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Direito Penal 1 Caso concreto

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Caso concreto nº: 16 DATA: 05/06/2014
Disciplina: Direito Penal 1 Professora: Mara Santos
Aluno: Pedro Leonardo Souza Alves Matrícula: 201307039049
Turma: 2001 Turno: Vespertino Sala: E-202
1. Assinale a alternativa correta:
a) O princípio da intervenção mínima do direito penal aplica-se somente 
no momento da criminalização primária, pois no momento da 
criminalização secundária vige o princípio da obrigatoriedade e da 
indisponibilidade.
b) O princípio da proporcionalidade preconiza a ideia de que a 
punição deve guardar relação com o fato praticado.
c) A criminalização secundária consiste na individualização da pena.
2. De acordo com o princípio constitucional da legalidade: (OAB/SC)
a) Alguém só pode ser punido se, anteriormente ao fato por ele 
praticado, existir uma lei que considere o fato como crime.
b) A norma penal vigorará se for benéfica ao réu.
c) O ato anti-social só será punido se estiver consignado na Carta 
Magna.
d) Ninguém será privado de seus bens sem o devido processo penal.
3. Assinale a alternativa correta:
a) De acordo com o princípio da legalidade, uma lei nunca pode 
retroagir para alcançar fatos anteriores à sua vigência
b) A antiga expressão, já utilizada pelo nosso Código Penal, 
“mulher honesta” feria o princípio da legalidade 
especificamente no aspecto nullum crimen nulla poena sine 
lege certa
c) Não se inclui no âmbito do princípio da legalidade o respeito às 
formalidades necessárias para a edição de uma lei.
d) É possível ao Presidente da República, em caso de relevância e 
urgência, editar medida provisória relativa a direito penal.
4. (Promotor de Justiça ? RO -2006) O principio da ultima ratio:
a) estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras e função 
exclusiva da lei.
b) constitui-se em sistema descontinuo de seleção de ilícitos não 
sancionado todas as condutas lesivas dos bens mais relevantes.
c) praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que 
não há crime sem culpabilidade.
d) implica na irretroatividade da lei penal.
e) estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima 
se constituir meio necessário para a proteção de determinado 
bem jurídico.
5. (Promotor de Justiça ? GO ? 2004) “Em toda sociedade, por melhor 
organizada que seja, não tem a possibilidade de brindar a todos os homens 
com as mesmas oportunidades. Em consequência, há sujeitos que têm um 
menor âmbito de autodeterminação, condicionado desta maneira por causas 
sociais. Não será possível atribuir estas causas sócias ao sujeito e 
sobrecarrega-lo com elas no momento da reprovação de culpabilidade.” ( 
extraído do livro ?Manual de Direito Penal Brasileiro?, de Eugenio Raul 
Zaffaroni e Jose Henrique Pierangeli). O texto refere-se:
a) a aplicação do principio da insignificância nos crimes de bagatela, 
excluindo-se a tipicidade material do crime.
b) ao principio da adequação social, que trata da teoria da ação 
socialmente adequada ou aceita.
c) a co-culpabilidade, que e o reconhecimento da co-
responsabilidade da sociedade, tratando-se de atenuante 
genérica inominada, aplicável em nosso direito, nos termos do 
artigo 66 do Código Penal.
d) Ao reconhecimento do erro de proibição inescusável, com as 
consequências previstas no artigo 21 do Código Penal.
6. (Promotor de Justiça ? DF- 2002) Julgue os itens a seguir.
I- No aspecto material, o principio da legalidade exige que as normas 
penais definam com precisão e de forma cristalina a conduta proibida.
II- São características das penas a legalidade, a personalidade e a 
proporcionalidade.
III- A fragmentariedade do direito penal indica que ele só deve atuar em 
ultima instância quando as outras formas de controle fracassarem ou se 
mostrarem inertes.
IV- Podem ser indicadas como condições mínimas para o legitimo exercício 
do controle penal no Estado Democrático de Direito: merecimento da 
pena, necessidade da tutela penal, adequação e eficácia dessa tutela.
