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5ª Vara Cível de Curitiba PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ 0031972-76.2014.8.16.0001Processo Classe Assunto Principal: Data de Data Distribuição: Tipo Distribuição: Público 172 - Embargos à Execução 9607 - Contratos Bancários 03/09/2014 Distribuição por Dependência 02/09/2014 Situação: Comarca: Curitiba Parte(s) do Processo Nome: Tipo: Promovente D.R.BUENO E C.V.BUENO LTDA - ME Data de Não cadastrada Não cadastradoRG: CPF/CNPJ: 08.058.010/0001-90 Filiação: / Advogado(s) da Parte 30506NPR Silvenei de Campos 61044NPR LUCIANA BARBOSA DE CAMPOS 65980NPR MARIA FERNANDA SACCHELLI CAMACHO Nome: Tipo: Promovente DENISE DO ROCIO MAIA BUENO Data de Não cadastrada Não cadastradoRG: CPF/CNPJ: 003.579.159-41 Filiação: / Advogado(s) da Parte 65980NPR MARIA FERNANDA SACCHELLI CAMACHO 61044NPR LUCIANA BARBOSA DE CAMPOS 30506NPR Silvenei de Campos Nome: Tipo: Promovido ITAU UNIBANCO S.A. Data de Não cadastrada Não cadastradoRG: CPF/CNPJ: 60.701.190/0001-04 Filiação: / Advogado(s) da Parte 24498NPR EVARISTO ARAGAO FERREIRA DOS SANTOS 18/06/15 09:20 Página 1 Data: 02/09/2014 Movimentação: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL Por: MARIA FERNANDA SACCHELLI CAMACHO Relação de arquivos da movimentação: - Petição Inicial - inicial - cédula de crédito bancário - demonstrativo de débito - Procuração PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.0 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Página 2 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 5ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - PARANÁ Distribuição por Dependência Autos nº 9428-94.2014.8.16.0001 Exequente: Itaú-Unibanco S/A Executado: D. R. Bueno e C. V. Bueno Ltda. – ME e Denise do Rocio Maia Bueno D. R. BUENO E C. V. BUENO LTDA. – ME, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF nº 08.058.010/0001-90, com sede na Rua Reinaldo Issaberner, nº 561, Cajuru, Curitiba – Paraná, representada por DENISE DO ROCIO MAIA BUENO, brasileira, viúva, portadora do RG nº 7236.250-0, inscrita no CPF/MF nº 003.579.159-41, residente e domiciliada na Rua Cuiabá, nº 682, apartamento 22, bloco 24, Curitiba – Paraná, por seu advogado, o qual recebe notificações, citações e intimações no endereço constante no rodapé deste petitório (Avenida Cândido de Abreu, nº 526, sala 401-B, Centro Cívico, Curitiba - Paraná), vem respeitosamente perante Vossa Excelência, tempestivamente, para opor EMBARGOS À EXECUÇÃO c/c PEDIDO DE SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 3 DA ALEGAÇÃO O Embargado, mediante processo de execução, busca receber valores referentes ao Contrato de Cédula de Crédito Bancário, ofertado à Embargante, estipulando o valor da causa em R$ 85.653,83 (oitenta e cinco mil seiscentos e cinqüenta e três reais e oitenta e três centavos). PRELIMINARMENTE DA INÉPCIA DA INICIAL Salvo melhor juízo, a exordial não atende aos requisitos e exigências legais. Com efeito, as alegações do autor mostram a AUSÊNCIA de memorial de cálculos com valores atualizados, de forma inteligível; o que faz presentes os pressupostos contidos no artigo 295 do CPC, parágrafo único do CPC, que possibilitam a inépcia da inicial. Portanto, face a ausência de memorial de cálculo, resta patente a total inépcia da inicial. É de se ver que o embargado até esboçou uma tentativa de “justificar” o absurdo valor que está cobrando, ao dar demonstrar a dívida em R$ 85.653,83 (oitenta e cinco mil seiscentos e cinqüenta e três reais e oitenta e três centavos). Ocorre que o Embargado “esqueceu-se” de demonstrar de onde surgiu esse valor! A Embargante por diversas vezes tentou contato com o Embargado a fim de proporcionar uma solução para o reescalonamento da dívida, não é comum na sociedade contemporânea o devedor procurar o credor para o pagamento e o mesmo fica inerte. Pois restou claro que o Embargado não queria negociar apenas tinha como intenção protelar para que futuramente pudesse cobrar juros e mais juros. Jamais o saldo devedor da Embargante poderia alcançar esse montante, não fosse a imposição indiscriminada de juros capitalizados, comissão de permanência, e outros índices em nítido desalinho com o ordenamento jurídico pátrio. Nota-se que, se o Embargado pretende a execução de um título, este deve estar revestido com os requisitos intrínsecos, qual seja, liquidez, certeza e exigibilidade. Destarte, em não sendo isso possível de plano, pois se trata do famigerado e discutível contrato de abertura de crédito, PRIMEIRO DEVE O SALDO DEVEDOR SER APURADO NAS CONTAS GRÁFICAS DE LIQUIDEZ E CERTEZA, máxime em tempos onde, como já referido, a jurisprudência pacificou a não-executividade de tal ajuste. D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 4 Agora, é de se ver que quando o embargado intentou a demanda, os documentos juntados (que desde já se impugnam) pelo mesmo, não explicam em nada o surgimento do tal saldo devedor que a inicial executória denuncia. Não há uma planilha eficaz, nada que possa permitir à Embargante a defesa dos seus direitos. Não se demonstra como o saldo devedor se iniciou, e menos ainda a sua evolução. Não há informações dos pagamentos feitos pela Embargante. Restou, pois, sem demonstração alguma o período que medeia entre o início e fim do contrato, sem qualquer prova da evolução do débito, e mesmo a mora e índices utilizados não se demonstra. Ora, isso impede decisivamente o prosseguimento do feito de uma forma coerente, eis que a não-exibição dos extratos para impugnar os lançamentos e deduzir corretamente os dados que envolvem as partes, impede a lisura do procedimento, pois não se sabe qual o saldo real, nem mesmo se efetivamente é credor ou devedor! Assim, não há condições para uma impugnação específica, e o cerceamento de sua defesa resta transparente. COM EFEITO, A VEROSSIMILHANÇA QUE TRAZ O CONTRATO É APENAS A DA RELAÇÃO JURÍDICA ESTABELECIDA ENTRE AS PARTES, MAS, SEGURAMENTE, NÃO HÁ VEROSSIMILHANÇA. DO VALOR DO SALDO, QUE SÓ VIRIA SE VIESSEM OS EXTRATOS Essa orientação não decorre de alegações sem fundamento, e sim, da plena lógica que envolve o caso em tela: IMPOSSÍVEL QUE SE POSSA CONTESTAR-IMPUGNAR/EMBARGAR ESSE PROCEDIMENTO, DE MANEIRA PLENA, SEM QUE SE HOUVESSE O EMBARGADO/AUTOR TRAZIDOAOS AUTOS OS DOCUMENTOS PROBANTES DE SUAS ALEGAÇÕES, AO TEMPO CORRETO, QUAL SEJA, NO PEDIDO INICIAL. Enfim, impossível dar curso ao processo executório com vício tão significativo como o é a ausência dos extratos bancários das negociações havidas, justamente no período de sua contratação, até o momento em que foi formado o saldo negativo a ser executado, haja visto que os contratos de adesão, como o é este em tela, são eivados de nulidades, e abusividades que inclusive são