Buscar

RE-CG_16-05-11

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

  Origem das membranas internas 
- Membranas provenientes da invaginação da MP 
Molecular Biology of the Cell, Fifth Edition (© Garland Science 2008) 
 Origem dos compartimentos intracelulares e do núcleo. 
célula procariótica 
de origem 
célula eucariótica 
de origem 
ribossomos 
complexo do 
poro nuclear 
membrana 
nuclear interna 
membrana 
nuclear externa 
núcleo 
retículo 
endoplasmático 
citosol 
  Origem simbiótica das organelas. 
Timmis et al., 2004, Nature Rev Genetics, 5,423. 
I. Retículo Endoplasmático 
II. Complexo de Golgi 
III. Tráfego Intracelular de Vesículas 
 	
  Morfologia	
  e	
  Distribuição	
  do	
  Re4culo	
  
Endoplasmá;co	
  
Em mamíferos… Em plantas… 
Figure 12-34b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
Membrana do RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO 
Molecular Biology of the Cell, Fifth Edition (© Garland Science 2008) 
Molecular Biology of the Cell, Fifth Edition (© Garland Science 2008) 
núcleo 
membrana nuclear interna 
membrana 
nuclear externa 
RETÍCULO 
ENDOPLASMÁTICO RUGOSO 
Esquema;camente…	
  
RE rugoso RE liso 
Lúmen do RE 
Figure 12-36c Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
-­‐	
  A	
  função	
  mais	
  conhecida	
  do	
  RE	
  é	
  a	
  síntese	
  de	
  
proteínas;	
  
-­‐	
  No	
  entanto,	
  ele	
  também	
  é	
  conhecido	
  pela	
  
síntese	
  de	
  lipídeos	
  que	
  formarão	
  as	
  membranas	
  
celulares.	
  
Relembrando	
  conceitos	
  importantes…	
  
Síntese de RNA 
(transcrição) 
Molecular Biology of the Cell, Fifth Edition (© Garland Science 2008) 
NO NÚCLEO 
  TRADUÇÃO: do RNA para a PROTEÍNA 
Molecular Biology of the Cell, Fifth Edition (© Garland Science 2008) 
Subunidade maior 
Subunidade menor 
proteína nascente 
molécula 
de tRNA 
específica 
aminoácido 
(triptofano) 
tRNA se liga ao 
seu códon no 
mRNA 
pareamento 
de bases 
códon no mRNA 
ESTE PROCESSO 
TEM INÍCIO 
SEMPRE NO 
CITOSOL! 
 	
  No	
  RE	
  rugoso	
  ocorrerá	
  a	
  síntese	
  de	
  proteínas	
  
num	
  processo	
  CO-­‐TRADUCIONAL	
  
TRANSLOCAÇÃO CO-TRADUCIONAL 
Figure 12-35a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
sequência sinal 
Mas	
  o	
  transporte	
  também	
  pode	
  ser	
  PÓS-­‐TRADUCIONAL…	
  
CITOSOL 
LÚMEN DO RE 
 EUCARIOTOS 
complexo 
Sec61 
complexo 
Sec62,63,71,72 
Figure 12-44b,c Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
  A síntese de proteínas inicia-se no citosol: 
CITOSOL 
LÚMEN DO RE 
proteína 
translocadora 
proteína 
receptora 
SEQUÊNCIA 
SINAL 
Figure 12-40 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
  A partícula reconhecedora de sinal (SRP): 
(Região rica em 
metionina) 
  A uma mesma fita de mRNA podem se ligar vários 
ribossomos: POLIRRIBOSSOMOS 
mRNA 
membrana do RE 
mRNA polirribossomo ligado ao RE através 
de múltiplas proteínas nascentes 
SUBUNIDADES RIBOSSOMAIS 
LIVRES NO CITOSOL 
RIBOSSOMOS ADERIDOS À MEMBRANA 
SEQUÊNCIA 
SINAL 
Molecular Biology of the Cell, Fifth Edition 
Molecular Biology of the Cell, Fifth Edition (© Garland Science 2008) 
subunidades livres dos 
ribossomos 
Cadeia polipeptídica madura 
PROTEÍNA SOLÚVEL! 
CITOSOL 
LÚMEN 
DO RE 
SEQUÊNCIA SINAL 
clivada 
TRANSLOCON 
peptidase sinal 
  As proteínas solúveis são completamente translocadas 
para dentro do RE: 
Sequência sinal 
em uma proteína 
nascente clivagem da 
sequência sinal 
  A estrutura do complexo translocador: 
subunidade menor 
do ribossomo 
subunidade maior 
do ribossomo 
canal condutor 
da proteína 
proteína translocadora 
complexo Sec61 
região de saída 
no ribossomo 
regiões de ligação 
ao ribossomo 
proteínas 
acessórias 
 	
