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1 OSEOE orientacao - Discursivas(1).docx

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ORIENTAÇÕES EM SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTADOR ESCOLAR
1- “A ação supervisora em sua prática acontece imbricada a um contexto social, econômico e cultural. A sociedade atual traz estratégias de conteúdos, conceitos e significados novos. Assim, um supervisor escolar atuando em um sistema de ensino municipal tem atribuições específicas. Elenque quatro atribuições, dentre as várias que compõem o fazer do supervisor escolar com atuação em sistema municipal de ensino. ”A função do supervisor escolar sofreu mudanças significativas, passando por perfis e atualmente, tem-se a visão do supervisor como parceiro e companheiro do trabalho pedagógico. A função primordial é de orientar para a ação educativa abrangente, dentro dos princípios legais e de formação integral. Partindo do princípio de que as funções da supervisão são múltiplas e significativas, faz se necessário destacar algumas delas que são:1 - Auxiliar os professores a melhor compreenderem os problemas e necessidades dos alunos e atender, na medida do possível, a tais necessidades;2 - Exercer liderança de sentido democrático, sob as formas de promoção do aperfeiçoamento profissional da escola e de suas atividades, buscando relações de cooperação de seu pessoal e estimulando o desenvolvimento dos professores em exercício, colocando sempre a escola mais próxima da comunidade;3 - Estabelecer fortes laços morais entre os professores quanto ao seu trabalho, de tal forma que operem em estreita e esclarecida cooperação, para que os mesmos fins gerais sejam atingidos;4 - Identificar qual o tipo de trabalho mais adequado para cada professor, distribuindo tarefas, mas de forma que possam desenvolver suas capacidades em outras direções promissoras.
2-A dinâmica do conhecimento é compreendida em seu sentido mais amplo e o educador como mediador desse processo. Trata-se de organizar a assimilação produtiva de um conjunto de instrumentos e conhecimentos que só poderão funcionar efetivamente com a mudança cultural. A transformação é de forma e de conteúdo. Cite três delas e explique.A relação ensino-aprendizagem é orientada, de certa forma, pela demanda, o que torna as pessoas sujeitos da sua própria formação. Não se trata mais de gerar o currículo adequado a partir de instâncias “superiores”, mas de corresponder às necessidades efetivas dos sujeitos e sua interação com o mundo.Trata-se de associar o processo educacional de uma comunidade com o conjunto dos seus esforços de modernização, desenvolvimento, cidadania e humanização. Não se trata de questionar o universo formal de conhecimentos, e sim de integrá-lo com o processo real de transformação do cotidiano que os sujeitos demandam e veem sentido e significado.Em outros termos, trata-se menos de oferecer um "pacote" fechado de conhecimentos, e mais de se colocar a educação a serviço de uma comunidade, que moldará o universo de conhecimentos de que necessita segundo os momentos e a dinâmica concreta do seu desenvolvimento.
3 - A escola é lugar de estudo e trabalho coletivo. Portanto, o pedagogo, nos diversos papéis que pode assumir (supervisão escolar, coordenação pedagógica, orientação educacional), deverá atuar em parceria com todos os seguimentos e profissionais da escola, bem como participar das ações educativas desenvolvidas na escola, sempre de forma que incentive e fortaleça a participação coletiva da comunidade escolar na tomada de decisões da unidade escolar. Diante do exposto, qual o papel do supervisor escolar/coordenador pedagógico ou orientador educacional sobre a prática desenvolvida na escola participativa para efetivação do processo de ensino-aprendizagem? Educação de qualidade é busca constante, e para que se torne realidade são necessárias ações que sustentem o trabalho em equipe. As organizações precisam cada vez mais de profissionais responsáveis, dinâmicos e inteligentes, com habilidades para resolver problemas e tomar decisões.Um desses profissionais é o coordenador pedagógico, que tem que ir além do conhecimento teórico, pois para acompanhar o trabalho pedagógico e estimular os professores é necessário percepção e sensibilidade para identificar as necessidades dos alunos e professores, tendo que se manter sempre atualizado. Seu trabalho deve acontecer sempre buscando a colaboração de todos, assim o coordenador deve estar preparado para mudanças e sempre pronto para motivar sua equipe. O trabalho em equipe é fonte inesgotável de superação e valorização do profissional. O contato entre família e educadores é questão importante para proporcionar a melhora no processo de ensino aprendizagem. Além da parceria com a família, a escola e o orientador educacional têm um papel fundamental no estreitamento dos laços entre escola e comunidade. E sempre, todas as relações devem ser transparentes.
5-A esfera de atuação e preocupação do supervisor de ensino, do coordenador pedagógico e do orientador educacional no processo educativo escolar é muito ampla e envolve diversas questões. Elenque, no mínimo três questões que devem estar presentes no plano de trabalho do supervisor de ensino, do coordenador pedagógico e do orientador educacional e justifique sua resposta. Supervisor de ensino - Identificar e analisar a realidade escolar, a comunidade na qual está inserida e seus problemas, bem como articular com ação supervisora. Elaborar planejamento educacional no âmbito escolar e não escolar em seus diversos níveis. Analisar o fracasso escolar e atuação do pedagogo na identificação de problemas que podem gerar fracasso escolar.Coordenador pedagógico - Deve promover o desenvolvimento de capacidades cognitivas, operativas e sociais dos alunos por meio de conteúdos escolares. Criar formas de desenvolver criatividade, sensibilidade e imaginação. Desenvolver a formação para valores éticos, formação de qualidade morais, traços de caráter, convicções humanistas e humanitárias. Orientador educacional - Deve comprometer-se com: A realidade concreta dos alunos, percebendo-os como sujeitos de sua própria história e não como meros indivíduos que devem ser ajustados à sociedade.
