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Processo penal 4

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1a Questão (Ref.: 201308747449)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Quanto ao inquérito policial, assinale a afirmativa INCORRETA.
		
	
	O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá ser iniciado sem ela.
	 
	Nos crimes de ação penal privada, não caberá instauração de inquérito policial, mas sim a lavratura de termo circunstanciado.
	
	O inquérito policial poderá ser instaurado de ofício pela Autoridade Policial nos crimes persequíveis por ação penal pública incondicionada.
	
	O inquérito policial, mesmo nos crimes hediondos, poderá ser dispensável para o oferecimento de denúncia.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201308945162)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FGV - OAB - XVII Exame de Ordem Unificado) No dia 01/04/2014, Natália recebeu cinco facadas em seu abdômen, golpes estes que foram a causa eficiente de sua morte. Para investigar a autoria do delito, foi instaurado inquérito policial e foram realizadas diversas diligências, dentre as quais se destacam a oitiva dos familiares e amigos da vítima e exame pericial no local. Mesmo após todas essas medidas, não foi possível obter indícios suficientes de autoria, razão pela qual o inquérito policial foi arquivado pela autoridade judiciária por falta de justa causa, em 06/10/2014, após manifestação nesse sentido da autoridade policial e do Ministério Público. Ocorre que, em 05/01/2015, a mãe de Natália encontrou, entre os bens da filha que ainda guardava, uma carta escrita por Bruno, ex-namorado de Natália, em 30/03/2014, em que ele afirmava que ela teria 24 horas para retomar o relacionamento amoroso ou deveria arcar com as consequências. A referida carta foi encaminhada para a autoridade policial. Nesse caso,
		
	 
	a carta escrita por Bruno pode ser considerada prova nova e justificar o desarquivamento do inquérito pela autoridade competente.
	
	nada poderá ser feito, pois o arquivamento do inquérito policial fez coisa julgada material.
	
	pela falta de justa causa, o arquivamento poderia ter sido determinado diretamente pela autoridade policial, independentemente de manifestação do Ministério Público ou do juiz.
	
	nada poderá ser feito, pois a carta escrita antes do arquivamento não pode ser considerada prova nova.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201308369287)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO Em relação à Lei Maria da Penha, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Em todos os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito o registro da ocorrência, deverá a autoridade policial adotar, de imediato, procedimentos especiais em relação ao agressor, dentre os quais podemos citar a suspensão da posse ou restrição do porte de armas, com comunicação ao órgão competente, nos termos da Lei n. 10.826, de 22 de dezembro de 2003, sem prejuízo daqueles previstos no Código de Processo Penal.
	
	Somente o advogado da ofendida deverá ser notificado, através do Diário Oficial, dos atos processuais relativos ao agressor, especialmente dos pertinentes ao ingresso e à saída da prisão.
	
	Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, a autoridade policial poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, medidas protetivas de urgência, dentre as quais o afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida.
	 
	Em qualquer fase do inquérito policial ou da instrução criminal, caberá a prisão preventiva do agressor, decretada pelo juiz, de ofício, a requerimento do Ministério Público ou mediante representação da autoridade policial.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201308290741)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Ficará isento de indenizar a vítima, com fundamento na responsabilidade civil, o agente que for:
		
	
	Absolvido no juízo criminal, porque o fato de que foi acusado não constitui crime.
	
	Condenado no juízo criminal.
	
	Absolvido no juízo criminal por insuficiência de provas.
	 
	Absolvido no juízo criminal, porque reconhecida, peremptoriamente, a negativa de autoria.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201308287141)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O princípio da INDIVISIBILIDADE DA AÇÃO PENAL:
		
	
	Se aplica à ação penal pública, mas não à privada;
	
	Afasta o direito de aditamento da queixa.
	 
	Se aplica à ação penal privada;
	
	Impõe, sempre, ao juiz, a rejeição da denúncia, quando não observado;

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