extirpados de plano por ferirem a ordem pública e econômica. Considerando, pois, que não mais há espaço para a juntada de tais extratos, eis que o momento oportuno e possível era a inicial, outra hipótese não há que a extinção do feito. Veja-se que ao não D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 5 juntar os extratos, e informações que permitiriam a contestação/impugnação, o embargado retira aos embargos a sua essência contestatória plena, e deixa o feito em uma situação de fragilidade, sendo certo que o prosseguimento do feito é temerário! Ora, quando devia estar o réu-embargante a contestar/impugnar as minúcias do cálculo do Embargado, não o pode fazer, pois não existem tais cálculos! Apenas e tão somente alega-se um valor sem qualquer base ou parâmetro, ou mesmo justificativa para o absurdo saldo devedor! O feito não tem possibilidade de prosseguimento, sendo mister a sua extinção. Adequar o pedido (emenda da inicial), seria o mesmo que extinguir os atos anteriormente realizados, eis que necessário nova citação (o conteúdo da inicial foi alterado, as justificativas, e informações ampliadas), conseqüentemente novos prazos para embargar, etc. Em tudo isso, fica claro que o Embargado impediu o livre andamento do feito com medidas simples, e de conhecimento notório do banco: deve o mesmo, sempre, comprovar donde retirou os valores que busca receber. Não fez isso, inepta se torna o pedido inicial, pois frustra a defesa, e impede o julgamento da lide de maneira adequada. Clama assim, nobre julgador, a declaração de inépcia da inicial, extinguindo o feito sem julgamento de mérito, a teor do art. 267, IV e VI do CPC, condenando o Embargado ao pagamento de honorários de sucumbência no importe de 20% sobre o valor da causa. VALOR EXCESSIVO DE COBRANÇA Quando verificamos nos presentes autos a fixação do valor da causa em R$ 85.653,83 (oitenta e cinco mil seiscentos e cinqüenta e três reais e oitenta e três centavos), tendo originado tal cobrança de um Contrato de Cédula de Crédito Bancário, não podemos deixar notar uma excessividade na cobrança. O valor devido pelo embargante não alcança os valores expostos, sendo que tal situação ficará demonstrada pela perícia judicial contábil, considerando que o banco desde o início tem efetuado cobrança de juros de forma abusiva e desenfreada, o que compromete qualquer informação sobre saldo devedor, SENDO MISTER A REALIZAÇÃO DE PROVA PERICIAL CONTÁBIL, E A JUNTADA DOS DOCUMENTOS QUE ENVOLVERAM AS NEGOCIAÇÕES HAVIDAS ENTRE AS PARTES. Mister se faz entendermos que os Contratos Bancários devem seguir as prerrogativas do Código de Defesa do Consumidor, e obedecer à limitação constitucional dos juros. D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 6 DOS REAIS FATOS ENVOLVENDO AS PARTES O ora embargante em negociações bancárias, foi vítima da chamada “reciprocidade coagida”, ou seja, ao necessitar dos serviços bancários, foi atingido pela gama de produtos, aos quais adere-se (pura e simplesmente), sem que existam tratativas. A conta corrente da Embargante está eivada de operações diversas, denominada de OPERAÇÃO MATA-MATA, em taxas e índices que jamais poderiam ser aceitas, não fosse a coação que o sistema financeiro produz na vida dos que necessitam de crédito. Destarte, se houvesse possibilidade de discussões e acertos de forma equilibrada (não as decisões emanadas do gigante financeiro), não existiria mais débito algum da Embargante junto ao banco. À evidência, o dinheiro bancário não é gratuito, porém, quando se vê que os juros ao ano ultrapassam os juros legais. DO MÉRITO Passa-se à questão do meritum causae, apenas e tão- somente em atenção ao Princípio da Eventualidade, eis que entendemos não ser possível as preliminares acima serem rechaçadas. DA APLICABILIDADE DO CDC AO CONTRATOS BANCÁRIOS/INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA Na relação entre banco-cliente, notadamente, o cliente haverá de ser considerado hipossuficiente nesta relação. E isso se nota, principalmente, quando se trata de contratos limite de crédito, eis que o contrato sob comento é de limite creditício. Veja-se que não há maneira de um cliente insurgir-se contra a “Ciranda Financeira” que está envolvendo a todos! Os bancos, no seu afã de gerar mais e mais patrimônio, e colocar-se melhor no ranking nacional de ativos, acabam por desconsiderar princípios comezinhos a uma boa relação, qual seja o respeito. Ora, pactuar juros da maneira como pactua, infligindo ao consumidor a “livre aceitação” dos mesmos, é o mesmo que o prender em uma situação insustentável, e odiosa! Essa “livre aceitação” dos pactos é algo D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 7 temeroso, pois fica ao arbítrio de uma das partes, o que é inaceitável social, econômica, e legalmente! O Código de Defesa do Consumidor veda toda e qualquer cláusula que seja abusiva! Isso é contrário à Ordem Pública e Social, o que faz com que o CDC seja usado com rigor, uma vez que a relação amparada é de consumo. Quando o verifica-se que a relação é de consumo, o CDC incide. Incidindo o CDC, se alguma cláusula ou situação sugere violação aos seus preceitos, como por exemplo, cláusulas que apontam juros abusivos, obviamente estamos diante de uma ofensa ao CDC. Portanto, pela própria definição do art. 3º e dosconseqüentes artigos, que dispõem a respeito, como o artigo 51, e suas vedações à práticas abusivas (art. 51, IV, por exemplo), o artigo 52, § 1º, temos que a relação banco-cliente é de consumo. O contrato celebrado entre as parte é, também, sem dúvida, de adesão, conforme dita o art. 54, caput, do CDC: Art. 54. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modificar substancialmente seu conteúdo. O referido contrato onera substancialmente as prestações devidas pela embargante, causando assim um nítido desequilíbrio entre as partes. Sendo um contrato de adesão, não prevalece o princípio do pacta sunt servanda. Acerca desse assunto, a doutrina assim tem entendido: Não por outra razão, o princípio do “pacta sunt servanda” já não possui a força e a inderrogabilidade que revestia-se em tempos pretéritos; os tribunais, conhecedores dos abusos praticados por obra de contratações adesivas, tem revisado contratos, provido acertamentos contratuais, mercê da declaração de inexistência e nulidade integral ou parcial daquelas avenças que arrostem a lei, que determinem desmesurada vantagem para uma das partes. Sensível a tal realidade, e ao clamor social, extenuado nas constantes demandas judiciais e repertório jurisprudencial, o legislador tutelou os interesses dos aderentes através da Lei nº 8.078/90, que no seu art. 46, expressamente determinou que os D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 8 contratos que regulam