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Aula 05 DF

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Informática Para Internet
Roberto Douglas da Costa
Daniele Gomes de Freitas Medeiros
Charles Cesar Magno de Freitas
2015
Natal-RN
Banco de Dados
Curso Técnico Nível Médio Subsequente
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 
do Rio Grande do Norte
Aula 05
Modelo lógico e integridade referencial
Presidência da República Federativa do Brasil
Ministério da Educação
Secretaria de Educação a Distância
GOVERNO DO BRASIL
Presidenta da República
Dilma Vana Rousseff
Ministro da Educação
Aloizio Mercadante
Diretor de Educação a Distância da CAPES
Jean Marc Mutzig
 Reitor do IFRN
Belchior De Oliveira Rocha
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
José Yvan Pereira Leite
Coordenador da Editora do IFRN
Paulo Pereira Da Silva
Diretor do Campus EaD/IFRN
Erivaldo Cabral
Diretor Acadêmico do Campus EaD/IFRN
Wagner de Oliveira
Coordenador Rede e-Tec Brasil no IFRN
Roberto Douglas da Costa
Coordenador do Curso Técnico Subsequente 
em Informática para Internet 
Charles César Magno de Freitas
BANCO DE DADOS 
AULA 05 
MODELO LÓGICO E INTEGRIDADE 
REFERENCIAL
Professor-autor
Danielle Freitas 
Roberto Douglas da Costa 
Charles Cesar Magno de Freitas 
Projeto Gráfico
Eduardo Meneses e Fábio Brumana
Direcão da Produção de Material Didático
Rosemary Pessoa Borges
Coordenação de Produção de Mídia Impressa
Leonardo dos Santos Feitoza
Coordenação de Revisão
Wagner Ramos Campos
Revisão ABNT
Edineide da Silva Marques 
Revisão Linguística
Elizeth Herlein 
Revisão Pedagógica
Vanilton Pereira da Silva 
Diagramação
Luanna Canuto da Rocha
Este Caderno foi elaborado em parceria entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 
do Rio Grande do Norte e o Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil – e-Tec Brasil.
Ficha catalográfica
C837i Costa, Roberto Douglas da.
Informática para Internet. Banco de dados. Aula 05 : Modelo lógico e integridade re-
ferencial. / Roberto Douglas da Costa, Daniele Gomes de Freitas Medeiros, Charles Cesar 
Magno de Freitas. – Natal : IFRN Editora, 2015.
14 f. : il. color.
Disciplina do Curso Técnico Nível Médio Subsequente – Rede e-Tec Brasil
1. Banco de Dados. 2. Banco de Dados - Projeto. 3. Modelagem Lógica 4. Modelagem 
Conceitual. I. Medeiros. Daniele Gomes de Freitas. II. Freitas, Charles Magno de. III. Título.
RN/IFRN/EaD CDU 004.6
Ficha elaborada pela bibliotecária Edineide da Silva Marques, CRB 15/488
e-Tec Brasil3
Apresentação da aula
Nesta quinta aula, iremos introduzir o modelo lógico e seus elementos como 
também o conceito de integridade referencial e seus elementos.
e-Tec Brasil 4 Informática Para Internete-Tec Brasil 4
e-Tec Brasil
 1. Aula 5 – Modelo Lógico e Integridade 
Referencial
Desenvolvendo o conteúdo 
1.1 MODELO LÓGICO 
O modelo lógico tem a função de descrever em formato as estruturas que 
estarão no banco de dados de acordo com as possibilidades permitidas pela 
sua abordagem, mas sem considerar, ainda, nenhuma característica especí-
fica de um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD).
Devemos, agora, nos preocupar com a estruturação e estabelecimento da 
lógica dos relacionamentos existentes entre os dados definidos no modelo 
conceitual. Sempre que analisamos um contexto sob a óptica tecnológica, 
temos a tendência de sermos técnicos demais, o que acaba nos levando a 
erros de interpretação do real.
Objetivos
•	 entender a finalidade da modelagem lógica;
•	 identificar a composição de um banco de dados relacional;
•	 observar as características de uma tabela em um banco de dados 
relacional; 
•	 perceber a importância da integridade referencial na modelagem 
conceitual.
e-Tec BrasilAula 5 – Modelo Lógico e Integridade Referencial 5
1.1.1 COMPOSIÇÃO DE UM BD RELACIONAL
O modelo relacional baseia-se na teoria matemática de conjuntos, em que 
os dados são representados através de uma coleção de relações ou tabelas.