6- À luz da ideia de que o desafio fundamental que se põe para a supervisão educacional, hoje, extrapola a esfera especificamente pedagógica, situando-se na contradição central da sociedade moderna (Saviani, 2006, p. 37), disserte sobre a relevância da transposição didática (Almeida, 2007) e das práticas partilhadas (Ziegler, 2009) para a transformação necessária frente ao trabalho da supervisão no campo da educação presente.Olhar a escola como organização é vê-la contextualizada em suas várias dimensões. É necessário atentar-se sobre a natureza do trabalho em educação, “na escola, as relações de produção e transmissão de conhecimento se dão entre sujeitos que interagem e se transformam através desta interação”. Também cabe atenção ao âmbito da categoria de trabalho não material, esclarecido por Saviani “ao relacioná-la à produção de ideias, conceitos, valores, símbolos, hábitos, atitudes, ou seja, à produção do saber, que não se separa do produtor”, o que é distinto da natureza de produção de uma mercadoria, ou seja, um trabalho material.Nesse prisma, duas perspectivas são observáveis para o trabalho do pedagogo atuando como orientador, supervisor, coordenador, gestor ou docente. Por um lado, no qual os princípios pautam-se no mercado, nos ideais capitalistas, e por outro, os princípios podem corroborar para garantia do processo de tomada de decisões coletivas, encarando o direito à educação para todos.Almeida discute o conceito de transposição didática analisando a realidade didática, conceitual e a prática. Contextualiza a transposição didática que está diretamente ligada ao como se ensina e se aprende e apresenta alguns dos impedimentos que a afetam. Para ele, não há "dimensão mais dinâmica que a didática", sobretudo porque o que se pretende ensinar deve-se submeter ao como ensinar. Faz-se necessário, portanto que se construa uma concepção de transposição didática adequada às escolas brasileiras, que considere as especificidades locais.A transposição depende de condições objetivas como um ambiente educativo vivo, que permita dúvidas, diálogo, trocas sem a presença do medo. Para tanto, é preciso que os professores desenvolvam as chamadas habilidades pedagógicas que são necessárias para que transposição didática se efetive. Almeida ainda reafirma a importância do planejamento para que a transposição didática possa ocorrer.
7-Ao realizar um estágio numa escola do ensino fundamental o acadêmico deverá contemplar atividades nas seguintes modalidades: OBSERVAÇÃO, REGISTRO, PARTICIPAÇÃO. Essas atividades lhe permitem ter um conhecimento da instituição que está observando como também estabelecer relações com os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de pedagogia. Pimenta e Lima (2010) listam diferentes aprendizagens ocorridas durante esse processo. Cite duas dessas aprendizagens e explique.De acordo com Pimenta e Lima “o estágio tem de ser teórico-prático, ou seja, que a teoria é indissociável da prática”. Assim, o estágio, por meio da PESQUISA e INVESTIGAÇÃO abre possibilidades para o futuro professor compreender as situações vivenciadas e observadas nas escolas, formando assim professores “críticos-reflexivos” e “pesquisadores”. Cabe desenvolver atividades que possibilitem o conhecimento, a reflexão do trabalho e das ações docentes, nas instituições, a fim de compreendê-las, identificar seus resultados, os impasses, as dificuldades. Dessa análise crítica, à luz dos saberes disciplinares, é possível entender as transformações no trabalho docente.
9-Como a Educação básica está composta, explique?Pré-escola - Compreendendo Educação Infantil: crianças até 5 anos, creches (de 0 a 3 anos) e pré-escola (de 4 a 5 anos) , seu objetivo é promover o desenvolvimento integral “em seus aspectos físicos, social, intelectual e psicológico, complementando a ação da família e da comunidade. A educação infantil é protegida pela Constituição Federal de 1988. Ensino fundamental - Com duração mínima de 9 anos, também conhecida como “educação primária”, é a etapa que objetiva o “desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo, a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamentam a sociedade, o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores, o fortalecimento de vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. 
Ensino médio - É a etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos. A constituição prevê que deve ser progressivamente universalizado, de modo a atender todas as pessoas que terminam o ensino fundamental, inclusive os jovens e adultos que não tiveram oportunidade de cursá-lo. Pode ser oferecida de forma integrada a educação profissional.
11-Conforme previsão legal, o sistema de ensino compõe-se de três partes nos níveis Estadual, Federal e Municipal, assim como seus limites e atribuições. Defina-os:O sistema de ensino é composto por três partes: • As instituições de ensino; • O órgão de administração;• O conselho de educação.
A LDBEN 9.394/1996, em seu art. 8º, estabelece-se que a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios devem organizar, em regime de colaboração, seus respectivos sistemas de ensino, cabendo à União a coordenação da Política Nacional de Educação, articulando os diferentes níveis e sistemas.
Sistema Federal de Ensino - Diz respeito às instituições, órgãos, leis e normas que são de responsabilidade da União, do governo federal e são realizadas nos estados e municípios. 
