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1 2 Nossa Missão Interagir e influenciar a comunidade do Treinamento Funcional, garantindo resultados, excelência e orgulho de pertencer ao CORE 360º. 3 Quem Somos Comunidade de profissionais do movimento, dedicados a quebrar paradigmas, gerar mudança e impactar de forma positiva nossos pares, gerando riqueza de alma, mente e corpo para todos os envolvidos nesse processo. 4 Prof.Luciano D̓Elia precursor do Treinamento Funcional no Brasil 5 Nosso Time Mais de 10.000 Professores Desde Outubro de 2008. Colaboradores no Brasil e Exterior diretamente envolvidos no Sistema Core 360º. 6 Core 360º Formação de Professores em Treinamento Funcional. Condicionamento Global Inteligência Corporal Treinamento Específico Criar os Melhores Atletas da Vida Real. 7 Formação 8 4 Fases • Fase 1 - Fundamentos do Treinamento Funcional e CORE Training (8h). Uma introdução ao sistema e metodologia do CORE 360º feita através de um conteúdo coeso expositivo com referências , fundamentos e vivências práticas.Esse é o primeiro passo de imersão no sistema e nas razões que suportam o método, onde são geradas as ferramentas para o início da aplicação prática. • Fase 2 – Treinamento de Movimento Avançado (8h).Inovar e mudar a visão quebrando paradigmas sobre o treinamento com sobrecarga. Preparar para o movimento (aquecimento), vivência dos princípios do Treinamento Funcional, aplicados à aspectos fundamentais de qualquer programa de treino. • Fase 3 - Treinamento Dinâmico (8h).Incrementar o conteúdo teórico, com ênfase nas estratégias ligadas a tornar o programa de treino mais dinâmico e desafiador são o foco dessa etapa. • Fase 4 - Prescrição Avançada (8h).Prover todas as ferramentas de gestão, organização, avaliação e periodização para elevar a prescrição de programas de treinamento funcional a um alto nível, perfeitamente integrado e baseado em uma cultura de performance. 9 Módulos Especiais (8 horas) Conteúdos ligados a atividades específicas, criados em parceria com os líderes em inovação e boas práticas de treino em suas áreas de atuação. Certificação Um certificado para cada fase (8 horas cada). Atualizacão Fórum Internacional de Treinamento Funcional Maior evento de Treinamento Funcional da América Latina, reunindo anualmente as maiores autoridades no assunto. Formação CORE SCIENCE – TURÍBIO LEITE DE BARROS. CORE CADEIRANTES – ARTUR HASHIMOTO. CORE PREVENÇÃO DE LESÕES – LUCIO MARTINS. 10 AVALIAÇÃO ON LINE O professor capacitado nas 4 fases terá direito a realizar uma avaliação on line onde seu conhecimento no Sistema Core 360° será avaliado. Formação 11 Metodologia e Sistematização. Quebra de Paradigmas. Organização de Informações. Não é o que você faz, mas como você faz. 12 Treinamento Funcional Tendência ou Realidade 13 Google Trends 14 Treinamento A expressão treinamento refere-se à aquisição de conhecimento, habilidades e competências. Funcional ͆Que possui eficácia, utilitário, prático.͇ 15 Definições • Uma classificação de exercício que envolve treinar o corpo para as atividades desenvolvidas na vida diária. • Treinar o corpo nas funções para as quais ele é originalmente desenhado. • Uma estratégia de treino com foco no estímulo constante de padrões de movimento para o aprimoramento da performance em uma atividade específica. • Termo usado na reabilitação para designar o condicionamento do paciente no seu retorno as suas atividades da vida diária. 16 Treinamento Funcional Treinamento de Movimento com Propósito, realizado em um contexto variado de métodos, apoiado nos princípios básicos do treinamento, com foco em tornar o corpo mais inteligente. 17 CORE Centro, Essência, de onde parte algo. 360º Todos os Planos de Movimento. Todo o Corpo. Todas as Capacidades Físicas 18 CORE 360º - Sistema Um sistema baseado na utilização das mais diversas metodologias de treinamento. Criar alternativas para gerar como resultado um corpo mais inteligente, que produza movimentos mais precisos e eficientes. 