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Orçamento Público aula on line 9

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Orçamento Público - AULA 9
PROGRAMAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO – ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
INTRODUÇÃO:
Quando a lei orçamentaria anual é aprovada, a Secretaria de Orçamento Federal aloca as dotações autorizadas às unidades setoriais de orçamento. Entretanto, existem muitas outras unidades subordinadas ou vinculadas às unidades setoriais, que também executam o orçamento.
É preciso que as dotações orçamentárias cheguem a todas as unidades que vão executar o orçamento, de forma que seja possível dar início ao processo de execução da despesa, a fim de que cada unidade possa cumprir os seus respectivos programas de trabalho e, em última análise, representam a implementação das políticas públicas estabelecidas pelo governo.
Paralelamente à descentralização das dotações orçamentárias, tem início o processo de obtenção dos recursos financeiros, que se concretiza por meio da arrecadação das receitas previstas na Lei Orçamentária Anual.
Os recursos financeiros obtidos precisam chegar às unidades executoras, visando a permitir que sejam pagas as despesas, realizadas com base nos créditos orçamentários aprovados no orçamento.
Esta aula trata dos processos de programação e descentralização dos créditos orçamentários e dos recursos financeiros.
Programação e Descentralização
O art. 1º, da Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001, estabelece que, entre outras, em âmbito federal, as atividades de planejamento, orçamento e de administração financeira serão organizadas sob a forma de sistemas. Portanto, as atividades de descentralização orçamentária e de programação e execução financeira, inserem-se no âmbito do referido sistema.
Descentralização Orçamentária
Após a aprovação da lei orçamentária, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), por meio magnético, contendo informações fornecidas pela Secretaria de Orçamento Federal (SOF), registra no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI) os limites orçamentários das dotações iniciais e créditos adicionais, com reflexo automático nas contas dos Órgãos Setoriais de Programação Financeira (OSPF).
Entretanto, existem unidades, vinculadas ou subordinadas aos OSPF, que participam da execução do programa de trabalho e, portanto, precisam receber dotações orçamentárias, o que ocorre através de um processo denominado descentralização de créditos orçamentários.
Tal processo consiste na transferência de uma unidade orçamentária ou administrativa para outra, da prerrogativa de utilizar as dotações que lhes tenham sido atribuídas na Lei Orçamentária Anual (LOA) ou por meio de créditos adicionais, ou ainda por transferências.
No âmbito Federal, os órgãos que participam do processo de descentralização orçamentária, são:
	Secretaria de Orçamento Federal (SOF), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP)
	
	
Unidades setoriais de cada Ministério, ou órgãos equivalentes
	
	
Unidades orçamentárias e unidades administrativas
	Como órgão central do Sistema Integrado de Orçamento e Planejamento, coordena o processo de alocação das dotações orçamentárias.
	
	Fazem a articulação entre o órgão central (SOF) e as unidades orçamentárias (UO).
	
	Na condição de unidade gestora executora, realizam as despesas orçamentárias por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira (SAI).
A descentralização de créditos tem como objetivo dar mais agilidade e flexibilidade na execução da despesa e, consequentemente, das ações orçamentárias que integram o programa de trabalho.
A descentralização de crédito pode ser de dois tipos:
Descentralização Interna
Provisão de Crédito
Consiste na transferência de créditos orçamentários entre unidades gestoras de um mesmo órgão ou entidade.
Descentralização Externa
Destaque de Crédito
Consiste na transferência de créditos orçamentários entre unidades gestoras de órgãos de estruturas administrativas diferentes.
Os destaques e as provisões são feitos por meio do documento denominado Nota de Movimentação de Crédito (NC).
O diagrama a seguir montra o fluxo do processo de descentralização dos créditos orçamentários:
Nota de Dotação (ND) - Registro de desdobramento, por plano interno e/ou fonte, quando detalhada, dos créditos previstos na Lei Orçamentária Anual, bem como a inclusão dos créditos nela não considerados.