Sistema Estadual de Ensino - Fazem parte do sistema estadual de ensino as instituições de ensino estaduais. Além da manutenção de suas escolas, cabe a este sistema a função de disciplinar e controlar a educação particular, fundamental e média, ensino supletivo e cursos livres que acontecem fora do âmbito escolar, por meio da Secretaria Estadual de Educação e do Conselho Estadual de Educação (CEE).
Sistema Municipal de Ensino - Fazem parte as unidades escolares municipais, o órgão administrativo da Secretaria Municipal de Educação e as instituições de ensino particulares de Educação Infantil, também compõe o sistema municipal de ensino, o Conselho Municipal de Educação que, em conformidade com a legislação educacional estadual e federal, exerce função normativa, deliberativa, consultiva e fiscalizadora da rede municipal de ensino e das escolas particulares de Educação Infantil.
12-Considerando que o supervisor pedagógico executa um trabalho de assessoramento aos docentes e à equipe escolar numa concepção democrático participativa, possui um importante papel na liderança de suas equipes. Redija um texto dissertativo e apontando quatro das principais ações da liderança do supervisor pedagógico nas relações humanas da escola.O papel do Supervisor pedagógico deve estimular as relações humanas na escola com as ações relacionadas a liderança, entre outras, como 1- Conscientizar o coletivo escolar que a escola é um dos setores da comunidade que mais afeta a qualidade de vida dos cidadãos 2- Desenvolver na escola o espirito de cooperação entre alunos e professores. 3- Estimular o trabalho em equipe e a educação continuada incentivando práticas curriculares inovadoras. 4- Interessar-se por problemas e interesses dos alunos e dos professores.O supervisor pedagógico tem o seu papel principal no processo de ensino - aprendizagem. É importante que o supervisor tenha em mente sobre o exercício de seu papel que exige tanto da sua área como a dos docentes numa formação continuada para que tenha o compromisso na transformação social e conscientizadora dos alunos. Como também o desafio em desenvolver na sua equipe um ambiente reflexivo, disposto a ouvir e falar com conhecimento, que saiba intervir no momento certo, como também a troca de experiências para que essas ações se reflitam nas questões do planejamento, metodologias, avaliações tendo estratégias na elaboração do PPP que requer a integração da comunidade, da escola e dos alunos respeitando a diversidade e a realidade dos alunos. A liderança do supervisor não pode ser autoritária, deve ser democrática dando oportunidade a todos de se expressarem através do diálogo, acompanhando e sendo parceiro dos docentes.
13- De acordo com Cortela (2002), é preciso pensar uma nova qualidade para uma nova escola, em uma sociedade que começa, paulatinamente, a erigir a educação como um direito objetivo de cidadania. Portanto, explique a escola renovada trazendo três pontos sócioconstrutivistas.A escola renovada é uma concepção que inclui várias correntes que, de uma forma ou de outra, estão ligadas ao movimento da Escola Nova. Tais correntes, embora admitam divergências, assumem um mesmo princípio norteador de valorização do indivíduo como ser livre, ativo e social. Sob a influência do socioconstrutivismo, que tem como grande referência do socioconstrutivismo Lev S. Vygotsky (1896-1934), a escola renovada tem como centro da atividade escolar não o professor, nem os conteúdos disciplinares, mas sim o aluno, como ser ativo e curioso. O mais importante não é o ensino, mas o processo de aprendizagem. Em oposição à Escola Tradicional, destaca o princípio da aprendizagem por descoberta e estabelece que a atitude de aprendizagem parte do interesse dos alunos, que, por sua vez, aprendem fundamentalmente pela experiência, pelo que descobrem por si mesmos. O professor é visto, então, como facilitador no processo de busca de conhecimento que deve partir do aluno. Cabe ao professor organizar e coordenar as situações de aprendizagem, adaptando suas ações às características individuais dos alunos, para desenvolver suas capacidades e habilidades intelectuais. Portanto, nesta metodologia o aprendiz é visto como um ser autônomo, operante e apto a conquistar o saber. O professor é o condutor deste processo, enquanto o meio ambienteatua como a necessária motivação dos alunos para seguir na direção do conhecimento. A interação entre professor e aprendiz deve se realizar em um contexto democrático.Não se prioriza, neste método, o planejamento das aulas, pois o papel principal cabe sempre ao esforço e à vontade do aluno.O conhecimento se resume ao que está vinculado à atuação e às descobertas dos aprendizes.
14-De acordo com Veiga (2004, p.15): o projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. E, por isso, todo projeto pedagógico da escola é também um projeto político, por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses reais e coletivos da população majoritária.À luz do exposto, aponte e justifique três características essenciais para a construção do Projeto Pedagógico de uma escola de Ensino Fundamental e que deverão ser observadas pelo supervisor escolar da unidade.Para Veiga o projeto pedagógico deve apresentar as seguintes características:1- Ser processo participativo de decisões;2- Preocupar-se em instaurar uma forma de organização de trabalho pedagógico que desvele os conflitos e as contradições; Desenvolvimento da prática pedagógica da escola como um todo;3- Explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na solidariedade entre os agentes educativos e no estímulo à participação de todos no projeto comum e coletivo; Propiciando a formação da cidadania;4 - Conter opções explícitas na direção de superar problemas no decorrer do trabalho educativo voltado para uma realidade específica; Construir e estabelecer a relevância do seu trabalho;5- Explicitar o compromisso com a formação do cidadão; Detectar a importância da parceria para Detectar o desenvolvimento das ações;6- Nascer da própria realidade, tendo como suporte a explicitação das causas dos problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem; Oferecer ao aluno a possibilidade de desvelar sua própria historia cultural/social;7- Ser exequível e prever as condições necessárias ao desenvolvimento e à avaliação; Contribuindo na prática docente para que os objetivos sejam atingidos;8- Ser uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola; Com uma ação contextualizada, planejada e organizada,9- Ser construído continuamente, pois como produto, é também processo. Dar a prática profissional um caráter sistemático e continuo;
15-Em nossas aulas vimos que Christov (2008) definiu duas áreas de saberes consideradas fundamentais para o exercício da Supervisão Pedagógica. Então vamos responder: A) Quais os saberes que são considerados por Christov (2008)? B) Explique em que situações esses saberes aparecem na prática do Supervisor pedagógico.
