐6	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
RÁPIDO	
  
(de	
  seg	
  a	
  min)	
  
LENTO	
  
(de	
  min	
  a	
  horas)	
  
ALTERAÇÕES	
  NA	
  
EXPRESSÃO	
  GÊNICA	
  ATUA	
  DIRETAMENTE	
  NA	
  
ATIVIDADE	
  DE	
  CERTAS	
  
PROTEÍNAS	
  
Função	
  
Proteica	
  
Alterada	
  
Núcleo	
  
Receptor	
  na	
  SuperWcie	
  
Celular	
  
Cascata	
  Intracelular	
  de	
  
Sinalização	
  
Síntese	
  Proteica	
  Alterada	
  
Alteração	
  na	
  Máquina	
  Citoplasmá>ca	
  
Alteração	
  no	
  Comportamento	
  Celular	
  
Molécula	
  Sinalizadora	
  Extracelular	
  	
  
Os	
  receptores	
  intracelulares	
  
Podem	
  estar	
  
localizados	
  
No	
  Citoplasma	
  
No	
  Núcleo	
  
Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
ace>lcolina	
  
terminal	
  nervoso	
  
a>vado	
  
NO	
  sintase	
  a>vada	
  
difusão	
  rápida	
  pela	
  
membrana	
  plasmá>ca	
  
guanilil	
  ciclase	
  
ligada	
  a	
  NO	
  
RELAXAMENTO	
  RÁPIDO	
  
célula	
  endotelial	
  	
   célula	
  muscular	
  lisa	
  	
  
 	
  Papel	
  do	
  óxido	
  nítrico	
  no	
  relaxamento	
  do	
  
músculo	
  liso:	
  
Figure	
  15-­‐12b	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
	
  PRESENTE	
  NO	
  CITOPLASMA:	
  
 	
  No	
  NÚCLEO:	
  ação	
  de	
  hormônios	
  esteróides	
  
Figure	
  15-­‐13	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
	
  Que	
  uma	
  vez	
  no	
  núcleo	
  se	
  ligarão	
  a	
  receptores	
  ina>vos:	
  
RECEPTOR	
  INATIVO	
  	
  
	
  	
  	
  	
  RECEPTOR	
  ATIVO	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  transcrição	
  de	
  genes	
  alvo	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
região	
  do	
  DNA	
  de	
  
ligação	
  ao	
  receptor	
  
ligante	
  
proteínas	
  co-­‐a>vadoras	
  
Figure	
  15-­‐14c	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
Superfamília	
  de	
  receptores	
  
nucleares	
  –	
  
Receptores	
  órfãos	
  
Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)	
  
Indução	
  da	
  Síntese	
  de	
  Proteínas	
  da	
  
Resposta	
  Primária	
  
Resposta	
  Primária	
   Resposta	
  Secundária	
  
Proteínas	
  da	
  Resposta	
  
Primária	
  A>va	
  Genes	
  da	
  
Resposta	
  Secundária	
  
Proteínas	
  da	
  Resposta	
  
Primária	
  Desliga	
  Genes	
  
da	
  Resposta	
  Primária	
  
Hormônio	
  
Esteróide	
  
Receptor	
  do	
  
Hormônio	
  Esteróide	
  
Proteínas	
  da	
  Resposta	
  Secundária	
  
A>vação	
  dos	
  Genes	
  da	
  
Resposta	
  Primária	
  
Figure	
  15-­‐15	
  	
  Molecular	
  Biology	
  of	
  the	
  Cell	
  (©	
  Garland	
  Science	
  2008)

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