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Casos de ADMINISTRATIVO 2

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Aula 1
1)Trata-se lançamento por homologação. 2) De acordo com as súmulas 436 e 446 do STF, como já verificado inicialmente o lançamento por homologação é realizado pelo particular e o estado confere estes valores. Dessa forma, o contribuinte não deve ser notificado de débito, uma vez que feito este lançamento, já está ciente do débito, podendo estado se negar a fornecer a certidão negativa, ou positiva, ou positiva de efeitos negativos.
Aula 2
a)Não, uma vez que, em regra, a apelação em Mandado de Segurança tem efeito devolutivo. Para que tivesse efeito suspensivo, o juiz deveria consignar na sentença os efeitos suspensivos. Como não veio consignado na sentença o efeito suspensivo, a apelação terá efeito meramente devolutivo, portanto, poderia ser proposta a execução fiscal cobrando todos os juros de mora e consectários. b) Efeito Devolutivo. c) Sim, tendo em vista que a liminar em mandado de segurança não impede, que caso não obtenha êxito, a cobrança de juros e correção e monetária.
Aula 3
R:Assiste razão a contestação argüida de ilegitimidade ativa pela fazenda Estadual, uma vez que quem poderá pleitear esses valores são os contribuintes de fato, os passageiros e não a companhia aérea, salvo casa autorização expressa desses contribuintes de fato.
Aula 4
a) Não procede a alegação, tendo em vista que o recurso foi interposto de forma tempestiva, o que suspende o prazo decadencial. b) Sim, procede. A prescrição ocorreu em 15/10/2015. c) No caso em questão, foi a impugnação de recursos, suspendendo o prazo prescricional. d) Extingue-se o crédito tributário. e) De acordo com o NCPC, sim e a jurisprudência tributária já reconhecia esse reconhecimento de ofício.
Aula 5
a) Isenção onerosa e por prazo determinado b) Pode ser revogada, mas aqueles que já estavam usufruindo dessa isenção, há de se reconhecer para eles o direito de gozá-la até o final.
Aula 6
a) Não, pois configura fraude a execução. b) Não, pois ela tem instrumentos específicos, ela pode propor uma execução fiscal para cobrar. c) Não, há uma liminar em ADIN no STF que não permite que se faça a quebra do sigilo bancário de dados e essa liminar ainda não teve o seu mérito julgado, então não é permitido ainda, suspendeu a LC 105 que permitia a quebra.
Aula 7 ***
Aula 8-Resposta: O STF entende que há inconstitucionalidade da exigência do depósito prévio de 30% com relação aos tributos federais por violar o contraditório, a ampla defesa e o devido processo legal.
Aula 9- Resposta: A medida judicial adequada é o Mandado de Segurança, tendo em vista que se trata de direito líquido e certo e a medida não comporta condenação em honorários advocatícios. No caso, percebem-se inúmeras inconstitucionalidades. Houve violação ao princípio da legalidade estrita, tendo em vista que tributo deve ser instituído por lei e não por decreto. A cobrança imediata da taxa contraria os princípios da anterioridade e da noventena, pois deveria aguardar o exercício financeiro seguinte e o prazo mínimo de 90 dias. Houve inconstitucionalidade do fato gerador da taxa, pois a segurança não corresponde a serviço específico e divisível, não há como diferenciar as pessoas que vão se beneficiar da segurança, trata-se de direito difuso. Por fim, como a taxa é um tributo contraprestacional, há uma ilegalidade, pois a base de cálculo instituída pelo decreto não reflete o custo despendido pelo Estado A para a prestação da atividade.
Aula 10- Resposta: A ação cabível é a Ação de Repetição de Indébito, uma vez que Caio pretende a restituição do empréstimo compulsório pago indevidamente. Trata-se de empréstimo compulsório inconstitucional, pois deveria ter sido instituído por Lei Complementar (Art.148, caput da CF) e não por Lei Ordinária. Há também violação ao princípio da anterioridade, tendo em vista que o empréstimo compulsório referente a investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, somente pode ser cobrado no exercício financeiro seguinte ao da publicação da lei, no caso, somente em 2015 (Art. 148, II c/c Art. 150, III, “b”, ambos da CF).
Aula 11- Resposta: a) Sim. O imposto de importação é uma exceção ao princípio da legalidade estrita, as alíquotas podem ser alteradas por meio de decreto, desde que haja uma lei formal autorizando, o que foi o caso, conforme Art. 153, §1º da CF.
b) Sim. O imposto de importação é uma exceção ao princípio da anteriodade e também ao princípio da noventena. Então, pode ser cobrado imediatamente, a partir da data da promulgação.
c) Tendo em vista que pode ser cobrado imediatamente e o decreto aumentou de 15% para 20%, então a alíquota aplicável é de 20%.
Aula 12- Resposta: A ação cabível é o Mandado de Segurança Repressivo com requerimento de liminar (para que seja liberada a mercadoria), diante da existência de prova pré- constituída e ausência do decurso do prazo de 120 dias desde a primeira apreensão das mercadorias, bem como o fato de que a pessoa jurídica não quer ser condenada eventualmente em honorários e no Mandado de Segurança não cabe condenação em honorários de sucumbência. No caso em tela, como trata-se de transferências entre estabelecimentos do mesmo contribuinte, não deveria incidir o ICMS, pois apesar de haver a habitualidade, não há onerosidade no transporte. Também não é possível a apreensão de mercadorias como meio coercitivo para o pagamento de tributo.
Aula 13- Resposta: Em regra, na lista de serviços do ISSQN, predomina o entendimento na jurisprudência que o rol é taxativo, admitindo interpretação extensiva onde tem o termo congêneres. O caso não fala se o serviço compõe o item que trata de congênere. Mas se estiver no item de congêneres, admitiria interpretação extensiva e estaria com razão o Município de Goiânia. Agora. Se não estiver no item que trata de congênere, aí sim teria razão o contribuinte porque não admite interpretação extensiva.
Aula 14- Resposta: a) Sim, por ser o responsável tributário.
b) Não, pois sobre as verbas indenizatórias não incide o imposto de renda, no caso, não incide sobre a indenização por dano moral, mas apenas sobre os acréscimos patrimoniais.
Aula 15- Resposta: Na ausência de norma geral, o Estado pode assumir a competência plena, Art. 24,§1º,§2º,§3º e §4º da CF. Então, o Estado pode implementar sua lei para cobrar o IPVA mesmo que não tenha norma geral, pois o Estado pode legislar sobre direito tributário se a União não criar normas gerais. A competência do Estado é uma competência concorrente vertical.
Aula 16- Resposta: a) Sim, pois é legítima a incidência do imposto de transmissão causa mortis no inventário por morte presumida. Súmula 331 do STF.
b) Há divergência. E alguns estados, como o RJ, entendem-se que incide, que tem que pagar e já em outros, como o DF, entendem-se que não. Depende se há previsão em lei do estado.

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