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Administração Financeira e Orçamentária

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CÂMARA DOS 
DEPUTADOS 
AFO 
PROF. FLAVIO ASSIS 
 
01) (CESPE – Analista em Ciência e Tecnologia – 
MCTI – 2012) Toda ação do governo está 
estruturada em programas orientados para a 
realização dos objetivos estratégicos definidos 
para o período do plano plurianual (PPA), ou 
seja, quatro anos. O PPA 2012-2015, de acordo 
com o Manual Técnico de Orçamento 2012, é 
constituído por programas finalísticos e de 
apoio às políticas públicas e áreas especiais. 
 
02) (CESPE – Consultor de Orçamentos – 
Câmara dos Deputados – 2014) Entre as partes 
que compõem a lei orçamentária anual (LOA), 
está o sumário geral da receita por fontes e da 
despesa por funções de governo. 
 
03) (CESPE – Analista Judiciário – Judiciária – 
CNJ - 2013)Considerando que João seja 
responsável pela elaboração da proposta 
orçamentária de um tribunal federal, que irá 
compor o projeto de lei orçamentária anual 
(LOA) para 2014. Se o tribunal pretende inserir 
na LOA uma despesa com benefício médico 
destinado aos servidores, João deverá 
classificá-la como constante no orçamento da 
seguridade social. 
04) (CESPE – Agente Administrativo – MDIC – 
2014) Uma obra cuja execução esteja limitada a 
um exercício financeiro poderá ser iniciada sem 
a sua prévia inclusão no plano plurianual. 
 
05) (CESPE – Agente Administrativo - CADE – 
2014) O papel desempenhado pela lei de 
diretrizes orçamentárias é de fundamental 
importância para a integração entre o plano 
plurianual e o orçamento anual. 
 
06) (CESPE – Agente Administrativo – Polícia 
Federal – 2014) A LDO orienta a elaboração da 
LOA e auxilia na coerência entre o PPA e a LOA. 
 
07) (CESPE –Analista Técnico-Administrativo - 
SUFRAMA – 2014) A vigência das diretrizes 
orçamentárias é restrita ao exercício financeiro 
correspondente à lei orçamentária anual a que 
elas se refiram. 
 
08) (CESPE – Analista – Serviços Técnicos e 
Administrativos– TCDF 2014) A aprovação de 
ato de empresa pública que, em decorrência da 
alteração da estrutura de carreiras de seu 
quadro de pessoal, resulte em aumento de 
despesas depende de autorização específica 
para tal na lei de diretrizes orçamentárias. 
 
09) (CESPE – Agente Administrativo – Polícia 
Federal – 2014) No Brasil, a LOA é, de fato, 
composta por três orçamentos: o fiscal, o da 
seguridade social e o de investimento das 
empresas estatais. 
 
10) (CESPE – Técnico Científico – Direito – 
Banco da Amazônia - 2012) Uma das funções 
do orçamento da seguridade social, que deverá 
estar compatível com o plano plurianual, é 
reduzir as desigualdades interregionais, com 
base no critério populacional. 
 
11) (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa 
– CNJ - 2013) O PPA é adotado como referência 
para a elaboração dos demais planos previstos 
na Constituição Federal, a fim de garantir a 
coerência do planejamento orçamentário. 
 
12) (CESPE - Analista Técnico - Administrativo – 
Min Saúde – 2010) A ausência de dotação 
orçamentária prévia em legislação específica 
não autoriza a declaração de 
inconstitucionalidade da lei, impedindo tão 
somente a sua aplicação naquele exercício 
financeiro. 
 
13) (CESPE – Consultor de Orçamentos – 
Câmara dos Deputados – 2014) No Brasil, a 
anualidade do orçamento sempre foi 
consagrada, inclusive nos dispositivos 
constitucionais, mas a exigência de que os 
orçamentos anuais fossem complementados 
com projeções plurianuais se deu a partir da Lei 
de Responsabilidade Fiscal (LRF). 
 
14) (CESPE - Analista de Planejamento, Gestão 
e Infraestrutura em Propriedade Industrial – 
Gestão Financeira - INPI – 2013) O princípio da 
universalidade deve ser seguido na parcela do 
orçamento que trata dos Poderes Executivo e 
Judiciário. No entanto, esse princípio não 
precisa ser observado no caso das despesas 
relativas ao Poder Legislativo. 
 
15) (CESPE – Consultor de Orçamentos – 
Câmara dos Deputados – 2014) O princípio da 
especialização contribui para o trabalho 
fiscalizador dos parlamentos sobre as finanças 
executivas. 
 
