Buscar

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (2)

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
1° semestre
ERP, SIG, CRM, MICROS DOMÉSTICOS, INTERNET, INTRANET , EXTRANET e E-COMMERCE.
Alunos:
O que é SIG ?
 
 
Existem muitas definições do SIG, para nossos propósitos definimos como um método formal de tornar disponíveis para a administração, oportunamente, as informações precisas necessárias para facilitar o processo de tomada de decisão e para dar condições para que as funções de planejamento, controle e operacionais da organização sejam executadas eficazmente. O sistema fornece informações sobre o passado, o presente, e o futuro projetado sobre efeitos relevantes dentro e fora da organização.
O uso da palavra “formal” em nossa definição não pretende negar a importância da rede informal de comunicações no mecanismo de controle da organização. De fato, muitas vezes os administradores detectam problemas antes que apareçam nos relatórios formais de controle, porque estão sintonizados nos boatos. A capacidade dos administradores de manter canais eficazes de comunicação informal, de perceber as implicações das informações que esses canais transmitem, e de avaliar, decidir e agir rapidamente sobre essas informações amplia enormemente a utilidade da SIG.
Quais disponíveis no mercado?
Algumas estratégias utilizadas pelo Sistema de Informações Gerenciais é o uso do sistema de reposição de estoque automático do Walmart. Estratégia da diferenciação consistem em oferecer produto, serviços ou características de produtos diferenciados. Fora algumas utilizadas por outras empresas como: A Gol ao iniciar seus serviços no mercado de linha aéreas no Brasil, diferenciou-se como uma empresa de baixo custo. Estratégia de inovação refere-se ao lançamento de novos produtos e serviços, acrescentar novos recursos a produtos e serviços existentes ou desenvolver novas formas de produzi-los. Um exemplo foi o lançamento de caixas eletrônicos pelo Citibank. Estratégia de eficiência operacional trata de melhorar a maneira como os processos empresariais internos são executados de forma que uma empresa realize atividades semelhantes melhor que as rivais. Um exemplo são os sistemas de gerenciamento de pedidos que reduzem as ligações telefônicas e aumentam a velocidade na transmissão e processamento de pedidos dos clientes.
Aplicabilidade
Geralmente há dificuldade para avaliar, de forma quantitativa, qual o efeito benefício de um sistema de informações gerenciais, ou seja, a melhoria no processo decisório.
Entretanto pode-se trabalhar com base numa lista de hipóteses sobre os impactos dos sistemas de informações gerenciais na empresa, o que propicia o executivo um entendimento, ainda que genérico, de sua importância.
Neste sentido pode-se afirmar que os sistemas de informações gerenciais podem, sob determinadas condições, trazer os seguintes benefícios para as empresas:
Redução dos custos das operações;
Melhoria no acesso as informações, propiciando relatórios mais precisos e rápidos, com menor esforço;
Melhoria de produtividade, tanto setorial quanto global;
Melhoria nos serviços realizados e oferecidos;
Melhoria na tomada de decisões, por meio de fornecimento de informações mais rápidas e precisas;
Melhoria na estrutura organizacional, por facilitar o fluxo de informações;
Melhoria na adaptação da empresa para enfrentar os acontecimentos não previstos, a partir das constantes mutações nos fatores ambientais;
Otimização na prestação dos seus serviços aos clientes;
Melhor interação com seus fornecedores;
Aumento do nível de motivação das pessoas envolvidas.
Os sistemas de informações, como geradores de informações de caráter decisório, devem ser estabelecidos como processos de comunicação mediante os quais são fornecidos os elementos básicos para as decisões nos vários pontos da empresa.
Tendências – futuro
Estão listadas a seguir as mais importantes tendências relacionadas aos sistemas de informação e às tecnologias de informação que influenciarão decisivamente os negócios nesta e na próxima década. Essas tendências deverão gerar oportunidades de negócios relacionadas com os sistemas de informação, tanto na criação de vantagens competitivas para os negócios existentes, como na criação de novos negócios: 
• crescente convergência da computação com as telecomunicações; 
• crescente automação do trabalho individual e coletivo;
• crescente valor intrínseco da informação; 
• crescente rapidez no andamento dos negócios; 
• surgimento de novas formas de organização e gerenciamento;
• aceleração da competição global; 
• aceitação gradual de padrões globais.