  Proteínas	
  unipasso	
  se	
  inserem	
  na	
  bicamada	
  lipídica	
  
através	
  de	
  uma	
  sequência	
  sinal	
  hidrofóbica	
  
Figure 12-46 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
proteína 
translocadora 
SEQUÊNCIA 
SINAL INICIAL 
SEQUÊNCIA 
HIDROFÓBICA 
sequência 
sinal peptidase 
sinal 
PROTEÍNA UNIPASSO MADURA 
CITOSOL 
LÚMEN DO RE 
 	
  Dependendo	
  dos	
  aminoácidos	
  que	
  flanqueiam	
  a	
  sequência	
  
hidrofóbica,	
  a	
  direção	
  das	
  extremidades	
  será	
  diferente:	
  
AAs carregados + 
antes da sequência de 
início de transferência! 
AAs carregados + 
depois da sequência de 
início de transferência! 
 	
  Proteínas	
  mul;passo	
  possuem	
  várias	
  sequências	
  
hidrofóbicas	
  de	
  inserção	
  na	
  bicamada	
  lipídica	
  
CITOSOL 
LÚMEN DO RE 
Figure 12-49 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
Figure 12-48 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
proteína 
translocadora 
SEQUÊNCIA 
SINAL INICIAL 
SEQUÊNCIA 
HIDROFÓBICA 
sequência 
sinal 
PROTEÍNA MULTIPASSO MADURA 
CITOSOL 
LÚMEN DO RE 
 	
  Um	
  processo	
  importante	
  que	
  acontece	
  no	
  RE	
  é	
  a	
  
GLICOSILAÇÃO	
  do	
  ;po	
  N	
  
oligossacaril 
transferase 
RE rugoso 
Cadeia polipeptídica 
em crescimento 
Árvore glicídica ancorada 
em um lipídeo 
LÚMEN DO RE 
CITOSOL 
Figure 12-51 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
-­‐	
  Assim	
  são	
  sinte;zadas	
  as	
  GLICOPROTEÍNAS:	
  
cadeia lateral 
da asparagina 
glicose 
manose 
N-acetilglicosamina 
NÚCLEO FORMADO 
POR 5 AÇÚCARES 
Figure 12-50 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
-­‐	
  O	
  oligossacarídeo	
  é	
  sinte;zado	
  na	
  própria	
  membrana	
  do	
  RE:	
  
bicamada 
lipídica do RE 
LÚMEN DO RE CITOSOL 
doador de 
manose 
doador de 
glicose 
TRANSLOCAÇÃO! 
Figure 12-52 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
 	
  Mas	
  qual	
  seria	
  importância	
  deste	
  processo	
  de	
  adição	
  de	
  
açúcares?	
  