Saberes pedagógicos e saberes das relações interpessoais. Os saberes das relações interpessoais são aqueles voltados ao desenvolvimento das relações entre todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Os saberes pedagógicos envolvem ações relativas ao currículo, atividades didáticas, planejamento e Educação continuada de professores.A prática das ações do Supervisor Pedagógico requer que seja democrático, dando "voz" aos mais tímidos, levando a participação de todos os sujeitos envolvidos. Acompanhando, orientando no trabalho docente mesmo que encontre resistências por parte dos professores procurando desenvolver uma relação de afetividade, trabalhando no coletivo, na parceria nos planejamentos, nos currículos, nas avaliações buscando desenvolver junto à direção elaborações e implantações de projetos. É importante também que o Supervisor tenha o conhecimento das Diretrizes Curriculares e PCNs para que isso não seja um obstáculo e suas ações.
16-Formar um profissional adequado às exigências sociais é responsabilidade do curso de Pedagogia, cujos projetos pedagógicos tem de atender as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais – Resolução CNE/CP nº 1/2006. É fundamental que isso aconteça porque o papel do gestor de uma escola é melhorar o desempenho dos alunos, além de exercer um tipo de liderança que promova essa finalidade. Para tanto, o que o gestor deve promover?A gestão escolar é reconhecida, hoje, como um dos elementos determinantes do desempenho de uma escola. O conceito de gestão é compreendido como a coordenação dos esforços individuais e coletivos em torno de objetivos comuns.É necessário que o gestor garanta a participação das comunidades interna e externa, a fim de que assumam o papel de corresponsáveis na construção de um projeto pedagógico que vise ensino de qualidade para os sujeitos envolvidos nela. Nos aspectos legais, pode-se perceber que no artigo 206 da Constituição Federal Brasileira é determinado, por imposição legal, a gestão democrática, que tem como finalidade a construção de um ambiente democrático e participativo.Em suma, é preciso considerar que a gestão democrática da educação formal deve estar associada ao estabelecimento de mecanismos legais e institucionais e à organização de ações que desencadeiem a participação social: na formulação de políticas educacionais; no planejamento; na tomada de decisões; na definição do uso de recursos e necessidades de investimento; na execução das deliberações coletivas; nos momentos de avaliação da escola e da política educacional. Também a democratização do acesso e estratégias que garantam a permanência na escola, tendo como horizonte a universalização do ensino para toda a população, bem como o debate sobre a qualidade social dessa educação universalizada, são questões que estão relacionadas nesse debate. Esses processos devem garantir e mobilizar a presença dos diferentes atores envolvidos, que participam no nível dos sistemas de ensino e no nível da escola.
17-Joana é supervisora escolar do sistema municipal de ensino, decerto em suas práticas, são consideradas suas... Ações supervisora, de um sistema. Assim, conforme previsão legal o sistema de ensino compõe se de três partes. Discorra sobre cada uma destas partes nos níveis Federal, Estadual, Fe Municipal assim como sobre seus limites e atribuições. O sistema de ensino é composto por três partes: • As instituições de ensino; • O órgão de administração;• O conselho de educação.A LDBEN 9.394/1996, em seu art. 8º, estabelece-se que a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios devem organizar, em regime de colaboração, seus respectivos sistemas de ensino, cabendo à União a coordenação da Política Nacional de Educação, articulando os diferentes níveis e sistemas.Sistema Federal de Ensino - Diz respeito às instituições, órgãos, leis e normas que são de responsabilidade da União, do governo federal e são realizadas nos estados e municípios. Sistema Estadual de Ensino - Fazem parte do sistema estadual de ensino as instituições de ensino estaduais. Além da manutenção de suas escolas, cabe a este sistema a função de disciplinar e controlar a educação particular, fundamental e média, ensino supletivo e cursos livres que acontecem fora do âmbito escolar, por meio da Secretaria Estadual de Educação e do Conselho Estadual de Educação (CEE).Sistema Municipal de Ensino - Fazem parte as unidades escolares municipais, o órgão administrativo da Secretaria Municipal de Educação e as instituições de ensino particulares de Educação Infantil, também compõe o sistema municipal de ensino, o Conselho Municipal de Educação que, em conformidade com a legislação educacional estadual e federal, exerce função normativa, deliberativa, consultiva e fiscalizadora da rede municipal de ensino e das escolas particulares de Educação Infantil.
