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TESTE 10 FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

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FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
TESTE 10
1. Justiça obriga Funai a demarcar duas terras indígenas no Médio e Baixo Rio Negro (disponível em http://www.questaoindigena.org/2014/06/etnogenese-justica-obriga-funai.html. Acesso em 25/02/2015). O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu manter medida liminar obtida pelo Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) para obrigar a União e a Funai a concluírem a demarcação de terras ocupadas por caboclos ribeirinhos no Médio e Baixo Rio Negro, nos municípios de Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos, interior do Estado. Os caboclos mestiços foram considerados índios pela Funai como forma de viabilizar a demarcação das terras como indígenas. Com a manutenção da decisão, a Funai segue obrigada a apresentar os estudos técnicos e o laudo antropológico em 45 dias. Em caso de descumprimento, há previsão de multa diária no valor de R$ 5 mil. O texto acima retrata o processo de formação e reconhecimento de novas identidades étnicas, frequentemente verificado no Brasil atual. Esse processo pode ser, neste caso, atestado pelo fato de:
	
	A Justiça obrigar a Funai a demarcar terras indígenas.
	
	A demarcação de terras ter sido feita na região amazônica.
	
	Os índios receberem privilégios do Estado Brasileiro.
	
	As populações ribeirinhas não serem índios verdadeiros.
	 
	Caboclos mestiços passarem a ser reconhecidos como índios.
2. Leia atentamente o texto abaixo: "(...) Expressões tais como a "cabeça do casal", "chefe provedor", "guardião moral da família" vêm adquirindo outros significados, tanto no imaginário popular como na literatura científica sobre famílias. Na prática, podemos observar um número significativo de homens assumindo as mais diversas tarefas com as crianças e com a casa. No cinema, nos parques, nos restaurantes é sempre possível encontrar homens sozinhos com seus filhos, enfrentando situações de indisciplina ou preocupados com o filho menor que não quer comer. Outros levam os filhos ao pediatra ou ao dentista sem nenhum constrangimento, enquanto suas mulheres estão no trabalho ou estudando. (...)" Fonte: Perucchi, Juliana. (2010). Nos trâmites da lei: Uma crítica à perspectiva tradicional da noção de família no âmbito da psicologia jurídica brasileira. Em relação aos novos padrões familiares do ponto de vista das Ciências Sociais podemos afirmar que:
	
	Mães solteiras com seus filhos não constituem uma família;
	
	A família é formada por um homem e uma mulher e seus parentes;
	
	As transformações ocorridas na condição feminina não afetam os modelos familiares.
	 
	O número de famílias recombinadas vêm aumentando;
	
	O número de uniões consensuais vem diminuindo;
3. "A família contemporânea tem passado por transformações e tem se organizado e reorganizado de novas maneiras, não se limitando ao modelo de família nuclear. Nas novas organizações familiares, os papéis são constantemente reavaliados. A pluralidade de situações cotidianas impede a existência de um padrão dominante de casamento e família. Mesmo que os papéis tenham se flexibilizado, ainda são as mulheres, na maioria das vezes, as principais responsáveis pela administração doméstica e familiar. As novas configurações familiares estão presentes tanto na sociedade como também nas comunidades religiosas." (gestaoecuidado.blogspot.com/.../familia-contemporanea-e-seus-novos)
	 
	As famílias homoafetivas não são reconhecidas como tais. pois os laçoc que definem a família são os laços biológicos.
	 
	As famílias homoafetivas surgem como um modelo em crescimento, lutam por direitos iguais aos da familiar nuclear, mas esta ainda se mantém predominante na sociedade brasileira.
4. "A participação crescente das mulheres nas atividades públicas e a conquista de direitos formais de cidadania não apenas desafiaram a hierarquia sexual moderna, mas atingiram em cheio o coração da família" (VAITSMAN, 1994, p. 32). Assinale a alternativa que não está em conformidade com o trecho acima.
	
	Muitas famílias passaram a ser chefiadas por mulheres sem que a sociedade fizesse tanta pressão como fizera outrora.
	
	A família contemporânea passou a conviver com uma pluralidade de outros padrões de casamentos e famílias, inclusive com a mulher sendo chefe de família.
	 