16) (CESPE – Analista Administrativo - IBAMA – 
2013) Considere que um parlamentar tenha 
apresentado projeto de lei para revogar uma 
norma vigente, segundo a qual o exercício 
financeiro deve coincidir com o ano civil. Nessa 
situação, é correto afirmar que, ainda que esse 
projeto de lei seja aprovado, o princípio 
orçamentário da anualidade continuaria em 
vigor no Brasil. 
 
17) (CESPE – Analista – Orçamento, Gestão 
Financeira e Controle/Serviços Técnicos e 
Administrativos – TCDF – 2014) Considera-se 
respeitado o princípio da unidade orçamentária 
ainda que a lei orçamentária anual seja 
composta por três orçamentos diferentes, 
como ocorre no Brasil. 
 
18) (CESPE – Técnico Científico – Administração 
– Banco da Amazônia - 2012) A ocorrência de 
déficits na execução orçamentária não implica 
desrespeito ao princípio do equilíbrio, com 
base no qual se deve elaborar a lei 
orçamentária, podendo ser eles incorporados 
nas chamadas operações de crédito e no 
refinanciamento da dívida pública. 
 
19) (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade 
– TRT/10 – 2013) Ao órgão incumbido de 
elaborar a proposta orçamentária, ou a outro 
indicado por lei, caberá o controle do 
cumprimento do programa de trabalho 
expresso em termos monetários e de realização 
de obras e prestação de serviços. 
 
20) (CESPE – Agente Administrativo – Polícia 
Federal – 2014) Dada a importância da 
integração entre planejamento e orçamento 
para o bom funcionamento da administração 
pública, é previsto na CF um ciclo de 
planejamento e execução do plano 
orçamentário integralmente constituído pelo 
PPA e pela LDO. 
 
21) (CESPE – Analista Judiciário - Administrativa 
– STF – 2013) Nos termos da CF, o ciclo 
orçamentário desdobra-se em oito fases, cada 
uma com ritmo próprio, finalidade distinta e 
periodicidade definida. 
 
22) (CESPE – Analista Judiciário - Contabilidade 
– TRT/17 – 2013) Se o projeto de lei 
orçamentária anual não for sancionado até 31 
de dezembro, será possível adotar a prática, 
autorizada em cada lei de diretrizes 
orçamentárias, de execução contínua de 
algumas despesas constantes da proposta, o 
que, no caso de despesas correntes 
consideradas inadiáveis, não poderá exceder, a 
cada mês, um duodécimo do valor previsto de 
cada ação. 
 
23) (CESPE – Administrador - Correios - 2011) O 
plano plurianual é um modelo de planejamento 
estratégico utilizado pelo governo federal. Sua 
duração, por este motivo, coincide com o 
mandato do presidente da República. 
 
24) (CESPE – Auditor de Controle Externo – 
TCE/ES – 2012) Em virtude da independência 
dos poderes, o orçamento do Poder Judiciário é 
incorporado a Lei Orçamentária Anual sem que 
haja fixação anterior de limites para a 
elaboração da proposta. 
 
25) (CESPE – Analista Legislativo – Material e 
Patrimônio – Câmara dos Deputados – 2012) 
Cabe ao Congresso Nacional, como órgão 
titular do controle externo, julgar, em caráter 
definitivo, as contas dos administradores e 
demais responsáveis por dinheiros, bens e 
valores públicos. 
 
26) (CESPE – Analista Administrativo – 
Contábeis - ANTT – 2013) Os recursos 
destinados, no orçamento da União, para a 
reserva de contingência podem ser utilizados 
para a abertura de créditos suplementares a 
serem executados como despesas correntes ou 
de capital. 
 
27) (CESPE – Analista Técnico-Administrativo - 
SUFRAMA – 2014) A condição necessária e 
suficiente para a abertura de créditos 
suplementares e especiais é a existência de 
recursos disponíveis para fazerem face à 
despesa. 
 
28) (CESPE – Analista Judiciário – Contabilidade 
– CNJ - 2013) No caso decomoção intestina, o 
presidente da República poderá abrir créditos 
suplementares e especiais, mediante 
autorização legislativa. No entanto, é vedada a 
transposição, o remanejamento ou a 
transferência de recursos de uma categoria de 
programação para outra ou de um órgão para 
outro. 
 