18- Maria da Costa, supervisora escolar, assumiu a coordenação de uma escola Municipal de Ensino Fundamental no mês de junho. Ao chegar, encontrou um quadro desafiador:Professores desmotivados e desarticulados;Alunos com baixo rendimento e indisciplinados;Projeto pedagógico ainda em construção e sendo elaborado sem participação coletiva;Relação com a comunidade apenas quando havia necessidade de resolver aspectos burocráticos e solicitar materiaispara festinhas da unidade.Diante do exposto e do estudo realizado nas disciplinas orientação em Supervisão Escolar e Orientação Educacional, escreva um plano de trabalho de ação supervisora que articule o compromisso com a aprendizagem do aluno e a participação da comunidade escolar no cotidiano, bem como a participação dos professores na construção da proposta pedagógica, e que estimule o envolvimento destes no processo de ensino e aprendizagem do aluno. O Plano de Trabalho deverá conter: Justificativa, Objetivos, Público Alvo, Embasamento Teórico, Atividades e Avaliação.
Plano de trabalho de ação supervisora. 
Justificativa - O planejamento é uma ação inerente ao ser humano em suas atividades cotidianas, no que se diz respeito às atividades escolares, o ato de planejar é de extrema importância para o dia a dia.
Podemos observar que no ambiente escolar encontramos muitas barreiras e dificuldades que precisam ser resolvidas. São profissionais desmotivados, falta de planejamento pedagógico, problemas disciplinares e falta de contato freqüente com os familiares ou responsáveis.
Objetivo
Conciliar e aperfeiçoar a eficiência interna e externa do sistema educacional.
Acompanhar o educando para que alcance o sucesso escolar nas dimensões sócias afetivas e pedagógicas.
Identificar os educandos de baixo rendimento escolar.
Contribuir para uma ampla motivação profissional.
Construir um projeto pedagógico com a participação coletiva. 
Estabelecer um contato estreito e frequente com os familiares.
Público alvo - Professores, alunos e familiares e responsáveis. 
Embasamento teórico - O planejamento escolar é importante momento de elaboração teórica do processo de organização pedagógica em ambientes escolares e não escolares, nos quais a reflexão sobre o acompanhamento e avaliação do processo ensino e aprendizagem podem sugerir uma possível intervenção na realidade escolar dos alunos de uma comunidade, seja no âmbito escolar ou não.
Atividades
Verificar e orientar junto aos professores o desempenho e o comportamento dos alunos.
Realizar semanalmente com os professores à leitura e sugestões de habilidades a serem desenvolvidas, escolhendo e selecionando as atividades que melhor se adequa as turmas.
Realizar reuniões com a família na escola para repasse do desenvolvimento e comportamento do aluno, ressaltando o quanto sua participação e o seu compromisso são importantes para o sucesso do aprendizado.
Avaliação - O orientador deve trabalhar com os alunos para observar e trabalhar na solução das suas dificuldades escolares e comportamentais. Com a família na colaboração da comunicação do aluno com a escola, ser uma ponte entre o aluno e a comunidade, trabalhando não apenas na escola, mas também no acompanhamento familiar. Com os professores dando todo suporte e motivação necessária para que suas atividades sejam desenvolvidas com sucesso e precisão.
19-Na área da educação, a escola é responsável pela transmissão do conhecimento. Todavia, no mundo globalizado, exige-se que a escola tenha uma nova concepção e uma forma diferenciada de trabalhar. Qual a concepção a escola deve ter e como desenvolver um trabalho diferenciado?O mundo globalizado uma constante renovação na postura da escola, para transmitir um conhecimento de nível elevado e preparar os alunos a serem criativo e pensante, com objetivo de formar cidadãos críticos e que se comprometam a uma participação mais efetiva, para obter resultados com eficácia, favoráveis ao desenvolvimento do estabelecimento.
Partindo deste princípio, surge a figura do gestor escolar, como sendo o indivíduo que irá propagar ideias para que ocorra a transformação, aquele que irá articular essas ideias junto à comunidade escolar.Diante dessa constatação, o gestor necessita criar situações para romper barreiras entre a teoria e a prática, repensar sua forma de administrar. O ponto de partida para que ocorram mudanças significativas no sistema escolar, é o de uma gestão mais democrática onde todos possam participar deste processo, opinar com ideias coerentes, de acordo com as prioridades do estabelecimento. Tal prática exige do gestor conhecimento da realidade de sua escola, assim, poderá coordenar e dirigir ações conjuntamente com todos os indivíduos, prepará-los para um processo de mudança em que terão que se adaptar, de forma gradual.
20- Nesses termos, entendemos que a aprendizagem é importante, na medida em que se observa que a aquisição, a troca e a aplicação do conhecimento por toda a organização formam, segundo Mayo, o que é conhecido como administração do conhecimento. Essa é uma parte essencial da cultura de uma organização de aprendizagem e, portanto, vital para o crescimento humano. Página 71, 72, 73, 74
Frente ao exposto, cabe alguns questionamentos: O que está por trás da gestão do conhecimento? Qual é sua concepção? Tomando como referência as contribuições de educadores, em especial, do professor Paulo Freire, podemos afirmar que tradicionalmente a educação para a formação profissional foi compreendida como uma etapa de instrumentalização para o exercício da profissão. 
Na atualidade, este paradigma, amplamente dominante, gerou outra visão, que concebe a educação como um processo de construção com e para a autonomia, centrado em valores humanos, na formação do cidadão, na visão crítica e criativa. Nesse sentido, a dinâmica do conhecimento é compreendida em seu sentido mais amplo e o educador como mediador deste processo. Trata-se de organizar a assimilação produtiva de um conjunto de instrumentos e conhecimentos que só poderão funcionar efetivamente com a mudança cultural. A transformação é de forma e de conteúdo.