as relações de consumo, não obrigarão os consumidores se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos foram redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance. Sem dúvida, a relação estabelecida entre as partes é de consumo. Portanto, deve ser aplicado o CDC, o qual dispõe em seu art. 6º: Art.6º. São direitos básicos do consumidor: (...) omissis V – a modificação de cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais, ou sua revisão, em razão de fatos supervenientes que os tornem excessivamente onerosas. Este mesmo diploma legal também prevê: Art. 51. São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos ou serviços que: (...) omissis IV – estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a eqüidade. Assim tem entendido a jurisprudência: 27223970 – APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO REVISIONAL – AÇÕES DE COBRANÇA – CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO EM CONTA-CORRENTE – CONTRATO DE CRÉDITO ROTATIVO – CLÁUSULAS ABUSIVAS – DA APLICAÇÃO DA LEI n.º 8.078/90 – As atividades que envolvem crédito bancário se constituem em relação de consumo. Artigo 3º, § 2º do CDC. Juros remuneratórios. Adota-se o entendimento majoritário para limitar os juros ao percentual de, no máximo, 12% ao ano. Comissão de permanência. Qualquer majoração dos encargos contratuais, em razão de impontualidade, que se acresça ao pactuado, não tem amparo legal. Por isso, há que se afastar a incidência da comissão de permanência, por se tratar de cláusula abusiva e ilegal, nos termos dos arts. 115 e 145, V, do CC c/c artigo 51, IV do CDC. (TJRS – AC 70004441309 – 12ª C.Cív. – Relª Desª Matilde Chabar D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 9 Maia – J. 12.12.2002) JCDC.3 JCDC.3.2 JCCB.115 JCCB.145 JCCB.145.V JCDC.51 JCDC.51.IV 27192331 – AÇÃO REVISIONAL – CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO EM CONTA CORRENTE – PRELIMINAR – CERCEAMENTO DE DEFESA – PERÍCIA CONTÁBIL – TRATANDO-SE DE MATÉRIA ESSENCIALMENTE DE DIREITO, DESCABE A REALIZAÇÃO DE PERÍCIA, BASTANDO A ANÁLISE QUANTO AO QUE DEVA SER DEFINIDO COMO ILEGAL NO QUE PERTINE À AVENÇA FIRMADA – POSSIBILIDADE DE REVISÃO – POR FORÇA DA AÇÃO INTENTADA, PRETENDE A PARTE DEVEDORA QUE SEJAM AFERIDAS AS POSSÍVEIS ILEGALIDADES DA AVENÇA, O QUE É CABÍVEL QUE PERQUIRA, INCLUSIVE, A PARTIR DAS DIRETRIZES DO ARTIGO 51 DA LEI 8.078/90 – APLICAÇÃO DO CDC – O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR SE APLICA À ESPÉCIE, CONSIDERANDO-SE O CONTRATO FIRMADO ENTRE AS PARTES COMO SENDO DE ADESÃO, CONFIGURANDO-SE, AINDA, O DISPOSTO NO ARTIGO 3º, §2º, DO MESMO DIPLOMA LEGAL – JUROS REMUNERATÓRIOS – Os juros estão limitados em 12% ao ano ante o disciplinar do artigo 192, §3º da Constituição Federal, que, como Lei Maior, não pode ser afrontada por qualquer outra norma. Além disso, há a legislação infraconstitucional sobre o assunto, estabelecendo igual patamar, como o Decreto nº 22.626/33, não derrogado pela Lei 4.595/64. Capitalização. É cabível a capitalização anual de juros nos contratos de abertura de crédito rotativo em conta corrente. Comissão de permanência. Afastamento. Descabe a comissão de permanência por ser a expressão de uma taxa variável, incumbindo afastá-la, mesmo quando não cumulada com a correção monetária, adotando-se como referencial a Súmula n.º 30 do STJ. Juros moratórios. No que pertine aos juros moratórios estes estão limitados em 1% ao mês pela leitura conjunta dos artigos 1º ao 5º do Decreto-Lei 22.626/33, mostrando-se correta a previsão contratual a tal título. (TJRS – AC 70000872580 – 13ª C.Cív. – Relª Desª Laís Rogéria Alves Barbosa – J. 13.06.2002) 27203326 – CONTRATO DE ABERTURA DE CONTA CORRENTE E CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO ROTATIVO – JUROS REMUNERATÓRIOS – IDENTIFICADA A ABUSIVIDADE DA COBRANÇA DE 7,7% E 3,8% DE JUROS AO MÊS, CUMPRE SUA LIMITAÇÃO EM 12% AO ANO – Multa moratória. Devida. Permitida a cobrança no patamar de 2%, forte na Lei n.º 9.298/96 que altera o § 1º do art. 52 do CDC, vez que sua edição é anterior a celebração dos contratos revisandos. Sucumbência. Redefinida. D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinadodigitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 10 Apelo parcialmente provido. (TJRS – APC 70004664884 – 16ª C.Cív. – Relª Desª Genacéia da Silva Alberton – DJRS 10.12.2002) 27213939 – NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS – AÇÃO REVISIONAL – CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO ROTATIVO EM CONTA CORRENTE – JUROS – CAPITALIZAÇÃO – COMISSÃO DE PERMANÊNCIA – REPETIÇÃO – MULTA – Como o contrato não estipulou de modo específico a taxa de juros remuneratórios, restando ao alvedrio do banco, não pode cobrar juros remuneratórios de mercado, o que é ilegal por potestativo, na forma do art. 115 do CCB. A capitalização mensal é incabível em contrato de abertura de crédito rotativo em conta corrente, não regido por Lei Especial, conforme vedação do Dec. 22.626/33, não revogado pela Lei 4.595/64, bem como a comissão de permanência, por se tratar de cláusula potestativa, violando dispositivos do CCB e do CDC aplicáveis ao caso. Descabe repetição de indébito em mera evolução de conta gráfica. A multa deve ser reduzida de 10% para 2%, pelo CODECON. Apelo parcialmente provido. (TJRS – APC 70004658043 – 2ª C.Esp.Cív. – Rel. Juiz Ney Wiedemann Neto – DJRS 14.11.2002)JCCB.115 27199852 – AÇÃO REVISIONAL – CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO ROTATIVO – PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA REJEITADA – JUROS REMUNERATÓRIOS – LIMITAÇÃO – Mesmo que não se admita a limitação dos juros remuneratórios em 12% ao ano com fundamento no disposto constitucional. Parágrafo 3º, do art. 192, da Constituição Federal, nem com base na Lei de Usura, não pode persistir, em face da excessiva abusividade ou onerosidade, bem como ofensa ao CCB e ao CDC, a cobrança dos juros a taxa de 7,5% ao mês, após a implantação do Plano Real. Capitalização. No contrato sub judice são aplicáveis as disposições do Decreto 22.626/33, que proíbe a capitalização para período inferior a um ano. Correção monetária. Com a limitação dos juros remuneratórios em 12% ao ano, deve ser recomposto o valor da moeda, devendo ser aplicado o IGP-M como indexador. Multa moratória. Devida no percentual de 2%, pois quando da contratação já vigia a Lei 9.298/96. Juros moratórios. Admite-se que pela mora dos juros contratados estes sejam elevados de 1% e não mais (Dec. 22.626/33, art. 5º). Comissão de permanência. Nula é a cláusula que prevê o pagamento de comissão de permanência calculada de acordo com as taxas praticadas pelo mercado no dia do pagamento, por infringir o art. 115 do Código Civil. (TJRS – APC 70004687778 – 15ª C.Cív.