-­‐	
  Ele	
  é	
  essencial	
  para	
  o	
  correto	
  ENOVELAMENTO	
  das	
  proteínas;	
  
-­‐ Neste	
  processo,	
  tem	
  papel	
  importante	
  uma	
  série	
  de	
  proteínas	
  
CHAPERONAS,	
  que	
  u;lizam	
  a	
  energia	
  da	
  hidrólise	
  de	
  ATP	
  para	
  
desenovelar	
  proteínas,	
  presentes	
  no	
  lúmen	
  do	
  RE:	
  
	
   	
   	
  Exemplos:	
  
	
   	
   	
  BIP	
  –	
  proteína	
  solúvel	
  
	
   	
   	
  Calnexina	
  –	
  proteína	
  transmembrana	
  
	
   	
   	
  Calre;culina	
  –	
  proteína	
  solúvel	
  
	
   	
   	
  E	
  COMO	
  FUNCIONA	
  ISTO?	
  
LÚMEN DO RE 
CITOSOL 
membrana do RE 
calnexina 
glicose 
RETIRADA DE 
GLICOSES 
UDP-
glicose 
glicosidase 
oligossacarídeo 
N-ligado 
glicosil 
transferase 
SAIDA 
DO RE 
DESENOVELADA 
INCORRETAMENTE
ENOVELADA CORRETAMENTE ENOVELADA 
Figure 12-53 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
-­‐	
  As	
  proteínas	
  incorretamente	
  sinte;zadas	
  e	
  enoveladas	
  são	
  
encaminhadas	
  para	
  destruição	
  no	
  citosol:	
  
Figure 12-54 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
chaperona 
proteína mal-
formada 
proteína 
translocadora 
do RE 
N-glicanase 
UBIQUITINAS 
PROTEASSOMOS 
LÚMEN DO RE 
CITOSOL 
  PROTEASSOMOS: controle de quantidade . 
Baumeister et al., 1999, Trends in Cell Biology, 9, 81. 
-­‐ O	
  controle	
  de	
  qualidade	
  também	
  ocorre	
  no	
  citosol,	
  ondeproteínas	
  chaperonas	
  se	
  ligam	
  a	
  proteínas	
  diversas	
  
hsp70,	
  mantém	
  a	
  proteína	
  desenovelada	
  enquanto	
  ela	
  está	
  
sendo	
  sinte;zada	
  
Aula 18. Biologia Celular 1. CEDERJ. 
hsp60,	
  se	
  liga	
  à	
  proteínas	
  já	
  sinte;zadas,	
  com	
  conformação	
  
terciária	
  
Aula 18. Biologia Celular 1. CEDERJ. 
  No RE, produção de proteínas ligadas à âncoras de 
glicosilfosfatidilinositol (GPI). 
glicosilfosfatidilinositol peptídeo clivado 
PROTEÍNA LIGADA À 
MEMBRANA POR UMA 
ÂNCORA DE GPI 
LÚMEN DO RE 
CITOSOL 
Figure 12-56 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
 	
  É	
  no	
  REL	
  que	
  ocorre	
  a	
  maior	
  parte	
  da	
  síntese	
  de	
  lipídeos	
  
de	
  uma	
  célula	
  eucarió;ca	
  
proteína ligadora 
de ácido graxo 
bicamada 
lipídica do 
RE 
LÚMEN DO RE 
ácido 
fosfatídico 
diacilglicerol fosfatidilcolina 
glicerol 3-fosfato 
CDP-colina 
CoA transferase acil 
transferase 
fosfatase colina fosfotransferase 
Figure 12-57 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
-­‐	
  No	
  REL,	
  atua	
  uma	
  enzima	
  denominada	
  SCRAMBLASE:	
  
bicamada 
lipídica do RE 
síntese de novos 
fosfolipídeos 
AÇÃO DA SCRAMBLASE 
LÚMEN DO RE 
CITOSOL 
MEMBRANA DO RE 
Figure 12-58 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
bicamada lipídica 
simétrica 
SEMPRE ATIVA! 
-­‐	
  Na	
  MP,	
  atua	
  uma	
  enzima	
  denominada	
  FLIPASE:	
  
