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ANÁLISE DAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Prof. José Berbel
A P R E S E N T A Ç Ã O
O trabalho do Analista de Balanços começa onde termina o trabalho do Contador.
Para executar corretamente suas atividades, o analista de Balanços tem que ter conhecimento dos princípios e das convenções contábeis, saber escriturar os fatos administrativos responsáveis pela gestão do patrimônio da empresa, conhecer os mecanismos de apuração do resultado do exercício, saber elaborar as demonstrações contábeis e conhecer profundamente a estrutura de cada uma delas.
Quanto maiores forem os seus conhecimentos de contabilidade, maior será sua facilidade para analisar, interpretar e emitir opiniões sobre essas peças.
A análise de balanços inicia-se a partir das demonstrações financeiras, nas quais o analista coleta dados, adequando-os para os cálculos dos índices, que serão depois interpretados.
O analista trabalha com dados concretos, aplicando fórmulas de acordo com a sua experiência contábil e, a partir disso, é capaz de avaliar o presente com base no passado e projetar o futuro, fundamentando-se sempre no desempenho dos últimos períodos analisados.
A análise de balanços pode ser realizada em sete etapas:
a) exame e padronização das demonstrações financeiras;
b) coleta de dados;
c) cálculo dos indicadores: quocientes, coeficientes e números índices, mediante aplicação de fórmulas amplamente aceitas;
d) interpretação dos coeficientes;
e) análise vertical e horizontal;
f) comparação com padrões;
g) elaboração de relatórios inteligíveis por leigos.
O processo de análise encerra-se com a elaboração do relatório, documento no qual o analista apresenta ao usuário da análise as conclusões obtidas.
Por exigir de quem executa, habilidade e conhecimento em contabilidade, a análise de balanços pode ser conceituada como um instrumento por meio do qual são analisadas e interpretadas as principais demonstrações financeiras de uma instituição, visando fornecer informações acerca do estado do seu patrimônio.
A análise de balanços pode ser interna ou externa:
a) A interna é efetuada dentro da empresa por seus próprios funcionários, e visa munir de informações administradores e diretores, auxiliando-os nas tomadas de decisão. Por trabalharem na própria empresa, os analistas não encontram dificuldades na coleta de dados para executarem suas tarefas.
b) A Externa é executada fora da empresa objeto de análise, e seu objetivo é informar aos interessados acerca da situação econômica ou da estabilidade da empresa para concretização de negócios, concessões de créditos e financiamentos. É executada por profissional externo e nesse caso o analista tem em mãos somente as demonstrações financeiras publicadas pela empresa, além de alguns esclarecimentos adicionais, constantes dos relatórios ou das notas explicativas que acompanham as demonstrações.
A finalidade da análise de balanços é transformar os dados extraídos das demonstrações financeiras em informações úteis para a tomada de decisões por parte das pessoas interessadas, que pode ser:
Bancos: Para conceder crédito, os Bancos precisam conhecer a capacidade econômica e financeira das empresas que são suas clientes. Pela análise dos direitos e obrigações podem verificar o grau de endividamento e a capacidade de essas empresas cumprirem seus compromissos a curto e longo prazo.
Fornecedores: Necessitam conhecer a capacidade de pagamento e o grau de liquidez de seus clientes, que, por sua vez, devem também analisar a situação econômica e financeira de seus fornecedores, para estarem seguros de que eles terão condições de cumprir os contratos firmados.
Administradores: São os principais interessados em conhecer a situação econômica e financeira das empresas que administram. Conhecendo bem o desempenho de suas empresas, os administradores sabem antecipadamente o que fornecedores e bancos poderão concluir em relação a sua liquidez e rentabilidade, e isso lhes permite adiantar-se a tomar providências para melhorar a imagem da empresa. A análise meticulosa do desempenho presente, o diagnóstico do passado e o prognóstico do futuro poderão levar os administradores a tomarem providências para melhorar sua liquidez e rentabilidade ou a decidirem sobre a necessidade, ou não, de efetuar novos investimentos.
Público investidor: as pessoas físicas e jurídicas que investem em ações, antes de optarem por uma empresa ou outra, devem efetuar, elas mesmas ou por intermédio de corretoras de valores, análise dos balanços das empresas nas quais pretendem investir. O maior interesse dos investidores é conhecer a rentabilidade das ações.
Sindicatos de classe: para salvaguardar os interesses das empresas filiadas, os sindicatos analisam os balanços das empresas de determinados setores, a fim de estabelecer padrões que possam servir de guia para a tomada de decisões.
Governo: para o governo, a análise de balanços apresenta inúmeras vantagens. Nas concorrências públicas, quando estiver diante de duas empresas que tenham atendido satisfatoriamente às exigências dos editais, decidirá sempre pela que possuir melhor situação financeira. É por meio da análise dos balanços que o governo acompanha o desempenho da economia do país, comparando as empresas de acordo com as categorias econômicas. Também, é importante saber como anda a rentabilidade das empresas públicas, pois são de interesse às coletividades.
 
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
O processo de análise de balanços começa onde termina o processo contábil.
O Departamento de Contabilidade elabora:
 Balanço Patrimonial;
 Demonstração do Resultado do Exercício;
 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
 Demonstração do Fluxo de Caixa (método direto e indireto).
 Demonstração do Valor Adicionado
Cabe ao Departamento de Análises de Balanços:
Exame e Padronização;
Coleta de Dados;
Cálculo dos Indicadores;
Interpretação dos Indicadores;
Análise Vertical e Horizontal;
Comparação com Padrões;
Relatórios;
1ª etapa – Exame e padronização das demonstrações financeiras: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração do Fluxo de Caixa e Demonstração do Valor Adicionado.
2ª etapa – Coleta de dados: extração de valores das demonstrações financeiras, como total do ativo circulante, total do ativo permanente, total do patrimônio líquido, valor das vendas líquidas etc.
3ª etapa – Cálculos dos indicadores: quocientes, coeficientes e números índices.
4ª etapa – Interpretação dos indicadores: interpretação isolada e conjunta.
5ª etapa – Análise vertical / horizontal: interpretação isolada e conjunta de coeficientes e números índices.
6ª etapa – Comparação com padrões: cálculos e comparações com quocientes padrão.
7ª etapa – Relatórios: apresentação das conclusões da análise em forma de relatórios inteligíveis por leigos.
Processos de Análises são técnicas utilizadas pelos analistas de balanços para obtenção de conclusões acerca da situação econômica e financeira da entidade ou de outros aspectos relacionados com o patrimônio, de acordo com os interesses dos usuários.
Através de estudos e interpretação de dados extraídos das demonstrações financeiras, a Análise de Balanços tem por finalidade prestar informações sobre a situação econômica e financeira da entidade, para que as pessoas interessadas possam tomar decisões.
Os principais processos de análises, também conhecidos por técnicas de análise, são:
Análise propriamente dita – Consiste em exame detalhado, abrangendo cada uma das contas que compõe a demonstração financeira objeto de análise.
Análises por quocientes – É um estudo comparativo entre osgrupos de elementos das demonstrações financeiras por meio de índices, objetivando o conhecimento da relação entre cada um dos grupos do conjunto.
Análise vertical – Consiste na determinação da porcentagem de cada conta ou grupo de contas em relação ao seu conjunto. Este processo é também conhecido por Análise por Coeficientes.
Análise horizontal – Comparação feita entre componentes do conjunto de vários exercícios, por meio de números índices, objetivando a avaliação ou o desempenho de cada conta ou grupo de contas ao longo dos períodos analisados.
Comparação com padrões – Comparação entre quocientes, coeficientes e números índices correspondentes às demonstrações financeiras de uma entidade com os padrões obtidos através do comportamento de um grupo de entidades do mesmo segmento.
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Como esta disciplina é ministrada após as disciplinas básicas de formação do conhecimento contábil e de montagem das Demonstrações Financeiras, vamos de imediato relembrar essas demonstrações. 
CIA BOM COMEÇO LTDA
Dados do balancete encerrado em 31/12/20x3
 Contas Patrimoniais		Saldos
			1.000
	Devedor
	Credor
	Caixa
	1.000
	
	Fornecedores
	
	3.000
	Clientes
	4.000
	
	Salários a Pagar
	
	1.000
	Financiamentos a Pagar (longo prazo)
	
	3.000
	Estoque 
	2.000
	
	Capital
	
	10.000
	Títulos a Receber ( longo prazo)
	5.000
	
	Reserva Legal
	
	2.000
	Instalações
	3.000
	
	Veículos
	5.000
	
	Lucros Acumulados
	
	5.000
	Imóveis
	4.000
	
	Totais
	24.000
	24.000
 Contas de Resultado	Saldos
	
	Devedores
	Credores
	Receita Bruta de Vendas
	
	30.000
	Receita Líquida de Vendas
	
	28.000
	Devolução de Vendas
	2.000
	
	CMV – Custo das Mercadorias Vendidas
	20.000
	
	Despesas de Imposto de Renda
	1.000
	
	Despesas Administrativas
	2.500
	
	Despesas Comerciais
	1.300
	
	Despesas Financeiras
	1.200
	
Pede-se: Montar o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício.
INTRODUÇÃO AOS CÁLCULOS DOS INDICADORES:
	ATIVO
	31/12/X1
	31/12/X0
	PASSIVO . 
	31/12/X1
	31/12/X0
	 CIRCULANTE
	