19 Treinar Diferente 20 Equilíbrio Força Velocidade Resistência Agilidade Mobilidade Fluxo de Evolução 21 Treinamento de Transferência de Movimento Velocidade Treinamento de Base de Movimento Mobilidade e Estabilidade Treinamento de Movimento Avançado Força e Resistência 22 Treinamento de Base de Movimento • É a primeira e mais importante etapa para se garantir segurança e eficiência no desenvolvimento atlético. • Foco em Equilíbrio Muscular, Amplitude de Movimento, Estabilidade do CORE, Fundamentos dos Padrões Básicos de Movimento e ganho de maior domínio sobre o próprio corpo. • Como em uma construção, uma base sólida garante uma estrutura eficiente. 23 Treinamento de Movimento Avançado • Depois de tornar o corpo mais equilibrado, o desafio é fazer com que mais força possa ser produzida sobre os padrões de movimento básicos durante um maior espaço de tempo. • Mais carga, demanda metabólica e complexidade vão ser imprimidas ao processo. • Foco em sinergia, depois de ajustar as partes trabalhar o todo. 24 Treinamento de Transferência de Movimento • Depois de desenvolver força, potência, mobilidade, agilidade, estabilidade e resistência, os estímulos se adaptam as necessidades reais de movimento. • Sessões de treinamento variadas, complexas e desafiadoras que promovam adaptações positivas que se transferem. • Treinamento da Vida Real. 25 Leis de Aplicação 26 Individualidade Diferenças individuais, são divididas em suas cargas genéticas (genótipo) e suas experiências adquiridas após o nascimento (fenótipo). - Dantas (1997) Genética: Importante na determinação de uma modalidade correta para um indivíduo; - distribuição dos tipos de fibras musculares (Tipo 1 e Tipo 2), importante para direcionar as modalidades (velocidade/força/resistência). Fenótipo: treinamento físico, mental e atividades complementares. 27 Sobrecarga É o aumento contínuo da intensidade da sessão de treino conforme o músculo se adapte com o nível de intensidade atual. Enciclopédia de Musculação e Força/Jim Stoppani-Artmed, 2008 Variáveis: volume/intensidade/pausa, são importantes para controle diário no treino. Homeostase: estímulos de treinamento que resultam um stress crescente, promovem uma continuação no processo adaptativo . 28 Flexibilidade Força Resistência Fase de Adaptação (Tempo) Relação entre Aumento das Cargas e Adaptação das Capacidades Físicas ͆Atletas podem alcançar melhorias na flexibilidade no prazo de 2 a 3 meses, embora o desenvolvimento da resistência exija um tempo muito maior.͇ (Bompa 2002) Capacidades Físicas 29 Principais Aspectos: • Sistema de produção de energia. • Grupos musculares envolvidos. • Movimento específico. • Aspectos antropométricos. • Tipo de manifestação de força. • Análise do estilo de jogo. • Posição exercida em modalidades coletivas. ͆Treine rápido, seja rápido. Treine lento, seja lento.͇ (Al Vermeil) Especificidade 30 30 • Quando não aplicamos este princípio, no dia-a-dia do treinamento, corremoso risco de causar uma estagnação no processo adaptativo da capacidade física treinada. • Devemos aplicar o princípio da variabilidade, em todas as fases do treinamento, para que o indivíduo possa sofrer constantemente a quebra da homeostasia. • As análises e avaliação do volume/intensidade/velocidade de execução/exercícios/pausa/frequência, são importantes para que não ocorra a estabilização das adaptações. Variação 31 Progressão • Desenvolvimento com segurança. • Evolução mediante adaptação. • Baby steps. Pequenos passos de evolução. • Engatinhar – Andar – Correr. 32 Fácil Simples Conhecido Estável Difícil Complexo Desconhecido Instável Progressão 33 Blocos de Construção da Sessão 34 35 Geração de Estabilidade e Produção de Força 5̓ – 30̓ Treinamento do CORE Treine o Centro antes das Extremidades. Estabilização Flexão Rotação Potência Fase 1 Extensão 36 Restabelecer integridade sistêmica. 