– Rel. Des. Otávio Augusto de Freitas Barcellos – DJRS 06.11.2002)JCF.192 JCF.192.3 JCCB.115 D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 11 Bem salientado pelo eminente ministro, é totalmente absurda qualquer justificativa que se dê para se utilizar juros de mais de 29% ao ano, ou até muitas vezes mais, eis que o próprio saldo devedor onde se inseriu esses juros, já estava eivado de outros juros e índices fora da realidade. DOS JUROS REAIS – ONEROSIDADE EXCESSIVA A doutrina já deixou patente a sua não concordância com a prática de juros abusivos dos grandes aglomerados financeiros, como bancos, imobiliárias, seguradoras, como podemos ver nesse exemplo: Em primeiro lugar, a L. 4.595 EM NENHUM MOMENTO PERMITIU A GRADUAÇÃO DE JUROS ACIMA DA TAXA LEGAL. Autorizou o Conselho Monetário Nacional a delimitar as taxas de juros e outros encargos, mas não a elevá-las a quaisquer níveis, ficando liberados os bancos dos percentuais ordenados pelo CC e pelo D. 22.626. Engendrou o STF uma construção fictícia, dando um alcance à L. 4.595 favorável às entidades bancárias, o que, de certa forma, obedece a uma tradição de nossas instituições, sempre voltadas a consolidar as estruturas das forças econômicas dominantes. Em segundo lugar, as taxas de juros estão previstas em lei. É ignominioso deixar ao arbítrio de um órgão federal a decisão de estabelecer os patamares dos juros, tolhendo qualquer poder de deliberação do mutuário e ferindo o princípio da consensualidade e da bilateralidade do contrato. DIANTE DA NATUREZA ADESIVA DESTE TIPO DE NEGÓCIO, FICA A PARTE NA CONTINGÊNCIA DE SUBMETER-SE, OBRIGATORIAMENTE, ÀS DECISÕES IMPOSTAS PELO BANCO, SOB PENA DE NÃO CONSEGUIR O MÚTUO." Prosseguindo o Desembargador Rizzardo, "não há de se consagrar privilégios em favor de uma determinada classe de entidades ou pessoas, mesmo porque, por princípio constitucional, todos são iguais perante a lei. 1 1 Contratos Bancários – De quem é a mora? Roberto W. Amarante, Publicada na RJ 226. Agosto 96. Pág. 44 D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 12 Verifica-se, então, que a utilização de juros acima de 12% ao ano, é algo preocupante, não sendo a atitude ora discutida, um incidente isolado, e sim, uma prática reiterada, e nada aceitável, sendo o entendimento jurisprudencial, o seguinte: 50012825 JCF.192.3 – APELAÇÃO CÍVEL – EMBARGOS À EXECUÇÃO – TAXA DE JUROS LIMITADA A 12% AO ANO – INTELIGÊNCIA DO § 3º, DO ART. 192, DA CF/88 – AUTO- APLICABILIDADE – CORREÇÃO MONETÁRIA – INADMISSIBILIDADE DA TAXA REFERENCIAL (TR) COMO INDEXADOR – SUBSTITUIÇÃO PELO ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR (INPC) PERMITIDA – SENTENÇA MANTIDA – RECURSO IMPROVIDO – O § 3º, do art. 192, da CF/88 é auto- aplicável, sendo, portanto, vedada a cobrança de juros reais a taxas superiores a 12% (doze por cento) ao ano. Por não ser a Taxa Referencial (TR) índice de correção monetária, impõe-se a sua substituição pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que é legalmente aceito. (TJMT – AC 22.579 – Classe II – 23 – Alta Floresta – 3ª C.Cív. – Rel. Des. José Ferreira Leite – J. 05.04.2000) Portanto, quando entendemos a não-possibilidade de cobrança de juros em patamar além do permissivo legal (12% ano), estamos diante de um contrato abusivo. Também a incidência de índices vedados em lei, como a TR ou TBF, cumulação de comissão de permanência e juros remuneratórios, moratórios, ou compensatórios, além de multas, enfim dados que poderiam vir a explicar o absurdo saldo devedor que ré entende possuir, devem ser estirpados. Ademais, a onerosidade excessiva é flagrante nos presentes contratos, sendo impossível não visualizarmos a utilização de juros extorsivos. A questão dos juros continua debatida nos tribunais pátrios, tanto que foi preposto por juristas reunidos pelo Conselhoda Justiça Federal, o seguinte enunciado: Art. 20. A taxa de juros moratórios a que se refere o artigo 406 do Novo Código Civil, é a do artigo 161, §1º do Código Tributário Nacional, ou seja 1% (um por cento) ao mês, com a seguinte justificativa: A utilização da taxa SELIC como índice de apuração dos juros legais não é juridicamente segura, porque impede o prévio conhecimento dos juros; não é operacional, porque seu uso será inviável sempre que se calcularem somente juros ou somente correção monetária; é incompatível com a regra do art. 591 do Novo Código Civil, D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 13 que permite apenas a capitalização anual dos juros, e pode ser incompatível com o art. 192, §3º, da Constituição Federal, se resultarem juros superiores a 12% (doze por cento) ao ano. Vemos, portanto, que independente do caminho tomado para pensar acerca dos juros, os mesmo acabam por estabelecer-se no patamar máximo de 12% ao ano. Ainda, a Lei de Crimes contra a Economia Popular (Lei nº 1.521/51, art. 4º), assim estabelece: Art. 4º - Constitui crime da mesma natureza a usura pecuniária ou real, assim se considerando: b) obter, ou estipular, em qualquer contrato, abusando da premente necessidade, inexperiência ou leviandade de outra parte, lucro patrimonial que EXCEDA O QUINTO DO VALOR CORRENTE ou justo da prestação feita ou prometida.. Chegamos, portanto, à conclusão de que, ganhos acima de vinte por cento, são qualificados como de onerosidade excessiva. Agora, que se dirá da intenção do Embargado de lucrar indevidamente, dadas as características do contrato? Os juros hão de ser adequados à realidade da negociação, e mesmo da realidade em que o país vive, e não pela política de juros que os bancos pretendem colocar em voga e praticar. DEMONSTRATIVO DE EVOLUÇÃO DO DÉBITO A liquidez ou extensão real da obrigação ora buscada, não se faz presente, e nem mesmo os parcos e ininteligíveis documentos juntados se prestam a demonstrar de que forma o resultado final foi alcançado. Os documentos acostados à exordial não permitem o entendimento da evolução da dívida de forma alguma, menos ainda de forma clara! Não há explicação dos índices e critérios, ou seja, impede a visualização da evolução da dívida de forma clara, obstando a liquidez do que se procura exigir. Por essa razão a extinção do feito é medida que se impõe. DA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO O Embargado possui todos os registros das movimentações financeiras ocorridas entre as partes, e isso é de suma importância para que se D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 14 possa ser verificado qual o real saldo devedor, e qual a sua evolução. Assim, na forma do Código de Processo Civil, temos: Art. 355. O juiz pode ordenar que a parte exiba documento ou coisa, que se ache em seu poder. Art. 356. O pedido formulado pela parte conterá: I - a individuação, tão