•	 Tabelas ou relação: é um conjunto não ordenados de linhas (tuplas) 
e colunas (atributos) onde são armazenadas as informações (registro) sobre 
um determinado contexto. Nesse objeto, ficam armazenadas as informa-
ções em forma de registros descritas através dos itens determinados nos 
campos da tabela.
•	 Campos ou atributos: dados que determinam os conteúdos a se-
rem inseridos a cada registro.
•	 Registros ou tuplas: informações descritas em linhas de acordo 
com os campos expostos.
Figura 1: Diagrama do modelo lógico
Fo
nt
e:
 M
AC
HA
DO
; 2
00
4.
Figura 2: Elementos do modelo relacional
Fo
nt
e:
 M
AC
HA
DO
; 2
00
4
Informática Para Internete-Tec Brasil 6
1.2.2 CARACTERÍSTICAS DE UMA TABELA EM UM BD RELACIONAL
As principais características de uma tabela em um banco de dados relacional 
são que as linhas e as colunas de uma tabela não têm ordenação, isto é, não 
é possível referenciar linhas de uma tabela pela posição dela.
Outra característica é que os valores de campos de uma tabela são atônicos 
e monovalorados, isso quer dizer que os valores dos campos de uma tabela 
são indivisíveis em termo de valores e componentes.
E, por último, as linguagens de consulta a bases de dados relacionais permi-
tem acesso por quaisquer critérios envolvendo os campos de uma ou mais 
linhas.
1.1.3 CHAVE PRIMÁRIA, ESTRANGEIRA E ALTERNATIVA
O conceito de chave é usado para estabelecer relações entre linhas de tabe-
las de um banco de dados relacional e especificar restrições de integridade 
básicas de um SGBD relacional. 
As chaves são classificadas como primária ou estrangeira ou alternativa, 
também conhecida como chave candidata.
Uma chave primária é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos 
valores distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela na qual seus 
valores não se repitam ou não possam se repetir. Sendo assim, podemos 
dizer que é um valor ou valores únicos concatenados que identificam regis-
Figura 3: Elementos de uma tabela de um BD Relacional
Fo
nt
e:
 M
ac
ha
do
 (2
00
4)
.
e-Tec BrasilAula 5 – Modelo Lógico e Integridade Referencial 7
Já a chave estrangeira seria uma coluna ou uma combinação de colunas, 
cujos valores aparecem, necessariamente, na chave primária de uma tabela 
distinta. Ou, ainda, podemos conceituar como sendo um ou mais campos de 
tabelas (colunas) que se refere(m) ao campo ou campos da chave primária 
em uma outra tabela. Ou seja, é um campo de uma determinada tabela que 
se referencia a outro campo de outra tabela e este outro campo desta outra 
tabela é uma chave primária.
Dessa forma, podemos dizer que ela é um mecanismo que permite a imple-
mentação de relacionamentos em um banco de dados relacional.
Sendo assim, uma chave estrangeira indica o modo como as tabelas estão 
relacionadas.
tros dentro de uma tabela. Ou, ainda, podemos definir como um valor de 
um campo único, que não se repete em nenhum outro registro, dentro de 
uma tabela. Caso tenha um campo com valores exclusivos como números de 
identificação ou de série, pode designar esse campo como chave primária. 
Figura 4: Chave primária em uma tabela de um BD Relacional
Fo
nt
e:
 M
ac
ha
do
 (2
00
4)
.
Figura 5: Chave estrangeira em uma tabela de um BD Relacional
Fo
nt
e:
 M
ac
ha
do
 (2
00
4)
.
Informática Para Internete-Tec Brasil 8
1.1.3 VALIDAÇÃO DA CHAVE ESTRANGEIRA 
Devem-se observar alguns requisitos quanto à definição da chave estrangei-
ra do banco de dados.
Quando da inclusão de uma linha na tabela que contém a chave estrangeira
•	 o valor da chave estrangeira deve aparecer na coluna da chave primária 
referenciada.
Quando da alteraçãodo valor da chave estrangeira
•	 o novo valor de uma chave estrangeira deve aparecer na coluna da chave 
primária referenciada. 
Quando da exclusão de uma linha da tabela que contém a chave primária 
referenciada pela chave estrangeira
•	 na coluna chave estrangeira, não deve aparecer o valor da chave primária 
que está sendo excluída.
Quando da alteração do valor da chave primária referenciada pela chave 
estrangeira
As chaves alternativas ou candidatas seriam mais de uma coluna ou combi-
nações de colunas que podem servir para distinguir uma linha das demais. 