Programação Financeira
Ao dispor sobre o Sistema de Administração Financeira Federal, o Decreto nº 3.590/2000, no seu § 1º, art. 3º, estabeleceu que as atividades de programação financeira compreendem a formulação de diretrizes para descentralização de recursos financeiros nos órgãos setoriais de programação financeira, e desses para as unidades gestoras sob sua jurisdição e a gestão da Conta Única do Tesouro Nacional, objetivando:
assegurar às unidades gestoras, nos limites da programação financeira aprovada, disponibilidade de recursos para execução de seus programas de trabalho;
manter o equilíbrio entre a receita arrecadada e a despesa realizada.
Atenção!
O ingresso nos cofres públicos, dos recursos financeiros que o governo arrecada dos contribuintes, nem sempre coincide, no tempo, com as necessidades de realização de desembolso para pagamento das despesas públicas, porque a arrecadação das receitas não ocorre apenas no início do exercício financeiro, mas está distribuída ao longo de todo o ano.
Esse descompasso entre entrada e saída de recursos financeiros torna necessário sincronizar o ritmo da execução da despesa orçamentária ao fluxo previsto de ingresso dos recursos financeiros, que serão utilizados para pagamento, de forma a impedir a ocorrência de eventuais insuficiências de caixa. O conjunto de atividades destinado a promover esse sincronismo é que caracteriza o que chamamos de programação financeira.
Características da Programação Financeira
A elaboração de uma programação financeira requer muita habilidade e conhecimento técnico de finanças e comportamento da arrecadação dos tributos federais que compõem a receita, bem como da estrutura do Estado.
A programação financeira estará sempre submetida à vontade política do Governo, uma vez que o orçamento é uma lei autorizativa (ela não obriga; apenas autoriza a execução dos programas de trabalho nela contidos). Isso significa que sua execução deve estar atrelada ao real ingresso de recursos.
À medida que esses recursos vão ingressando nos cofres do Governo, são imediatamente liberados para os órgãos setoriais dos ministérios ou órgãos, baseado na programação financeira desses, para a execução dos seus programas de trabalho. Dessa maneira, fica a critério do Governo executar esse ou aquele projeto, sem obedecer a qualquer hierarquia orçamentária.
Como cada ministério ou órgão tem um prazo determinado para a elaboração de seu
próprio cronograma de desembolso (que espelha as saídas de recursos financeiros), à Secretaria do Tesouro Nacional, na condição de Órgão Central, compete a consolidação e a aprovação de toda a programação financeira de desembolso para o Governo Federal, no exercício, procurando ajustar as necessidades da execução do orçamento ao fluxo de caixa do Tesouro (que engloba despesas e receitas), a fim de obter um fluxo de caixa mais consentâneo com a política fiscal e monetária do governo.
Todo esse processo ocorre dentro do SIAFI, que foi desenvolvido para que cada UG possa elaborar sua programação financeira, submetê-la ao seu órgão setorial de programação e esse, por sua vez, possa consolidá-la e submetê-la ao Órgão Central de Programação Financeira. Assim, o sistema permite um acompanhamento preciso do cronograma de desembolso dos recursos financeiros de cada UG.
 (Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional)
Processo de Programação Financeira
O processo de programação financeira é regulamentado por diferentes dispositivos legais e normativos:
A programação financeira é realiza em três níveis:
1 – Órgão Central
Coordenação-Geral de Programação Financeira,da Secretaria do Tesouro Nacional (COFIN/STN) do Ministério da Fazenda (MF), com a função de estabelecer diretrizes para programação financeira mensal e anual, e sua execução.
2 – Órgãos Setoriais de Programação Financeira (OSPF)
Subsecretárias de Planejamento, Orçamento e Administração (ou equivalentes), com a função de consolidar as propostas de programação financeiras das unidades vinculadas e descentralizar os recursos financeiros recebidos do Órgão Central (STN).
3 – Unidades gestoras executoras (UGE)
Necessitam dos recursos financeiros para efetuar o pagamento decorrente do processo de execução da despesa orçamentária.
Solicitação de recursos financeiros
As solicitações de recursos financeiros, feitas pelas unidades gestoras executoras e pelos OSPF são realizadas mediante registro específico, no Módulo de Programação Financeira, no SIAFI, por meio da ação “Solicitar Recurso Financeiro”, que é operacionalizada pela emissão do documento SIAFI denominado Nota de Programação Financeira (PF).