completa quanto possível, do documento ou coisa; II - a finalidade da prova, indicando os fatos que se relacionam com o documento ou a coisa; III - as circunstâncias em que se funda o requerente para afirmar que o documento ou a coisa existe e se acha em poder da parte contrária. Art. 358. O juiz não admitirá a recusa: III - se o documento, por seu conteúdo, for comum às partes; Está comprovado à saciedade que é necessário que os documentos, extratos, demonstrativos de evolução da dívida devem fazer parte dos autos, sob pena de impedirmos o livre decisum. Pretende a Embargante com tais documentos, comprovar que efetivamente já pagou extensivamente ao banco, jamais podendo ser apontado como devedora. Ainda, é mister que o Embargado faça a exibição do documento, pois o mesmo possui conteúdo comum às partes. Assim, e por conseguinte, não sendo o feito extinto (hipótese que apenas se coloca ad argumentandum tantum), e vindo os documentos aos autos, REQUER A PRODUÇÃO DE PROVA PERICIAL CONTÁBIL, para o fim de esclarecer qual o real valor devido pelos contratos, fazendo-se a devolução dos valores pagos a maior, se existir. DO REQUERIMENTO Diante de todo o exposto, requer-se: D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 15 a) Seja acolhida a preliminar, com a consequente extinção do feito, nos termos do artigo 267, IV e VI do CPC; b) Seja determinada a SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO em atenção ao disposto no CPC; c) receber os presentes embargos, para o fim de julgar IMPROCEDENTE o procedimento executório, reconhecendo o excesso de execução. Em não sendo este o entendimento de Vossa Excelência, seja feita a adequação a adequação aos índices legais (juros legais, vedação de capitalização, aplicação da TR, comissão de permanência e anatocismo), e determinar a plena aplicação dos dispositivos do Código de Defesa do Consumidor ao contrato sob comento, com a devida inversão do ônus da prova; d) A produção de todos os meios de prova, notadamente a PERÍCIA CONTÁBIL, e Audiência de Conciliação, sendo remetidos os autos ao contador judicial; e) seja condenado o Embargado nas custas e honorários advocatícios, em 20% do valor da causa. Dá-se aos embargos o valor de R$ 85.653,83 (oitenta e cinco mil seiscentos e cinqüenta e três reais e oitenta e três centavos) – valor da execução, somente para fins de alçada. Nestes termos, pede e espera deferimento! Curitiba, 26 de agosto de 2014. SILVENEI DE CAMPOS OAB/PR 30.506 LUCIANA BARBOSA DE CAMPOS OAB/PR nº 61.044 MARIA FERNANDA SACCHELLI CAMACHO OAB/PR nº 65.980 D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r esol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY L2 T7 W NG R GR TQ N GU XA PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial Página 16 Curitiba: Rua Hildebrando Cordeiro, 30• Ecoville • Tel. (41) 3336-1323 / (41) 3301-3800 - Fax (41) 3301-3801• 80740-350 • PR Ponta Grossa: Praça Marechal Floriano Peixoto, 52 • Centro • Tel. (42) 3225-5532 / (42) 3311-1100 - Fax (42) 3311-1106 • 84010-680 • PR Florianópolis: Av. Rio Branco, 404, Torre 1, cj. 1206 • Centro • Tel. (48) 3225-2628 / (48) 3733-3700 - Fax (48) 3733-3701• 88015-200 • SC Porto Alegre: Av. Getúlio Vargas, 901, cj. 1705 • Menino Deus • Tel. (51) 3232-9902 / (51) 4009-2500 - Fax (51) 4009-2501 • 90150-003 • RS São Paulo: Avenida Paulista, 1439, cj.102 • Bela Vista • Tel. (11) 5564-5953 / (11) 2182-7100 - Fax (11) 2182-7120• 01311-926 • SP wambier@wambier.com.br f.660123 /Ricardo Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da _____ Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – Estado do Paraná. ITAÚ-UNIBANCO S/A, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n 60.701.190/0001-04, com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, nº 100, na Comarca e Capital de São Paulo, por seus advogados e procuradores ao final assinados, ambos com escritório nesta Capital, na Rua Hildebrando Cordeiro, nº. 30, onde recebem intimações, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 585, inciso II, 646 e seguintes do Código de Processo Civil, c/c artigo 26 da Lei 10.931/2004, para propor EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL, contra: D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J5 56 P 8R 35 A CS 2Z C ZT XA PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 SS 95 2H T D XQ 2T C AN R3 PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.2 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: inicial Página 17 2 Curitiba: Rua Hildebrando Cordeiro, 30• Ecoville • Tel. (41) 3336-1323 / (41) 3301-3800 - Fax (41) 3301-3801• 80740-350 • PR Ponta Grossa: Praça Marechal Floriano Peixoto, 52 • Centro • Tel. (42) 3225-5532 / (42) 3311-1100 - Fax (42) 3311-1106 • 84010-680 • PR Florianópolis: Av. Rio Branco, 404, Torre 1, cj. 1206 • Centro • Tel. (48) 3225-2628 / (48) 3733-3700 - Fax (48) 3733-3701• 88015-200 • SC Porto Alegre: Av. Getúlio Vargas, 901, cj. 1705 • Menino Deus • Tel. (51) 3232-9902 / (51) 4009-2500 - Fax (51) 4009-2501 • 90150-003 • RS São Paulo: Avenida Paulista, 1439, cj.102 • Bela Vista • Tel. (11) 5564-5953 / (11) 2182-7100 - Fax (11) 2182-7120• 01311-926 • SP wambier@wambier.com.br D.R. BUENO E C.V.BUENO LTDA - ME, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n.º 08.058.010/0001-90, com sede na Rua Reinaldo Issberner, nº 561, bairro Cajuru, CEP 82.900-370, em Curitiba/PR; DENISE DO ROCIO MAIA BUENO, brasileira, inscrita no CPF/MF n. 003.579.159-41, residente na Rua Reinaldo Issberner, nº 561, bairro Cajuru, CEP 82.900-370, em Curitiba/PR; pelos motivos de fato e de direito que passa a expor: O Exequente é credor dos Executados da quantia de R$85.653,83 (oitenta e cinco mil, seiscentos e cinquenta e três reais e oitenta e três centavos) atualizada até a data de 12/03/2014 (conforme demonstrativo do débito anexo), em decorrência do contrato abaixo especificados: CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO – Empréstimo para Capital de Giro Garantido por Recebíveis de Cartões de Crédito (Giropré – Parcelas Iguais/Flex – Recebíveis de Cartões) – n.