A relação ensino-aprendizagem é orientada, de certa forma, pela demanda, o que torna as pessoas sujeitos da sua própria formação. Não se trata mais de gerar o currículo adequado a partir de instâncias “superiores”, mas de corresponder às necessidades efetivas dos sujeitos e sua interação com o mundo.
Trata-se de associar o processo educacional de uma comunidade com o conjunto dos seus esforços de modernização, desenvolvimento, cidadania e humanização. Não se trata de questionar o universo formal de conhecimentos, e sim de integrá-lo com o processo real de transformação do cotidiano que os sujeitos demandam e veem sentido e significado.
Em outros termos, trata-se menos de oferecer um "pacote" fechado de conhecimentos, e mais de se colocar a educação a serviço de uma comunidade, que moldará o universo de conhecimentos de que necessita segundo os momentos e a dinâmica concreta do seu desenvolvimento.
Numa outra perspectiva, sabemos que a aprendizagem tem sido cada vez mais uma necessidade no interior das empresas e com isso a gestão do conhecimento se faz cada vez mais uma necessidade iminente. Para ilustrar nosso pensamento, tomamos como exemplo uma pesquisa feita em 2004 pela E-Consulting Corp com executivos de 200 empresas sediadas no Brasil (nacionais e multinacionais). Estas empresas praticam a gestão do conhecimento e com base na pesquisa constatamos evidente que, preferencialmente, as organizações usam o próprio conhecimento organizacional como principal fonte de conhecimento. Ou seja, as empresas reconhecem que o conhecimento necessário para as manter competitivas no mercado e melhorar significativamente o seu desempenho já se encontra, em boa parte, dentro da própria empresa. No entanto, na maioria das vezes, esses conhecimentos são perdidos nos departamentos, depositados nos bancos de dados, sem nenhum gerenciamento.
Frente ao exposto, acreditamos que se faz cada vez mais necessário o gerenciamento e o compartilhamento do conhecimento nas empresas. De acordo com Mayo (2003), o compartilhamento do conhecimento traz por si só a inovação à medida que ideias são estimuladas por meio da interação. A gestão sistemática do conhecimento, portanto, ajuda tanto na questão da lucratividade, como na criação de novo capital humano, acrescenta o autor.
Para compreender melhor o exposto, apresentamos a seguir algumas propostasacerca da gestão e compartilhamento do conhecimento, se é que podemos assim dizer, pois, em tese, a gestão já pressupõe o compartilhar.
 
22-Num mundo como o atual, de tão rápidas transformações e de tão difíceis contradições, estar formado para a vida significa mais do que reproduzir dados, determinar classificações ou identificar símbolos. Significa: saber se informar, comunicar-se, argumentar, compreender e agir; enfrentar problemas de diferentes naturezas; participar socialmente, de forma prática e solidaria; ser capaz de elaborar críticas as propostas; e especialmente, adquirir uma atitude de permanente aprendizado (BRASIL, 2011, p. 9). Assim, o pedagogo com atuação, na coordenação pedagógica, orientação educacional ou supervisão escolar, ao elaborar um diagnóstico, ainda que seja formal ou informal, deve observar os mais variados aspectos da realidade escolar, e alguns pontos devem ser objeto de constante reflexão por parte deste profissional da educação das redes pública o particular de ensino.
A partir da afirmação, elenque e justifique no mínimo, dois aspectos a serem observados na realidade escolar para o profissional traçar seu plano de trabalho, bem como indique que técnicas e estratégias poderão ser utilizada para o diagnóstico.O planejamento escolar atende, em geral, às seguintes funções:
• Diagnóstico e análise da realidade da escola: busca de informações reais e atualizadas que permitam identificar as dificuldades existentes, causas que as originam, em relação aos resultados obtidos até então; 
• Definição de objetivos e metas compatibilizando a política e as diretrizes do sistema escolar com as intenções, expectativas e decisões da equipe da escola;
 • Determinação de atividades e tarefas a serem desenvolvidas em função de prioridades postas pelas condições concretas e compatibilização com os recursos disponíveis (elementos humanos e recursos materiais e financeiros). 
O processo de planejamento inclui, também, a avaliação dos processos e resultados previstos no projeto, tendo em vista a análise crítica e profunda do trabalho realizado e a reordenação de rumos.
23- "O Plano construído não deve ser encarado apenas como instrumento que a unidade escolar usa para cumprimento de exigências do sistema ao qual está integrada, deixando-o de lado após concluí-lo. À luz do exposto responda: O planejamento escolar pode ser visto como parte integrante do processo organizacional? E explique: O papel do pedagogo no exercício da Supervisão Escolar / Coordenação pedagógica / Orientação Educacional.Sim, o planejamento escolar pode ser visto como parte integrante do processo organizacional e consiste numa atividade de previsão da ação a ser realizada, implicando definição de necessidades a atender, objetivos a atingir dentro das possibilidades, procedimentos e recursos a serem empregados, tempo de execução e formas de avaliação.
Cabe ao pedagogo na função de supervisão/coordenação e orientação educacional “a sistematização e integração do trabalho no conjunto, caminhando na linha da interdisciplinaridade”. Cabe ainda a esse profissional, a todo o momento, auxiliar os educadores a relembrarem os objetivos e finalidades e buscar soluções pedagógicas e metodológicas, redescobrindo o papel da escola na formação do sujeito e na construção de cidadão.