De posse da Proposta de Programação Financeira (PPF) das suas unidades executoras, os OSPF elaboram suas respectivas PPF consolidadas e enviam para a COFIN/STN, que as consolida, em segundo nível, em uma nova PPF, com observância dos critérios indicados a seguir, por ordem de prioridade:
Volume de arrecadação dos recursos, de forma que o montante a ser liberado fique
limitado ao efetivo ingresso dos recursos no caixa do Tesouro Nacional;
Existência de dotação orçamentária nas categorias de gasto, para utilização dos recursos nos OSPF;
Vinculações constitucionais e legais das receitas arrecadadas, bem como os respectivos prazos legais de repasse dos recursos;
Prioridade de gasto, previamente estabelecida no Decreto de Programação Financeira;
Demanda apresentada pelos órgãos, ministérios e entidades;
Sazonalidade de alguns gastos; e
Política fiscal estabelecida para o período (déficit ou superávit fiscal).
A STN, considerando esses critérios, ajusta os valores das PPF das OSPF, aprova e registra no SIAFI, alocando os limites de gastos para cada OSPF (Proposta Financeira Aprovada – PFA).
Em função do teto de recursos financeiros fixado na PFA, os OSPF estabelecem os limites para suas unidades executoras.
As solicitações de recursos financeiros são apresentadas e aprovadas nas seguintes categorias de gasto:
“A” - Pessoal e Encargos Sociais		“E” – Inversões Financeiras
“B” – Juros e Encargos da Dívida		“F” – Amortização da Dívida	
“C” - Outras Despesas Correntes		“P” – Passivos Financeiros	
“D” – Investimentos				“R” – Reservas de Contingência
Etapas do Fluxo de Programação Financeira
Fluxo da Programação Financeira
Descentralização de Recursos Financeiros
A descentralização de recursos financeiros consiste na movimentação de numerário entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas, compreendendo:
Cota
Consiste na primeira etapa da descentralização de recursos financeiros, caracterizada pela transferência de recursos do órgão central de programação financeira para os órgãos setoriais do sistema. Ou seja, ocorre quando a COFIN/STN libera recursos financeiros vinculados ao orçamento para os OSPF. Essa movimentação está condicionada à arrecadação de recursos financeiros pelo Tesouro e ao montante dos compromissos assumidos pelos órgãos.
Repasse
Consiste na movimentação externa de recursos financeiros, caracterizada pela distribuição, total ou parcial, de valores correspondentes às cotas ou sub-repasses recebidos, que são transferidos para órgãos de estruturas administrativas diferentes. Pode ocorrer entre órgãos da administração direta, ou dessa para uma entidade da administração indireta, ou entre essas entidades e vice-versa. O repasse normalmente acompanha o destaque orçamentário
Sub-repasse
Consiste na redistribuição dos recursos financeiros, feita pelas unidades orçamentárias, para as unidades administrativas ou a outras unidades orçamentárias incumbidas de fazer os pagamentos decorrentes da execução da despesa. O sub-repasse é a descentralização dos recursos financeiros vinculados ao orçamento, recebidos anteriormente da COFIN/STN, sob a forma de cota, realizada pelos OSPF, que os transfere para unidades orçamentárias ou administrativas a eles vinculadas ou subordinadas. As unidades orçamentárias também podem realizar sub-repasses para as unidades administrativas e elas vinculadas ou subordinadas.
Atenção!
Na prática, a movimentação financeira se dá por meio de lançamentos contábeis que registram no SIAFI os Limites de Saque com Vinculação de Pagamento e os Limites de Saque para Empenho Contra Entrega, ambos autorizados pela COFIN/STN, para cada OSPF movimentar a Conta Única do Tesouro Nacional, e desses para as suas unidades executoras, dentro das categorias de gastos previamente programadas e devidamente autorizadas.
O Limite de Saque com Vinculação de Pagamento consiste no processo pelo qual a STN limita e controla os pagamentos com o objetivo de assegurar a vinculação da liberação com a correspondente despesa, segundo os limites previamente autorizados para cada categoria de gasto. O controle abrange as fontes de recursos do Tesouro Nacional e aquelas cujos recursos são arrecadados diretamente pelos órgãos.