º 30994- 000000541067880, celebrado em 11/07/2012, junto à agência 5650, no valor total de R$101.862,45, que deveria ter sido pago em 24 parcelas, com vencimento da primeira parcela em 14/08/2012 e vencimento final previsto para o dia 14/07/2014, vencido por inadimplemento. Em garantia ao fiel cumprimento das obrigações assumidas, foi firmado termo de Cessão Fiduciária de direitos, sobre operações compromissadas com o próprio Banco Itaú Unibanco S/A, no item/cláusula 7. O Segundo Executado figura como devedor solidário do débito, conforme se infere da cláusula 6ª do contrato. Em decorrência do inadimplemento da obrigação pactuada, apesar dos apelos dirigidos aos Executados, não houve a satisfação do crédito, o que D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J5 56 P 8R 35 A CS 2Z C ZT XA PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 SS 95 2H T D XQ 2T C AN R3 PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.2 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: inicial Página 18 3 Curitiba: Rua Hildebrando Cordeiro, 30• Ecoville • Tel. (41) 3336-1323 / (41) 3301-3800 - Fax (41) 3301-3801• 80740-350 • PR Ponta Grossa: Praça Marechal Floriano Peixoto, 52 • Centro • Tel. (42) 3225-5532 / (42) 3311-1100 - Fax (42) 3311-1106 • 84010-680 • PR Florianópolis: Av. Rio Branco, 404, Torre 1, cj. 1206 • Centro • Tel. (48) 3225-2628 / (48) 3733-3700 - Fax (48) 3733-3701• 88015-200 • SC Porto Alegre: Av. Getúlio Vargas, 901, cj. 1705 • Menino Deus • Tel. (51) 3232-9902 / (51) 4009-2500 - Fax (51) 4009-2501 • 90150-003 • RS São Paulo: Avenida Paulista, 1439, cj.102 • Bela Vista • Tel. (11) 5564-5953 / (11) 2182-7100 - Fax (11) 2182-7120• 01311-926 • SPwambier@wambier.com.br obriga o Exequente a postular a prestação jurisdicional, nos termos das cláusulas 08ª e 09ª do contrato ora excutido. Diante do exposto, requer se digne Vossa Excelência mandar citar os Executados, mediante expedição de mandado nos endereços declinados, inclusive em horários extraordinários, se necessidade houver, conforme o disposto no art. 172, §2º, do CPC, para que, no prazo de 03 (três) dias, paguem a importância de R$85.653,83 (oitenta e cinco mil, seiscentos e cinquenta e três reais e oitenta e três centavos) acrescida de juros de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária, até a data do efetivo pagamento, mais as despesas processuais e honorários advocatícios e, querendo, ofereça Embargos à Execução, no prazo legal de 15 (quinze) dias conforme artigo 736 e seguintes do CPC, com nova redação dada pela Lei nº. 11.382/2006. Decorrido o prazo e não sendo paga a dívida, com base no artigo 655 do CPC, na qual estabelece o dinheiro, em espécie ou em aplicação financeira em primeiro lugar da gradação legal e com respaldo no artigo 655-A1 do diploma citado, o Exequente requer a expedição de ofício eletrônico para o Banco Central do Brasil, via BACEN-JUD, para que efetue o bloqueio dos valores que se encontram depositados em nome dos Executados, até o limite da presente execução. Caso não seja efetuada a constrição, requer a intimação dos Executados, pessoalmente ou por meio de seu Advogado, para indicar bens passíveis de penhora, conforme artigo 652, §§ 3 º e 4 º do CPC. Por fim, requer a efetivação da penhora sobre tantos bens quantos forem necessários, para a satisfação da presente Execução. 1 Art. 655-A. “Para possibilitar a penhora em dinheiro em depósito ou aplicação financeira, o juiz, a requerimento do exeqüente, requisitará à autoridade supervisora do sistema bancário, preferencialmente por meio eletrônico, informações sobre a existência de ativos em nome do executado, podendo no mesmo ato determinar sua indisponibilidade, até o valor indicado na execução”. D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J5 56 P 8R 35 A CS 2Z C ZT XA PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 SS 95 2H T D XQ 2T C AN R3 PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.2 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: inicial Página 19 4 Curitiba: Rua Hildebrando Cordeiro, 30• Ecoville • Tel. (41) 3336-1323 / (41) 3301-3800 - Fax (41) 3301-3801• 80740-350 • PR Ponta Grossa: Praça Marechal Floriano Peixoto, 52 • Centro • Tel. (42) 3225-5532 / (42) 3311-1100 - Fax (42) 3311-1106 • 84010-680 • PR Florianópolis: Av. Rio Branco, 404, Torre 1, cj. 1206 • Centro • Tel. (48) 3225-2628 / (48) 3733-3700 - Fax (48) 3733-3701• 88015-200 • SC Porto Alegre: Av. Getúlio Vargas, 901, cj. 1705 • Menino Deus • Tel. (51) 3232-9902 / (51) 4009-2500 - Fax (51) 4009-2501 • 90150-003 • RS São Paulo: Avenida Paulista, 1439, cj.102 • Bela Vista • Tel. (11) 5564-5953 / (11) 2182-7100 - Fax (11) 2182-7120• 01311-926 • SP wambier@wambier.com.br Dá-se à causa, para todos os efeitos legais, o valor de R$85.653,83 (oitenta e cinco mil, seiscentos e cinquenta e três reais e oitenta e três centavos). Pede deferimento. Curitiba/PR, 17 de março de 2014. Evaristo Aragão Santos Fabricio Kava OAB/PR 24.498 OAB/PR 32.308 D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J5 56 P 8R 35 A CS 2Z C ZT XA PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.1 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Petição Inicial D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 SS 95 2H T D XQ 2T C AN R3 PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.2 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: inicial Página 20 D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 LJ P 46 PY E ED XR W CR 5K PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.4 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Cedula de Credito Bancario D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JT SP M JD M3 ZE YX T 6 9M 4K PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.3 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: cédula de crédito bancário Página 21 D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 LJ P 46 PY E ED XR W CR 5K PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.4 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Cedula de CreditoBancario D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JT SP M JD M3 ZE YX T 6 9M 4K PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.3 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: cédula de crédito bancário Página 22 D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 LJ P 46 PY E ED XR W CR 5K PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.4 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Cedula de Credito Bancario D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JT SP M JD M3 ZE YX T 6 9M 4K PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.3 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: cédula de crédito bancário Página 23 D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 LJ P 46 PY E ED XR W CR 5K PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.4 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Cedula de Credito Bancario D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JT SP M JD M3 ZE YX T 6 9M 4K PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.3 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: cédula de crédito bancário Página 24 D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 LJ P 46 PY E ED XR W CR 5K PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.4 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Cedula de