	
	 CIRCULANTE
	
	
	 Caixa
	32.450
	16.810
	 Fornecedores
	154.850
	137.120
	 Contas a Receber
	187.550
	120.570
	 Imposto de Renda
	25.420
	12.480
	 Estoques
	110.440
	162.450
	 Empréstimos
	48.700
	55.430
	
	330.440
	299.830
	
	228.970
	205.030
	
	
	
	
	
	
	 NÃO CIRCULANTE
	
	
	 NÃO CIRCULANTE
 Financiamentos
	
242.370
	
236.980
	REALIZ. L. PRAZO
	70.820
	95.480
	
	
	
	 
	
	
	 PATR. LÍQUIDO
	
	
	 Investimentos
	42.000
	48.250
	 Capital Social
	485.320
	485.320
	 Imobilizado
	777.850
	718.340
	 Reservas
	115.280
	165.130
	 Intangível
	22.210
	20.410
	 Reserva de Lucros
	171.380
	89.850
	
	912.880
	882.480
	
	771.980
	740.300
	
	
	
	
	
	
	Total
	1.243.320
	1.182.310
	Total
	1.243.320
	1.182.310
Demonstração de Resultados
	
	20X1
	20X0
	 Receita Líquida de Vendas
	8.254.850
	7.454.930
	( - ) Custo das Mercadorias Vendidas
	(3.247.720)
	(3.128.470)
	 = Lucro Bruto
	5.007.130
	4.326.460
	( - ) Despesas Operacionais
	(4.513.450)
	(3.973.950)
	 = Lucro Operacional
	493.680
	352.510
	 + Receitas Financeiras
	24.500
	25.200
	( - ) Despesas Financeiras
	(447.623)
	(321.353)
	 = Lucro Antes do I. Renda
	70.557
	56.357
	( - ) Provisão para I. Renda
	(21.167)
	(16.907)
	 = Lucro Líquido
	49.390
	39.450
ANÁLISE POR ÍNDICES
Este é o processo de análise mais utilizado pelos analistas de Balanços, porque oferece visão global da situação econômica e financeira da entidade.
Os índices são extraídos das demonstrações financeiras através de confrontos entre contas ou grupos de contas.
Com base nos dados do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado a seguir vamos calcular alguns índices:
ÍNDICES DE LIQUIDEZ (Quanto maior estes quocientes, melhor)
São utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa, isto é, constituem uma apreciação sobre se a empresa tem capacidade para saldar seus compromissos.
1º) Índice de liquidez corrente
Mostra a capacidade de pagamento da empresa no Curto Prazo, por meio da fórmula:
 AC 330.440 
 ------ ---------- = 1,44
 PC 228.970
Para cada $ 1,00 de dívida, há $ 1,44 de dinheiro e valores que se transformarão em dinheiro (AC).
2º) Índice de liquidez seca
Se a empresa sofresse uma total paralisação das suas vendas, ou se o seu Estoque fosse obsoleto, quais seriam as chances de pagar as suas dívidas.
 AC - E 330.440 – 110.400 
 ----------- ----------------------- = 0,96
 PC 228.970
Com este índice observamos que, se a empresa parasse de vender, conseguiria pagar $ 0,96 de cada $ 1,00 de suas dívidas.
3º) Índice de Liquidez Geral
Mostra a capacidade de pagamento da empresa no Longo Prazo, considerando tudo o que a empresa converterá em dinheiro (a Curto e Longo Prazo), e relacionando com tudo o que a empresa já assumiu como dívida (a Curto e Longo Prazo).
 
 AC + RLP 330.440 + 70.820 
 --------------- --------------------- = 0,85
 PC + PNC 228.970 + 242.370
Para cada $1,00 de dívidas a empresa possui apenas $ 0,85 de valores a receber.
ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO (Quanto menor estes quocientes, melhor)
Estes índices medem proporções entre capitais próprios e de terceiros.
1º) Grau de Endividamento:
 PC + PNC 228.970 + 242.370 
 --------------- ----------------------- = 0,38
 Ativo Total 1.243.320
Este índice sugere que a participação de terceiros é de 38% dos recursos totais investidos na empresa.
2º) Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros:
 PL 771.980 
 ------------ ------------ = 1,64
 PC + PNC 471.370
Para cada $ 1,00 de Capital de Terceiros, há $ 1,64 de Capital Próprio como garantia.
3º) Cobertura de Juros:
Este índice revela a capacidade da empresa de pagar os encargos sobre os empréstimos.
 Lucro Operacional 493.680 
 ------------------------- ------------ = 1,10
 Desp. Financeiras 447.623
A situação não pode ser considerada satisfatória, pois o índice está próximo a 1,0. Valores inferiores a l,0 indicam que a empresa encontra insolvente, ou seja, o Lucro da Atividade seria insuficiente para pagar os encargos das dívidas.
ÍNDICES DE RENTABILIDADE (Quanto maior estes índices, melhor).
Estes índices examinam as margens de lucro da empresa.
1º) Margem de Lucro Bruta
 Lucro Bruto 5.007.130 
 ------------------ --------------- = 0,61 
 R L Vendas 8.254.850
Este índice revela que a margem de lucro bruta é de 61%.
2º) Margem de Lucro Operacional
 Lucro Operacional 493.680 
 --------------------------- ------------- = 0,06 
 R L Vendas 8.254.850
Este índice revela que a margem de lucro da atividade (ou operacional) é de 6%.Para cada $ 1,00 de vendas resultaram $ 0,06 de lucro operacional.
3º) Margem de Lucro Líquida
 LL 49.390 
 ----------------- ------------- = 0,01 
 R L Vendas 8.254.850
Este índice revela que a margem de lucro líquida é de 1%.
Para cada $ 1,00 de vendas resultaram $ 0,01 de lucro líquido.
4º) Retorno Sobre o Ativo Total
O Ativo representa o total dos investimentos da empresa, assim este índice indica a eficiência global do emprego de tais recursos.
 LL 49.390 
 ----------------- ------------- = 0,04 
 Ativo Total 1.243.320 
Revela que o retorno sobre o ativo foi de 4%.
Para cada $ 1,00 investido no Ativo resultaram $ 0,04 de lucro líquido.
5º) Retorno Sobre o Patrimônio Líquido
Este é certamente um dos mais importante índice, pois mostra a rentabilidade que a empresa oferece aos seus proprietários.
 LL 49.390 
 -------- ------------- = 0,06
 PL 771.980 
Revela que o retorno sobre o Patrimônio Líquido foi de 6,%
Para cada $ 1,00 investido no Patrimônio Líquido resultaram $ 0,06 de lucro líquido.
Obs. Se mantido constante esse % de lucro, o proprietário teria o retorno do capital investido em 16 anos e 6 meses.
Vejamos:
1 ano 6%
X anos 100%
X= 100.1 / 6 = 16,6 anos e seis meses
ÍNDICES DE ATIVIDADE
Estes índices revelam a eficiência ou ineficiência operacional da empresa.
1º) Giro dos Estoques
Este índice revela quantas vezes a empresa conseguiu vender o valor do seu estoque em um dado período.
 CMV 3.247.720 
 ------------------- -------------------------- = 23,8
* Estoque Médio (110.440 + 162.450)/2
* Soma dos Estoques no início e no fim do período : 2
O valor do Estoque Médio foi vendido 23,8 vezes durante o período.
2º) Período Médio de Recebimento
Este índice revela qual o prazo médio de recebimento das vendas.
 
 Contas a Receber 187.550 
 ----------------------- --------------------- = 8,17 
 *RVMD (8.254.850)/360
* Receita de venda média diária
Revela que o prazo médio de recebimento das vendas é de 8,17 dias.
3º) Período Médio de Pagamentos
Este índice revela qual o prazo médio de pagamento das compras.
 Fornecedores 154.850 
 ---------------------- --------------------- = 17,16 
 *CMD (3.247.720)/360
* Compra Média Diária
Revela que o prazo médio de pagamento aos fornecedores é de 17,16 dias.
4º Giro do Ativo
Este índice mostra a eficiência com que a gerência usa seus investimentos na geração de receitas.
 