Referências: 
http://www.scielo.org/php/index.php?lang=en
2° Atividade
INTERNET, INTRANET, EXTRANET E E-COMERCE
Internet:
 
O que é: É o conjunto de redes mundial, seu nome tem origem inglesa, onde inter vem de internacional e net significa rede, ou seja, rede mundial de computadores. É um conglomerado de redes de computadores que utilizam um conjunto de protocolos para servir e conectar vários usuários no mundo inteiro. Ela é formada por diversas redes, que consistem em empresas privadas, públicas, acadêmicas e do governo, tornando o seu alcance global e que está ligada a uma ampla variedade de tecnologias de rede eletrônica, sem fio e ópticas.
É o tipo de rede mais conhecido e utilizado, praticamente toda empresa ou residência conta com um computador conectado à internet. A internet surgiu a partir da criação da ARPANET, um sistema criado pelo governo norte-americano durante a guerra fria para que computadores militares pudessem trocar informações entre bases militares.
A internet se tornou um dos principais meios de comunicação criados pelo homem. Com ela é possível transferir arquivos, realizar ligações por voz ou vídeo, trocar e-mails e acessar informações em diversas partes do mundo, diminuindo a distância entre pessoas.
Histórico:
 Desenvolvida pela empresa ARPA em 1969, com o objetivo de conectar os departamentos de pesquisa, esta rede foi batizada com o nome de ARPANET.
Antes da ARPANET, já existia outra rede que ligava estes departamentos de pesquisa e as bases militares, mas como os EUA estavam em plena guerra fria, e toda a comunicação desta rede passava por um computador central que se encontrava no Pentágono, sua comunicação era extremamente vulnerável.
Se a antiga URSS resolvesse cortar a comunicação da defesa americana, bastava lançar uma bomba no Pentágono, e esta comunicação entrava em colapso, tornando os Estados Unidos extremamente vulnerável a mais ataques.
A ARPANET foi desenvolvida exatamente para evitar isto. Com um Back Bone que passava por baixo da terra (o que o tornava mais difícil de ser interrompido), ela ligava os militares e pesquisadores sem ter um centro definido ou mesmo uma rota única para as informações, tornando-se quase indestrutível.
Nos anos 1970, as universidades e outras instituições que faziam trabalhos relativos à defesa tiveram permissão para se conectar à ARPANET. Em 1975, existiam aproximadamente 100 sites. Os pesquisadores que mantinham a ARPANET estudaram como o crescimento alterou o modo como as pessoas usavam a rede. Anteriormente, os pesquisadores haviam presumido que manter a velocidade da ARPANET alta o suficiente seria o maior problema, mas na realidade a maior dificuldade se tornou a manutenção da comunicação entre os computadores (ou interoperação).
No final dos anos 1970, a ARPANET tinha crescido tanto que o seu protocolo de comutação de pacotes original, chamado de Network Control Protocol (NCP), tornou-se inadequado. Em um sistema de comutação de pacotes, os dados a serem comunicados são divididos em pequenas partes. Essas partes são identificadas de forma a mostrar de onde vieram e para onde devem ir, assim como os cartões-postais no sistema postal. Assim também como os cartões-postais, os pacotes possuem um tamanho máximo, e não são necessariamente confiáveis.
Os pacotes são enviados de um computador para outro até alcançarem o seu destino. Se algum deles for perdido, ele poderá ser reenviado pelo emissor original. Para eliminar
retransmissões desnecessárias, o destinatário confirma o recebimento dos pacotes.
Depois de algumas pesquisas, a ARPANET mudou do NCP para um novo protocolo chamado TCP/IP (Transfer Control Protocol/Internet Protocol) desenvolvido em UNIX. A maior vantagem do TCP/IP era que ele permitia (o que parecia ser na época) o crescimento praticamente ilimitado da rede, além de ser fácil de implementar em uma variedade de plataformas diferentes de hardware de computador.