5̓ – 15̓ Regeneração Sustentar Treinabilidade. Relaxamento Alongamento Estático Nutrição Fase 1 37 Sobrecarga sobre Padrões de Movimento 20̓ – 50̓ Preparo Muscular Força Funcional Puxar Empurrar Dominância do Joelho Dominância do Quadril Fase 2 38 Preparar todos os sistemas para a sessão de treino. 10̓ – 15̓ Preparação de Movimento Aquecimento em Movimento Aquecimento Leve Ativação do CORE Alongamento Dinâmico Ativação Neuromuscular Fase 2 39 Desafios de Movimentos. Coordenação e Controle 5̓ – 20̓ Agilidade e Velocidade Treine Rápido. Seja Rápido. Tempo de Reação Velocidade Linear Mudança de Direção Velocidade Multi- Direcional Fase 3 40 Velocidade no desenvolvimento de movimentos funcionais. 10̓ – 45̓ Potência Força + Velocidade Levantamentos Swing Pliométricos Saltos e arremessos Fase 3 41 Integração sistêmica. sustentar capacidade funcional. 6̓ – 50̓ DSE Otimizar produção de energia. Treinamento Intervalado Circuitos Complexos Fase 4 42 Interface Treino – Atividade Alvo 20̓ – 50̓ Tarefas de Transferência Educação de Movimento. Treino Biomecânico Especificidade Metabólica Demanda Neural Fase 4 43 Especificidade 10̓ – 50̓ Prevenção de Lesão Relações de Equilíbrio Alongamento Específico Propriocepção Equilíbrio Muscular Fase 4 44 45 Fundamentos do Movimento 46 Desenvolvimento Motor • Aprendizagem motora = ganhos relativamente permanentes em habilidades motoras associados a prática ou experiência. • Controle motor = controle do S.N. e dos músculos para permitir movimentos habilidosos e coordenados. Schimidt e Lee, 2005 47 47 Habilidade Motora Um processo interno cujo o nível reflete a aptidão do indivíduo para produzir um movimento em qualquer momento com características diferentes e que são evidentes em distintos estágios da aprendizagem. Richard A.Schimidt e Craig A. Wrisberg Aprendizagem e Peerformance Motora 48 Percepção de Movimento Sistema cinestésico ou proprioceptivo = sistema que nos da a ͆sensação corporal͇ vital para a capacidade de nos posicionar e nos mover, produzindo informações sobre: • A posição das partes do corpo relativa umas as outras • A posição do corpo no espaço • Os movimentos corporais • A natureza dos objetos com os quais o corpo estabelece contato 49 Sistemas de aprendizagem da performance motora Sistema de familiarização do aluno com a situação de aprendizagem para diminuir suas ansiedades e permitir que prestem atenção prontamente aos processos de melhoria da performance. Os profissionais do movimento podem utilizar uma variedade de técnicas para suplementar as experiências dos indivíduos. 50 Transmissão Tarefa • Oferecer instruções que sejam breves e simples, enfatizando não mais do que um ou dois pontos de cada vez. • Dar instruções que enfatizem conceitos familiares, que os lembre de experiências prévias que tenham tido e que possam transferir para o aprendizado da habilidade-alvo. • Oferecer demostrações que transmitam as características essenciais da habilidade-alvo. • Direcionar a atenção dos iniciantes para as características-chaves de uma demonstração para melhorar a capacidade de captar informação. • Utilizar procedimentos de orientação física, se necessário, para apresentar a idéia básica de habilidade-alvo. 51 Transmissão de Tarefa • Oferecendo oportunidade da prática parcial, mas somente quando a habilidade-alvo for muito complexa para ser praticada como um todo. • Usando a prática em câmera lenta para aumentar o controle e consistência da produção de movimento. • Direcionando a atenção a os Feedbacks produzidos pelo movimento para encorajar o desenvolvimento de suas potencialidades de detenção de erro. • Treinar mentalmente estratégias cognitivas e imagens do movimento que sejam relacionadas a performance física de sucesso da habilidade-alvo. 52 Checklist Universal de Movimento de 10 Pontos • Posição inicial • Ritmo • Respiração • Alinhamento • Distribuição de peso • Estabilidade • Sinergia e Coordenação • Posição da cabeça e Foco visual • Tipo de pegada • Posicionamento do pés 53 Cinésiosfera O corpo sob a perspectiva do movimento. 