 R L Vendas 8.254.850 
 --------------- ---------------- = 6,64 
 AT 1.243.320
A empresa conseguiu transformar o valor do seu ativo, 6 vezes em vendas.
.
PRINCIPAIS INDICADORES
	 Índices
	Fórmulas
	Composição do Endividamento
	
	Grau de Endividamento
	(PC+PNC) / AT
	Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros
	PL / (PC+PNC)
	Partic. do Capital de Terc. em Relação ao Cap. Próprio
	(PC+PNC) / PL
	Composição do Endividamento
	PC / (PC+PNC)
	Imobilização do Patrimônio Líquido
	AI / PL
	Imobilização dos Recursos não Correntes
	AI / (PL+PNC)
	Cobertura de Juros
	LO / DF
	Líquidez
	
	Liquidez Geral
	(AC+RLP) / (PC+PNC)
	Liquidez Corrente
	AC / PC
	Liquidez Seca
	(AC-E) / PC
	Liquidez Imediata
	D / PC
	Rentabilidade
	
	Margem Bruta
	LB / RLV
	Margem Operacional
	LO / RLV
	Margem Líquida
	LL / RLV
	Rentabilidade do Ativo
	LL / AT
	Rentabilidade do Patrimônio Líquido
	LL / PL
	Atividades
	
	Giro dos Estoques
	CMV / EM
	Prazo Médio de Recebimentos
	CRM / VPM
	Prazo Médio de Pagamentos
	CPM / CMP
	Giro do Ativo
	RLV / AT
Legendas: 
	PC – Passivo Circulante
	PNC – Passivo Não Circulante
	AT – Ativo Total
	PL – Patrimônio Líquido
	AI – Ativo Imobilizado
	LO – Lucro Operacional
	DF – Despesas Financeiras
	AC – Ativo Circulante
	RLP – Realizável a Longo Prazo
	E – Estoque
	D – Disponibilidades
	LB – Lucro Bruto
	RLV – Receita Líquida de Vendas
	LO – Lucro Operacional
	LL – Lucro Líquido
	CMV – Custo das Mercadorias Vendidas
	EM – Estoque Médio
	CRM – Contas a Receber Médias
	VPM – Vendas a Prazo Médias
	CPM – Contas a Pagar Médias
	CMP – Compras Médias a Prazo
	
PRÁTICA
“Cia Final Feliz S/A”
Balanço Patrimonial Encerrado em 31/12/20x3
									
ATIVO 	 	PASSIVO 
Circulante 		Circulante
	Caixa		1.000	 Fornecedores		3.000
	Clientes		4.000	 Salários a pagar 		1.000
	Estoque 		2.000			4.000
			7.000
Não Circulante		 Não Circulante
Realizável a Longo Prazo		 Financiamentos a Pagar		 3.000
	Títulos a Receber		5.000		
 		 Patrimônio Líquido
Imobilizado		 Capital		10.000
	Instalações	 3.000	 	Reserva Legal	 2.000 
	Veículos	5.000	Reserva de Lucros		_5.000
	Imóveis		_4.000			17.000
		 12.000	
			______			______
TOTAL		24.000	TOTAL		24.000
Demonstração do Resultado do Exercício
	Receita Operacional Bruta
	Receita Bruta de Vendas 	30.000
	Devoluções de vendas	(2.000)
	Receita Líquida de Vendas	28.000
	CMV - Custo das Mercadorias Vendidas	(20.000)
	Lucro Bruto		8.000
	Despesas Operacionais		
	Administrativas	(2.500)
	Comerciais	(1.300)
	Financeiras	(1.200)	(5.000)	
	Lucro Operacional	 3.000
	Despesa de Imposto de Renda	(1.000)
	Lucro Líquido do Exercício	2.000
Pede-se: Com m base no Balanço Patrimonial e na Demonstração do Resultado do Exercício, calcule e interprete os seguintes índices:
Grau de Endividamento
Participação dos Capitais de Terceiros em Relação aos Capitais Próprios;
Composição do Endividamento;
Imobilização do Patrimônio Líquido;
Imobilização dos Recursos Não-Correntes;
Liquidez Geral;
Liquidez Corrente;
Liquidez Seca;
Liquidez Imediata;
Margem de Lucro Bruta;
Margem de Lucro Operacional;
Margem de Lucro Líquida;
Rentabilidade do Ativo;
Rentabilidade do Patrimônio Líquido;
Giro do Estoque;
Giro do Ativo
“CIA IPIRANGA LTDA”
Balanço Patrimonial EM 31/12/20X4
	CIRCULANTE
	887.200
	CIRCULANTE
	403.100
	Disponibilidades
	121.700
	Fornecedores
	187.200
	Contas a Receber
	410.000
	Obrigações Fiscais
	61.900
	Aplicações Financeiras
	35.500
	Obrigações Trabalhistas
	90.000
	Estoques
	320.000
	Outras Obrigações
	64.000
	
	
	
	
	NÃO CIRCULANTE
	625.000
	NÃO CIRCULANTE
	335.000
	Realizável a Longo Prazo
	210.000
	
	
	Investimentos
	115.000
	
	
	Imobilizado
	230.000
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	774.100
	Intangível
	70.000
	Capital 
	70.000
	
	
	Ajustes de Avaliação Patrimonial
	664.100
	
	
	Reserva de Lucros
	40.000
	
	
	
	
	Total 
	1.512.200
	Total 
	1.512.200
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	Receita Bruta de Vendas
	
	2.394.000
	Devoluções e Abatimentos
	
	
	 - Vendas Anuladas
	(30.000)
	
	 - ICMS s/ Vendas
	(568.000)
	(598.000)
	Receita Líquida de Vendas
	
	1.796.000
	CMV – Custo das Mercadorias Vendidas
	
	(1.050.000)
	Lucro Bruto
	
	746.000
	Despesas Operacionais- Comerciais
	(192.000)
	
	 - Administrativas
	(239.000)
	
	 - Financeiras
	(225.000)
	(656.000)
	Outras Receitas Operacionais
	
	59.000
	Lucro Operacional
	
	149.000
	Provisão para I. Renda
	
	(39.000)
	Resultado Após o I. Renda
	
	110.000
	Participações
	
	(20.000)
	Lucro Líquido do Exercício
	
	90.000
Pede-se: Com base no Balanço Patrimonial e na Demonstração do Resultado do Exercício da Cia Ipiranga Ltda. Calcule os seguintes índices:
Grau de Endividamento
Participação dos Capitais de Terceiros em Relação aos Capitais Próprios;
Composição do Endividamento;
Imobilização do Patrimônio Líquido;
Imobilização dos Recursos Não-Correntes;
Liquidez Geral;
Liquidez Corrente;
Liquidez Seca;
Liquidez Imediata;
Margem de Lucro Bruta;
Margem de Lucro Operacional;
Margem de Lucro Líquida;
Rentabilidade do Ativo;
Rentabilidade do Patrimônio Líquido;
Giro do Estoque;
Giro do Ativo
ROI – Return On Investiments.
Retorno sobre investimento, também chamado taxa de retorno, é a relação entre o valor ganho através de um investimento, e o montante de dinheiro investido.
ROI – Return On Investiments da Cia Ipiranga Ltda.
 LL 90.000,
------ ------------- = 0,12
 PL 774.100,
Indica quando a empresa obteve de lucro líquido para cada real de Capital Próprio investido.
ROA - Return on Assets.
Retorno sobre Ativos, também chamado taxa de retorno, é a relação entre o valor ganho através de um investimento, e o montante de dinheiro investido.
ROA - Return on Assets da Cia Ipiranga Ltda.
 LL 90.000,
------ ------------- = 0,06
 AT 1.512.200,
Indica quanto a empresa obteve de lucro líquido para cada real de investimentos no Ativo.
A FÓRMULA DU PONT 
Também conhecida como o modelo estratégico de aferição de Rentabilidade. Interessante método de análise que visa à união do Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, através do Giro do Ativo e Margem de Lucro.
Exercício de Aplicação da Fórmula DU PONT
A empresa A, durante o exercício de x4, apresentou Quociente de Giro do Ativo igual a 3,0 e o Quociente de Margem Líquida igual a 1,2. 
A empresa B, apresentou Quociente de Giro do Ativo de 0,8 e Quociente de Margem Líquida igual a 2,5. Qual dessas empresas apresentou melhor resultado? Justifique.
Empresa Giro Margem
 A - 3,0 1,2
 B - 0,8 2,5
	Giro = RLV/AT
 Margem = LL/RLV
 Para saber qual oferece melhor retorno deve-se multiplicar: GIRO x MARGEM. 
Empresa Giro x Margem = Rentabilidade
 A - 3,0 x 1,2 = 3,6
 B - 0,8 x 2,5 = 2,0
Resp. Empresa A
PRÁTICA
1. Se o estoque médio mantido no Ativo Circulante é de $ 120.000 e o custo dos produtos vendidos lançados nos Resultados é de $ 720.000, qual o giro dos estoques?
2.Uma empresa tem Ativo Circulante de $ 3.600 e Passivo Circulante de $ 1.400. Se fizer uma aquisição extra de mercadorias a prazo, no valor de $ 800, como ficará seu índice de liquidez corrente?
3) A taxa anual de retorno sobre investimentos da empresa é de 12,5%. O retorno do investimento se dará em quantos anos:
4) Considerando a lucratividade operacional é de 12%, o valor das vendas líquidas R$ 10.000,00 e o ativo operacional de R$ 4.000,00, conclui-se que:
O Lucro Operacional é de R$ 1.200,00, a rotação do Ativo Operacional 2,5 e o Retorno do Investimento 20%.
O Lucro Operacional é de R$ 1.200,00, a rotação do Ativo Operacional 2,5 e o Retorno do Investimento 30%.
O Lucro Operacional é de R$ 1.000,00, a rotação do Ativo 0,4 e o Retorno do Investimento 30%.
O Lucro Operacional é de R$ 1.000,00, a rotação do Ativo 2,5 e o retorno do investimento 30%.
5) empresa A, durante o exercício de X1, apresentou Quociente de Giro do Ativo igual a 7,0 e Quociente de margem Líquida igual a 3,6. A Empresa B apresentou Quociente de giro do Ativo de 4,0 e Quociente de Margem Líquida igual a 7,2. 
Qual dessas empresas apresentou melhor retorno? 
PRÁTICA
A Empresa Comercial Sigma apresenta o seguinte Balanço Patrimonial:
	A T I V O
	P A S S I V O
	Circulante
Caixa 200
Duplicatas a Receber 300
Estoques 500
 1.000
Não Circulante
Realizável a Longo Prazo
Títulos a Receber 100
Investimentos 1.000
Imobilizado 500
Intangível 500
 2.100
Total 3.100
	Circulante
Fornecedores 100
Impostos a Recolher 1.000
Outras Obrigações 100
 1.200
Não Circulante
Financiamentos 1.400
Patrimônio Líquido
Capital 400
Reserva de Lucros 100
 500
Total 3.100
Analise-o e responda às seguintes questões:
Qual é o Capital Circulante Líquido da empresa?
A empresa conseguirá, sem problemas, pagar suas dívidas?
Pressupõe-se que a empresa esteja atrasando um tipo de obrigação? Qual é?
A composição do endividamento (Capital de Terceiros) é boa?
As aplicações no Permanente são sensatas?
Você compraria ações desta empresa? Por que?
A proporção de Capital Próprio em relação ao Capital de Terceiros é boa?
Qual seria sua atitude como administrador dessa empresa?
O Volume de investimentos dos sócios é satisfatório?
Qual o Capital Total à disposição da empresa?
ANÁLISE HORIZONTAL
A análise horizontal tem por finalidade demonstrar a evolução dos itens das demonstrações financeiras ao longo dos anos. 
O mecanismo consiste em escolher um exercício (geralmente o mais antigo) como base, atribuindo aos seus valores o percentual de 100 e, a partir desse exercício, calcular os demais valores dos outros exercícios por meio de “regra de três”, sempre em relação ao primeiro.
A Demonstração de Resultado do Exercício da empresa apresente os seguintes valores de Receita:
Exercício de X1 = $ 1.000
Exercício de X2 = $ 1.200
Exercício de X3 = $ 1.500
Escolhendo o exercício de x1 como base, teremos:
Cálculo do índice para o exercício de X2:
$ 1.000 = 100
$ 1.200 = x
Logo:
 1.200 x 100
X = --------------- = 120%
 1.000
Cálculo do índice para o exercício de X3
$ 1.000 = 100
$ 1.500 = x
Logo:
 1.500 x 100
X = --------------- = 150%
 1.000
Para melhor entendimento veja a tabela abaixo:
	Contas
	X3
	X2
	X1
	Receita
	$1.500
	$1.200
	$1.000
	Evolução
	150%
	 120%
	 100%
Obs. Não esqueça que a base é sempre o primeiro exercício.
PRÁTICA
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	20x3
	20x2
	20x1
	Receita Líquida de Vendas
	 
