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aulas 03 e 04 fisiopatologia

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06/09/2016
1
Mecanismos gerais de produção de lesão - revisão
Ação direta Sistema imunitário
Sistema nervosocentral
Mediadores
Fagócitos
EnzimasO*, OH*
Citocinas
Cicatrizaçãoregeneração
Lesão
Agente agressor
Resposta sistêmica
LesõessistêmicasAdaptação
(Brasileiro Filho, 2004)
Etiopatogênese Geral das Lesões
CONTINUAÇÃO...
2
06/09/2016
2
Radicais Livres
Radicais livres são moléculas que apresentamum ou mais de um elétron não-emparelhadono orbital externo, o que as torna muitoreativas a qualquer outro tipo de molécula,incluindo lipídeos, proteínas e ác. nucleicos.
3
(Brasileiro Filho, 2004)
4
06/09/2016
3
Lesões Produzidas por Radicais Livres
Os radicais livres são realmente capazes de lesarcélulas, como demonstrado pelo fato dos fagócitosmatarem microorganismos através de radicais livres ede outras ERDO (espécie reativa derivada do oxigênio).
Os radicais livres podem atuar como reguladores deatividades celulares.
5
(Brasileiro Filho, 2004)
6
06/09/2016
4
Resposta imunitária na Origem e Amplificação de Lesões
Quando o agressor é antigênico, o sistema imunitário oreconhece e monta uma resposta que, ao lado dedefender o hospedeiro contra a agressão, poderesultar em lesões.
7(Brasileiro Filho, 2004)
Respostas Localizadas após Agressões
Os tecidos agredidos apresentam respostas que visamtentar conter ou eliminar o agressor ou, ainda, a ele deadaptar.
São modificações no metabolismo do tecido agredidoque irão determinar essas respostas, que incluem,inclusive, o surgimento de lesão.
8(Brasileiro Filho, 2004)
06/09/2016
5
Respostas Sistêmicas a Agressões Localizadas
Agressões localizadas podem provocar respostassistêmicas.
O conjunto de respostas sistêmicas é conhecido comoreação de fase aguda.
Essas respostas imediatas corresponde à reação dealarme.
9
Respostas Sistêmicas a Agressões Localizadas
Modificações na síntese protéica. Proteínas de fase aguda(ptn C reativa, fibrinogênio, ceruloplasmina e etc.)
Alterações metabólicas – libera adrenalina
Alterações do apetite e do sono - catecolaminas
Febre - pirógenos
Resistência a dor - endorfinas
Atividade dos fagócitos. Alterações numéricas dosleucócitos
Modulações da resposta imunitária
10(Brasileiro Filho, 2004)
06/09/2016
6
AGENTES FÍSICOS COMO CAUSA DE LESÃO
Dependendo da intensidade e duração de sua ação,qualquer ag. físico pode produzir lesão no organismo.
11
(Brasileiro Filho, 2004)
AGENTES FÍSICOS COMO CAUSA DE LESÃO
Força mecânica
Variações da pressão atmosférica
Variações de temperatura
Corrente elétrica como causa da lesão
Radiações como causa da lesão
Efeitos da luz solar
12
(Brasileiro Filho, 2004)
06/09/2016
7
AGENTES BIOLÓGICOS COMO CAUSA DE LESÕES
Os ag. biológicos podem invadir o organismo e produzirdoenças, conhecidas como doenças infecciosas.
13
AGENTES BIOLÓGICOS COMO CAUSA DE LESÕES
Lesões produzidas por vírus;
Lesões produzidas por bactérias;
Lesões produzidas por riquétsias;
Lesões produzidas por micoplasmas;
Lesões produzidas por clamídias;
Lesões produzidas por fungos;
Lesões produzidas por protozoários;
Lesões produzidas por helmintos.