CITOSOL 
EXTERIOR DA CÉLULA 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
bicamada lipídica 
assimétrica 
chegada de novas 
membranas por 
exocitose 
AÇÃO DAS FLIPASES - fosfolipídeos 
com grupamentos amino (PS e PE) 
Figure 12-58 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
ATIVADA EM 
MOMENTOS 
ESPECIAIS! 
VOLTANDO	
  PARA	
  AS	
  PROTEÍNAS…	
  
•  As	
  proteínas	
  que	
  atravessam	
  a	
  membrana	
  do	
  
RE,	
  entram	
  na	
  VIA	
  BIOSSINTÉTICA-­‐
SECRETÓRIA;	
  
•  São	
  proteínas	
  que	
  serão	
  endereçadas	
  para	
  a	
  
MP,	
  para	
  serem	
  secretadas	
  ou	
  para	
  a	
  via	
  
endocí;ca;	
  
•  São	
  vesículas	
  de	
  transporte	
  que	
  selecionam	
  as	
  
proteínas	
  e	
  as	
  encaminham	
  para	
  os	
  diferentes	
  
compar;mentos.	
  
  TRANSPORTE VESICULAR: 
Figure 13-2 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
  MAPA DO TRÁFEGO INTRACELULAR DE VESÍCULAS: 
Figure 13-3 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
 	
  As	
  proteínas	
  deixam	
  o	
  RE	
  através	
  de	
  vesículas	
  reves;das	
  
por	
  proteínas	
  COPII	
  
-­‐ Somente	
  proteínas	
  corretamente	
  enoveladas	
  serão	
  
reconhecidas	
  por	
  receptores	
  de	
  saída,	
  que	
  as	
  conduzirão	
  para	
  a	
  
região	
  de	
  brotamento	
  da	
  vesícula	
  (região	
  de	
  saída	
  do	
  RE).	
  
PROTEÍNAS	
  SOLÚVEIS;	
  
-­‐ 	
  Para	
  PROTEÍNAS	
  TRANSMEMBRANAS,	
  acredita-­‐se	
  que	
  estas	
  
possuem	
  sequências	
  citosólicas	
  que	
  são	
  reconhecidas	
  pelas	
  
proteínas	
  COPII.	
  
chaperonas 
Sinal de saída 
em uma 
proteína-carga 
solúvel 
receptor com 
sequência de 
saída 
proteína 
transmembrana 
com sequência 
de saída 
SUBUNIDADES 
DE COPII 
vesícula de transporte em formação 
Sar1-GTP 
receptor com 
sequência de 
saída 
Figure 13-20 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
  Assim, elas são ENDEREÇADAS para o complexo de Golgi: 
microtúbulo 
revestimento COPII 
revestimento 
COPI 
Proteína 
motora 
TRANSPORTE 
RETRÓGRADO 
RE rede cis-Golgi 
Figure 13-23b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
TRANSPORTE ANTERÓGRADO 
Molecular Biology of the Cell, Fifth Edition (© Garland Science 2008) 
envelope 
nuclear 
RE rugoso 
rede túbulo-
vesicular 
rede cis-
Golgi 
-­‐	
  A	
  visão	
  por	
  microscopia	
  eletrônica	
  de	
  transmissão:	
  
  A ultraestrutura do complexo de Golgi: 
rede cis-
Golgi 
Figure 13-25c Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
-­‐	
  Esquema;camente…	
  
rede cis-
Golgi 
cisterna cis 
cisterna medial 
cisterna trans 
rede trans-
Golgi 
vesícula do Golgi 
vesícula secretória 
FACE cis 
FACE trans 
Lúmen do RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO 
MEIO EXTRACELULAR 
Figure 13-25a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
Figure 13-26a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
fibroblasto 
RE 
lisossomo plasma membrana 
vesículas 
secretórias 
COMPLEXO 
DE GOLGI 
rede cis-
Golgi 
cisterna 
cis 
cisterna 
medial 
cisterna 
trans 
rede trans-
Golgi 
lamelas do 
Golgi 
  A GLICOSILAÇÃO continua no complexo de Golgi: 
fosforilação de 
oligossacarídeos em 
proteína lisossomais 
remoção de manose 
remoção de manose 
adição de N-acetilglicosamina 
adição de galactose 
adição de ácido siálico (NANA) 
sulfatação de tirosinas e 
carboidratos 
DISTRIBUIÇÃO 
Figure 13-28 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
-­‐	
  A	
  compar;mentalização	
  do	
  complexo	
  de	
  Golgi	
  por	
  MET:	
  