Nesse momento, a Internet é composta de aproximadamente 50.000 redes internacionais, sendo que mais ou menos a metade delas nos Estados Unidos. A partir de julho de 1995, havia mais de 6 milhões de computadores permanentemente conectados à Internet, além de muitos sistemas portáteis e de desktop que ficavam online por apenas alguns momentos. 
Origens: A Internet nasceu praticamente sem querer. Foi desenvolvida nos tempos remotos da Guerra Fria com o nome de ArphaNet para manter a comunicação das bases militares dos Estados Unidos, mesmo que o Pentágono fosse riscado do mapa por um ataque nuclear.
Quando a ameaça da Guerra Fria passou, ArphaNet tornou-se tão inútil que os militares já não a consideravam tão importante para mantê-la sob a sua guarda. Foi assim permitido o acesso aos cientistas que, mais tarde, cederam a rede para as universidades as quais, sucessivamente, passaram-na para as universidades de outros países, permitindo que pesquisadores domésticos a acessarem, até que mais de 5 milhões de pessoas já estavam conectadas com a rede e, para cada nascimento, mais 4 se conectavam com a imensa teia da comunicação mundial.
Nos dias de hoje, não é mais um luxo ou simples questão de opção uma pessoa utilizar e dominar o manuseio e serviços disponíveis na Internet, pois é considerada o maior sistema de comunicação desenvolvido pelo homem.
Com o surgimento da World Wide Web, esse meio foi enriquecido. O conteúdo da rede ficou mais atraente com a possibilidade de incorporar imagens e sons. Um novo sistema de localização de arquivos criou um ambiente em que cada informação tem um endereço único e pode ser encontrada por qualquer usuário da rede.
Em síntese, a Internet é um conjunto de redes de computadores interligadas que tem em comum um conjunto de protocolos e serviços, de uma forma que os usuários conectados possam usufruir de serviços de informação e comunicação de alcance mundial.
Aplicabilidade: 
Não se pode falar de todos os meios de aplicabilidade da internet, pois existem várias formas de ser aplicada em diversos meios um desses meios é a sua aplicação na educação.
Existem vários aspectos e recursos sobre a importância da internet na educação que são relevantes e de grande aplicabilidade. Dentre os principais, podemos citar:
• A internet como uma grande biblioteca
Nela localizamos livros inteiros para consulta, artigos técnicos, enciclopédias, dicionários, vídeos educacionais e uma extraordinária abundância de sites e blogs com os mais variados assuntos educacionais;
• Conceito de educação continuada 
A importância da internet na educação diferencia-se também pelo fato de apresentar o conceito de educação continuada. A internet tem apontado a vastidão de dados e conhecimentos disponíveis, isto nos leva a acreditar que devemos estudar continuamente;
• Promoção da pesquisa
A relevância da internet na instituição de ensino pode ser mais benéfica se educadores de uma maneira geral estimularem os estudantes à pesquisa. A promoção da pesquisa é muito corriqueira nas instituições de ensino superior, mas deveria ser padrão desde a infância. A internet auxilia nisso, pois cria recursos e conteúdos para tal. Uma sugestão de atividade educacional: pesquisa direcionada;
• Estímulo a leitura e escrita 
Com algumas ressalvas, os indivíduos estão escrevendo muito mais agora do que antes de terem acesso a internet. O mesmo ocorre para a leitura, muito embora a leitura na internet seja diferente da leitura de um livro impresso, por exemplo. Os blogs ocasionaram um grande proveito para os indivíduos: ler, pesquisar e escrever. Quem tem um blog, tem esta tríplice atividade quase que todo dia. Uma sugestão de atividade educacional: blog;
Tendências: 
A Internet já se tornou um item básico para a maioria dos seres humanos. Para compreender a evolução dessa rede, a Cisco libera um estudo anual, que ajuda a traçar um panorama com relação ao futuro da web.
A edição mais recente do Visual Networking Index (VNI) aponta quatro forças propulsores do que está por vir: aumento da quantidade de usuários, mais dispositivos conectados, expansão da velocidade de conexão e explosão do vídeo.