	 
	3.250
	2.900
	2.500
	(-) Custo das Mercadorias Vendidas
	(1.190)
	(1.050)(950)
	(=) Lucro Bruto
	 
	 
	2.060
	1.850
	1.550
	(-) Despesas Operacionais
	 
	 
	 
	 
	 Administrativas
	 
	(190)
	(170)
	(150)
	 Comerciais
	 
	 
	(340)
	(310)
	(200)
	 Financeiras 
	 
	(500)
	(400)
	(335)
	Total das Despesas
	
	
	 
	(1.030)
	(880)
	(685)
	(=) Lucro Operacional
	 
	1.030
	970
	865
	(-) Imposto de Renda
	(80)
	(70)
	(65)
	(=) Lucro Líquido
	 
	950
	900
	800
	
A Análise Horizontal na Base 100 para os itens selecionados da DRE.
	ITENS
	20x3
	20x2
	20x1
	Receita Líquida de vendas
	
	
	
	CMV - Custo das Mercadorias Vendidas
	
	
	
	Despesas Administrativas
	
	
	
	Despesas Comerciais
	
	
	
	Despesas Financeiras
	
	
	
	Lucro Líquido
	
	
	
Relatório:
Observamos que as ........................................ e ................................. cresceram em proporção bem mais significativa que as Vendas. Estão sob controle o ............................ e as ...........................................
EXERCÍCIO RESOLVIDO DE INTERPRETAÇÃO:
Com base no entendimento do cálculo dos índices da Análise Horizontal, vamos a um exemplo de interpretação:
“CIA ALFA LTDA”
(Evolução em $ milhões)
	
	20x6
	20x7
	20x8
	20x9
	20xx
	Vendas
	300
	321
	343
	367
	393
	( - ) CMV
	200
	216
	233
	252
	272
	Lucro Bruto
	100
	105
	110
	115
	121
Um observador menos atento certamente ficaria satisfeito com a evolução crescente dos lucros. Entretanto, uma análise horizontal e mais cuidadosa revelaria os seguintes crescimentos compostos para Receitas e Custos:
As receitas crescem 7% cumulativamente, a cada ano. As despesas crescem 8% e o lucro apenas 5%.
ANÁLISE VERTICAL
A análise vertical é aquela através da qual se compara cada um dos elementos do conjunto em relação ao total do conjunto. Ela evidencia a porcentagem de participação de cada elemento do conjunto
O cálculo do percentual que cada elemento ocupa em relação ao conjunto é feito por meio de regra de três, em que o valor-base é igualado a 100, sendo os demais calculados em relação a ele.
Para calcular a percentagem de participação que a conta Despesas Administrativas, de $ 300, ocupa na Demonstração do Resultado do Exercício que tem uma Receita de $ 1.000, faremos:
 $1.000 = 100
 $300 = x
Logo:
 300 x 100
X = ------------- = 30%
 1.000
Para melhor entendimento veja a demonstração abaixo:
	Receita
	1.000
	100%
	CMV
	500
	
	Lucro Bruto
	500
	
	Despesas Administrativas
	300
	30%
	Resultado
	200
	
PRÁTICA
Com base no balanço da Cia Primavera, efetue a Análise Vertical e preencha o relatório.
	BALANÇO PATRIMONIAL
	"Cia Primavera" 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	ATIVO
	31-12-de 
	 
	PASSIVO
	31-12- de
	
	20x3
	20x2
	20x1
	 
	
	20x3
	20x2
	20x1
	Circulante
	 
	 
	 
	 
	Circulante
	 
	 
	 
	 Disponível
	510
	450
	380
	 
	 Fornecedores
	500
	350
	200
	 Duplicatas a
	 
	 
	 
	 
	 Empréstimos
	 
	 
	 
	 Receber
	1.328
	910
	545
	 
	 Bancários
	900
	1.000
	850
	(-) Prov. Dev. Duvidosos
	(39)
	(20)
	(15)
	 
	 Res. 295
	700
	0
	0
	 Estoques
	1.221
	800
	540
	 
	 
	 
	 
	 
	
	3.020
	2.140
	1.450
	 
	
	2.100
	1.350
	1.050
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Não Circulante
	 
	 
	 
	 
	Não Circulante
	 
	 
	 
	 Investimentos
	 
	 
	 
	 
	 Financiamentos
	1.070
	1.240
	1.250
	 Ações de Outras Cias
	150
	100
	100
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 Imobilizado
	
	
	
	 
	Patrimônio Líquido
	 
	 
	 
	 Maq. e Equipamentos
	2.800
	2.575
	2.500
	 
	 Capital Social
	1.850
	1.350
	1.350
	 Móveis e Utensílios
	950
	650
	300
	 
	 (-) Capit. a Realizar
	(500)
	0
	0
	 Ferram. e Instrumentos
	675
	400
	200
	 
	 
	1.350
	1.350
	1.350
	 (-) Deprec. Acumulada
	(1025)
	(625)
	(300)
	 
	 Reserva Legal
	133
	85
	40
	
	3.400
	3.000
	2.700
	 
	 Reserva de Lucros
	1.975
	1.215
	560
	
	
	
	
	 
	
	3.400
	2.650
	1.950
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Total 
	6.570
	5.240
	4.250
	 
	Total 
	6.570
	5.240
	4.250
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	20x3
	20x2
	20x1
	Receita Líquida de Vendas
	 
	 
	3.250
	2.900
	2.500
	(-) Custo das Mercadorias Vendidas
	(1.190)
	(1.050)
	(950)
	(=) Lucro Bruto
	 
	 
	2.060
	1.850
	1.550
	(-) Despesas Operacionais
	 
	 
	 
	 
	 Administrativas
	 
	(190)
	(170)
	(150)
	 Comerciais
	 
	 
	(340)
	(310)
	(200)
	 Financeiras 
	 
	(500)
	(400)
	(335)
	Total das Despesas
	
	
	 
	(1.030)
	(880)
	(685)
	(=) Lucro Operacional
	 
	1.030
	970
	865
	(-) Imposto de Renda
	(80)
	(70)
	(65)
	(=) Lucro Líquido
	 
	950
	900
	800
BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	31-12-de 
	 
	PASSIVO
	31-12- de
	
	20x3
	20x2
	20x1
	 
	
	20x3
	20x2
	20x1
	Circulante
	 
	 
	 
	 
	Circulante
	 
	 
	 
	 Disponível
	
	
	
	 
	 Fornecedores
	
	
	
	 Duplicatas a
	
	
	
	 
	 Empréstimos
	
	
	
	 Receber
	
	
	
	 
	 Bancários
	
	
	
	(-) Prov. Dev. Duvidosos
	
	
	
	 
	 Res. 295
	
	
	
	 Estoques
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	 
	
	
	
	
	 
	
	
	
	 
	
	
	
	
	Não Circulante
	
	
	
	 
	Não Circulante 
	
	
	