Nesse tipo, uma das colunas (ou combinação de colunas) é escolhida como 
chave primária e as demais colunas ou combinações são denominadas cha-
ves alternativas.
Figura 6: Chave alternativa em uma tabela de um BD Relacional
Fo
nt
e:
 M
ac
ha
do
 (2
00
4)
.
e-Tec BrasilAula 5 – Modelo Lógico e Integridade Referencial 9
•	 deve ser garantido que, na coluna chave estrangeira, não apareça o an-
tigo valor da chave primária que está sendo alterada.
2. INTEGRIDADE REFERENCIAL
Quando colocamos uma coluna como chave estrangeira em uma tabela e 
relacionamo-la com outra coluna de outra tabela, assumimos responsabili-
dades com o banco de dados.
A integridade referencial é um sistema de regras que assegura que os rela-
cionamentos entre linhas em tabelas relacionadas são válidos e que você não 
exclua ou altere acidentalmente dados relacionados.
Para tentar garantir a integridade de um banco de dados, os SGBDs ofere-
cem o mecanismo de restrição de integridade, que é uma regra de consis-
tência de dados garantida pelo próprio SGBD.
2.1. REGRAS DE INTEGRIDADE REFERENCIAL
Integridade de domínio: o valor de um campo deve obedecer a definição de 
valores admitidos para a coluna.
Integridade de vazio: especifica se os campos de uma coluna podem ou não 
ser vazios.
Integridade de chave: define que os valores de chave primária devem ser 
únicos.
Integridade referencial: valores de chaves estrangeiras devem, obrigatoria-
mente, aparecer na chave primária da tabela referida.
Essas restrições acima devem ser garantidas, automaticamente, por um 
SGBD relacional. 
PARENTE DELETE RESTRICT (Deleção restrita): essa restrição quer dizer que 
ao excluir a tabela pai, se ela possuir filhos relacionados, a exclusão é impe-
dida (RESTRICT).
CHILD INSERT RESTRIC: (Inclusão e linha restrita): essa diz que, ao inserir um 
novo registro na tabela filho, deve-se observar a sua associação com a tabela 
pai, senão a operação é impedida.
Informática Para Internete-Tec Brasil 10
CHILD UPDATE RESTRICT (Atualização restrita): essa última diz que ao atua-
lizar (UPDATE) a chave estrangeira de uma tabela (CHILD), verifica-se existe 
uma linha da tabela associada que possua, com chave primária, o novo valor 
da chave estrangeira, se não, impedirá essa operação (RESTRICT).
2.2. ESQUEMA TEXTUAL DE BD RELACIONAL
No esquema textual, cada tabela é representada por um retângulo e as co-
lunas que compõem a tabela são listadas dentro do retângulo representativo 
da tabela onde, muitas vezes, notações adicionais indicam o domínio de 
cada coluna. Integer, varchar, Pk e Fk e as setas representam as chaves es-
trangeiras, como mostra a figura abaixo.
Figura 7: Esquema textual de um BD Relacional
Fo
nt
e:
 M
ac
ha
do
 (2
00
4)
.
Figura 8: Representação gráfica de um BD Relacional
Fo
nt
e:
 P
ró
pr
io
 A
ut
or
e-Tec BrasilAula 5 – Modelo Lógico e Integridade Referencial 11
RESUMO
Nesta aula, abordamos os conceitos de modelagem lógica de um banco de 
dados relacional e seus elementos como como também o conceito de inte-
gridade referencial, suas regras e seu esquema textual. .
ATIVIDADES 
1. No esquema parcial para um banco de dados relacional mostrado abaixo, 
identifique as chaves primárias e chaves estrangeiras e seus possíveis relacio-
namentos:
•	 Alunos (CodAluno, Nome, CodCurso)
•	 Curso (CodCurso, Nome)
•	 Disciplina (CodDisc, Nome, Creditos, CodDpto)
•	 Currículo (CodCurso, CodDisc, categoria)
•	 Conceito (CodAluno, CodDisc, Ano/Sem, Conceito)
•	 Departamento (CodDpto, Nome) 
2. Usando a notação acima, construa um esquema diagramático para o ban-
co de dados acima.
Informática Para Internete-Tec Brasil 12
Referências 
COSTA, Robério Luís de Carvalho. SQL Guia Prático. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 
2001.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: Projeto e Implementação. São 
Paulo: Érica, 2004.
.
e-Tec BrasilAula 5 – Modelo Lógico e Integridade Referencial 13
Informática Para Internete-Tec Brasil 14

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