De acordo com a fabricante, atualmente, existem cerca de 3 bilhões de usuários de internet. Esse número será de aproximadamente 4,1 bilhões em 2020. Dessa forma, os recursos de conectividade chegarão a 52% da população mundial.
O número de dispositivos conectados saltará de 16,3 bilhões para 26,3 bilhões. Segundo Hugo Baeta, diretor da Cisco, aproximadamente 12 bilhões desse total virão de comunicação entre máquinas (M2M).
As projeções do VNI sinalizam, também, que a média da velocidade de banda larga passará de 24,7 Mbps para 47,7 Mbps. O cenário para 2020, ainda, aponta que 82% de todo o tráfego nas redes de internet será vídeo.
Cenário brasileiro
No Brasil, o número de usuários passará de 97 milhões para 141 milhões em 2020. Esse total projetado representa 65% da população brasileira conectada. O número de dispositivos passará de 519 para 766 milhões (uma proporção de 3,6 dispositivos por pessoa). A Cisco aponta que a velocidade média de conexão passará d de 8,5 Mpbs para 19,5 Mbps e o vídeo representará 85% do tráfego total.
Olhando para o contexto regional, ao final da década, a América Latina terá 394 milhões de pessoas na Internet. Em termos de dispositivo, serão 2 bilhões de aparelhos conectados em território latino americano. “O crescimento não é mais impulsionado por usuários, mas por conexão máquina a máquina”, afirma o executivo.
O estudo da Cisco projeta 15 tendências que moldarão o futuro da internet.
1. Crescimento das conexões M2M. Cada vez mais, o futuro da internet será recheado por máquinas. Segundo De acordo Baeta, as conexões M2M representarão 46% do total, seguido por telefones móveis (21%).
2. Mais aparelhos capazes de rodar vídeos. “Vemos que os smartphones terão uma predominância nesse contexto”, projeta o diretor, sinalizando esses dispositivos como predominantes no consumo de recursos em vídeo em 2020. 
3. Média de tráfego por dispositivo crescerá exponencialmente. O volume de tráfego nos aparelhos passará por uma expansão acentuada. Atualmente, a média de consumo mensal de um módulo M2M gira na casa dos 139 Mbps. Até o final da década, esse número saltará para 458 Mbps. A mesma evolução pode ser vista nos smartphones, saindo 1,389 para 7,872 Mpbs por mês.
4. Queda nas conexões via PC. O estudo da Cisco indica que os PCs vão perder força no tráfego total. Os smartphones tomarão o lugar dos computadores, saindo de 8% para 30% do tráfego em 2020.
5. O advento da IoT. As conexões M2M impulsionarão a quantidade de conexões. “Os tipos de conexão mais comuns hoje são de casas, ambientes empresariais e carros conectados”, lista o diretor, afirmando que essas três frentes continuam sendo dominantes em quantidade de conexões, além de terem crescimento significativo nos próximos anos.
6. IPv6 avança. O IPv6 passará por uma evolução exponencial do que o tráfego geral da internet, com 74% de crescimento médio global até 2020.
7. Conteúdo em alta. O HD impactará o mundo IP. Em 2020, o Brasil terá 56% de conteúdo em alta definição trafegando em internet, contra 63% no mundo.
8. Novas fontes de entretenimento. Muitos usuários migrarão de serviços de TV por assinatura tradicionais para o streaming. “Isso é uma tendência em mercados mais desenvolvidos, mas não é algo observado no Brasil. Mas, à medida que o mercado amadurece, passa a valer em solo nacional”, pondera.
9. Acesso público. De acordo com a Cisco, o número de
hotspot públicos vai crescer consideravelmente nos próximos anos. Até o final da década, o mundo terá um total de 433 milhões de hotspots, dos quais 9% serão na América Latina.
10. Cada vez mais sem fio. Em 2018, o número de acessos móveis e Wi-Fi supera os acessos de fixos.
11. Consumo intenso. O uso de banda por usuário passará de uma média atual de 19 Gb para 44 Gb por mês. O tráfego médio em uma residência sairá de 49 Gb par 118 Gb por mês. No Brasil o consumo em média por usuário passará de 16 Gb para 32 Gb e de uma casa sairá de 42 Gb para 90 Gb por mês.