27- Quais questões devem estar presentes no plano de trabalho do supervisor de ensino,do coordenador pedagógico e do orientador educacional e justifique sua resposta.Supervisorde ensino - Identificar e analisar a realidade escolar, a comunidade na qual está inserida e seus problemas, bem como articular com ação supervisora. Elaborar planejamento educacional no âmbito escolar e não escolar em seus diversos níveis. Analisar o fracasso escolar e atuação do pedagogo na identificação de problemas que podem gerar fracasso escolar.
Coordenador pedagógico - Deve promover o desenvolvimento de capacidades cognitivas, operativas e sociais dos alunos por meio de conteúdos escolares. Criar formas de desenvolver criatividade, sensibilidade e imaginação. Desenvolver a formação para valores éticos, formação de qualidade morais, traços de caráter, convicções humanistas e humanitárias. 
Orientador educacional - Deve comprometer-se com: A realidade concreta dos alunos, percebendo-os como sujeitos de sua própria história e não comomeros indivíduos que devem ser ajustados à sociedade.
29 - Quando o grupo de formação continuada já está em funcionamento, ainda existem aspectos relevantes a serem considerados, dentre eles a organização do tempo e do espaço. Dê um exemplo de atividade que contribua para a construção da identidade do grupo, levando em conta a utilização do espaço e do tempo.Tempo para que os professores estudem. Um bom planejamento dos horários de trabalho coletivo. A presença de um formador que tenha a confiança e o respeito da equipe. Todos esses elementos fazem parte da formação continuada. Bem estruturado, o aprimoramento profissional dentro do ambiente de trabalho é um dos mais eficientes instrumentos para a melhoria do ensino. 
É importante que as dinâmicas contribuam para aprofundar referências teóricas com o grupo, trocar experiências, esmiuçar registros de sala de aula, etc. É importante prever não só a duração de cada encontro como também a periodicidade deles. O ideal é que os encontros sejam realizados pelo menos durante três horas por semana. 
Dinâmica do tapete - Objetivo dessa dinâmica é melhorar a confiança nos outros, estimular a integração e participação nas atividades acadêmicas da instituição de ensino.Material: Ambientes diferentes e vendas para todos os participantes. Procedimento:É necessária ajuda para essa dinâmica.Vendar os olhos de cada participante, e conduzi-los até seus lugares sem dizer nada. Se possível descalços. Colocar em seu lugar e tirar as vendas dos olhos.Cada pessoa entra sendo conduzida, sem ver que outros estão vedando. Se possível, colocar obstáculos, algo que pisem sintam a diferença do chão.Depois que todos estiverem em seus lugares o bate-papo é confiança, não estamos sozinhos, sempre tem alguém a nos ajudar a executar tarefas, basta confiar.Professores devem confiar uns nos outros pois seu trabalho é coletivo, quando todos trabalham em prol de um único objetivo conseguem atingir a meta maior, educação de qualidade para seus alunos.
30- Seja exercendo a supervisão escolar, coordenação pedagógica ou orientação educacional de uma escola da periferia ou de áreas carentes de recursos socioeconômicos, qual papel o pedagogo poderá exercer para contribuir em seu espaço de atuação e quais reflexões seriam necessárias para realmente enfrentar os problemas nela existentes e lograr êxito em sua ação e suas dimensões de trabalho?
Uma sociedade não é construída e mantida sem educação, a educação age na formação política dos cidadãos, como fator de prevenção, controle e mudanças, promovendo o trabalho socioeducativo gerador de novos e melhores resultados sociais. Esse processosocial não segue uma metodologia específica, não há uma receita pronta, ou seja, cada novo encontro é diferente, diante disso o pedagogo precisa estar sempre preparado para atuar com sabedoria, transparência e com espírito humano, pois, é do educador que precisa partir o resgate da reconstrução da cidadania, ele é peça fundamental no auxílio dos sujeitos a entenderem e transformarem suas vidas.
Os espaços de atuação do pedagogo são diversos, estes espaços podem ser movimentos sociais, instituições carentes, casas comunitárias de crianças, adultos e idosos, ONG’S, entre outros, em que se desenvolvem importantes relações interpessoais, promove a autoestima e principalmente, respeita-se o caráter de cada ser, levando em consideração os pensamentos e diferenças de todos. Portanto, acredita-se que o pedagogo possui as competências necessárias para que sua atuação seja enriquecedora e objetiva para os educandos, para a instituição e para ele mesmo. A partir das reflexões esboçadas sobre formação de competências e saberes, confia-se que o saberteórico e o saber prático representam apoios fundamentais no desenvolvimento da prática pedagógica, mas o educador que desenvolver outras competências e aprimorá-las irá enriquecer e favorecer sua atuação na educação. É importante salientar que o pedagogo, ao desempenhar o seu papel, através das suas atividades, está oportunizando aos seus educandos meios de crescimento pessoal e coletivo, a descoberta de potencialidades e principalmente auxiliando no processo de cidadania e conhecimento próprio, não só no ambiente educacional em que estão inseridos, mas em outros espaços, seja na família, no trabalho e na sociedade em geral.