O Limite de Saque para Empenho Contra Entrega tem por objetivo permitir o pagamento de despesas com empenhos cujo pagamento ao fornecedor, devidamente cadastrado no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF), do Poder Executivo Federal, é assegurado em até 72 horas após o recebimento do bem ou serviço.
Movimentação Financeira
Conta Única do Tesouro Nacional
A Conta Única do Tesouro Nacional, mantida no Banco Central do Brasil, acolhe todas as disponibilidades financeiras da União, inclusive fundos, de suas autarquias e fundações. Constitui importante instrumento de controle das finanças públicas, uma vez que permite a racionalização da administração dos recursos financeiros, reduzindo a pressão sobre a caixa do Tesouro, além de agilizar os processos de transferência e descentralização financeira e os pagamentos a terceiros.
O Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, que promoveu a organização da Administração Federal e estabeleceu as diretrizes para Reforma Administrativa, determinou ao Ministério da Fazenda que implementasse a unificação dos recursos
movimentados pelo Tesouro Nacional, por meio de sua Caixa junto ao agente financeiro da União, de forma a garantir mais economia operacional e a racionalização dos procedimentos relativos à execução da programação financeira de desembolso.
Tal determinação legal só foi integralmente cumprida com a promulgação da Constituição de 1988, quando todas as disponibilidades do Tesouro Nacional, existentes nos diversos agentes financeiros, foram transferidas para o Banco Central do Brasil, em Conta Única centralizada, exercendo o Banco do Brasil a função de agente financeiro do Tesouro.
As regras dispondo sobre a unificação dos recursos do Tesouro Nacional em Conta Única foram estabelecidas pelo Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986.
EXERCÍCIOS
Atividade 1:
A descentralização de créditos tem como objetivo dar mais agilidade e flexibilidade na execução da despesa e, consequentemente, das ações orçamentárias que integram o programa de trabalho. A descentralização de crédito pode ser de dois tipos:
( )Interna e externa.
( )Primária e secundária.
( )Direta e indireta.
( )Corrente e de capital.
( )Orçamentária e extraorçamentária.
Atividade 2:
Dentro do processo de descentralização de recursos financeiros da Administração Pública Federal, as solicitações de recursos financeiros são apresentadas e aprovadas em categorias de gasto. Entre as opções a seguir, assinale aquela que apresenta uma dessas categorias de gastos:
( )Material de Consumo.
( )Equipamento e Material Permanente.
( )Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica.
( )Repasse.
( )Outras Despesas Correntes.Atividade 3:
Considere as três afirmativas seguir:
O ingresso, nos cofres públicos, dos recursos financeiros que o governo arrecada dos contribuintes, nem sempre coincide, no tempo, com as necessidades de realização de desembolso para pagamento das despesas públicas;
A programação financeira do Governo Federal é realiza em três níveis: Órgão Central; Órgãos Setoriais de Programação Financeira e Unidades Gestoras Executoras;
O Limite de Saque com Vinculação de Pagamento consiste no processo pelo qual a STN limita e controla os pagamentos com o objetivo de assegurar a vinculação da liberação com a correspondente despesa, segundo os limites previamente autorizados para cada categoria de gasto.
Assinale a opção verdadeira:
( )apenas as afirmativas I e II estão corretas.
( )apenas as afirmativas II e III estão corretas.
( )apenas as afirmativas I e III estão corretas.
( )todas as afirmativas estão corretas.
( )Todas as alternativas estão erradas.
Atividade 4:
A STN recebe a Proposta de Programação Financeira (PPF) dos OSPF e consolida em uma nova PPF com observância de alguns critérios. Entre as opções abaixo, assinale aquela que NÃO representa um critério utilizado pela STN.
( )Volume de arrecadação dos recursos.
( )Orientação política emanada do Congresso Nacional.
( )Prioridade de gasto, previamente estabelecida no Decreto de Programação Financeira.
( )Demanda apresentada pelos órgãos, ministérios e entidades.
( )Sazonalidade de alguns gastos.

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