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Aval-I_Economia_P5593958_2017.pdf

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25/10/2017 Grupo UNIASSELVI
https://www.uniasselvi.com.br/extranet/o-2.0/avaliacao/visualizar_gabarito_ead.php 1/1
1. Avaliação I - Redação Individual (387132) 
Economia (ECO20)
Prova: 5593958
QUESTÃO:
1. Estudamos o surgimento do pensamento econômico e as diversas correntes de pensamento que se desenvolveram no
decorrer da história da sociedade. Assim como as demais ciências classificadas como ciências sociais, o desenvolvimento da
economia está intimamente ligado aos acontecimentos do mundo real, que, por sua vez, são dinâmicos, e estão relacionados
com o processo de desenvolvimento da sociedade no contexto histórico. Assim, a partir do século XVI começaram a surgir
algumas escolas que marcaram o pensamento econômico: Mercantilista, Fisiocrata, Clássica, Neoclássica, Keynesiana,
Marxista etc. Cada uma dessas escolas tinha uma visão a respeito de como a economia deveria ser e contribuir para o
crescimento/desenvolvimento da nação. Um ponto que diferencia estas escolas é como o Estado deve participar dos processos
econômicos. Considerando essas informações, escreva uma redação com o tema: A PRESENÇA DO ESTADO NA
ECONOMIA DURANTE A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO.
RESPOSTA ESPERADA:
A questão da presença do Estado na economia recebeu diversas interpretações por parte dos estudiosos, que se dedicaram
a estudar como os processos econômicos se desenvolviam nas sociedades. Ora os economistas defendiam a forte presença
do Estado na economia, ora pregavam que a livre concorrência era o caminho ideal. A primeira escola abordada foi a
Mercantilista, que pregava que o Estado deveria exercer forte influência sobre as questões econômicas, direcionando a
economia da nação para o comércio, gerando a acumulação de metais preciosos. Mais tarde, a escola Fisiocrata, em
oposição à Mercantilista, passou a defender que o Estado não deveria intervir. A escola Clássica, que tinha como
expoentes Adam Smith, David Ricardo, Thomas Malthus e John Stuart Mill, manteve o pensamento dos Fisiocratas,
pregando que a livre concorrência, ou seja, o equilíbrio, dar-se-ia sem a intervenção do Estado. O mesmo ocorreu com a
escola Neoclássica, que, através de seus pensadores, buscou provar que os resultados de um mercado de livre
concorrência (que estipulou como concorrência perfeita) são benéficos para a sociedade. Em oposição à escola
neoclássica, surgiu o pensamento marxista, baseado na obra de Karl Marx – O Capital (1867), que defendia, entre outras
coisas, que toda a coordenação dos processos econômicos – basicamente produção e circulação de mercadorias – deveria
estar sob a tutela do Estado. Mais à frente, surge uma vertente da escola neoclássica que foi a baseada no pensamento de
John Maynard Keynes, denominada de Keynesiana. A sociedade ocidental vivia um momento de forte turbulência no
campo econômico, que acabou por culminar no que ficou conhecido como a Grande Depressão de 1929. Com relação à
intervenção do Estado na economia, a teoria de Keynes considerava fundamental que o Estado assumisse um papel ativo e
decisivo na condução dos processos, promovendo o crescimento econômico.
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