	 Investimentos
	
	
	
	 
	 Financiamentos
	
	
	
	 Ações de Outras Cias
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	 
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	 Imobilizado
	
	
	
	 
	Patrimônio Líquido
	
	
	
	 Maq. e Equipamentos
	
	
	
	 
	 Capital Social
	
	
	
	 Móveis e Utensílios
	
	
	
	 
	 (-) Capit. a Realizar
	
	
	
	 Ferram. e Instrumentos
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	 (-) Deprec. Acumulada
	
	
	
	 
	 Reserva Legal
	
	
	
	
	
	
	
	 
	 Reserva de Lucros
	
	
	
	
	
	
	
	 
	
	
	
	
	 
	
	
	
	 
	 
	
	
	
	Total 
	
	
	
	 
	Total 
	
	
	
Relatório da Análise:
ATIVO : Aumentou o Ativo Circulante em consequência de um acréscimo significativo em .................................................e ..........................................
O ................................ apresentou uma sensível redução ( de 66% para 54%) em consequência de não existir novos investimentos em Máquinas e Equipamentos ( imobilizado), permanecendo num mesmo patamar.
PASSIVO ; Enquanto o ............................. cresceu significativamente (de ....% para ....%) em consequência de novos empréstimos (Res. 295) o ............................................. reduziu sensivelmente ( de ......% para .......% ), piorando a Situação Financeira a Curto Prazo.
A participação do ..................................................... aumentou superficialmente nos três anos (de ........% para .........%), melhorando a Situação Econômica da empresa.
DRE
	 
	 
	 
	 
	20x3
	20x2
	20x1
	Receita Líquida de Vendas
	 
	 
	
	
	
	(-) Custo das Mercadorias Vendidas
	
	
	
	(=) Lucro Bruto
	 
	 
	
	
	
	(-) Despesas Operacionais
	 
	
	
	
	 Administrativas
	 
	
	
	
	 Comerciais
	 
	 
	
	
	
	 Financeiras 
	 
	
	
	
	Total das Despesas
	
	
	 
	
	
	
	(=) Lucro Operacional
	 
	
	
	
	(-) Imposto de Renda
	
	
	
	(=) Lucro Líquido
	 
	
	
	
Relatório da Análise:
O lucro líquido decresceu de .............% (em relação às vendas) para ............%. Os motivos principais deste decréscimo foram:
Acréscimo das ......................................de .......... % para ......... % em relação às Vendas.
Acréscimo das ...................................... de ...........% para .......... % em relação às Vendas.
EXERCÍCIO RESOLVIDO DE INTERPRETAÇÃO - I
Com base no entendimento do cálculo dos índices da Análise Vertical, vamos a um exemplo de interpretação:
A “Cia Beta S/A”, assim apresentava a evolução dos grupos do Ativo em relação ao Ativo Total
	
	20x6
	%
	20x7
	%
	20x8
	%
	20x9
	%
	Disponibilidades
	20
	6
	15
	3,5
	10
	2
	8
	1,5
	Recebíveis a CP
	90
	27
	85
	20
	20
	5
	22
	4
	Estoques
	60
	18
	80
	19
	110
	25
	130
	24
	Recebíveis a LP
	10
	3
	20
	5
	25
	6
	30
	6
	Imobilizado
	150
	44
	200
	48
	250
	57
	300
	56
	Investimentos
	5
	1
	15
	3,5
	15
	3
	30
	6
	Outros
	3
	1
	5
	1
	10
	2
	12
	2,5
	Total
	338
	100
	420
	100
	440
	100
	532
	100
Dentre os grandes itens, nota-se diminuição da participação do Disponível Sobre o Ativo Total. 
Os estoques sofrem acréscimo de 18% para 19%, e para 25% em 20x8, decrescendo ligeiramente sua participação em 20x9, ao nível de 24%, porém acima do nível inicial. Seria preciso investigar o porquê disso e com quais fundos foi aumentada a participação do estoque. Em parte, talvez, isso tenha sido possível pela melhor administração do Disponível. 
Vejamos o que ocorre com os Recebíveis a Curto Prazo: diminuem bastante de 20x6 a 20x7, passando de 27% para 20%. Sofrem decréscimo brutal em 20x8, qual deverá ser investigado quanto às verdadeiras causas. Mantêm-se baixos em 20x9. Estes dois últimos valores podem ser indicativos de que a empresa praticamente não vendeu a prazo. 
Em compensação, a empresa conseguiu transferir recursos maciços para investimento em imobilizado. Este aumentou sua participação de 44%, em 20x6, para 48%, em 20x7, e 57%, em 20x8, mantendo-se praticamente estável em 20x9. A empresa está “queimando" investimentos em dinheiro e recebíveis para investir em estoques e imobilizado. Seria, por outro lado, necessário analisar a composição das fontes de recursos para se ter uma idéia melhor do que ocorreu. 
EXERCÍCIO REOLVIDO DE INTERPRETAÇÃO - II
“EMPRESA GAMA S/A” 
Demonstrativos de Resultado
	2 0 X 8
	2 0 X 9
	 Vendas
	
	
	385
	100%
	
	
	520
	100%
	(-) CMV
	
	
	193
	50%
	
	
	244
	47%
	 = Lucro Bruto
	
	
	192
	50%
	
	
	276
	53%
	(-) D. OPER.
	
	
	
	
	
	
	
	
	 Salários
	80
	65%
	
	
	115
	65%
	
	
	 Depreciações
	10
	8%
	
	
	15
	8%
	
	
	 Impostos
	8
	7%
	
	
	12
	7%
	
	
	 Outras
	25
	20%
	123
	32%
	36
	20%
	178
	34%
	= L.OPER.
	
	
	69
	18%
	
	
	98
	19%
	(-) D.FINAN.
	
	
	10
	3%
	
	
	36
	7%
	= LAIR
	
	
	59
	15%
	
	
	62
	12%
	(-) I. Renda
	
	
	9
	2%
	
	
	12
	2
	 L.Líquido.
	
	
	50
	13%
	
	
	50
	10%
A análise vertical é extremamente reveladora, neste caso. Verifica-se que até o item "Lucro Operacional" a empresa manteve e até melhorou o desempenho, em relação a 20x8. De fato, o custo das vendas que representava 50% das mesmas diminuiu para 47%, aumentando, portanto, a participação do lucro em vendas. Entretanto, verifica-se acréscimo percentual das Despesas Operacionais, as quais passam de 32% para 34%. Interessante notar que, dentro do grupo Despesas Operacionais, seus componentes mantêm as participações com relação ao total. Por algum motivo, a empresa não conseguiu controlar as despesas operacionais globais ao mesmo nível percentual de 20x8. Isto foi quase o suficiente para anular a vantagem obtida no custo das vendas. 
No item Despesas Financeiras verifica-se o fator primordial que fará o desempenho da empresa empobrecer, pelo menos no que se refere ao DR (Demonstração do Resultado). Passou de 3%, porcentagem razoável, para 7% das vendas, bastante alta, embora não alarmante. Quais os motivos desta mudança? É preciso investigar em profundidade, tentando alterar o comportamento. Em conseqüência da piora no item Despesas Financeiras, o lucro se deteriorou. De um lucro líquido de 13% sobre as vendas passamos para 10%, embora em valores absolutos permaneçam iguais. 
PRÁTICA
Com base nos dados do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado da
 Cia “Planalto S.A”, responda as questões propostas.
	ATIVO
	31/12/X1
	31/12/X0
	PASSIVO . 
	31/12/X1
	31/12/X0
	 CIRCULANTE
	
	
	 CIRCULANTE
	
	
	 Caixa
	32.450
	16.810
	 Fornecedores
	154.850
	137.120
	 Contas a Receber
	187.550
	120.570
	 Imposto de Renda
	25.420
	12.480
	 Estoques
	110.440
	162.450
	 Empréstimos
	48.700
	55.430
	
	330.440
	299.830
	
	228.970
	205.030
	NÃO CIRCULANTE
	
	
	NÃO CIRCULANTE
	
	
	 Realiz. a Longo Prazo
	70.820
	95.480
	 Financiamentos
	242.370
	236.980
	
	
	
	
	
	
	 
	
	
	 PATR. LÍQUIDO
	
	
	 Investimentos
	42.000
	48.250
	 Capital Social
	485.320
	485.320
	 Imobilizado
	777.850
	718.340
	 Reservas
	115.280
	165.130
	 Intangível
	22.210
	20.410
	 Reserva de Lucros
	171.380
	89.850
	
	842.060
	787.000
	
	771.980
	740.300
	
	
	
	
	
	
	Total
	1.243.320
	1.182.310
	Total
	1.243.320
	1.182.310
Demonstração de Resultados
	