A quantidade de itens certos e igual a 
a) 1.
b) 2.
c) 3.
d) 4.
TEORIA DA NORMA JURÍDICO-PENAL
7. Os princípios referentes à teoria do concurso aparente de tipos penais não 
incluem o princípio da: (33º Exame OAB/CESPE-UnB).
a) consunção.
b) especialidade.
c) Subsidiariedade
d) proporcionalidade.
VALIDADE E EFICÁCIA DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO.
8. ( Juiz de Direito ? MG- 2007) : A abolitio criminis, também chamada novatio 
legis, faz cessar:
a) os efeitos secundários da sentença condenatória, mas não a sua 
execução;
b) a execução da pena e também os efeitos secundários da 
sentença condenatória;
c) somente a execução da pena;
d) a execução da pena em relação ao autor do crime. Entretanto, 
tratando-se de benefício pessoal, não se estende aos co-autores do 
delito.
9. ( Promotor de Justiça- MG- 2003) A respeito da lei penal no tempo, marque 
a opção FALSA.
a) A denominada lei intermediaria, sendo a mais benéfica, retroagira em 
relação à lei anterior ( do tempo d;o fato) e será ao mesmo tempo, 
ultrativa em relação à lei posterior ( que a sucedeu antes do 
esgotamento dos efeitos jurídico-penais do acontecimento delitivo).
b) A lei posterior, que deixa de considerar como crime uma determinada 
conduta, retroage para alcançar os fatos anteriores à sua vigência, 
ainda que definitivamente julgados.
c) As leis excepcionais ou temporárias são ultrativas, ou seja, têm 
eficácia mesmo depois de cessada sua vigência, regulando os fatos 
praticados durante seu tempo de duração.
d) Em decorrência do principio de legalidade, a lei penal não retroagira, 
salvo para beneficiar o agente.
e) Em virtude da abolitio criminis cessam a execução e os efeitos 
principais da sentença condenatória, como a imposição de 
pena, permanecendo os efeitos secundários, como a 
reincidência e a menção do nome do réu no rol dos culpados.
10. (Promotor de Justiça- SP -2000) A expressão “abolito criminis” Significa
a) deixar o juiz de aplicar a pena quando as consequências da infração 
atingirem o agente de forma tão grave que a sanção se torne 
desnecessária.
b) a possibilidade de absolvição do agente quando a norma tipificadora 
da infração penal caiu em desuso.
c) revogação de norma que tipifica uma conduta como infração 
penal; ela não alcança os efeitos civis da condenação 
transitada em julgado.
d) abolição da pena dos criminosos, mediante decreto do Presidente da 
Republica, normalmente editado no Natal.
e) o mesmo que abolicionismo penal: corrente doutrinaria que propugna 
forma de descriminalização.
11. (Juiz de Direito ? SC- 2006) PEDRO foi vitima de um crime de extorsão 
mediante sequestro (art. 159 do CP), de autoria de MARCOS. O Código 
Penal, em seu artigo 4 , com vistas à aplicação da lei penal, considera 
praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o 
momento do resultado. No curso do crime em questão, antes da liberação 
involuntária do ofendido, foi promulgada e entrou em lei nova, agravando as 
penas. Assinale a alternativa correta:
a) A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, porque o nosso 
ordenamento penal considera como tempo do crime, com vistas à 
aplicação da lei penal, o momento da ação ou omissão e o momento 
do resultado, aplicando-se a sanção da lei anterior, por ser mais 
branda.
b) A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, frente ao principio 
geral da irretroatividade da lei.
c) A lei nova, mais severa, e aplicável ao fato, porque sua 
vigência e anterior à cessação da permanência.
d) A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato em obediência à teoria 
da atividade.
e) A retroatividade da lei nova, sem a possibilidade, contudo, de ela 
gerar efeitos concretos na atenuação de pena, tendo em conta a 
decisão condenatória transitada em julgado. 
12. (Juiz de Direito- DF- 2007) Analise as proposições e assinale a única 
alternativa correta:I- As leis penais incriminadas podem ser subdivididas em explicativas e 
permissivas.
