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Gestão da sustentabilidade (exemplo) Vejamos um exemplo segundo Rosseto (2006), um esquema que ilustra os indicadores para gestão urbana, a partir de um sistema pressão-estado-resposta (PER): Para obter tais informações, que sejam confiáveis para gerar decisões corretas, a organização deve saber como o ambiente de sua área de influência pode responder, qual o seu provável comportamento. Para isso, deve efetuar um diagnóstico ambiental* dessa área de influência. As organizações, a partir de seus departamentos ou diretorias especializadas, produzem essas informações das respostas ambientais visando determinar onde se encontram as possíveis quedas da qualidade ambiental na área de influência. Essas situações podem surgir em diversas dimensões, associadas direta ou indiretamente ao processo produtivo da empresa, como por exemplo, a perda da qualidade do ar, da água, do solo, de vida da flora, da fauna e do homem. As empresas devem buscar práticas ambientais que sejam capazes de minimizar as respostas negativas e potencializar as respostas positivas. Existem modelos já consagrados como de sucesso na atenuação ou mesmo anulação das respostas/ impactos negativos. As empresas precisam desenvolver a capacidade para adaptá-los à sua realidade. * Um diagnóstico ambiental pode apresentar algumas variações em decorrência de fatores como a abrangência da área de influência, a natureza da atividade e até mesmo a capacidade financeira das organizações. Contudo, é possível estabelecer critérios mínimos para sua elaboração, atendendo a realização de estudos com rigor científico nas seguintes áreas: bacia hidrográfica, condições climáticas, qualidade físico-química dos corpos d’água, geomorfologia, geologia, solos, ecossistemas aquáticos, vegetação, fauna, sítios populacionais, demografia, economia regional, infraestrutura e serviços sociais básicos, organização social e patrimônio regional.
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