29) (CESPE – Auditor de Controle Externo – 
TCE/ES – 2012) Segundo a Lei nº 4.320/1964, 
do superávit financeiro apurado no balanço 
patrimonial do exercício anterior e a ser 
utilizado como fonte de abertura de um credito 
adicional especial devem ser subtraídos os 
créditos extraordinários abertos no exercício. 
 
30) (CESPE – Analista Administrativo - ICMBio – 
2014) A função alocativa do orçamento 
justifica-se nos casos de provisão de bens 
públicos. 
 
31) (CESPE – Analista Administrativo – Direito - 
ANTT – 2013) Legislação estadual pode dispor 
sobre direito financeiro 
 
32) (CESPE –Administrador - Polícia Federal – 
2014) No Brasil, elabora-se o orçamento do 
tipo legislativo, dada a competência para votar 
e aprovar o orçamento ser do Poder Legislativo. 
 
33) (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa 
– CNJ - 2013) A organização e a apresentação 
do orçamento público são as principais 
preocupações do orçamento base-zero, 
enquanto a avaliação e a tomada de decisão 
acerca das despesas ocupam, nesse modelo, 
um papel secundário. 
 
34) (CESPE – Analista Judiciário – 
Administrativa – TRT/10 – 2013) O orçamento-
programa é uma técnica ambiciosa de 
conciliação entre planejamento e controle 
político na peça orçamentária. É sua eficácia 
como instrumento de controle político que 
torna difícil sua implantação, já que não há 
grandes dificuldades técnicas para a sua 
operacionalização. 
 
35) (CESPE – Auditor de Controle Externo – 
TCE/ES – 2012) A principal função do 
orçamento, na sua forma tradicional, e o 
controle político; em sua forma moderna, o 
orçamento foca o planejamento. 
 
36) (CESPE – Administrador – Ministério da 
Integração - 2013) A função estabilizadora do 
Estado consiste na intervenção do governo na 
economia, mediante políticas fiscal e 
monetária, para protegê-la de flutuações 
bruscas, caracterizadas por desemprego em 
alta ou por inflação em alta. 
 
37) (CESPE – Analista Técnico-Administrativo – 
MDIC – 2014) Entre as receitas incluídas na lei 
orçamentária anual estão as operações de 
crédito por antecipação de receita. 
 
38) (CESPE – Analista Técnico-Administrativo – 
MDIC – 2014) Os códigos correspondentes às 
rubricas devem ser utilizados quando se fizer 
necessário discriminar os tipos de receita 
agrupados em determinada espécie. 
 
39) (CESPE – Agente Administrativo – Polícia 
Federal – 2014) Recursos provenientes de 
caução não devem ser considerados receita 
orçamentária, pois representam apenas 
movimentação de fundos. 
 
40) (CESPE – Auditor de Controle Externo – 
TCDF – 2014) A classificação da receita por 
fonte de recurso atende à necessidade de 
vinculação de receitas e despesas estabelecida 
pela Lei de Responsabilidade Fiscal. 
 
41) (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa 
– CNJ - 2013) A dívida ativa é composta por 
créditos a favor da fazenda pública, os quais 
não foram efetivamente recebidos nas datas 
aprazadas e cuja certeza e liquidez foram 
apuradas. Constitui, portanto, fonte certa de 
recursos. 
 
42) (CESPE – Agente Administrativo – Polícia 
Federal – 2014) A classificação da receita 
quanto à natureza visa identificar a origem do 
recurso que ingressa nos cofres públicos 
segundo o fato gerador, servindo para análise 
do impacto dos investimentos governamentais 
na economia. 
 
43) (CESPE –Analista Técnico-Administrativo - 
CADE – 2014) A classificação da receita por 
identificador de resultado divide as receitas 
públicas entre aquelas relacionadas com o 
resultado fiscal e as relacionadas com o 
resultado operacional. 
 
44) (CESPE - Analista de Planejamento, Gestão 
e Infraestrutura em Propriedade Industrial – 
Gestão Financeira - INPI – 2013) A receita 
patrimonial auferida de locação do patrimônio 
público à iniciativa privada é classificada como 
receita de capital. 
 
45) (CESPE – Analista – Orçamento, Gestão 
Financeira e Controle – TCDF – 2014) O 
resultado decorrente do balanceamento entre 
receitas e despesas correntes é reconhecido 
como item de receita orçamentária. 
 
46) (CESPE – Analista Administrativo – 
Administrativa - ANTT – 2013) Com a finalidade 
de obter recursos para financiar suas 
atividades, o Estado cobra tributos, que são 
classificados como receita corrente de 
procedência derivada. 
 