	20X1
	20X0
	Variação
%
	 Receita Líquida de Vendas
	8.254.850
	7.454.930
	10,7
	( - ) Custo das Mercadorias Vendidas
	(3.247.720)
	(3.128.470)
	3,8
	 = Lucro Bruto
	5.007.130
	4.326.460
	15,7
	( - ) Despesas Operacionais
	(4.513.450)
	(3.973.950)
	13,6
	 = Lucro Operacional
	493.680
	352.510
	40,0
	 + Receitas Financeiras
	24.500
	25.200
	- 2,8
	( - ) Despesas Financeiras
	(447.623)
	(321.353)
	39,3
	 = Lucro Antes do I. Renda
	70.557
	56.357
	25,2
	( - ) Provisão para I. Renda
	(21.167)
	(16.907)
	25,2
	 = Lucro Líquido
	49.390
	39.450
	25,2
Uma primeira avaliação da empresa é baseada na DRE, em particular com a ajuda da coluna variação, que foi acrescentada para favorecer a análise. Assim, o faturamento aumentou em 10,7%, o Lucro Bruto em 15,7%, o Lucro da Atividade em 40% e o Resultado Líquido cresceu 25,2%, enquanto o CMV e os custos operacionais aumentaram mais lentamente. O aspecto negativo parece localizado nas despesas financeiras, que aumentaram 39,3%. 
Tópicos para discussão:
a) A lucratividade desta empresa está no Giro ou na Margem de Lucro?
b) Cite exemplos de atividades empresariais que obtém sua rentabilidade ganhando no Giro ou, na Margem de Lucro.
c) O crescimento da Cia Planalto, em princípio, pode ser considerado excepcional, pois falta uma informação complementar para a análise. Qual é a informação?
PRÁTICA
1. As cervejarias A e B estão estudando um processo de fusão para criação da GCN – Grande Cervejaria Nacional. Você foi contratado para, com base nos dados das demonstrações de resultado das duas cervejarias, que se encontram a seguir, explicar aos acionistas da cervejaria B suas possíveis vantagens nessa fusão.
	 CERVEJARIA A
	X1
	X2
	X3
	X4
	REC. BRUTA DE VENDAS
	4.413.987
	5.069.827
	5.840.249
	7.005.073
	(-) Deduções
	2.073.871
	2.601.091
	3.060.801
	3.849.399
	REC. LÍQUIDA DE VENDAS
	2.240.116
	2.468.736
	2.779.448
	3.155.674
	(-) Custo das Vendas
	1.192.390
	1.417.897
	1.402.902
	1.553.835
	LUCRO BRUTO
	1.047.726
	1.050.839
	1.376.546
	1.601.839
	(-) Despesas de Vendas
	292.322
	380.272
	463.668
	695.622
	(-) Despesas Administrativas
	451.730
	240.217
	250.466
	239.603
	LUCRO DA ATIVIDADE
	303.674
	430.350
	662.412
	666.614
	(-) Outras Desp. Operacionais
	
	
	
	1.453
	(-) Depreciação / Amortização
	29.249
	38.440
	272.496
	330.782
	(+) Outras Rec. Operacionais
	19.697
	56.869175.954
	117.660
	LUCRO OPERACIONAL
	294.122
	448.779
	565.870
	452,039
	(-) Despesas Financeiras
	102.338
	157.062
	275.991
	346.413
	(+) Receitas Financeiras
	188.557
	162.734
	224.940
	213.043
	(+/-) Res. Equiv. Patrimonial
	5.082
	20.354
	
	-1.873
	LUCRO OPERACIONAL II
	385.423
	454.451
	534.173
	316.796
	(+) Rec. Não Operacional
	81.833
	55.550
	9.495
	38.769
	LUCRO ANTES DO I. RENDA
	467.256
	510.001
	543.668
	355.565
	(-) IR / Contribuição Social
	162.399
	119.478
	53.659
	34.374
	(-) Participações
	54.558
	16.168
	33.686
	-7.907
	LUCRO LÍQUIDO
	250.299
	371.355
	456.323
	329.098
	CERVEJARIA B
	X1
	X2
	X3
	X4
	REC. BRUTA DE VENDAS
	2.268.639
	2.293.100
	2.236.562
	2.190.715
	(-) Deduções
	633.099
	702.972
	803.961
	808.841
	REC. LÍQUIDA DE VENDAS
	1.635.540
	1.590.128
	1.432.601
	1.381.874
	(-) Custo das Vendas
	926.197
	946.106
	929.598
	786.118
	LUCRO BRUTO
	709.373
	644.022
	503.003
	595.756
	(-) Despesas de Vendas
	180.719
	223.620
	165.645
	186.966
	(-) Despesas Administrativas
	332.750
	295.126
	155.122
	202.809
	LUCRO DA ATIVIDADE
	195.904
	125.276
	182.236
	205.981
	(-) Depreciação / Amortização
	
	
	76.084
	143.771
	(+) Outras Rec. Operacionais
	30.294
	81.780
	94.043
	68.834
	LUCRO OPERACIONAL
	226.198
	207.056
	200.195
	131.044
	(-) Despesas Financeiras
	70.385
	53.643
	148.036
	153.696
	(+) Receitas Financeiras
	39.801
	34.326
	66.383
	111.795
	(+/-) Res. Equiv. Patrimonial
	3
	-526
	-5.415
	-3.086
	LUCRO. OPERACIONAL II
	195.617
	187.213
	113.127
	86.057
	(+) Rec. Não Operacional
	10.684
	9.007
	
	
	(-) Desp. Não Operacionais
	
	
	1.009
	4.523
	LUCRO ANTES I. RENDA
	206.301
	196.220
	112.118
	81.534
	(-) IR / Contribuição Social
	60.333
	54.646
	17.448
	9.473
	(-) Participações
	13.230
	55.423
	56.095
	45.509
	LUCRO LÍQUIDO
	132.738
	86.151
	38.575
	26.552
Orientações:
Para responder corretamente a esta questão o Aluno (a) deverá fazer inicialmente uma análise vertical de Demonstrativo de Resultados para os quatro exercícios. Não precisa calcular todos os índices, considere apenas:
Custo sobre receita;
Despesas Administrativas sobre Receita;
Resultado Operacional II sobre Receita;
Resultado Líquido sobre Receita.
Obs. Pode ser considerada a receita líquida.
Em seguida, deverá fazer uma análise dos dados das duas Companhias, considerando:
composição das vendas, observa-se uma .................... das vendas da Cervejaria B, no último exercício, com ...................... de resultado;
resultados para o último exercício, a margem líquida, lucro líquido sobre vendas líquidas, é de .......% , na Cervejaria A e de .......%, na B;
custos ainda para o último exercício, Há uma relação de custos de vendas sobre vendas líquidas de ..........% para a Cervejaria A e de .......% para a B;
despesas, observa-se uma relação de despesas administrativas sobre receita líquida de .......% para a Cervejaria A e de ...........% para a B.
Em síntese, um rápido diagnóstico financeiro indica que a Companhia B em ............. situação que a A: queda de ......................, queda de ............................., elevado custo de ............................... e elevada despesa .........................................., o que, por si só, ............................... a fusão.
Obs.
Esta situação é real. Este estudo foi feito por ocasião da fusão de duas Cervejarias famosas do Brasil. Você saberia dizer qual é a Cervejaria A, e qual é a Cervejaria B?
PRÁTICA
1. O Gerente da Cia. Mairiporã, recém-contratado, consegue melhorar sensivelmente a Taxa de Retorno de Investimentos calculada sobre o Ativo Imobilizado da empresa em apenas dois meses de gestão. Indique qual das decisões abaixo relacionadas mais contribuiu para o "bem-sucedido" gerente: 
a) Obtenção de um financiamento junto a um Banco de Desenvolvimento, com juros subsidiados e carência de quatro anos. 
c) Aquisição de estoque um pouco acima do normal para ganhar com a inflação.
 b) Um terreno (de elevado valor) classificado no Imobilizado da empresa, por não estar sendo utilizado no momento, é reclassificado para o grupo Investimentos.
Demissão de cinco funcionários, que percebiam salários médios, nos Departamentos Administrativo e Comercial, com o objetivo de reduzir despesas. 
Solicitar à Receita Federal um ato declaratório autorizando a depreciação acelerada dos bens. 
2. O “Banco das Nações S.A.” dispõe, em seu manual de normas, que o limite de crédito para seus clientes será estipulado de maneira que o Capital de Terceiros não ultrapasse 60% dos recursos totais antes da concessão do empréstimo. Seu cliente “A Rainha da Avenida Ltda.” apresenta o seguinte Balanço Patrimonial resumido. 
	ATIVO		PASSIVO	
	Circulante	180.000	Circulante	400.000
	Não Circulante	320.000	Não Circulante	200.000
	Permanente	700.000	Patrimônio Líquido	600.000
		1.200.000		1.200.000
O limite de crédito desta empresa será de:
720.000.
360.000.
120.000. 
 60.000.
600.000.
3. Das Demonstrações das Origens e Aplicações de Recursos da Cia. Minas, em 31-12-20x5 e 31-12-20x6, retiramos os seguintes dados:	
	