II- Em relação ao tempo do crime, a lei penal adotou a teoria do resultado.
III- Na aplicação da medida de segurança, não vige os princípios da 
anterioridade e da retroatividade da lei mais benigna.
a) todas as proposições são verdadeiras.
b) Todas as proposições são falsas.
c) Apenas uma das proposições e verdadeira.
d) Apenas uma das proposições e falsa.
DO FATO TÍPICO E SEUS ELEMENTOS
13. É elemento do crime culposo: (34º Exame OAB/CESPE-UnB).
a) a observância de um dever objetivo de cuidado.
b) o resultado lesivo não querido, mas assumido, pelo agente.
c) a conduta humana voluntária, sempre comissiva.
d) a previsibilidade.
14.Com base na legislação penal, não se impõe o dever de agir: (36º Exame 
OAB/CESPE-UnB).
a) ao condutor do veículo que, por motivo de segurança, deixa de 
prestar socorro à vítima de acidente, mas solicita auxílio da 
autoridade pública.
b) ao pai que deixa de prover ao filho em idade escolar a instrução 
primária, porque deseja que este o ajude no trabalho.
c) ao médico que, em face de pedido do paciente, deixa de denunciar à 
autoridade pública doença cuja notificação seja obrigatória.
d) ao servidor público que deixa de praticar, indevidamente, ato de 
ofício, para satisfazer sentimento pessoal de comiseração.
15.Constitui crime omissivo próprio (37º Exame OAB/CESPE-UnB).
a) o abandono intelectual.
b) a mediação para servir a lascívia de outrem.
c) a falsidade de atestado médico.
d) o atentado ao pudor mediante fraude.
ILICITUDE
16.Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde 
fugir, o pedreiro José abateu o animal com única marretada. Ocorre que o 
cão pertencia a Mário, era manso e, em busca de afagos, invadira o parque 
de obras no qual se encontrava José. Considerando essa situação hipotética, 
é correto afirmar que a conduta de José: (32º Exame OAB/CESPE-UnB).
a) não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa.
b) não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa 
putativa.
c) não configurou infração penal punível, em razão de estado de 
necessidade putativo.
d) configurou crime de dano.
17.Com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale 
a opção correta. (35º Exame OAB/CESPE-UnB):
a) Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para 
salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua 
vontade ou era escusável.
b) Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo 
agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a 
legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui 
generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
c) Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem 
de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.
d) O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado 
pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
18.O agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal: 
(33º Exame OAB/CESPE-UnB)
a) não comete crime, pois sua conduta não é culpável.
b) não comete crime, pois sua conduta não é ilícita.
c) comete crime, mas terá sua pena atenuada.
d) comete crime, mas estará isento de punibilidade.
CULPABILIDADE. TEORIA DO ERRO
19.Maria Valentina encontra na rua uma corrente de ouro. Por não saber quem 
é a dona da corrente e por não ter como descobrir, Valentina resolve ficar 
com a joia, lembrando-se do ditado que diz: “Achado não é roubado”. Este 
fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no 
art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu: 
a) erro de proibição.
b) erro de tipo.
c) descriminante putativa.
d) crime impossível. 
20.A única hipótese que configura causa de exclusão da imputabilidade é: 
(Delegado de Polícia/RJ -2001 - 1 Fase):
a) embriaguez culposa e completa pelo álcool;
b) paixão;
c) doença mental completa ao tempo da ação que gera a total 
incapacidade de entender o caráter ilícito do fato;
d) ingestão voluntária de substância entorpecente que retira a plena 
capacidade de se autodeterminar ao tempo da ação;
e) perturbação da saúde mental que afasta a inteira capacidade de 
entender o caráter ilícito do fato.
21. É consequência do erro de proibição, se escusável, a: (Ministério 
Público/PB).
a) exclusão do dolo do agente.
b) atipicidade do fato praticado pelo agente.
c) punição do agente por crime culposo, se previsto em lei.
d) diminuição da pena do agente de um sexto a terço.
e) isenção de pena do agente.

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