31- Tomando por base a questão da pesquisa para a prática supervisora, dois pedagogos, supervisores escolares, realizam suas ações; um deles realiza sua prática pautado pelo processo ensino-aprendizagem de uma escola e outro realiza suas atividades em um sistema de ensino, observando um conjunto de escolas. A importância da pesquisa para a ação do pedagogo, atuando em supervisão escolar/coordenação pedagógica e orientação da pesquisa para a ação do pedagogo, atuando em supervisão escolar/coordenação pedagógica e orientação educacional dá-se na proporção em que os profissionais iniciam suas observações, formulam questões e hipótese de pesquisa, bem como ao selecionar dados e instrumentos que possam elucidar tais questões. André (1999,p353) adverte que a pesquisa deverá ter critérios para sua execução e obedecer a tais critérios.  Diante do exposto, elenque e justifique, no mínimo, dois aspectos a ser pesquisados na realidade escolar para o profissional traçar seu plano de trabalho, bem como indique técnicas e estratégias que poderão ser utilizados na pesquisa.
André dá destaque para o lugar que a teoria deve ocupar quando se pretende utilizar o enfoque etnográfico de pesquisa na área educacional. Neste sentido, propõe um “garimpo teórico”, ou seja, “tomar a pesquisa como ponto de partida para um esforço de reflexão, de garimpagem dos aspectos críticos da realidade que precisam ser aprofundados”. Trata-se de inverter a relação com o saber, buscando na literatura educacional e em outras áreas do conhecimento, as explicações para os fenômenos ou problemas encontrados na “garimpagem” dos aspectos críticos da realidade. De tal sorte que analisar uma situação é conhecê-la a fundo, é uma fase essencial para a identificação e caracterização da unidade escolar e isto implica observação e reflexão coletiva a respeito da escola e seu contexto em uma prática refletida. 
De acordo com Perrenoud, prática refletida diz respeito à disposição e competência dos professores para a análise individual ou coletiva de suas práticas, para um olhar introspectivo, para pensar, decidir e agir, tirando conclusões. Diz respeito, ainda, à capacidade de antecipar os resultados de determinados processos ou atitudes. Em outras palavras, trata-se da capacidade de pensar o próprio trabalho. 
Para tanto a fim de que isso seja possível, apresenta as seguintes indicações: 
• No início, usar a metodologia investigativa através do desenvolvimento de projetos coletivos, centrados em temas relacionados à prática docente cotidiana; 
• Iniciar com observação e coleta de dados de campo; 
• Na fase mais adiantada do estágio, os projetos podem evoluir para o exercício da reflexão sobre a prática.
32-Um aluno da escola MM, muito disciplinado e responsável, não conseguiu alcançar média necessária no bimestre, na disciplina de Língua Portuguesa. Esse aluno chegou ao final do ano com média final insuficiente. Qual o papel do pedagogo, exercendo orientação educacional, diante do exposto, sobre o processo de avaliação e a ação de orientação educacional na escola?
Informar os pais sobre o rendimento escolar; investigar, orientar e acompanhar o processo de recuperação do aluno com baixo rendimento escolar. Diante da situação apresentada acima há a necessidade de reavaliar-se o processo de ensino-aprendizagem e suas relações com o erro. Ao se falar em avaliação do processo ensino-aprendizagem, pensa-se em verificação do nível do que o aluno aprendeu. A avaliação apresenta três funções, de acordo com Haydt (2007, p. 16), são elas: “diagnosticar, controlar e classificar”. Sob este olhar, o ritmo diferenciado de cada aluno deve ser respeitado, levando em consideração os diferentes ritmos de aprendizagem. O orientador educacional/supervisor escolar poderá auxiliar o professor a garantir aprendizagens significativas evidenciando e construindo estratégias de ensino que contemplem as diferenças individuais e diversidade de culturas. O erro, por exemplo, deve ser visto como uma oportunidade de ensino, já que a partir da sua análise crítica, propicia que o aluno crie procedimentos, critérios e discernimento para o confronto com os possíveis problemas, a fim de solucioná-los.
33-Uma escola voltada para o pleno desenvolvimento do educando valoriza a transmissão de conhecimento, mas também enfatiza outros aspectos: as formas de convivência entre as pessoas, o respeito às diferenças, a cultura escolar (PROGESTÃO, 2001, p 45). De tal sorte que o processo de planejamento de uma escola vê-se como mecanismo de fortalecimento de sua autonomia e, para tanto, deve ser conduzido pela equipe escolar, a partir de sua realidade, fundamentado em fatos e dados e com foco na aprendizagem dos alunos. O plano corresponde ao documento que registra aonde chegar, como chegar, quando chegar e com que recursos. O plano de desenvolvimento da escola (PDE) não é substituto da Proposta ou do Projeto Político Pedagógico (PPP) da Escola e com ele não se confunde. 
Defina planejamento, estabeleça a função do planejamento escolar e defina PDE e seus objetivos.
Planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação das atividades. Planejaré levantar a situação atual, estabelecer o que se deseja mudar e organizar a ação futura. Esboça a situação futura a partir da atual. Prevê: o que, como, onde, quando, por que se quer realizar. Garante: objetividade, operacionalidade, funcionalidade exequibilidade, produtividade e continuidade da ação. PDE O Plano de Desenvolvimento da Escola (Pré-escola) é um processo gerencial de planejamento estratégico desenvolvido pela unidade escolar participante, apresenta em seus objetivos a melhoria da qualidade de ensino, a busca da eficiência e eficácia no sistema de ensino, o exercício da autonomia da escola na resolução de seus problemas e realização de suas aspirações.

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