	31-12-20x5
	31-12-20x6
	Capital Circulante Líquido
	R$ 7.472,00
	R$ 16.024,00
	Passivo Circulante
	R$ 5.430,00
	R$ 5.140,00
É correto afirmar que o aumento do Ativo Circulante da Cia., de 31-12-20x5 para 31-12-20x6, foi de:
a) R$ 10.884,00. b) R$ 8.262,00. c) R$ 290,00. d) R$ 8.552,00. e. N.d.a.
RELATÓRI O DE ANÁLISE
CONCEITO
Relatório de Análise é um documento, elaborado pelo analista de balanços, que contém as conclusões resultantes do desenvolvimento do processo de análise.
COMO ELABORAR UM RELATÓRIO DE ANÁLISE
O Relatório de Análise deve ser elaborado em linguagem inteligível para leigos, ainda que alguns usuários possuam conhecimento de contabilidade.
Ao elaborar um Relatório de Análise, o analista deve procurar relatar suas conclusões visando auxiliar o usuário em suas tomadas de decisão.
Os Relatórios de Análise de Balanços poderão conter muitas ou poucas informações, conforma a necessidade do usuário.
Em geral, o Relatório de Análise deve apresentar informações sobre a situação econômico-financeira da empresa e sobre seu desempenho ao longo dos períodos analisados, bem como as tendências para o futuro. Devem ser esclarecidas, ainda, as causas que proporcionaram o grau de endividamento, liquidez e rentabilidade encontrados, sejam eles positivos ou negativos.
Para que o Relatório de Análise de Balanços seja inteligível por leigos, não devem apresentar dados como quocientes, coeficientes ou números-índices, os quais devem ser traduzidos em informações. Suponhamos os seguintes indicadores:
	
INDICADORES
	
QUOCIENTES
	QUOCIENTES
MULTIPLICADORES
POR 100
	QUOCIENTES-
PADRÃO
	Liquidez Geral
	1,42
	142%
	1,20
	Liquidez Corrente
	1,70
	170%
	1,35
	Liquidez Seca
	1,54
	154%
	1,25
Veja como esses dados não devem ser relatados:
Situação de Liquidez – O Quocientes de Liquidez Geral foi de 1,42 ou 142%, indicando que a empresa possui recursos, no seu Ativo Circulante mais Realizável a Longo Prazo, no valor de R$ 142 para cada R$ 100 de Passivo Circulante mais Exigível a Longo Prazo, estando acima do Quociente-padrão de seus concorrentes, que é de 1,20; o Quociente de Liquidez Corrente é de 1,70 ou de 170%, indicando que a empresa possui, no Ativo Circulante, recursos no valor de R$ 170 para cada R$ 100 de dívidas a curto prazo, evidenciando a existência de Capital Circulante Líquido e operando acima do Quociente-padrão alcançado por seus concorrentes, que é de 1,35; o Quociente de Liquidez Seca é de 1,54 ou 154%, mostrando que a empresapossui disponibilidades mais direitos de conversibilidade garantida de R$ 154 para cada R$ 100 de dívidas a curto prazo, estando também operando acima do padrão de seus concorrentes, que é de 1,25.
Veja, agora, a maneira mais adequada de se relatar estes dados:
Situação de Liquidez – A empresa encontra-se bem estruturada sob o ponto de vista de solvência, possuindo solidez financeira suficiente para cobrir seus compromissos de curto e de longo prazo, uma vez que opera com todos os Quocientes de Liquidez acima do padrão de seus concorrentes.
O analista deve anexar ao Relatório de análise de Balanços os documentos que comprovam os resultados da análise. Esses documentos poderão variar em quantidade e espécie, de acordo com a profundidade dos exames efetuados. Normalmente, a um relatório breve, devem ser anexados o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Exercício e um mapa contendo os indicadores utilizados (Quocientes de Estrutura de Capitais, Liquidez, Rentabilidade e de Atividade) além dos quocientes-padrão.
MODELO DE UM RELATÓRIO DE ANÁLISE
Tabela de indicadores:
	INDICADORES
	EXERCÍCIO
X 1
	EXERCÍCIO
X 2
	PADRÃO
	QUOCIENTES FINANCEIROS
	
	
	
	 Estrutura de Capitais
	
	
	
	 Participação de Capitais de Terceiros
	3,40
	1,60
	0,85
	 Composição do Endividamento
	1,00
	0,61
	0,50
	 Imobilização do Patrimônio Líquido
	1,60
	1,10
	0,60
	 Imobilização dos Recursos Não-Correntes
	1,60
	0,67
	0,48
	 Liquidez
	
	
	
	 Liquidez Geral
	0,82
	0,93
	2,00
	 Liquidez Corrente
	0,64
	1,35
	1,30
	 Liquidez Seca
	0,29
	0,89
	1,10
	 Liquidez Imediata
	0,12
	0,39
	0,55
	QUOCIENTES ECONÔMICOS
	
	
	
	 Rentabilidade
	
	
	
	 Giro do Ativo
	2,18
	2,13
	2,10
	 Margem Líquida
	0,09
	0,17
	0,13
	 Rentabilidade do Ativo
	0,19
	0,36
	0,20
	 Rentabilidade do Patrimônio Líquido
	0,86
	0,95
	0,25
RELATÓRIO
Após a análise e a interpretação das demonstrações financeiras da empresa Polinésia S.A. relativas aos exercícios de x1 e x2, apresentamos as seguintes informações:
Situação Financeira
a) Endividamento – A empresa apresenta alto grau de endividamento, uma vez que os Quocientes de Estrutura de Capitais se encontram acima dos quocientes alcançados por Empresas que exercem o mesmo ramo de atividade.
No período abrangido pela análise, a empresa não apresentou Capital Circulante Próprio, trabalhando com Capitais de Terceiros em proporções maiores que os Capitais Próprios, insuficientes para financiar o Ativo Permanente, revelando que a empresa encontra-se em mãos de terceiros. Houve considerável melhora no grau de endividamento no exercício de 
x2 em relação ao de x1, revelando tendências de breve recuperação.
b) Liquidez – Sob o ponto de vista de solvência, a empresa encontra-se também em
situação desfavorável, pois não apresenta solidez financeira que garanta o cumprimento dos compromissos de curto e de longo prazo. A exceção é o exercício de x2, no qual o Quociente de Liquidez Corrente encontra-se ligeiramente acima do Quociente-padrão de seus concorrentes.
Situação Econômica
Rentabilidade – A situação econômica no exercício de x2 foi melhor que no exercício de x1. Em x2, os Quocientes de Rentabilidade encontram-se acima dos Quocientes –padrão Medianos de seus concorrentes. A boa rentabilidade alcançada no exercício de x2 decorre o esforço efetuado pela empresa no sentido de reverter o alto grau de endividamento apresentado no exercício de x1.
Situação Econômica e Financeira
Embora apresente, no exercício de x1, alto grau de endividamento e baixo grau de Solvência, a Cia Polinésia S.A. revela tendências de melhora em função da boa política de renegociação de dívidas . Essa política permitiu reduzir compromissos de curto prazo em troca de empréstimos de longo prazo. Além disso, houve uma boa iniciativa de contenção de despesas e incentivo ao aumento do volume de vendas, que foi possível através da tomada de medidas adequadas.
O alto grau de rentabilidade alcançado no exercício de x2, que coloca a empresa acima do patamar de seus concorrentes, não foi suficiente para reverter, naquele ano, o quadro desfavorável verificado no exercício de x1. Não há, entretanto, evidências para falências.
A Cia Polinésia S.A. consegue retorno de seu Ativo em apenas 2,77 anos, possibilitando o retorno do Capital investido pelos proprietários em apenas 1,05 ano.
Mantendo a atual política de renegociação de dívidas, de contenção de despesas e aumento da rentabilidade, conseguirá, em pouco tempo, apresentar graus de endividamento e liquidez satisfatórios, estruturando-se adequadamente sob o ponto de vista econômico e financeiro.
Ass.:_______________________________
 Analista
 
PRÁTICA
Com base nos dados das demonstrações financeiras da “Cia Flor do Cafezal S/A”, preencha os quadros A, B e C:
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO	PASSIVO
CIRCULANTE	CIRCULANTE
Caixa e Bancos	300	Fornecedores 	1.600
Duplicatas a Receber	1.800	Empréstimos Bancários	1.200
Estoques	1.200	Outras Contas	200
	3.300	 3.000	
		
NÃO CIRCULANTE		NÃO CIRCULANTE
Investimentos	400	Financiamentos 	800
Imobilizado	2.000	
	2.400	
 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
		Capital	1.200
		Reservas	700
			1.900
TOTAL	5.700		5.700
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	Vendas	6.000
	CMV	(4.400)
	Lucro Bruto	1.600
	Despesas Operacionais	(1.000)
	Lucro Operacional	600
	Imposto de Renda	(200)
	Lucro Líquido	400
QUADRO A
	Indicadores
	?
	Padrão
	Participação de Capital de Terceiros (PC+PNC)/PL
	
	1,50
	Imobilização do Patrimônio Líquido AI/PL
	
	1,26
	Liquidez Geral (AC+RLP)/(PC+PNC)
	
	0,80
	Liquidez Corrente AC/PC
	
	1,05
	Giro do Ativo V/AT
	
	1,01
	Margem Líquida LL/VL
	
	5%
	Rentabilidade do Patrimônio Líquido LL/PL
	
	15%
QUADRO B
	Para cada $ 100, de capital próprio, a empresa tomou $ __________ de terceiros.
Pata cada $ 1,00 de dívidas a curto prazo, a empresa possui $________investido no Ativo Circulante.
Para cada $ 1,00 investido em seu ativo Total, a empresa vendeu $________.
Quantos anos serão necessários para se obter o retorno do capital próprio investido na empresa ________.
QUADRO C
	
R E L A T Ó R I O 
Introdução:
Situação Financeira
Endividamento:
Liquidez:
Situação Econômica
Rentabilidade:
C o n c l u s ã o
PRÁTICA
“CIA COMERCIAL GUARANI S/A”.
Balanço Patrimonial Padronizado em 31/12/x1
	
	X1
	ATIVO
	
	 CIRCULANTE
	600.000
	 Disponibilidades
	60.000
	 Investimentos Temporários de Curto Prazo
	36.000
	 Contas a Receber de Clientes
	204.000
	 Estoques
	300.000
	
	
	NÃO CIRCULANTE
	
	 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
	100.000
	
	
	 PERMANENTE
	300.000
	 Investimentos
	90.000
	 Imobilizado
	195.000
	 Intangível
	15.000
	 
	
	Total 
	1.000.000
	PASSIVO
	
	 CIRCULANTE
	294.000
	 Contas a Pagar a Fornecedores
	60.000
	 Outras Obrigações de Curto Prazo
	130.000
	 Empréstimos
	104.000
	
	 
	 NÃO CIRCULANTE
	
	 Financiamentos
	200.000
	
	
	 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	506.000
	 Capital
	200.000Ajustes de Avaliações Patrimoniais
	143.000
	 Reservas de Lucros
	163.000
	 
	
	Total 
	1.000.000
Demonstração do Resultado do Exercício da “Cia Comercial Guarani S/A”.
	