Figure 13-27 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
marcação com ósmio 
nucleosideo difosfatase 
cisterna cis 
cisterna trans 
rede trans 
fosfatase ácida 
	
  OLIGOSSACARÍDEO	
  COMPLEXO	
   	
  OLIGOSSACARÍDEO	
  RICO	
  EM	
  MANOSE	
  
	
  Ambos	
  possuem	
  um	
  núcleo	
  comum:	
  
Figure 13-30 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
N-acetilglicosamina (GlcNAc) 
manose (Man) 
galactose (Gal) 
ácido N-acetilneuramínico (ác. siálico ou NANA) 
-­‐	
  Existem	
  duas	
  classes	
  de	
  oligossacarídeos	
  N-­‐ligados:	
  
-­‐	
  Durante	
  a	
  glicosilação,	
  açúcares	
  são	
  removidos	
  e	
  
adicionados:	
  
	
  PRIMEIRO	
  NO	
  RE:	
  
glicosidase I 
glicosidase II 
manosidase do RE 
N-acetilglicosamina (GlcNAc) 
manose (Man) 
galactose (Gal) 
ácido N-acetilneuramínico (ác. siálico ou NANA) 
 LÚMEN DO RE 
Figure 13-31 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
	
  E	
  CONTINUA	
  NO	
  CG:	
  
manosidase I 
do CG 
N-acetilglicosamina 
transferase I 
manosidase 
II do CG 
oligossacarídeo 
rico em manose 
oligossacarídeo 
complexo 
endoglicosidases 
GLICOSIL 
TRANSFERASES 
N-acetilglicosamina (GlcNAc) 
manose (Man) 
galactose (Gal) 
ácido N-acetilneuramínico (ác. siálico ou NANA) 
Figure 13-31 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
 LÚMEN DO GOLGI 
-­‐	
  Mas	
  no	
  CG	
  também	
  ocorre	
  a	
  GLICOSILAÇÃO	
  do	
  ;po	
  O:	
  
GLICOSILAÇÃO DO TIPO O 
Treonina 
N-acetilgalactosamina 
cadeia proteica 
 	
  PROTEOGLICANAS	
  –	
  proteínas	
  O-­‐glicosiladas.	
  Muito	
  
nega;vas	
  por	
  serem	
  altamente	
  sulfatadas	
  na	
  cisterna	
  trans.	
  
Figure 13-32 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
cadeia proteica 
Asparagina 
N-acetilglicosamina 
GLICOSILAÇÃO DO TIPO N 
  As proteínas residentes no RE precisam retornar do CG: 
-­‐	
  Sequência	
  KKXX	
  (2	
  Lis	
  +	
  2	
  AA):	
  proteínas	
  transmembrana;	
  
-­‐	
  Sequência	
  KDEL	
  (Lis-­‐Asp-­‐Glu-­‐Leu):	
  proteínas	
  solúveis	
  como	
  a	
  
chaperona	
  BiP	
  
Figure 13-24a Molecular Biology of the Cell (©Garland Science 2008) 
rede túbulo-vesicular do CG 
proteína solúvel 
residente no RE 
receptor KDEL 
vazio 
revestimento 
de COPI 
TRANSPORTE 
RETRÓGRADO! 
-­‐	
  Olhando	
  para	
  o	
  tráfego	
  entre	
  o	
  RE	
  e	
  o	
  CG:	
  