	A participação da mulher no mercado de trabalho não exerceu qualquer influência nos novos padrões familiares.
	
	O fato da mulher estar inserida no mercado de trabalho e não ser dependente financeiramente do homem é um elemento que contribuiu para as novas configurações familiares.
	
	As uniões livres foram crescendo aliadas ao aumento do trabalho assalariado das mulheres
5. As comunidades quilombolas são grupos, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas e com ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida, conforme Decreto nº 4887/03. Essas comunidades possuem direito de propriedade de suas terras consagrado desde a Constituição Federal de 1988. Um levantamento da Fundação Cultural Palmares (FCP) mapeou 3.524 comunidades quilombolas no Brasil. Há outras fontes, no entanto, que estimam cerca de 5 mil comunidades. Partindo dessa perspectiva, foi criada a Agenda Social Quilombola (ASQ). O objetivo é articular as ações no âmbito do Governo Federal, por meio do Programa Brasil Quilombola (PBQ)
	
	Novas identidades de gênero
	
	Novas identidades de classe
	 
	Novas identidades étnicas
	
	Novas identidades regionais
	
	Novas identidades nacionais
6. O modelo de família tradicional, conforme a visão de Levi Strauss, pressupõe, pelo menos, uma das características listadas abaixo:
	
	Resulta de relações escusas.
	
	Resulta de associações não legalizadas;
	
	Resulta de relações homoafetivas;
	 
	É originada no casamento;
	
	Resulta do desejo de aproximação;
7. Pela primeira vez o IBGE divulgou dados sobre o casamento gay no Brasil. No ano passado, para cada mil casamentos heterossexuais, houve três uniões civis entre pessoas do mesmo sexo. Quase metade dos casamentos gays foram realizados em São Paulo. Muitos desses casais são formados por pessoas que já estavam juntas há muito tempo, mas só puderam oficializar a união depois que o Conselho Nacional de Justiça autorizou o casamento entre homossexuais, no ano passado. Pela primeira vez o IBGE analisou os números de casamentos gays no Brasil. No ano passado, ocorreram 3.701 uniões entre pessoas do mesmo sexo, o que representa 0,35% do total de casamentos no país. São Paulo foi o estado que registrou o maior número de uniões gays, seguido pelo Rio de Janeiro e por Minas Gerais. ¿É uma questão legal, justamente o que nós buscamos. É igualdade de direitos¿, diz o presidente da associação da Parada LGBT Fernando Quaresma. A maioria dessas uniões gays no país foi entre mulheres: 52%. Fonte: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2014/12/ibge-divulga-dados-sobre-casamento-gay-no-brasil-pela-primeira-vez.html. Acesso em 25/02/2015. Os dados acima demonstram que a união entre pessoas do mesmo sexo torna-se um fenômeno cada vez mais presente e reconhecido na sociedade brasileira. Em relação a esse tipo de união é correto afirmar que:
	
	Não forma uma família porque se trata de uma fenômeno antinatural e família é um conceito essencialmente biológico
	
	Não forma uma família porque no Brasil ainda não foi criada uma lei que institua o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
	
	Forma uma família, porque laços consanguíneos unem os indivíduos que estabelecem essa união.
	 
	Forma uma família constituída de forma distinta e decorrente dos tempos atuais, em que novas configurações familiares se impõem. .
	
	Não forma uma família, pois só pode ser considerada família a formada por pai, mãe e seus descendentes.
8. A partir dos anos 1970, ainda que fosse dominante o modelo da família nuclear, surgem versões inéditas de conjugalidade, sendo os indivíduos das camadasmédias urbanas os que primeiro buscaram alternativas fora dos padrões institucionalizados. Apesar do predomínio do modelo nuclear conjugal, entre as famílias das camadas médias, aumentaram as experiências de vínculos afetivo-sexuais variados e o contingente de mulheres optando pela maternidade fora da união formalizada, por exemplo. Estas mudanças da concepção de família, desde então, ganhou mais recentemente um novo capítulo:
	
	a substituição da família nuclear pela família homoafetiva
	
	o fortalecimento jurídico da família tradicional;
	 
	o reconhecimento social e jurídico da família homoafetiva;
	
	o enfraquecimento da família homoafetiva;
	
	estigma sobre as famílias homoafetivas;
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