12. O mundo ajusta os planos. De acordo com a Cisco, há um aumento dos limites nos serviços de dados pelos provedores ao redor do mundo, isso se alinha com o cenário de aumento de tráfego. Na mesma medida, as operadoras enfrentam o desafio de atender o tráfego de momentos de pico.
13. Mais velocidade. A velocidade média global das conexões será de 47,7 Mbps em 2020. No Brasil, a média deve chegar a 19,5 Mbps.
14. Serviços diversos. De acordo com a pesquisa, o mundo verá um aumento na utilização de serviços de vídeo sob demanda e transmissão ao vivo usando redes IP. No mundo doméstico, espera-se avanço na adoção de redes sociais, mobile banking e commerce. No ambiente empresarial, há uma tendência de adoção de comunicação unificada e serviços com recursos baseados em contexto de localização.
15. Mais inseguro. O número de ataques DDoS chegará a 17 milhões em 2020 (contra 2.6 milhões registrados em 2015
 
Intranet:
 
O QUE É: 
 A intranet é uma rede de computadores semelhante à Internet, porém é de uso exclusivo de uma determinada organização, ou seja, somente os computadores da empresa podem acessá-la! Essa tecnologia é muito boa, pois permite a comunicação de um departamento com todos os outros colaboradores da empresa. 	 	
Histórico: 
 
A rede interna de computadores ou intranet foi introduzida no contexto das organizações para tornar mais ágeis os processos de trocas e compartilhamento de informações. Todavia, a partir da disponibilização de uma série de recursos adicionais (correio eletrônico, portais, sistemas de videoconferência, acesso à web, etc.) ela tornou-se fundamental para a comunicação organizacional.
Origens:
 A intranet surgiu por volta de 1994 nos estados unidos, e é o nome usado para definir uma arquitetura de rede corporativa (empresa, escolas, governo, etc) de uso interno, muito parecido coma arquitetura usada na Internet no qual também pode está interligada. A intranet de um modo geral serve para o compartilhamento interno de informações, pelos os funcionários e membros de uma empresa,o que é diferente da internet que é possível acessar informações do mundo inteiro. A Intranet traz vários benefícios para empresa, sendo uma ferramenta poderosa que facilita a comunicação, ficandomais fácil divulgar informações e agilizar processos. Lembrando que a intranet deve disponibilizar sempre informações atualizadas e precisas para facilitar o uso dos funcionários e assim obter melhoresresultados para empresa.
Antes de implantar uma rede de intranet é necessário levar em conta os objetivos da empresa, público alvo, gestores responsáveis por cada departamento, processos dedivulgação etc. Deve abranger toda a empresa e todos os seus setores, para não ocorrer o retardo de informações e assim prejudicar as operações internas da empresa. A intranet pode ser formada por equipamentosque podem receber e transmitir informações como por exemplo, computadores, telefones, tablets, palm’s, entre outros, deste que estejam ligados a rede.
Aplicabilidade: 
Vejamos alguns exemplos de aplicabilidade da intranet numa empresa, para que possamos compreender melhor:
         Um departamento de tecnologia disponibiliza aos seus colaboradores um sistema de abertura de chamada técnica;
         Um departamento de RH anuncia vagas internas disponíveis;
         Um departamento de pessoal disponibiliza formulários de alteração de endereço, vale transporte, etc.;
         Um diretor em reunião em outro país, acedendo os dados corporativos da empresa, por meio de uma senha de acesso.
Tendências:
 Para incentivar ainda mais o uso da Intranet por parte dos colaboradores,as tendências atuais permitem agregar quatro valores estratégicas para a mesma:identidade 
(relacionada com os esforços de construção da marca), impacto(gerados pelas atividades proporcionadas), audiência (entendida como um reflexoda capacidade da Intranet satisfazer ao target pretendido) e competitividade(características que fazem a rede interna superar suas próprias expectativas).