14
(Brasileiro Filho, 2004)
06/09/2016
8
AGENTES QUÍMICOS COMO CAUSA DE LESÕES
Os agentes químicos, quer sejam substâncias tóxicas,quer sejam medicamentos, podem provocar lesõespor dois mecanismos:◦ Ação direta – sobre as células ou interstício;◦ Ação indireta – atuando como antígeno (+raro).
15
(Brasileiro Filho, 2004)
LESÃO E MORTE CELULAR
16
06/09/2016
9
LESÃO CELULAR - Introdução
Adaptação
Injúria reversível
Injúria irreversível
Necrose
Morte celular
Apoptose
Definições
– As células reagem às influências adversas (1)
adaptando-se, (2) suportando uma lesão
reversível ou (3) sofrendo lesão irreversível e
morrendo.
– Existem dois padrões morfológicos de morte
celular:
– Necrose e Apoptose.
18
(Robbins, 1996)
06/09/2016
10
LESÃO CELULAR 
Célula submetida a um stress fisiológico ou
estímulo patogênico sofre série de adaptações
celulares morfológicas e fisiológicas para
preservar a sua viabilidade e modular a sua
função.
Quando os limites de adaptação são ultrapassados
segue uma sequência de eventos chamados de
injúria celular.
LESÃO CELULAR 
A injúria celular é reversível até certo ponto
(depende da persistência do estímulo e sua
intensidade) após sofre injúria irreversível e
morte.
06/09/2016
11
É interessante considerar que nemtoda agressão resulta em alteraçãomorfológica.
21
Mitocôndrias
- Condensação da matriz mitocondrial (deficiência de O2)
- Tumefação mitocondrial (expansão da câmara interna leva a
redução do número de cristas, que vão achatando até o
desaparecimento completo - cristólise)
- Grânulos eletrondensos na matriz como material flocular
(formados a partir material lipoprotéico originado da destruição da
membrana interna) ou cristais de sais de cálcio
Tumefação mitocondrial, conservando a arquitetura das cristas, é
uma lesão reversível. Perda das cristas e aparecimento de
estruturas amorfas são indicativos de lesão reversível.
06/09/2016
12
Lisossomos
Nas lesões reversíveis, ocorre apenas tumefação, mas sem
modificação na permeabilidade para as hidrolases (enzimas
que promovem a cisão de um material orgânico através da
utilização de água). Quando a lesão celular é irreversível
(morte celular), as enzimas lisossômicas são liberadas no
citosol. Contudo a morte celular pode ser desencadeada pela
liberação de enzimas lisossômicas nas células fagocitárias
que englobam cristais de sílica ou de urato, os quais perfuram
o fagolisossomo e liberam suas enzimas no citoplasma.
Retículo endoplasmático liso
Nas lesões reversíveis ocorre dilatação das
cisternas e a proliferação induzida por
substâncias metabolizadas no REL, pois os
sistemas enzimáticas aumentam suas atividades
quando sobrecarregados com o substrato (Ex –
hepatócitos de alcoólatras crônicos e de
indivíduos com uso prolongado de fenobarbital
– citoplasma com aspecto em vidro despolido.
06/09/2016
13
Núcleo
1) Membrana nuclear
- dilatação da cisterna perinuclear em consequência da
expansão isosmóstica da célula.
- espessamento da membrana interna
- Invaginações e tortuosidades
- Inclusões na cisterna perinuclear
- variações quantitativas e qualitativas nos poros
2) Alterações na cromatina – a redução do pH intracelular induz
ao aumento do espiralização da cromatina e da sua associação
com histonas, promovendo seu agrupamento junto à
membrana
Núcleo
Nas células mortas as alterações nucleares são
facilmente evidenciáveis:
- Picnose = representada pela condensação
nuclear que forma massas eletrodensas
homogêneas
- Cariorrexe = fragmentação nuclear
- Cariólise = digestão da cromatina e perda de
sua densidade eletrônica
06/09/2016
14
CAUSAS DA LESÃO CELULAR
– Hipóxia
– Agentes químicos
– Agentes físicos
– Agentes infecciosos
– Reações imunológicas
– Distúrbios genéticos
– Desequilíbrios nutricionais
27
(Robbins, 1996)
LESÃO CELULAR E NECROSE
– Mecanismos gerais:– Manutenção da integridade das membranascelulares;– Respiração aeróbica e produção de ATP;– Síntese de enzimas e proteínas estruturais (endo eexocitose);– Preservação da integridade do dispositivo genético;
As alterações morfológicas da lesão celular só se tornaaparentes depois que alguns sistemas bioquímicoscríticos das células forem perturbados.