54 54 A Busca da Eficiência de Movimento Karl Newell (1896) sugeriu que os movimentos surgem das interações do organismo, do ambiente no qual os movimentos ocorrem e da tarefa a ser executada. Haywood, Kathleen M. - Desenvolvimento motor ao longo da vida 55 Mecânica e Movimento • Inércia: Tendência de um corpo a resistir as mudanças em seu estado de movimento. • Massa: Quantidade de matéria contida em um corpo. • Impulso: Produto da força pelo intervalo de tempo durante o qual ela atua. 56 Mecânica e Movimento • Centro de Gravidade: Ponto ao redor do qual o peso corporal do indivíduo se equilibra igualmente em todas as direções, não importando a posição em que o corpo se encontra. • Força: Compressão ou Tração (Puxar ou Empurrar), é o resultado do produto da massa pela aceleração. • Velocidade: Taxa de mudança de posição. 57 Plano Transverso Plano Frontal Plano Sagital Eixo Longitudinal Eixo Ântero- Posterior Eixo Médio-Lateral 58 Modelo de Newell Restrições do indivíduo Estruturais Funcionais Restrições da tarefa Restrições ambientais O modelo das restrições de Newell 59 Treinamento do CORE 60 61 • ͆Desenvolver força distal sem a presença de estabilidade proximal é como tentar dar um tiro de canhão de dentro de uma canoa͇ • Michael Boyle Treinamento do Core 62 Treinamento do Core Centro, Essência, de onde parte algo. Região lombo - Pélvica - Quadril Produção de força Geração de estabilidade Aceleração - Desaceleração 63 Sistema de Estabilização • Transverso abdominal • Oblíquo interno • Multífidus • Músculos assoalho pélvico • Diafragma • Transverso espinhal 64 Sistema Estabilização • Situação Comum: Sistema Estabilizador Fraco e sistema de movimento forte. -Pode ser a causa de dores na região lombar e lesões. • Fortalecerprimeiro os Estabilizadores, depois o Sistema de Movimento. • Em indíviduos com dores na região lombar a um decréscimo na ativação dos mecânismos de estabilização. -Realizar exercícios convencionais para a região abdominal sem a devida estabilização pélvica aumenta a pressão sobre os discos e as forças de compressão sobre a coluna lombar. 65 Recrutamento • O Sistema de Estabilização do CORE é predominantemente formado por fibras Tipo I de contração lenta, que respondem melhor a tensão constante. • Os músculos precisam de contração isométrica de no mínimo 6 a 20 segundos para aprimorar a estabilização dinâmica e estática da região lombo-pélvica-quadril. • Peso corporal • Posição horizontal • Manutenção de postura 66 Transverso Abdominal Ação Comprime o abdômen, ajudando a sustentar as vísceras abdominais contra a força da gravidade. Movimento Funcional Básico Auxilia na manutenção de uma boa postura. 67 Oblíquo Interno Ação Desacelera excêntricamente a extensão e rotação. Movimento Funcional Básico Estabilização dinâmica do complexo lombo/pélvico/quadril 68 Multífidus Ação Proteger articulações vertebrais de movimentos produzidos por músculos agonistas superficiais potentes. Realizam extensão, flexão lateral e rotação da coluna. Movimento Funcional Básico Ajudam a manter a postura e a estabilidade durante as ações de sentar-se, levantar-se e demais Movimentos funcionais. 69 Sistema de Movimento • Grande dorsal • Eretor da espinha • Psoas • Bíceps femural • Glúteo • Adutores e abdutores do quadril • Reto abdominal • Oblíquo externo 70 Recrutamento SM •Movimentos multiplanares • Cargas Concêntricas/excêntricas 71 Eretor da Espinha Ação Extensão e flexão lateral da coluna, auxilia na manutenção das curvaturas corretas da coluna na posição ereta sentada e mantém a coluna estabilizada sobre a pelve ao caminhar. Movimento Funcional Básico Mantém o dorso em posição com as curvaturas adequadas (mantém a postura). 