 Estes valores são agregados pela intersecção de quatro valores táticos:design, conteúdo, produção e utilidade. 
Extranet:
 
O que é:
 Extranet é uma espécie de extensão da intranet. Suas funcionalidades são semelhante a da Intranet, porém, seu objetivo é o acesso via Internet, ou seja, de qualquer parte do mundo você pode acessar dados de sua empresa e interagir com demais colaboradores. É uma forma de melhorar a comunicação entre funcionários e parceiros, enriquecendo a base de conhecimento que possa ajudar os funcionários a criar novas soluções.
Histórico:
 Extranet apareceu pela primeira vez dentro de um ano da criação da Intranet, por volta de 1995 como Intranet, 
 Extranet primeiros eram inicialmente disponível apenas para grandes empresas, que têm usado a tecnologia 
 para oferecer aos clientes e fornecedores o acesso à rede corporativa. Bibliotecas logo adotaram a tecnologia. 
 A primeira Estados-Membros a utilizar a biblioteca Extranet incluindo Alasca, Colorado, Oregon, Rhode Island e Utah . 
Origens: 
A primeira extranet a ser criada foi nos Estados-Membros a utilizar a biblioteca Extranet incluindo Alasca, Colorado, Oregon, Rhode Island e Utah.
Seu conceito reside na possibilidade de pessoas acessarem remotamente todo o conteúdo disponível dentro da intranet. Nesse caso, a preocupação com autenticação de usuários e restrição de acesso é ainda maior.
Aplicabilidade:
Uma extranet é uma intranet que pode ser acessada via Web, mas com restrições de segurança aos seus dados corporativos, por clientes ou outros usuários autorizados. Uma intranet é uma rede restrita à empresa que utiliza as mesmas tecnologias presentes na Internet,como e-mail, webpages, Servidor FTP e etc.
A idéia de uma extranet é melhorar a comunicação empresarial entre parceiros no intuito de acumular uma base de conhecimento que possa ajudar o relacionamento comercial e a criar novas soluções corporativas.
Exemplificando uma rede de conexões privadas, baseada na Internet, utilizada entre departamentos de uma empresa ou parceiros externos, na cadeia de abastecimento, trocando informações sobre compras, vendas, fabricação, distribuição, contabilidade entre outros
Tendências: 
 
Uma das tendências da extranet e alcançar o pleno controle da empresa fora do ambiente físico de trabalho, onde seja possível trabalhar e tomar decisões opinando mesmo a longa distância. 
 
E-commerce:
 
O que é:
 O e-commerce, que em português significa comércio eletrônico, é uma modalidade de comércio que realiza suas transações financeiras por meio de dispositivos plataformas eletrônicas, como computadores e celulares. Um exemplo deste tipo de comércio é comprar ou vender produtos em lojas virtuais. Porém, não se refere apenas a negociações pela internet, mas também atua auxiliando as empresas na condução de seus negócios. O e-commerce é utilizado para facilitar ou comercializar produtos ou serviços on-line, de forma rápida e de fácil acesso para os elementos da sociedade em qualquer parte do mundo, uma vez que se trata de uma forma de comércio à distância, que permite comprar o melhor produto pelo melhor preço, reduzindo significativamente o tempo e os custos envolvidos.
Histórico:
O E-Commerce, também conhecido como comércio eletrônico, é a atividade comercial na internet, que mais cresceu nos últimos tempos: somente nos Estados Unidos, existem aproximadamente
100 mil lojas virtuais.
O infográfico que compartilhamos neste artigo mostra como esse ramo de negócios passou de uma atividade local à mobilização de bilhões de dólares por ano, em todo o mundo. Sem dúvida, a principal razão para que isso ocorra é o aumento das facilidades para acessar a internet, de qualquer lugar.
Como podemos ver no gráfico, em 1987, somente uma de cada 2 mil pessoas tinham acesso à Web, enquanto que, em 2006, já existia a astronômica cifra de 1 bilhão de usuários conectados.