Credito Bancario D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JT SP M JD M3 ZE YX T 6 9M 4K PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.3 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: cédula de crédito bancário Página 25 D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 LJ P 46 PY E ED XR W CR 5K PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.4 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Cedula de Credito Bancario D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JT SP M JD M3 ZE YX T 6 9M 4K PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.3 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: cédula de crédito bancário Página 26 D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 LJ P 46 PY E ED XR W CR 5K PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.4 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Cedula de Credito Bancario D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JT SP M JD M3 ZE YX T 6 9M 4K PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.3 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: cédula de crédito bancário Página 27 D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tjpr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 LJ P 46 PY E ED XR W CR 5K PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.4 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Cedula de Credito Bancario D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JT SP M JD M3 ZE YX T 6 9M 4K PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.3 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: cédula de crédito bancário Página 28 12/03/14 16:00:42 F 5 - F I N A N C I A M E N T O S F5N2/B DEMONSTRATIVO DO DEBITO - COBRANCA JUDICIAL NRO OPERACAO: 54106788 - 0 SUBCARTEIRA: 0994 - 0IROPRE VISA PAR IG AOCA UPJ FINANCIADO : D R BUENO E C V BUENO LTDA DT OPERACAO : 11/07/2012 DT VENC FINAL: 14/07/2014 DT VENC ANTECIP.: 15/04/2013 PARCELA VENCIDA EM 15/04/2013 . . . . . . . . . . . . . . (01): 5.096,00 PARCELAS VINCENDAS DE 14/05/2013 A 14/07/2014 . . . . . . (02): 76.440,00 JUROS TX 1,4800% (30 D ) DE 15/04/2013 A 14/07/2014 (03): 8.439,86 T O T A L . . . . . . . . . . . . . . . . . (02-03) (04): 68.000,14 TOTAL GERAL DAS PARCELAS EM 15/04/2013 . . . . . .(01+04) (05): 73.096,14 CORRECAO MONETARIA ( IGPM ) DE ABR/2013 A MAR/2014 . (06): 4.046,31 JUROS DE 12,0000% A.A. DE 15/04/2013 A 12/03/2014 . . . . (07): 8.511,38 S U B T O T A L (05+06+07) (08): 85.653,83 MULTA CONTRATUAL DE 00% . . . . . . . . . . . . . . . . (09): 0,00 TOTAL DEVIDO EM 12/03/2014 . . . . . . . . . . . .(08+09) (10): 85.653,83 PF03 - TELA ANTERIOR PF04 - IMPRIME PF12 - MENU PRINCIPAL D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J5 LR H TG 38 7R G7 A JD VT B PROJUDI - Processo: 0009428-94.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.5 - Assinado digitalmente por Fabricio Kava, 20/03/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Demonstrativo de Débito D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JX YQ 5L 4V 2 K 45 W L Q 2W KD PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.4 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: demonstrativo de débito Página 29 fi &3J 8~ff)0@@ ~LJff)0~ PROCURAÇÃO OUTORGANTE: DENISE DO ROCIL MAIA BUENO, brasileira, viúva, portadora do RG n° 7236.250-0 e regularmente inscrita no CPF n° 003.579.159-41, residente e domiciliada a Rua Cuiabá N° 682 AP: 22 Blocos 24, CEP: 82940- 310. OUTORGANTE: D.R.BUENO EC. V.BUENO LTDA-ME, Sociedade Empresaria Limitada, CNPJ: 08.058.010/0001-90 Rua: Reinaldo Issaberner N0561 Bairro: Cajuru - Curitiba/PRo OUTORGADOS: SILVENEI DE CAMPOS, brasileiro, casado, advogado, regularmente inscrito na OAB/PR 30.506, LUCIANA BARBOSA DE CAMPOS, brasileira, casada, advogada, regularmente inscrita na OAB/PR 61.044 e MARIA FERNANDA SACCHELLI CAMACHO, brasileira, solteira, regularmente inscrita na OAB/PR sob n° 65.980, com escritório profissional à Av. Candido de Abreu, 526, torre B, 4° andar, conjuntos 401 \ 402. Centro Cívico, CEP: 80530-905 Curitiba - Paraná, onde recebem notificações e intimações. PODERES: Amplos, gerais e ilimitados para o foro em geral, com os da cláusula "AD JUDIelA", para representar o outorgante em qualquer Juízo, Instância ou Tribunal, perante quaisquer pessoas jurídicas de direito público, seus órgâos, podendo propor contra quem de direito as ações competentes e defendê-Io(s) nas contrárias, seguindo umas e outras até final decisâo, usando de recursos legais e acompanhando-os; conferindo ainda, poderes para receber citações e intimações, recusar Juiz, argüir falsidade documental, arrolar e inquirir testemunhas, desistir, prestar cauçâo, figurar como fiel depositário, firmar declaração de assistência judiciária, receber valores e dar quitação, transigir, praticar enfim todos os atos necessários e exigíveis ao fiel cumprimento deste mandato, inclusive substabelecer com ou sem reserva de iguais poderes, podendo receber e dar quitação, no interesse da efetivação dos direitos do outorgante. Poderes Específicos: Para Opor Embargos á Execução nos Autos nO0009428- 94.2014.8.16.0001. Curitiba, 18 de Agosto de 2014. ~~u.eb R. ~ ~D Outorgante (De acordo com a Lei 8.952/94 - que alterou o art. 38 do CPC) CURITIBA. PR Centro Comercial Cândido de Abreu Av Cândido de Abreu, 526 • Torre B - 4° And, Cio401 - 402 - Centro Cívico . Fone/Fax: (41) 3233-6145 • CEP 80530-905 - CuritibalPR MARINGÃ. PR Rua Néo A. Martins, 2999 Sala 83 - 8° Andar Fone: (44) 3029-0727 CEP 87013-060 - Maringá,/PR SÃO PAULO - SP Rua Euclides Pacheco, 1002 Fone/Fax: (11) 4999-2462 CEP 03321-000 - Tatuapé • São Paulo/SP www.camposadvg.com.br D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J6 82 3W T3 K EW QD H NQ PW K PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 1.5 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE INICIAL. Arq: Procuração Página 30 Data: 02/09/2014 Movimentação: REMETIDOS OS AUTOS PARA DISTRIBUIDOR Complemento: Distribuição Inicial Por: SISTEMA PROJUDI PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 2.0 02/09/2014: REMETIDOS OS AUTOS PARA DISTRIBUIDOR. Página 31 Data: 02/09/2014 Movimentação: VINCULAÇÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO DE CUSTAS Complemento: Nº Documento: 11694932-2 - Justiça Gratuita: Não - Valorda Guia: R$ 44,89 - Valor Recolhido: R$ 44,89 - Unidade Arrecadadora: FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - 2º OFÍCIO DO DISTRIBUIDOR - Tipo da Guia: 1° Grau - Convênio: CEF 96653 (privado) - Ag:3984 Cc:52-7 Por: MARIA FERNANDA SACCHELLI CAMACHO PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 3.0 02/09/2014: VINCULAÇÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO DE CUSTAS. Página 32 Data: 02/09/2014 Movimentação: VINCULAÇÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO DE CUSTAS Complemento: Nº Documento: 11694933-0 - Justiça Gratuita: Não - Valor da Guia: R$ 149,45 - Valor Recolhido: R$ 149,45 - Unidade Arrecadadora: FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - 2º OFÍCIO DO DISTRIBUIDOR - Tipo da Guia: 1° Grau - Convênio: CEF 342290 (FUNJUS) - Ag:3162 Cc:120-0 Por: MARIA FERNANDA SACCHELLI CAMACHO PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 4.0 02/09/2014: VINCULAÇÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO DE CUSTAS. Página 33 Data: 02/09/2014 Movimentação: JUNTADA DE PETIÇÃO DE COMPROVANTE E/OU DOCUMENTO DA PARTE Por: MARIA FERNANDA SACCHELLI CAMACHO Relação de arquivos da movimentação: - docs pessoais - Comprovante de residência da família - contrato social PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 5.0 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE COMPROVANTE E/OU DOCUMENTO DA PARTE. Página 34 i!..