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Simulado.CIVIL III (3ª AVALIAÇÃO)

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Simulado: XXX 
Aluno(a): AJUDANTE DO FUTURO Matrícula: XXX 
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 24/10/2017 19:43:41 (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201602907491) Pontos: 0,1 / 0,1 
Revogam-se por ingratidão as doações: 
 
 
feitas para pagamento de obrigação natural. 
 meritórias. 
 
puramente remuneratórias. 
 
modais, mesmo que o encargo já tenha sido cumprido. 
 
feitas para determinado casamento. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201603051551) Pontos: 0,1 / 0,1 
No contrato de doação, estipulando o doador que os bens doados reverterão ao seu patrimônio se o donatário 
vier a falecer antes dele, ter-se-á doação: 
 
 
Nenhuma das assertivas acima 
 
Sob condição suspensiva expressa. 
 
Conjuntiva inoficiosa. 
 
com encargo ou modal 
 Com cláusula de reversão. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201602992556) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FCC ¿ Procurador Autárquico ¿ 2015/Adaptada) A respeito dos contratos, é correto afirmar que I. Dispensam o 
consenso, quando reais, aperfeiçoando-se com a entrega da coisa, independentemente da vontade das partes. 
II. As partes devem observar, durante sua execução, o princípio da boa-fé objetiva, assim entendida a ausência 
de dolo de prejudicar o outro contratante. III. O Código Civil atual aboliu o princípio pacta sunt servanda. IV. 
não podem ter como objeto a herança de pessoa viva. V. operam efeitos erga omnes, como corolário do 
princípio da relatividade. As afirmativas corretas são: 
 
 
I e II 
 
Apenas III 
 
Apenas II 
 
II e IV 
 Apenas IV 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201603051549) Pontos: 0,1 / 0,1 
(PROVA OAB 2010.3 ¿ FGV( - Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, 
pagando um sinal de R$ 10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por 
bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta. 
 
 
Pedro deverá indenizar o proprietário em virtude do prejuízo sofrido. 
 Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por 
Maria. 
 
Maria poderá exigir a entrega de outro carro. 
 
Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito. 
 
Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201603142444) Pontos: 0,1 / 0,1 
Considere que foi firmado um contrato particular de promessa de compra de um bem imóvel, financiado em 60 
parcelas mensais, entre Pedro e João, figurando como intermediária a Imobiliária Morar Bem, no qual foi 
inserida cláusula resolutiva expressa, restando ajustado que enquanto o financiamento permanecer em nome do 
cedente, o cessionário compromete-se a efetuar o pagamento das prestações do imóvel, junto à instituição 
financeira, nos seus respectivos vencimentos, sob pena de perder o valor do ágio e ser obrigado a devolver o 
imóvel ao cedente, sem direito a qualquer indenização, ou restituição, independentemente de interpelação 
judicial. Ficou acordado, também, que o contrato não era sujeito à revisão. A posse do imóvel foi transferida ao 
comprador no ato da assinatura do mencionado contrato. Diante da situação hipotética acima descrita, julgue os 
itens a seguir, indicando a opção correta. 
 
 
O contrato pactuado pelas partes caracteriza-se como um contrato preliminar, ou seja, um contrato 
acessório que gera a obrigação de firmar um contrato principal, o de compra e venda. Assim, o contrato 
acessório foi feito com a condição de assim permanecer até a transferência do financiamento do imóvel, 
ocasião em que será realizado o contrato principal e definitivo. 
 
A cláusula contratual que prevê a perda total da quantia paga pelo devedor inadimplente inserida no 
contrato interpreta-se como sendo uma cláusula penal moratória, com a finalidade de garantir 
alternativamente o cumprimento da obrigação principal. Na hipótese de ser convencionado valor 
excessivo da penalidade, o juiz pode proceder à redução, limitando a perda parcial da quantia paga pelo 
devedor. 
 
Tendo o negócio jurídico sido efetuado entre partes capazes, sem qualquer vício do consentimento e não 
se tratando de relação de consumo e, considerando-se, ainda, o princípio da força obrigatória dos 
contratos, é válida a cláusula pela qual as partes ajustaram não pedir a revisão do contrato particular de 
promessa de compra e venda de imóvel financiado pelo sistema financeiro de habitação, enquanto o 
financiamento permanecer em nome do cedente. 
 Como consequência da resolução do contrato de promessa de compra e venda, as partes são restituídas 
à situação anterior, com devolução do bem e do preço pago, devendo ser reconhecido à vendedora o 
direito de reter parte da quantia paga pelo devedor para indenizar-se das despesas com o negócio e pela 
rescisão contratual. Assim, extinto o contrato, torna-se injusta a posse do comprador, ensejando a 
reivindicação do imóvel. 
 
Diante da recusa do pagamento pelo promitente comprador, o contrato se resolve de pleno direito e, 
como consequência, o comprador perde a posse do bem adquirido, dispensando-se o credor de notificar a 
parte inadimplente acerca da rescisão, bem como promover a interpelação ou qualquer outra medida 
judicial para ver reconhecido o seu direito.

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