	X1
	 RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS
	1.071.225
	(-) CUSTO DE MERCADORIAS VENDIDAS 
	 (450.000)
	(=) LUCRO BRUTO
	621.000
	(-) DESPESAS OPERACIONAIS
	
	 Despesas comerciais
	(144.450)
	 Despesas Gerais e Administrativas
	(257.310)
	 Outras Despesas Operacionais
	(9.000)
	(+) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
	18.085
	(=) LUCRO OPERACIONAL.
 (antes do Resultado Financeiro)
	 228.550
	(+) RECEITAS FINANCEIRAS
	36.000
	(-) DESPESAS FINANCEIRAS
	(34.550)
	(=) LUCRO OPERACIONAL
	230.000
	(-) PROVISÃO P/ O IMPOSTO DE RENDA
	(36.000)
	(=) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	194.000
 Índices econômico-financeiros
	INDICADORES
	Exercício X1
	Padrão
(Hipotético)
	SITUAÇÃO FINANCEIRA
	
	
	 Estrutura de Capitais
	
	
	 Participação de Capitais de Terceiros
	0,97
	0,98
	 Composição do Endividamento
	0,59
	0,65
	 Imobilização do Patrimônio Líquido
	0,59
	0,63
	 Imobilização dos Recursos não Correntes
	0,42
	0,45
	 Liquidez
	
	
	 Liquidez Geral
	1,41
	1,20
	 Liquidez Corrente
	2,04
	1,89
	 Liquidez Seca
	1,02
	1,01
	 Liquidez Imediata
	0,20
	0,18
	 SITUAÇÃO ECONÔMICA
	
	
	 Giro do Ativo
	1,07
	1,01
	 Margem Líquida
	0,18
	0,15
	 Rentabilidade do Ativo
	19%
	17%
	 Rentabilidade do Patrimônio Líquido
	38%
	22%
Pede-se: Elabore o Relatório de Análise.
	
R E L A T Ó R I O
Introdução:
Situação Financeira
Endividamento:
Liquidez:
Situação Econômica
Rentabilidade:
Conclusão
PREVISÃO DE FALÊNCIA 
Na década de sessenta, nos Estados Unidos, foram desenvolvidos e publicados vários estudos sobre a capacidade preditiva dos índices de balanços, em relação à insolvência das empresas. No Brasil, o Prof. Stephen C. Kanitz desenvolveu um modelo muito interessante de como prever falências por meio de tratamento estatístico de índices financeiros de balanços.
O modelo consiste, em primeiro lugar, em encontrar o Fator de Insolvência da empresa. A fórmula é a seguinte:
	 LL
X1 = --------------- x 0,05
	 PL
	AC + RLP
X2 = ------------------ x 1,65
	PC + PNC
	 AC - E
X3 = ----------------- x 3,55
	 PC
	 AC
X4 = ---------------- x 1,06
	 PC
	PC + PNC
X5 = ---------------- x 0,33
	 PL
 Fator de Insolvência = X1 + X2 + X3 – X4 – X5 
Se a soma resultar num valor entre:
0 e 7 = Solvência
0 e –3 = Penumbra
–3 e –7 = Insolvência
Exemplo: A “Cia Suspeita Ltda” apresenta os seguintes índices:
X1 = –0,20	–0,20 x 0,05 = –0,010
X2 = 0,50	 0,50 x 1,65 = 0,825
X3 = 0,10	 0,10 x 3,55 = 0,355
X4 = 2,60	 2,60 x 1,06 = 2,756
X5 = 2,60	 2,60 x 0,33 = 0,858
FI = –0,010 + 0,825 + 0,355 – 2,756 – 0,858
FI = –2,444 (penumbra)
PRÁTICA
Calcular o Fator de Insolvência da “Cia 8ª Maravilha do Mundo”, para os anos X1, X2 e X3.
BALANÇO PATRIMONIAL
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	ATIVO
	31-12-de 
	 
	PASSIVO
	31-12- de
	
	20x3
	20x2
	20x1
	 
	
	20x3
	20x2
	20x1
	CIRCULANTE
	 
	 
	 
	 
	CIRCULANTE
	 
	 
	 
	 Disponível
	510
	450
	380
	 
	 Fornecedores
	500
	350
	200
	 Duplicatas a
	 
	 
	 
	 
	 Empréstimos
	 
	 
	 
	 Receber
	1.328
	910
	545
	 
	 Bancários
	900
	1.000
	850
	(-) Prov. Dev. Duvidosos.
	(39)
	(20)
	(15)
	 
	 Outras Obrigações
	700
	0
	0
	 Estoques
	1.221
	800
	540
	 
	 
	 
	 
	 
	
	3.020
	2.140
	1.450
	 
	
	2.100
	1.350
	1.050
	 NÃO CIRCULANTE
	 
	 
	 
	 
	
NÃO CIRCULANTE 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 Financiamentos
	 1.070
	 1.240
	 1.250
	 Investimentos
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	 Ações de Outras Cias
	150
	100
	100
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 Imobilizado
	1.500
	1.800
	2.300
	 
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	 
	 
	 
	 Maq. e Equipamentos
	2.800
	2.575
	2.500
	 
	 Capital Social
	1.850
	1.350
	1.350
	 Móveis e Utensílios
	950
	650
	300
	 
	 (-) Capit. a Realizar
	(500)
	0
	0
	 Ferram. e Instrumentos
	675
	400
	200
	 
	 
	1.350
	1.350
	1.350
	 (-) Deprec. Acumulada
	(1025)
	(625)
	(300)
	 
	 Ajustes Patrimoniais
	133
	85
	40
	
	3.400
	3.000
	2.700
	 
	 Reserva de Lucros
	1.975
	1.215
	560
	Total Não Circulante
	3.550
	3.100
	2.800
	 
	
	3.400
	2.650
	1.950
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Total do Ativo
	6.570
	5.240
	4.250
	 
	Total do Passivo
	6.570
	5.240
	4.250
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	 
	 
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	20x3
	20x2
	20x1
	Receita Líquida
	 
	 
	3.250
	2.900
	2.500
	(-) Custo das Mercadorias Vendidas
	(1.190)
	(1.050)
	(950)
	(=) Lucro Bruto
	 
	 
	2.060
	1.850
	1.550
	(-) Despesas Operacionais
	 
	 
	 
	 
	 Administrativas
	 
	(190)
	(170)
	(150)
	 Comerciais
	 
	 
	(340)
	(310)
	(200)
	 Financeiras 
	 
	(500)
	(400)
	(335)
	Total das Despesas
	
	
	 
	(1.030)
	(880)
	(685)
	(=) Lucro Operacional
	 
	1.030
	970
	865
	(-) Imposto de Renda
	(80)
	(70)
	(65)
	(=) Lucro Líquido
	 
	950
	900
	800
“Cia 8ª Maravilha do Mundo”
FATOR DE INSOLVÊNCIA
	T E R M Ô M E T R O
	X3
	X2
	X1
	 X1 = LL / PL x 0,05
	
	
	
	 X2 = (AC+RLP) / (PC+PNC) x 1,65 
	
	
	
	 X3 = (AC – E) / PC x 3,55
	
	
	
	( - ) X4 = AC / PC x 1,06
	
	
	
	( - ) X5 = (PC+PNC) / PL x 0,33
	
	
	
	
FI = X1 + X2 + X3 - X4 - X5
	
	
	
Resposta:
A “Cia 8ª Maravilha do Mundo” encontra-se:
( ) Solvência
( ) Penumbra
( ) Insolvência
BIBLIOGRAFIA
ANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇOS
MATARAZZO, Dante Carmine. – Editora Atlas.
ESTRUTURA E ANÁLISE DE BALANÇOS
ASSAF, N, Alexandre; SILVA, C. Augusto – Editora Atlas.
ANÁLISE DE BALANÇOS
IUDÍCIBUS, Sérgio – Editora Atlas.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
MARION, José Carlos – Editora Atlas.
ESTRUTURA E ANÁLISE DE BALANÇOS
RIBEIRO, Osni Moura – Editora Saraiva
Existem três tipos de pessoas: as que deixam acontecer, as que fazem acontecer e as que perguntam o que aconteceu. (John M. Richardson Jr.).
Parabéns! Mais uma etapa vencida. 
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