72 Psoas Ação Principal flexor da articulação do quadril, flexiona e rotaciona a coluna lombar. Movimento Funcional Básico Desacelera excêntricamente a extensão do quadril e auxilia na estabilização da coluna lombar durante movimentos funcionais. 73 Bíceps Fêmural Ação Acelera concêntricamente a flexão do joelho e extensão do quadril, e a rotação externa da tíbia. Movimento Funcional Básico Desacelera a velocidade da perna no fim do seu movimento para frente durante a corrida e previne que o tronco flexione a articulação do quadril. 74 Adutores do Quadril Ação Concêntricamente acelera a adução do quadril Movimento Funcional Básico Excêntricamente desacelera a Flexão, Abdução e Rotação interna do quadril. 75 Glúteo Máximo Ação Fibras superiores: rotação lateral da articulação do quadril e também podem auxiliar na abdução. Fibras inferiores: extensão e rotação lateral da articulação do quadril. Movimento Funcional Básico Excêntricamente desacelera a Flexão, Adução e Rotação interna do quadril. 76 Reto Abdominal Ação Flexiona a parte lombar da coluna vertebral e abaixa o tórax em direção à pelve. Estabiliza a pelve durante a caminhada. Movimento Funcional Básico Levantar-se. 77 Oblíquo Externo Ação Comprime o Abdômen, contribuindo com a sustentação das vísceras abdominais contra a força da gravidade. Promove a flexão lateral e rotação contra-lateral da coluna. Movimento Funcional Básico Desacelera excentricamente a rotação, flexão lateral e extensão da coluna. 78 Sistema Estabilização Sistema de Movimento Ação CORE 79 Estudos • Treinamento do Core 80 Efeitos de exercícios com Fitball /exercícios convencionais no solo na fase inicial adaptativa na estabilidade do Core (costas e abdomen) e equilíbrio em mulheres. • Exercícios de flexão e extensão de tronco (fitball e solo). • EMG em reto abdominal e eretores da coluna. • Maior ganho em equilíbrio do tronco e EMG atividade neural. • Mulheres não-treinadas. Lima et.al. Journal of Strength and Conditioning Research, 17(4),721-725, 2003. 81 Ativação muscular do tronco (Core) durante exercícios de Estabilização e estruturais. •Agachamento e Terra x Superman, Elevação de Quadril e Extensão de tronco na bola. •Agachamento e Terra a 50% de 1RM, são mais desafiadores para o sistema neuromuscular em comparação com os que utilizaram a Fit Ball. •EMG sobre L1 e L5. Nuzzo, J. Journal of Strength and Conditioning Research, 1533-4287/22(1)/95-102, 2008. 82 Treinamento Sobrecarga Funcional Abdominal • Necessidade de treinar o sistema estabilizador para manutenção da postura ͂anti-gravidade̓. • Necessidade de treinar o sistema de movimento por serem ͂músculos̓ de tarefa e movimentos balísticos. • Estabilização • Flexão e extensão com aumento de amplitude porém com controle da movimentação coluna lombar (manobras respiratórias). • Uso de cargas excêntricas para reversão da adaptação dos sarcômeros em série. Norris, C.M.. Journal of bodywork and movement therapies.July,1999. 83 Maximização Ativação •Bracing •Aprofundamento •Há fortes indícios que essas manobras aumentam a ativação eletromiográfica e a estabilização pélvica. 84 Aprofundamento • Aprofundamento: • Sugar o abdômen, aproximando o umbigo da coluna vertebral , aumentando a ativação do transverso abdominal. • Promove menor estabilidade em comparação ao Bracing, principalmente na posição em pé. (Grenier and McGill,2007) 85 Bracing • Ativação das 3 camadas da parede abdominal (oblíquo externo, oblíquo interno e transverso abdominal), sem aprofundamento.Promovendo estabilidade em todos os ângulos. • Cinturão desde as costelas até o assoalho pélvico. 86 Potência Estabilização Extensão Rotação Flexão 87 Estabilização 88 Estabilização •Postura. • Segmentos alinhados no mesmo plano. • Bracing. • Geração de força de estabilização a partir do centro. • Manobra respiratória continua. • Distribuição peso entre bases de apoio. 