~ " ." VÁLIDA EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL 7.236.250-0 11'1 t-/JlI"R,.\L1r)ADf. CURnj,8 A/P R ' DO' ,)R,(;'" COMARCA:::CURITIBA/PRi2- OFICIO C.CAS 7375,LIV@O:::18B,FflI:HÁ=192 . -'C DErU3E DO ROCIO-MAIA BUElW ("Ill"",(, !~() . ANTüNJD ALVES DA MAI~ Rosr fl.INTO DA MAIA i(l (:I~ I;{U t;lW. ••.•l J, ,A.;,',i. (l,.rll illlr\ I>~ I':~ ' .\SSINA1URA 00 DlI<[l~R_eel. ~'~~'~_'_;~~~";~'_~c~=~~~7~- ID Dl A ea C O ~ .' D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P J5 98 6M Y7 Z 2 89 KM V 4X AK PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 5.1 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE COMPROVANTE E/OU DOCUMENTO DA PARTE. Arq: docs pessoais Página 35 I1 COPEL \i. Copel Distribuição S.A. Rua José izidoro Biazetto. 158 81200-240 Curitiba - PR CNPJ 04.368.898/0001-06 IE 90.233.073-99 IM 423.992-4 www.copel.com 080051 00 116 Unidade Consumidora ROSI PINTO O•. Vlt,IA , R CUIABA, 6fJ2 . Ar>;,< 8L 24 L... 82940310 ""F. 86066160978 CURITIBA - PR 3377768 Vencimento 18/05/2014 Valor a Pagar R$98,47 EXistem debitas vencidos que SUjeirdnl sua :.4<lldade consumidora ao corte no 'ornecim~nto de truHQli!. Se. dPO~o corte nao ocorrer rtdigacao nos 3 meses seüuintes. ::lt'u contrato (.om a Coptl sera ~ncerrado. N~stC' perlodo havera (..lbrdtH .." conf Ie-gi 'ata0 vigente- COed pendt-ncl8 estiver pa~;i f~vor dl!'!S,:uD~lderar t'ita metlSdgrrn I Rererencli 03/2014 Leitura Antt"'\H Leitura Atual M•••jl(''1 '. '.~.'" I ?hI0~.~.r. :::(.,..V"4I,t.V'''' Jv d,J.~ r~1UUlpll{ dedO 1 ~fu(ado '.••lt:' •..l,c.;'IL/lc'l 3B/H 4191 2 iJ • \/Vil 1 CO _13 k'Nn J 10 kWc ¥_-'--p;cllrJal f'!'" -f...t?~ ~1.4: W..5'Of 'R,.ii"'i 'l:'ff 1i"',AL. lil.Jlit'.lH'J"-~j~@Phf:m.E:l'(~ .-l.to ••. :,>, '1 Limite faixa adequada de Tensao: 116 -133 volt. Ttnsao Contratada 127 volts Me. 0212014 ~.~6Ch EUSD (Ri) 2,62 h 26,"' DIC FIC 0,00 h 0,00 4,69 h 3.11 91911 5,22~~..- tustor-+.eo- de ConSUffio--El P-agam-eRto- Cons. (kWh) Data Pgto j Mes Cons (kWh) Data PUlO 187 PENDENTE JAN/14 167 08104/2014 206 0810412014 ModiaJ UIlHUQ.5.-=umo:s.. 1BJil01llh Y;lt.)(* "'t"n'I+:l,i.l'~ Me. MARJ14 FEV/14 Conjunto: Ubl,;.ttABA Realizado Mensal. limite Mensal: Limite Trlme.tral . Um;'. AA ••••I !'l0TA E!~~b ÇQ~TA º~~fiê~G.!.1\sbêI~!çe, Q2 37,n~ 'm'~" Emitida em 2610412014 Produto Valo' Valt'" ~ r 11:' Aliq. Descricao Un. Consumo UnltarlO faLi ~'lo ICMS 98,47 29,00'% 29.00% .,' o '1~ 1.4& I}J 1 32 061 1.10 l[VãJôrl~õiaidã" i!:>t" I-l~cal: 0_",103:td n,1C16-<t:;.::. 24,47 Reservado ao Fisco 213 2'13 kWh kWh 01 ENERGIA EL ~T CONSUMO 02 ENERGIA EI ET USO ~ISTEr,.- •. 03('\,1... ~tP.l' ...IPI 04 Mt:JLTA. Sw •..•, \E ILUlml'u,\" ~ r'Ut:lLi 06 ACRESCIMO MORA rOR,,) 06 ACRESCIMO MORATORI' J 07 MULTA POR ATRASO N', ~ACAMENT 08 MULTA POR ATRASO IJO PAGAMENT 09 JUROS CONTA ANTERIOR 10 JUROS CONTA ANTERIOR IBau do Calculo do ICMS' 84,4I:IIValor ICMS: Compollçao dOI Valol U [ Energia 29.60 OiltrlbulçlO 16,3ti i;~~:t~~"'O2~:~: 8DF3.B8AB.9015.4DD3.A638.1214.7434.9168 Em;argol 6,14 TOTAL 84,41 INCLUSO NA FATURA PIS/Cúfll<~';O VALOR DE R$ 3,81, CONFORME RES. ANEEL 9312006. MANTENHA SUAS CONTAS fM DI~ ITE MULTA DE 2% E JUROS (IGPM • 1%). DEBITOS: 0312014 R$ 86,98 A PARTIR DE 2016 VIGORAR>' ,,_ TEMA DE BANDEIRAS TARIFARIAS. A BANDEIRA VERDE NAO IMPLICARA COBRANCA A, 'CIONAL. AS BANDEIRAS AMARELA OU VERMELHA, QUANDO ACIONADAS,IMPLlCARAO "dFAS DE MAIOR VALOR, DEVIDO AO MAIOR CUSTO DE GERACAO. NO MES DE ABRIL VIGORA",A A BANDeiRA VERMELHA, A QUAL IMPLICARIA R$0,03/KWH DE ACRESCIMO AO VALOR DA T~RIFA, LIQUIDO DE TRIBUTOS. MAIS INFORMACOES EM WWW.ANEEL.GOV.BR -- Telefo~e Ouvldorla Copel: 08006470606 - Telefone ANEEL' 167 (Ligacao gratuito de telefone. fixos e tarlfada na origem para celulares) D oc um en to a ss in ad o di gi ta lm en te , c on fo rm e M P nº 2 .2 00 -2 /2 00 1, L ei n º 1 1. 41 9/ 20 06 , r es ol uç ão d o Pr oju di, do TJ PR /O E Va lid aç ão d es te e m h ttp s: //p ro jud i.tj pr. jus .br /pr oju di/ - I de nti fic ad or: P JY 7H C RB RA E 4L BG ZK BN B PROJUDI - Processo: 0031972-76.2014.8.16.0001 - Ref. mov. 5.2 - Assinado digitalmente por Maria Fernanda Sacchelli Camacho, 02/09/2014: JUNTADA DE PETIÇÃO DE COMPROVANTE E/OU DOCUMENTO DA PARTE. Arq: Comprovante de residência da família Página 36 ------------------_ ..-.- ~"':__ • 0,0 D.R.BUENO E C.V.BUENO LTOA.-ME. SEGUNDA ALTERAÇÃO CONTRATUAL. CNPJ SOB N°.08.058.010/0001-90. DENISE DO ROCIO MAIA BUENO, brasileira, solteira, comerciante, nascida em 05/05/1971, natural de Curitiba/PR, residente e domiciliada na Rua Reinaldo Issberner, nO.561, Bairro Cajuru, Cepo 82.900-370, portadora da cédula de identidade civil RG nO. 7.236.250-0 expedida pela SSP/PR e CPF/MF nO.003.579.159-41 e CARLA VANESSA MAIA BUENO, brasileira, solteira, comerciante, nascida em 28/07/1987, natural de Curitiba/PR, residente e domiciliada na Rua Reinaldo Issberner, nO.561, Bairro Cajuru, Cepo 82.900-370, portadora da cédula de identidade civil RG nO. 8.174.277-4 expedlda pela SSP/PR, e CPF/MF nO. 066.057.229-06; únicos sócios da sociedade Empresarial Limitada D.R.BUENO E C.V.BUENO LTOA.-ME., pessoa jurídica de direito privado e estabelecido em Curitiba/PR Na Rua Reinaldo Issberner, nO.561, Bairro .Cajlolru, C~P: 82900-370, com contrato social devidamente registrado na Junta Comercial:dó.~stadõ.c4(!) •• Paraná sob nO.4120571603,6 em 31/05/2006, resolvem de comum acordo pQIt1"pres~rlt~~. instrumento de Alteração Contratual modificar seu Contrato Social primitivo áe'acordo cQW:' as cláusulas e condições seguintes. • ••• ••••••• • •••••• •• CLÁUSULA PRIMEIRA: O ramo da empresa passa a ser Mercearias' '~:i:rrma~IJ~.: varejistas, comercio varejista de laticínios, frios e conservas, balas, bombons '@.'
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