Alguns dos acontecimentos importantes que marcaram o E-commerce foram os seguintes:
Em 1995, a Amazon lança sua primeira loja virtual, mesmo ano em que o eBay vende seu primeiro produto através de uma compra eletrônica;
Em 1997, a companhia Dell supera a marca de 1 milhão de dólares em vendas online;
Em 2002, o eBay compra o PayPal e se populariza como método de pagamento, o que facilita as compras em lojas virtuais. Isso faz com que 50% dos usuários conectaos comprem algo por internet, utilizando-se dessa ferramenta de pagamento;
Em 2007, a Apple lança o seu tão apreciado iPhone e, um ano mais tarde, Google faz o mesmo com o Android. Criando, assim, uma nova forma de acessar às lojas virtuais de maneira muito mais rápida e efetiva.
Em 2011, 8 a cada 10 pessoas possuíam um celular 
Origens:
O “e-commerce” como é conhecido no Brasil, teve seu início na década de 90 quando foram criados os primeiros sites na internet com o objetivo de realizar transações comerciais. Como todo início de um novo conceito, as transações com o e-commerce ainda eram bem pequenas. Mas com a mudança no perfil do mercado mundial, não demorou muito para que este novo conceito de compra e venda se tornasse a maior e mais volumosa maneira de comercializar produtos ou serviços. Através das ações do marketing, empresas do mundo inteiro aderiram a este comércio virtual e cada vez mais e mais pessoas obtiveram acesso tanto a computadores como a conectividade com rede mundial, a internet. Foram essas ações e outras variáveis que fizeram com que o e-commerce chegasse onde chegou e conquistasse cada vez mais clientes no mundo inteiro
Aplicabilidade:
Através do conceito de e-commerce existem várias aplicabilidades nos negócios ou relacionamentos, seja entre empresas, pessoas ou governo.
Ex:
Business to Business (B2B)
È o comércio entre duas empresas. Grande parte das transações que ocorrem comércio eletrônico são B2B. O Business to Business também é conhecido por Electronic Data Interchange (EDI).
Business to Consumer (B2C)
Envolve a venda direta ao consumidor. Sites populares como a Americanas.com Submarino e Amazon.com são exemplos de sites de e-commerce Business to Consumer.
Consumer to Business (C2B)
Este modelo inverte a lógica do B2C. Através dele, os consumidores ofertam um bem de consumo para uma empresa. O desenvolvimento de serviços por freelancers são exemplos deste modelo de negócio.
Business to Employee (B2E)
Através dele, empresas oferecem bens ou serviços aos seus empregados em um ambiente de intranet. O B2E normalmente é utilizado para automatizar processos de trabalho relativos aos trabalhadores. Exemplos de aplicações B2E podem ser vistos na gestão online de apólices de seguros para os trabalhadores, programas de ofertas e recompensas para funcionários, entre outros.
Consumer to Consumer (C2C)
Neste modelo, um intermediário permite a troca comercial entre dois ou mais consumidores. O comércio em sites de leilão (como o MercadoLivre e eBay) é um exemplo de e-commerce C2C
Tendências:
O crescimento das vendas online – aliado aos avanços tecnológicas – tem mudado gradativamente o sistema e-commerce, possibilitando que as tendências renovem o mercado.
Uma das principais novidades é a adequação da loja virtual aos dispositivos móveis. A implementação de plataforma adaptada para os smartphones e tablets é imperativa para quem deseja ampliar ou investir no e-commerce.
A atualização no layout da loja virtual é facilitada pelas mudanças nas plataformas de hospedagem, que têm se tornado mais baratas e de fácil operação. 
Maior flexibilidade operacional com menor custo é outra novidade que amplia as possibilidades para empreendimentos no comércio eletrônico.
Outra tendência que tem ganhado espaço é o atendimento em tempo real. Muitas lojas virtuais já têm espaço para chats, nos quais o cliente pode tirar dúvidas ou pedir sugestões.
Essa perspectiva da empresa ser mais responsiva também funciona nas redes sociais e aplicativos de compartilhamento de conteúdo
Softwares livre
Software:
Software é uma sequência de instruções escritas para serem interpretadas por um computador com o objetivo de executar tarefas específicas. Também pode ser definido como os programas que comandam o funcionamento de um computador.