47) (CESPE – Técnico Administrativo – ANTT – 
2013) São subvenções econômicas as dotações 
destinadas pelo governo a cobrir a diferença 
entre os preços de mercado e os preços de 
revenda de gêneros alimentícios ou outros 
materiais. 
 
48) (CESPE – Analista Judiciário – Judiciária – 
CNJ - 2013) De acordo com a Lei n.º 
4.320/1964, as despesas previstas com 
aposentadorias seriam classificadas como 
transferências correntes. 
 
49) (CESPE – Técnico Administrativo – ANTT – 
2013) Uma vez discriminada na lei de 
orçamento, a despesa pública em nível de 
elemento não poderá acrescentar 
desdobramentos suplementares. 
 
50) (CESPE – Técnico Administrativo – ANTT – 
2013) Na elaboração da lei orçamentária, a 
classificação das despesas por natureza deve 
ser feita, pelo menos, por categoria econômica, 
grupo de natureza de despesa e modalidade de 
aplicação. 
 
51) (CESPE – Analista Técnico-Administrativo - 
SUFRAMA – 2014) Na base de dados do 
Sistema Integrado de Planejamento e 
Orçamento, o campo de dados destinado à 
esfera orçamentária é composto por dois 
dígitos e será associado à ação orçamentária. 
 
52) (CESPE – Técnico Administrativo - ANS – 
2013) Por meio da classificação institucional, 
pode-se identificar o responsável pela 
programação da despesa pública. 
 
53) (CESPE – Analista Administrativo - ICMBio – 
2014) De acordo com a estrutura programática 
do plano plurianual (PPA), o pagamento de 
pensões e aposentadorias faz parte das 
despesas que não contribuem para a 
manutenção, expansão ou o aperfeiçoamento 
das ações de governo. 
 
54) (CESPE – Analista – Contabilidade - ECB – 
2011) Por intermédio da classificação funcional, 
identifica-se a área da despesa em que será 
realizada a ação governamental. 
 
55) (CESPE - Analista de Planejamento, Gestão 
e Infraestrutura em Propriedade Industrial – 
Gestão Financeira - INPI – 2013) Quando a 
prestação ocorre em regime de urgência, tendo 
sido empenhado o recurso necessário para o 
pagamento de um serviço, a liquidação não é 
necessária, sendo, então, imediatamente 
executado o pagamento. 
 
56) (CESPE - Técnico de Controle Interno - MPU 
- 2010) O estágio do recolhimento de uma 
receita pública corresponde à entrega dos 
recursos devidos ao Tesouro, efetuada pelos 
contribuintes ou devedores aos agentes 
arrecadadores ou instituições financeiras 
autorizadas pelo ente. 
 
57) (CESPE – Analista Judiciário – 
Administrativa – TRT/10 – 2013) A 
impossibilidade de se realizar uma despesa 
sem prévio empenho compromete o uso do 
orçamento como ferramenta de planejamento 
do gasto, visto que, em muitos casos, não é 
possível determinar precisamente o montante 
de recursos que deverá ser empenhado para a 
execução de certas atividades. 
 
58) (CESPE – Administrador – Ministério da 
Integração - 2013) Suponha que determinada 
lei preveja vantagem aplicável a determinado 
beneficiário da previdência social e que esse 
beneficiário protocole o pedido de pagamento 
do referido benefício depois de encerrado o 
exercício financeiroem que ocorreu o 
respectivo fato gerador. Nessa situação, o 
pagamento ao beneficiário deverá ser 
contabilizado como despesas de exercícios 
anteriores. 
 
59) (CESPE – Agente Administrativo – Polícia 
Federal – 2014) É possível que determinada 
despesa de pessoal relativa ao exercício de 
2012, cujo pagamento tenha sido exigido por 
um servidor em 2013, exercício no qual tenha 
sido empenhada, seja considerada restos a 
pagar de 2012 e despesa orçamentária de 2013. 
 
60) (CESPE – Especialista – FNDE – 2012) Para o 
atendimento das despesas decorrentes de 
compromissos gerados em exercícios anteriores 
já encerrados, prescinde-se de dotações 
orçamentárias especificas. 
 
61) (CESPE – Analista Judiciário - Contabilidade 
– TRT/17 – 2013) Ainda que configure um 
regime de adiantamento, a concessão de 
suprimento de fundos deve respeitar os 
estágios da despesa orçamentária pública: 
empenho, liquidação e pagamento. 
 
 
 
SUCESSO A TODOS!!!!!

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