89 Estabilização Peso Corporal •Pranchas Solo Bases Instáveis •Pranchas Fit Ball Carga e Movimento •Pressão Manual •Mudança de Posição Quadril 90 Extensão e Flexão 91 Extensão e Flexão •Movimentos conduzidos. •Sustentação do tronco. •Alinhamento cabeça-Tronco. •Expirar fase concêntrica. •Bracing •Distribuição peso base de apoio. •Posicionamento centro de gravidade. 92 Extensão e Flexão Peso Corporal •Amplitudes variadas Bases Instáveis •Demanda de Estabilização Carga •Anilhas,cabos, elásticos •Cargas Excêntricas (pressão/tração) 93 Rotação 94 Rotação •Estabilização a Partir do Tronco. •Alinhamento Tronco Quadril. •Rotação Intra-Discal Proibitiva. •Sempre um calcanhar fora do chão. •Nunca passar o quadril. •Bracing •Posição Atlética. 95 Rotação Peso Corporal •Decúbito Dorsal e Decúbito Ventral Carga •Posição em Pé Cabos,elásticos, •etc Movimento •Cargas excêntricas •Sinergia 96 Potência 97Potência •Transferência de força. •Ponta dos pés - ponta das mãos. •Alta velocidade. •Movimentos integrados. •Bracing •Começar com peso do corpo ou Baixa sobrecarga. 98 Potência Arremessos • Med Ball Integrados •Deslocamentos Cargas Excêntricas •Saltos (choque) 99 1.Prancha ventral com movimentação mmss mini-band 2.Prancha ventral com movimentação mmii mini-band 3.Prancha ventral c/pressão manual lateral. 4.Prancha ventral c/pressão manual para baixo 1 100 1. Prancha Lateral c/ cotovelo estendido e pés afastados 2.Prancha Lateral c/ cotovelos estendidos pés unidos 3. Prancha lateral c/ apoio de cotovelos unipodal 4. Prancha lateral estrela Movimento e Velocidade 2 101 5.Prancha lateral c/ apoio de cotovelos fitball 6. Prancha lateral com flexão e extensão 2 102 Olhos fechados 7. Prancha lateral c/ flexão e extensão de quadril 8. Prancha lateral com flexão quadril no cabo/elástico 2 103 1. Ponte DD 2. Ponte DD sem apoio braços 3. Ponte DD unipodal 4.Ponte DD unipodal base instável 3 104 Unipodal 6.Ponte DD com flexão e extensão joelhos na Fit Ball 5. Ponte DD com elevação de quadril na Fit Ball 3 105 1.Estabilização DD com pressão manual em rotação 2.Estabilização em pé pressão manual multidirecional 4 106 1.Flexão tronco na Fit Ball 2. Extensão tronco na Fit Ball 5 107 3.Flexão tronco em pé no cabo 4.Extensão tronco em pé no cabo Unipodal Olhos fechados 5 108 6. Flexão joelhos /quadril DV Fitball 5. Flexão joelhos e quadril DD Mini-band alternado Velocidade 5 109 7. Flexão joelhos/quadril unilateral DV Fitball 8. Pico Bola 5 110 1- Extensão ou Hiperextensão reversa 2- Superman dinâmico Ponte 4 apoios 6 111 2. Avanço com rotação de tronco dumbbells 1. Rotação de tronco e quadril carga excêntrica 7 112 3- Joelhos flexionados Rotação do quadril em DD 4- Joelhos estendidos 7 113 1.Rotação em pé cabo 2.Rotação DD 90° com cabo no Fit ball 8 114 3.Cortador para baixo 4.Cortador para cima 8 115 6.Cortador com flexão e extensão de cotovelo 5.Cortador com flexão de cotovelo unilateral 8 116 7- Rotação 180°Anilha 8- Rotação Anilha Diagonal 8 117 1.Arremesso ajoelhado para baixo 2.Arremesso em pé para baixo 9 118 3.Arremesso em pé com avanço para baixo na diagonal 4.Arremesso para baixo com salto 9 119 1.Avanço com rotação de tronco e arremesso Med Ball para baixo 2.Arremesso para baixo diagonal 10 120 3. Arremesso med ball com rotação de tronco 4. Arremesso med ball com rotação de tronco e avanço 10 121 6. Tornado 180º 5. Tornado 180° em DD 10 122 Estudos de Caso Perfil de Usuário 123 Cenário 1 • Idade:83 •Gênero:Masculino •Capacidade de trabalho:Baixa •Capacidade de recuperação:Baixa •Background de Treinamento:Sedentário •Atividade específica:AVD •Restrição:Déficit Motor, Hérnia Discal •Objetivo:Qualidade de vida •Tarefa: Módulo de treinamento do CORE semanal. 124 Exercício SER REP RITMO CARGA INT Estabilização em Pé Frontal 2 20" Iso PC 1̓ Transição quadril bola sentado (flexão lateral/extensão tronco/flexão tronco) 2 12 Lento PC 1̓ Extensão tronco e quadril sentando no banco com elástico 2 8 Lento Baixa 1̓ Flexão tronco e quadril sentado no banco com elastico 2 8 Lento Baixa 1̓ Passe de peito fit ball 1 8 Mod Baixa 125 Cenário 2 • Idade:52 •Gênero:Feminino •Capacidade de trabalho:Regular •Capacidade de recuperação:Regular •Background de Treinamento:Moderadamente Ativo, Cardio •Atividade específica:Nenhuma •Restrição:Nenhum •Objetivo:Fitness •Tarefa: Módulo de treinamento do CORE semanal. 126 Exercício SER REP RITMO CARGA INT Circuito de estabilização (DD,DV,Lat) 2 40" Iso PC 30" Flexão de tronco na fit ball 4 20 Mod PC 30" Extensão de tronco na fit ball 4 20 Mod PC 30" Rotação em pé cabo 2 10/10 Mod Mod 30" Arremesso para baixo 2 8 Rap Baixa 30" Arremesso para cima 2 8 Rap Baixa 30" 127 Cenário 3 • Idade:25 •Gênero:Masculino •Capacidade de trabalho:Boa •Capacidade de recuperação:Boa •Background de Treinamento:Ativo, Musculação •Atividade específica:Nenhuma •Restrição:Nenhum •Objetivo:Fitness •Tarefa: Módulo de treinamento do CORE semanal. 128 Exercício SER REP RITMO CARGA INT Prancha ventral c/ pressão manual para baixo 5 20͇ Iso Alta 45̓' Suspensão com med ball (flexão tronco/quadril) 5 12 Mod Mod 1̓ Tornado 180° 5 8-12 Rap Mod 30̓' 129 Cenário 4 • Idade:12 •Gênero:Masculino •Capacidade de trabalho:Boa •Capacidade de recuperação:Boa •Background de Treinamento:Ativo, Futebol •Atividade específica:Futebol •Restrição:Nenhuma •Objetivo:Fitness •Tarefa: Módulo de treinamento do CORE semanal. 130 Exercício SER REP RITMO CARGA INT Desafio de equilíbrio 2,3 e 4 apoios fit ball 1 5' Lent PC 1̓ Caminhada caranguejo e Aranha 1 2̓ Mod PC 1̓ Multi-arremessos a distância de med ball sob comando 1 3̓ Rap Leve 131 Indicadores do CORE • Agachamento de arranque • Estabilização Ponte • Estabilização Lateral • Equilíbrio uni-podal • Força abdominal 7 passos 132 Agachamento de Arranque • Propósito: Avaliar estabilidade do core, postura e mobilidade articular de ombro, quadril e tornozelo. • Procedimento: Com uma barra acima da cabeça, agachar a 90°(articulação joelho) e estabilizar a posição final (3 segundos). • Execução: Usar carga leve ou muito leve (bastão). Executar de 2 a 6 Repetições. 133 Agachamento Arranque 134 Agachamento de Arranque Localização Compensação Possíveis Estruturas Envolvidas Tornozelo Calcanhar sai do chão. Gastrocnêmio Joelho Rotação Interna Adutores, Bíceps Fêmural Medial Complexo Lombo- Pélvico-Quadril Hiperextensão Eretor da Espinha, Psoas Ombro Braço a frente do tronco. Grande Dorsal 135 Estabilização Ponte (LowBack Deseases & Stuart McGil 2009) 136 Estabilização Ponte • Propósito: avaliar controle rotacional, rígidez muscular e estabilidade . • Procedimento: em decúbito dorsal, joelhos flexionados e pés no chão, elevar quadril e extender um dos joelhos. • Execução: Avaliar se ocorre alteração na posição do quadril (rotação ou flexão da coluna lombar) ao extender um dos joelhos. Avaliar ambos os lados. 137 Estabilização Ponte Localização Compensação Possíveis Estruturas Envolvidas Quadril Flexão Quadril Glúteo máximo Lombar Alteração Coluna Lombar (hiperextensão) Reto Abdominal enfraquecido Flexores Quadril Encurtados Lombar Alteração Coluna Lombar (flexão) Reto Abdominal encurtado Flexores Quadril Enfraquecidos 138 Estabilização Lateral 139 Estabilização Lateral • Propósito: Medir o controle e resistência das musculaturas laterais do CORE. • Procedimento: Manter-se em uma posição elevada de estabilização o maior tempo possível mantendo tronco, quadril e cabeça alinhados. • Execução: Testar um lado, após intervalo de 5̓ testar o outro. 140 Estabilização Lateral Conceito Tempo (Segundos) Excelente +90 Bom 75 - 90 Regular 60 - 75 Fraco - 60 Johnson BL, Nelson JK. Practical measurements for evaluation in physical education. 4th Edit. Minneapolis: Burgess, 1979.141 Equilíbrio Uni-Podal 142 Equilíbrio Uni-Podal • Propósito: Avaliar o equilíbrio estático e estabilização. • Procedimento: Com as mãos na cintura, manter-se equilibrado em um pé só (antepé). Se necessário fechar os olhos. • Execução: Qualquer mudança na postura parar o cronômetro, 3 tentativas alternadas consecutivas . 143 Equilíbrio Uni-Podal Conceito Tempo (Segundos) Excelente +50 Bom 40-50 Regular 25-39 Fraco 10-24 Péssimo -10 Johnson BL, Nelson JK. Practical measurements for evaluation in physical education. 4th Edit. Minneapolis: Burgess, 1979. 144 Força Abdominal 7 Passos • Propósito: Avaliar a força abdominal. • Procedimento: Em decúbito dorsal, com os joelhos flexionados 90° e pés no chão, flexionar o tronco à frente. • Execução: 1 tentativa por nível, começando pelo nível 1, sem tirar os pés do chão. 145 Nível Conceito Descrição 0 péssimo Não consegue executar nível 1 1 ruim Flexionar o tronco a frente com cotovelos estendidos, tocar o punho no joelho. 2 fraco Flexionar o tronco cotovelos estendidos,tocar o cotovelo no joelho. 3 regular Com os braços sobre o tronco, flexionar o tronco a frente, tocando-os na coxa. 4 bom Com as mãos atrás da cabeça, Flexionar o tronco a frente, tocando o peito na coxa. 5 muito bom Com os braços acima da cabeça, flexionar o tronco a frente, tocando o peito na coxa. 6 ótimo Com um peso de 5 kg atrás da cabeça, flexionar o tronco a frente. Tocando o peito na coxa. 7 excelente Com um peso de 10 kg atrás da cabeça, flexionar o tronco a frente. Tocando o peito na coxa. 146 Procedimentos Aplicação Indicadores •10̓ Aquecimento leve •Score = Melhor resultado •Testar ambos os lados •Reproduzir ambiente de execução na reavaliação 147 Análise resultado Indicadores do CORE Agachamento de Arranque Tornozelos Joelhos Quadris/Lombar Ombros Estabilização Ponte JD Estendido JE Estendido Estabilização Lateral Direita Esquerda Equilíbrio Unipodal Direita Esquerda Força Abdominal 7 passos Nível 148 Regras • Identificar o que já é feito. • Aplicação dos Indicadores do Core • Adequação nível de condicionamento. • Sessão integrada (todas os blocos) • 5̓ – 15̓ • Substituição Abdomen – Lombar – Quadril. • Progressão e Variação sistêmica. • Sessão dentro da sessão. • Laboratório de Treinamento Funcional 149 O Que é feito atualmente? Sessão de Treino Exercícios SER REP RITIMO CARGA INT 150 Como será o programa do treinamento do core da segunda-feira do seu cliente? 151 Carderno de Atividade Treinamento do Core Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Estabilização Flexão Extensão Rotação Potência 152 Sessão de Treino Exercícios SER REP RITIMO CARGA INT 153 154 Restabelecer integridade sistêmica. 5̓ – 15̓ Regeneração Sustentar Treinabilidade. Relaxamento Alongamento Estático Nutrição 155 Regeneração • Favorecer a regeneração pós-treino. • Diminuir a incidência de dor muscular tardia. • Diminuir a incidência de lesões. • Aumentar a treinabilidade. • Potencializar a sensação de bem-estar pós treino. 156 Etapas de Realização Relaxamento Alongamento Estático Nutrição 157 Relaxamento • Manipulação leve. • Foco em pontos gatilho. • Assumir posição confortável. • Rolo de massagem,Medball, bola de tênis. 158 Alongamento Estático • Baixa Intensidade. • Respiração profunda. • Fit Ball , colchonete. • Olhos fechados. 159 Regeneração 1. Rolo e alongamento de cadeia posterior M.I. 3. Rolo e alongamento p/ região de glúteos 2. Rolo e alongamento cadeia anterior M.S. 160 Regeneração 5. Rolo e alongamento p/ cadeia anterior M.I. 4. Rolo e alongamento p/ região lombar 161 Nutrição • Ingestão de carboidratos e proteínas. Orientação para até 30̓ pós treino e relação de 3X1. • Direcionamento Multidisciplinar • Indicação de um Nutricionista 162 Cenário Real • Idade: •Genero: • Capacidade de trabalho: • Capacidade de recuperação: •Background de treinamento: •Atividade específica: •Restrição: •Objetivo: •Tarefa: Módulo de Regeneração semanal 163 Exercício SER REP RITMO CARGA INT 164 165
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