RE rede cis-
Golgi 
cisternas 
do Golgi 
rede trans-
Golgi 
proteína 
secretória 
receptor 
KDEL 
proteína 
residente 
do RE 
revestimento 
COPII 
revestimento 
COPI 
rede túbulo-
vesicular do 
CG 
TRANSPORTE 
RETRÓGRADO 
TRANSPORTE 
ANTERÓGRADO 
Figure 13-24b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
  Existem duas teorias para o transporte através do CG e 
também para sua organização: 
rede 
túbulo-
vesicular 
cisternas 
RE 
MODELO DO TRANSPORTE VESICULAR MODELO DA MATURAÇÃO DAS CISTERNAS 
Figure 13-35 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
  Do CG também brotam vesículas em direção aos lisossomos: 
precursor de 
uma hidrolase 
lisossomal 
manose 
do RE 
ADIÇÃO DE 
UMA P-GlcNAc 
SINAL DA M6P 
DESCOBERTO 
LIGAÇÃO AO 
RECEPTOR DE M6P 
TRANSPORTE DEPENDENTE 
DE RECEPTOR 
RECICLAGEM DO RECEPTOR 
DISSOCIAÇÃO 
EM pH ÁCIDO 
REMOÇÃO DO 
FOSFATO 
endossomo tardio 
complexo de Golgi 
revestimento 
de clatrina 
vesícula de 
transporte 
receptor 
de M6P 
precursor da 
hidrolase 
lisossomal 
Figure 13-44 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
  O mapa do TRÁFEGO INTRACELULAR DE VESÍCULAS: 
envelope nuclear 
retículo endoplasmático 
complexo de Golgi 
cisternas 
lisossomo 
endossomo 
tardio 
endossomo 
inicial 
CITOSOL 
vesícula 
secretória 
membrana 
plasmática 
Figure 13-3b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
clatrina 
RE 
cisternas 
complexo de Golgi 
endossomo 
tardio endossomo 
inicial 
membrana 
plasmática rede trans-Golgi 
Figure 13-5 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
  E também olhando para os revestimentos: essenciais 
para a especificidade 
CITOSOL 
  Cade vesícula e compartimento tem seus marcadores 
moleculares: as proteínas Rab e os FOSFOINOSITÍDEOS 
fagocitose 
endocitose 
exocitose regulada 
exocitose constitutiva 
FOSFOINOSITÍDEOS: 
Figure 13-10a, b, c Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
PIP quinases 
PIP fosfatases 
-­‐ E	
  também	
  as	
  proteínas	
  Rab:	
  GTPases	
  monoméricas	
  
	
  Cada	
  compar;mento	
  tem	
  seu	
  conjunto	
  de	
  Rab	
  
Table 13-1 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
  As proteínas Rab atuam em conjunto com proteínas da 
família das SNAREs que auxiliam no processo de fusão: 
proteína Rab 
efetora 
RECONHECIMENTO 
ANCORAMENTO 
FUSÃO 
membrana alvo carga 
Figure 13-14 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
  O complexo trans-SNARE: 
CITOSOL 
membrana plasmática da célula nervosa 
Figure 13-16 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
4 α-hélices 
altamente 
retorcidas 
v - vesicle 
t - target 
-­‐	
  Etapas	
  do	
  processo	
  de	
  fusão:	
  ainda	
  
é	
  hipoté;co;	
  um	
  processo	
  muito	
  
rápido	
  
ANCORAMENTO 
CONTATO ESTREITO 
APROXIMAÇÃO 
HEMIFUSÃO 
FUSÃO 
“Poro de fusão” 
Figure 13-17 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) 
-­‐	
  Depois	
  da	
  fusão	
  ocorre	
  a	
  dissociação:	
  
ancoramento fusão dissociação das SNAREs 
proteínas 
acessórias 
(chaperona) 
Figure 13-18 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)

Outros materiais

Perguntas Recentes