Em um computador, o software é classificado como a parte lógica cuja função é fornecer instruções para o hardware. O hardware é toda a parte física que constitui o computador, por exemplo, a CPU, a memória e os dipositivos de entrada e saída. O software é constituído por todos os programas que existem para um referido sistema, quer sejam produzidos pelo próprio utente ou pelo fabricante do computador.
O termo inglês "software" foi usado pela primeira vez em 1958 em um artigo escrito pelo cientista americano John Wilder Tukey. Foi também ele o responsável por introduzir o termo "bit" para designar "dígito binário".
Os softwares podem ser classificados em três tipos:
Software de Sistema: é o conjunto de informações processadas pelo sistema interno de um computador que permite a interação entre usuário e os periféricos do computador através de uma interface gráfica. Engloba o sistema operativo e os controladores de dispositivos (memória, impressora, teclado e outros).
Software de Programação: é o conjunto de ferramentas que permitem ao programador desenvolver sistemas informáticos, geralmente usando linguagens de programação e um ambiente visual de desenvolvimento integrado.
Software de Aplicação: são programas de computadores que permitem ao usuário executar uma série de tarefas específicas em diversas áreas de atividade como arquitetura, contabilidade, educação, medicina e outras áreas comerciais. São ainda os videojogos, as base de dados, os sistemas de automação industrial e outros.
Softwares de sistemas e aplicativos
Software de Sistema administram os recursos e atividades do computador. Software aplicativo, aplicam o computador a uma tarefa específica solicitada pelo usuário final, como o processamento de um pedido ou geração de listas de mala direta. Hoje nas maiorias das vezes os softwares aplicativos e de sistema não são mais programados pelo cliente, e sim adquiridos de fornecedores externos.
Além dos aplicativos usados por grupos ou unidades de negócio específicos, muitas empresas estão fazendo altos investimentos em softwares para integração, a fim de reunir processos de negócios e funções organizacionais díspares e, assim, fazer a informação fluir livremente por toda a empresa.
Existem alguns softwares com processadores de textos, planilhas, bancos de dados, processadores de imagens, e outros.
Alguns desses softwares:
LibreOffice:
O LibreOffice é o conjunto de aplicações livre destinada tanto á utilização pessoal quando profissional. Oferece todas as funções espardas de um conjunto profissional ,editor de textos , planilhas, editor de apresentações e de desenhos, além de exportação para PDF, editor de fórmulas científicas e extensões. Este programa está disponiveis na maioria das plataformas computacionais.
StarOffice:
StarOffice é um conjunto de aplicativos essenciais para escritorios que oferece uma funcionalidade semelhante à Microsoft Office permite converter lacros do do Microsoft 
Office para o StarOffice.
Possui compatibilidade com arquivos do word, Excel e PowerPoint. Para fazer o download é necessário entrar na página do fabricante e escolher o sistema operacional.
Microsoft Word Viewer
2003:
O Microsoft Word Viewer permite que você abra e imprima qualquer arquivo feito no Word, sem precisar de qualquer versão do processador de texto instalado no computador.
Esta versão faz com que seu computador seja capaz de ler arquivos feitos até o Microsoft Word XP. 
O programa também lê arquivos feitos na edição do Word para Mac, o que atribui mais facilidade e portabilidade ao leitor.
StarOffice é um conjunto de aplicativos essenciais para escritorios que oferece uma 
funcionalidade semelhante à Microsoft Office permite converter lacros do do Microsoft
Office para o StarOffice.
Possui compatibilidade com arquivos do word, Excel e PowerPoint. Para fazer o download é necessário entrar na página do fabricante e escolher o sistema operacional.
Microsoft Word Viewer 2003:
O Microsoft Word Viewer permite que você abra e imprima qualquer arquivo feito no
Word, sem precisar de qualquer versão do processador de texto instalado no 
computador.
Esta versão faz com que seu computador seja capaz de ler arquivos feitos até o 
Microsoft Word XP. O programa também lê arquivos feitos na edição do Word para Mac, o que atribui mais facilidade e portabilidade ao leitor.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais