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Economia Internacional - CARVALHO & SILVA - CAP 1

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Maria Auxiliadora de Carvalho
e
César Roberto Leite da Silva
4ª Edição |2007|
Economia Internacional
MARIAAUXILIADORA DE CARVALHO
Professora da UniFMU e Faculdades Tibiriçá
CÉSAR ROBERTO LEITE DA SILVA
Professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
e autor do livro Economia e Mercados: Introdução à Economia, da
Editora Saraiva. Atualmente, é pesquisador do Instituto de
Economia Agrícola.
Economia Internacional
O interesse por economia internacional é crescente nos dias
atuais, especialmente porque, com a abertura econômica e a
liberalização dos movimentos de capitais, o Brasil expôs-se a
decisões tomadas por agentes econômicos do exterior. de
compreender os acontecimentos e suas conseqüências sobre a
dinâmica da economia e sobre o desempenho das empresas
explica a grande curiosidade que o estudo do tema tem
despertado.
Além de apresentar os novos desafios na área, o livro traz o
balanço da economia brasileira e mundial no final do milênio. A
Teoria Clássica, a Teoria da Dotação Relativa dos Fatores e
outros assuntos são apresentados sem perder de vista a
problemática atual. Em sua quarta edição, traz questões de
revisão e inúmeras aplicações práticas.
Economia Internacional
Parte I
COMÉRCIO 
INTERNACIONAL: 
TEORIA E POLÍTICA
Capítulo 1
Teoria Clássica do 
Comércio 
Internacional
1.1 MERCANTILISMO
Considera-se que a doutrina mercantilista vigorou entre o
século XV e meados do século XVIII, como resultado direto da
expansão do comércio iniciada no final da Idade Média, e
atingiu seu apogeu após o descobrimento da América e do
caminho marítimo para as Índias.
Suas idéias expressavam a conjugação dos interesses do
Estado nacional e da ascendente burguesia, que se
contrapunham ao feudalismo.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.1 MERCANTILISMO
Aos monarcas interessava preponderantemente o poder,
enquanto a burguesia preocupava-se com o acúmulo de
riquezas.
Poder e riqueza estavam intimamente ligados
O poder só podia ser exercido com o apoio de exércitos
bem armados.
A riqueza, por sua vez, era mantida e ampliada com maior
facilidade num ambiente em que leis e direitos fossem
respeitados, sobretudo o direito de propriedade.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.1 MERCANTILISMO
Embora não possa ser caracterizado como uma teoria sólida
e acabada, o mercantilismo pode ser entendido a partir da
visão que se tinha na época do que constituía a riqueza e o
poder de uma nação.
Acreditava-se que uma nação seria tanto mais rica
quanto maiores fossem sua população e seu estoque de
metais preciosos.
Estado: aumentar o bem-estar, estimular o comércio
e a indústria, e favorecer as exportações.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.2 TEORIA DAS VANTAGENS ABSOLUTAS
A Riqueza das Nações: Investigação sobre Sua Natureza e 
Suas Causas (Adam Smith)
- primeiro trabalho a tratar com exclusividade de economia;
- primeiro trabalho a incluir uma visão sistemática acerca do
comércio entre países.
- este trabalho atacava todo o conjunto de idéias
mercantilistas defendidas e implementadas por chefes de
Estado, etc...
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.2 TEORIA DAS VANTAGENS ABSOLUTAS
Segundo Smith, a falha mercantilista foi não perceber que
uma troca deveria beneficiar as duas partes envolvidas no
negócio.
O argumento de Smith a favor do livre comércio pode ser
entendido através de um exemplo:
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.2 TEORIA DAS VANTAGENS ABSOLUTAS
Agentes:
B – Brasil
W – Demais países: parceiros comerciais ou resto do
mundo
Fator de produção: Trabalho – L
Valor da mercadoria é determinado pela quantidade
de trabalho empregada.
Bens:
M – produtos industrializados
X – produtos agrícolas
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.2 TEORIA DAS VANTAGENS ABSOLUTAS
Função de Produção
Coeficiente Técnico de Produção
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
M = f(L)
X = f(L)
Im = L / M
Ix = L / X
1.2 TEORIA DAS VANTAGENS ABSOLUTAS
Exemplo:
Admitimos, de início, que tanto B quanto W possuam o
equivalente a 1200 horas de trabalho disponíveis e os
coeficientes técnicos de produção dos bens M e X:
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
País\Bem M X
W Im
w =2 Ix
w =3
B Im
b =3 Ix
b =2
1.2 TEORIA DAS VANTAGENS ABSOLUTAS
Exemplo:
Podemos concluir que o trabalho, no Brasil (B), é mais
produtivo quando alocado na agricultura (M), em comparação
com os parceiros comerciais.
Por outro lado, o fator trabalho, no resto do mundo (W), é
mais produtivo quando empregado nas atividades industriais
(X).
Na ausência de comércio exterior, ou na condição de
autarquia, supondo que cada um dos países empregue metade
de suas horas de trabalho na produção de cada um desses
bens, teremos o seguinte resultado:
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.2 TEORIA DAS VANTAGENS ABSOLUTAS
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
Produção Consumo
M X Total M X Total
W 300 200 500 300 200 500
B 200 300 500 200 300 500
Total 500 500 1000 500 500 1000
1.2 TEORIA DAS VANTAGENS ABSOLUTAS
Exemplo:
Como estamos considerando a hipótese de ausência de
comércio exterior, cada país só pode consumir o que produz;
logo, a produção é igual ao consumo.
Suponhamos que os países decidam abrir-se para o
comércio, realizando trocas.
País B tem vantagem absoluta na produção de X, pois:
Ix
b < Ix
w
De forma análoga, W tem vantagem absoluta na
produção de M quando Im
w < Im
b.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.2 TEORIA DAS VANTAGENS ABSOLUTAS
Exemplo:
Suponhamos agora que cada país se especialize na
produção daquele bem em cuja produção possui vantagem
absoluta.
Especialização significa alocar todas as unidades disponíveis
de seu fator de produção relevante, o trabalho, na produção do
bem em que esse fator é mais produtivo.
Assim:
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.2 TEORIA DAS VANTAGENS ABSOLUTAS
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
Produção Consumo
M X Total M X Total
W 600 - 600 300 300 600
B - 600 600 300 300 600
Total 600 600 1200 600 600 1200
1.2 TEORIA DAS VANTAGENS ABSOLUTAS
Exemplo:
A comparação dos dois quadros indica que a produção total
dos dois bens aumentou de 1000 para 1200 unidades. Isso
ocorreu devido à especialização.
Benefícios do comércio ou ganhos do comércio
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.3 TEORIA DAS VANTAGENS COMPARATIVAS
Sabemos que existem países pobres, sem tecnologia nem
recursos para produzir mercadorias a custos reduzidos em
relação aos das grandes potências.
Essa situação não era contemplada pela teoria das
vantagens absolutas.
David Ricardo Princípios de Economia Política e 
Tributação
Apresentou a teoria das vantagens comparativas, que
explicava o comércio mesmo entre nações sem vantagem
absoluta na produção de nenhum bem.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.3 TEORIA DAS VANTAGENS COMPARATIVAS
Considerando o exemplo exposto anteriormente, entretanto
com os seguintes coeficientes técnicos de produção (em horas
trabalhadas) (quadro 1.4):
Nessa situação, pelo raciocínio de Smith, como o país W
tem vantagem absoluta na produção de ambas as mercadorias,
não teria interesse em se especializar na produção de nenhum
dos bens.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
País\Bem M X
W Im
w =2 Ix
w =3
B Im
b =5 Ix
b =4
1.3 TEORIA DAS VANTAGENS COMPARATIVASDavid Ricardo argumentou, porém, que o país W tem
vantagem comparativa na produção de M, pois seu custo é
equivalente a 40% do custo em B, enquanto o custo de
produção de X é 75% daquele apresentado em B.
Isso significa que o custo relativo para o país W produzir M
é menor do que seu custo relativo para produzir X.
Do ponto de vista de B, há vantagem comparativa na
produção de X.
Como é a diferença entre os custos de produção de M e X
nos dois países que indica a possibilidade de comércio, esse
argumento também é conhecido como teoria dos custos
comparativos.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.3 TEORIA DAS VANTAGENS COMPARATIVAS
O que levaria o país B a se especializar na produção de X e
o país W a alocar todo seu trabalho na produção de M, de
acordo com Ricardo, é o fato de as relações de troca serem
mais favoráveis do que os preços relativos domésticos.
Supondo que, por autarquia, os países aloquem metade de
seu fator trabalho na produção de cada bem, teremos que:
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.3 TEORIA DAS VANTAGENS COMPARATIVAS
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
Produção Consumo
M X Total M X Total
W 300 200 500 300 200 500
B 120 150 270 120 150 270
Total 420 350 770 420 350 770
1.3 TEORIA DAS VANTAGENS COMPARATIVAS
O preço relativo de X em W é:
Px
w / Pm
w = Ix
w / Im
w
O preço relativo de M em W é, por sua vez:
Pm
w / Px
w = Im
w / Ix
w
No país B, os preços relativos de cada bem são calculados
da mesma forma.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.3 TEORIA DAS VANTAGENS COMPARATIVAS
Os limites para o estabelecimento da relação de troca são
os preços relativos dos bens em cujas produções cada país tem
vantagens comparativas.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.4 A FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE
PRODUÇÃO E PREÇOS RELATIVOS
A discussão da teoria das vantagens comparativas pode ser
enriquecida se introduzirmos o conceito de fronteira de
possibilidades de produção.
A fronteira de possibilidades de produção nos indica as
quantidades máximas que um país pode produzir de cada bem.
Evidentemente, essas quantidades dependerão da
disponibilidade de fatores de produção e dos coeficientes
técnicos de produção.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.4 A FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO E PREÇOS
RELATIVOS
Voltado ao nosso exemplo, descrito no quadro 1.4, caso B
decida alocar todas as suas horas na produção de X, produzirá
no máximo 300 unidades de X e nenhuma de M.
Se, ao contrário, B decida alocar todo seu trabalho na
indústria de M, o resultado será a produção de 240 unidades de
M e nenhuma de X.
Essas informações podem ser inseridas num diagrama
cartesiano.
O resultado é a linha PP, conhecida como fronteira de
possibilidades de produção.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.4 A FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO E PREÇOS
RELATIVOS
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.4 A FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO E PREÇOS
RELATIVOS
Algumas hipóteses:
Os coeficientes técnicos são constantes e a tecnologia
expressa pelas funções de produção de X e M apresentam
rendimentos constantes de escala.
A fronteira de possibilidades de produção tem a forma de
uma linha reta: o fator trabalho é homogêneo e pode ser
transferido livremente da indústria X para a indústria M.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.4 A FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO E PREÇOS
RELATIVOS
O custo social, ou custo de oportunidade, é a quantidade de
um bem que precisa ser sacrificada para se produzir uma
unidade adicional de outro bem.
O custo social de M, por exemplo, também pode ser
definido como:
ou seja, a razão entre os coeficientes técnicos de produção
de X e M.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.4 A FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO
E PREÇOS RELATIVOS
Mais uma hipótese importante: a economia dos países
opera em pleno emprego dos fatores de produção.
Quando a economia está operando com desemprego, é
possível aumentar a quantidade de M1 para M2 e continua
produzindo X1.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.5 FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE CONSUMO
E GANHOS DE COMÉRCIO
A fronteira de possibilidades de produção nos mostra não
apenas as quantidades de dois bens que um país pode produzir
e consumir em autarquia, como também é bastante útil para
ilustrar os ganhos de comércio.
O país W pode produzir, no máximo, 400 unidades de X ou
600 unidades de M ou, ainda, combinações de X e M, como a
indicada pelo ponto F.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.5 FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE CONSUMO
E GANHOS DE COMÉRCIO
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.5 FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE CONSUMO
E GANHOS DE COMÉRCIO
Os preços relativos de X e M, em W, são:
Px
w / Pm
w = 3/2 = 1,5
e
Pm
w / Px
w = 2/3 = 0,67
Já sabemos que B tem vantagem comparativa na
produção de X e que W tem na de M. O país B está disposto
a comerciar se puder trocar uma unidade de X por algo
mais que 0,8 unidade de M. Já para W, os termos de troca
teriam de ser tais que uma unidade de X lhe custasse
menos que 1,5 unidades de M.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.5 FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE CONSUMO
E GANHOS DE COMÉRCIO
Os termos de troca foram definidos anteriormente
como 1 unidade de X por 1,15 unidade de M.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.5 FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE CONSUMO
E GANHOS DE COMÉRCIO
Uma possibilidade de comércio para B é a troca de 150
unidades de X por 172,50 unidades de M.
Com o comércio, B passa a produzir 300 unidades de X
e a consumir 150, trocando as restantes 150 unidades por
172,50 unidades de M. O ponto E é seu ponto de consumo.
Na prática, é como se a fronteira de possibilidades de
produção se deslocasse para a direita a partir do eixo X e
agora fosse representada pela linha dos termos de troca,
RT.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional
1.5 FRONTEIRA DE POSSIBILIDADES DE CONSUMO
E GANHOS DE COMÉRCIO
Os ganhos de comércio podem ser representados como
um deslocamento da fronteira de possibilidade de produção
de um país.
Esse deslocamento é uma rotação para a direita, a
partir de um ponto que representa a quantidade máxima
que pode ser produzida do bem em cuja produção o país
tem vantagem comparativa e especializa-se.
Os pontos da fronteira de possibilidade de consumo são
superiores, em termos de bem-estar, aos da fronteira de
possibilidades de produção, porque representam maior
disponibilidade dos bens X e M.
Capítulo 1
Teoria Clássica do Comércio 
Internacional

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