Sedimentologia 1.ppt

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TRANSPORTE
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LITIFICAÇÃO
 Sedimento incoerente  sedimento coerente
 Aumento de T e P (taxa média aumento T c/prof. 30° C p/ cada km; P = 1 atm a cada 4,4m)
 Parcial ou total
 Ocorre logo após a deposição ou depois de muito tempo
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FASES
SINGÊNESE 
processos que ocorrem na parte superior do sedimento
após deposição e antes do soterramento
mudanças ocorrem no ambiente de deposição
DIAGÊNESE
processos dentro do sedimento
entre grão e líquido intersticial
	
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EPIGÊNESE
processos posteriores à diagênese
progressiva  metamorfismo
regressiva  intemperismo
FENÔMENOS CARACTERÍSTICOS
aumento da dureza
alteração da composição mineralógica (perda de água + formas instáveis)
desenvolvimento de estruturas típicas  coloidais
formação de novos minerais  autígenos
	
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DIAGÊNESE
Campo de condições físicas e químicas  
processos geológicos atuantes sobre sedimentos depositados, depósitos residuais e sobre rochas sedimentares na superfície da crosta terrestre e nos primeiros milhares de metros de profundidade (engloba o intemperismo).
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DIAGÊNESE
Baixa temperatura (até cerca de 200°C, dependendo da reatividade do material); 
Baixas pressões (no máximo até 2000 Kg/cm2); 
Abundância de soluções aquosas (salinidades desde água da chuva até salmouras muito concentradas); 
Gases (CO2, O2, CH4, H2S, etc...).
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É um processo em curso que continua para algumas rochas mesmo após uma amostra ser coletada
Processos físicos: compactação: mecânica e química (issolução por pressão)
Processos químicos: cimentação, dissolução, substituição
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 precoce (early diagenesis)
tardia (late diagenesis)
Diagênese precoce:
 processos ocorrem a partir da deposição e no domínio do soterramento profundo
 duração: 1.000 a 100.000 anos
 profundidade: em torno de 1 a 100 m
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 água intersticial relacionada ao ambiente deposicional: água conata  ambiente marinho; água doce  na maioria dos ambientes sedimentares
 águas intersticiais modificadas pela decomposição da MO + atividade bacteriana; em sedimentos marinhos estágio inicial ocorre em presença de águas oxidantes  com aumento da profundidade  redução
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Diagênese tardia:
 processos afetam sedimento durante  soterramento profundo e levantamento subsequente
Soterramento profundo
 duração de milhões de anos
profundidade de atuação  10.000 m
temperaturas  100 – 200º C
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 águas intersticiais modificadas por reações com filossilicatos (argilominerais), dissolução de grãos instáveis, precipitação de minerais autígenos e mistura com águas de outras fontes
Levantamento
processos envolvem água subterrânea com baixo Eh e pH ácido
Extensão depende da porosidade e permeabilidade
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ESTÁGIOS
Estágios "ambientais" (Choquette & Pray, 1970; Schmidt & McDonald, 1979):
Eodiagênese: 
após a deposição (normalmente, pequena profundidade)
 influência do ambiente deposicional e/ou da circulação de água superficial; 
baixas P e T; períodos de tempo muito variáveis. 
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ESTÁGIOS
Estágios "ambientais" (Choquette & Pray, 1970; Schmidt & McDonald, 1979):
Eodiagênese: após a deposição (normalmente, pequena profundidade), influência do ambiente deposicional e/ou da circulação de água superficial; baixas P e T; períodos de tempo muito variáveis. 
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Exemplo de EODIAGÊNESE: beachrocks do RN
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Mesodiagênese: 
 após o "soterramento efetivo", ou efetivo isolamento da superfície; P e T crescentes; 
 fluidos diagenéticos modificados pelas reações com os minerais. 
 Evolução: soerguimento  telodiagênese; soterramento crescente  metamorfismo (gradação: anquimetamorfismo)
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Exemplo de MESODIAGÊNESE: Formação Sergi (Bacia do Recôncavo)
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Telodiagênese: 
 reexposição de rochas previamente soterradas às condições superficiais por soerguimento e erosão de parte da seção (formação de discordâncias) ou infiltração profunda de águas meteóricas. 
 Equivale ao "intemperismo" de rochas sedimentares.
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