28
06/09/2016
15
LESÃO CELULAR E NECROSE
 Quatro tópicos bioquímicos sãoimportantes na lesão e morte celular.1.Radicais livres derivados do oxigênio;2.Perda da homeostasia cálcica e cálciointracelular aumentado;3.Depleção de ATP;4.Defeitos na permeabilidade damembrana.
29
Lesão REVERSÍVEL
LESÃO ISQUÊMICA E 
HIPÓXICA:
Seqüência simplificada de eventose alterações ultra-estruturaisHIPÓXIA
 Tensão do O2 intracelular
Perda de fosforilação oxidativa pela mitocôndria
 produção de ATP (fonte energia) 
Descolamento dos ribossomos do RER  Glicólise anaeróbica (gera ATP a partir do glicogênio)
Distúrbio da regulação do volume celular pela membrana citoplasmática Depleção de glicogênioAcúmulo de ác. lático
Edema celular  pH intracelular
Dilatação do RE Mitocôndrias
aglomeração cromatina
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16
Lesão IRREVERSÍVEL
1.Grave vacuolização das mitocôndrias
2.Extenso dano à membrana celular
3.Tumefação dos lisossomos
Grande influxo de Ca++Lesão às membranas lisossômicas
Perda de proteínas e enzimas
Vazamento de suas enzimas para o citoplasma e ativação das hidrolases
Perda de metabólitos
Digestão enzimática dos componentes celulares e alterações nucleares
Vazamento das enzimas celulares para espaço extracelular e entrada de macromoléculas na célula
Incapacidade de reverter 
a disfunção mitocondrial
06/09/2016
17
– Água: Degeneração Hidrópica: É uma alteração que se caracteriza pelo
acúmulo de água no citoplasma, que se torna volumoso e pálido com núcleo
normalmente posicionado. É vista com mais frequência nas células
parenquimatosas, principalmente do rim, fígado e coração.
– Lipídios: Degeneração Gordurosa: Acúmulo anormal de lipídios no interior das
células parenquimatosas.
– Proteínas: Degeneração Hialina: São processos degenerativos dependentes de
metabolismo protéico alterado, com consequente acúmulo de proteínas.
– Muco: Degeneração Mucóide: Acontece nas células epiteliais que produzem
muco. Nas inflamações das mucosas, há acúmulo excessivo de muco no
interior das células.
– Carboidratos: Degeneração Glicogênicas: São processos nos quais a glicose é
então reabsorvida pelas células dos rins (tubulares renais) e células do fígado
(hepatócitos), sendo armazenada na forma de glicogênio, conferindo às células
tubulares um aspecto finamente vacuolizado que se assemelha à degeneração
hidrópica.
Deg
ene
raçõ
es 
IMPORTANTE
NÃO CONFUNDIR EDEMA 
CELULAR COM EDEMA 
TISSULAR.
34
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Lesão REVERSÍVEL
Lesão IRREVERSÍVEL
LESÃO ISQUÊMICA E HIPÓXICA:Seqüência simplificada de eventos e alterações ultra-estruturais
HIPÓXIA
 Tensão do O2 intracelular
Perda de fosforilação oxidativa pela mitocôndria
 produção de ATP (fonte energia) 
Descolamento dos ribossomos do RER  Glicólise anaeróbica (gera ATP a partir do glicogênio)
Distúrbio da regulação do volume celular pela membrana citoplasmática Depleção de glicogênioAcúmulo de ác. lático
Edema celular  pH intracelular
Dilatação do RE Mitocôndrias aglomeração cromatina
1.Grave vacuolização das mitocôndrias
2.Extenso dano à membrana celular
3.Tumefação dos lisossomos
Grande influxo de Ca++Lesão às membranas lisossômicas
Perda de proteínas e enzimas
Vazamento de suas enzimas para o citoplasma e ativação das hidolases
Perda de metabólitos
Digestão enzimática dos componentes celulares e alterações nucleares
Vazamento das enzimas celulares para espaço extracelular e entrada de macromoléculas na célula
Incapacidade de reverter 
a disfunção mitocondrial
35
Morte Celular
– Ao agirem sobre as células, os agentes lesivos
causam lesões reversíveis ou morte celular.
– Produzir lesões reversíveis ou não depende da
natureza do agente agressor e da intensidade e
duração da lesão.
– Se a morte celular ocorre no organismo vivo e é
seguida de autólise, o processo recebe o nome
de NECROSE.
36
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19
LESÃO CELULAR E NECROSE
•Lesão celular induzida por radicais livres• Importante mecanismo de lesão à membrana
•Morfologia da lesão celular reversível e necrose
• Lesão reversível:– tumefação celular– esteatose• Necrose: é a soma ds alterações morfológicas queocorrem após a morte celular nos tecidos ou órgãosvivos.– Coagulativa: isquemia.– Liquefativa: anóxia do tec nervoso, supra-renal emucosa gástrica.– Caseosa: tuberculose e paracoccidioidomicose– Gordurosa enzimática: trauma em tecido adiposo.
(Robbins, 1996)
LESÃO CELULAR E NECROSE
• Gangrena: é uma forma de evolução de necrose resultante da ação de agentes externos sobre o tecido necrosado.• Seca.
• Úmida ou pútrida.
• Gasosa.
• Apoptose: é um fenômeno em que a célula é estimulada a acionar mecanismos que culminam a sua morte.• Características Morfológicas (Robbins, 1996)
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Tipos de gangrena
– Gangrena seca começa na parte distal do membro devido a isquemia, e frequentemente ocorre nos pés e
dedos dos pés em pacientes idosos em decorrência de arteriosclerose. Gangrena seca se espalha
lentamente até alcançar o ponto no qual o suprimento de sangue é inadequado para manter o tecido
viável. A parte afetada fica seca e enegrecida, parecendo carne mumificada. O tecido com gangrena seca
eventualmente pode se desprender do corpo se não for removido cirurgicamente.
– Gangrena úmida ocorre primariamente em órgãos e tecidos úmidos. Na gangrena úmida otecido é infectado por microrganismos que o fazem inchar e emitir odor fétido. A gangrena úmidageralmente se desenvolve rapidamente devido ao bloqueio de fluxo sanguíneo venoso e/ouarterial. A parte afetada é saturada com sangue estagnado, o que promove o crescimento rápidode bactérias
– Gangrena gasosa é uma infecção bacteriana que produz gás dentro dos tecidos. Ela é uma forma mortal
de gangrena que geralmente é causada pela bactéria Clostridium perfringens. A infecção se espalha
rapidamente à medida que os gases produzidos pela bactéria se expandem e infiltram no tecido saudável
ao redor. Por causa da capacidade de se espalhar rapidamente para os tecidos ao redor, gangrena gasosa
deve ser tratada como uma emergência médica.
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NECROSE versus APOPTOSE
NECROSE APOPTOSE
Estímulos Hipóxia, toxinas Fisiopatológico e patológico
Histologia Tumefação celular
Necrose da coagulação
Roturas das organelas
Células únicas
Condensação de cromatina
Corpúsculos apoptóticos
Degradação do DNAMecanismos Aleatória, difusaDepleção de ATP
Lesão da membrana
Lesão do radical livre
Internucleossomal
Ativação do gene
Endonucleose
Reação tecidual Inflamação Sem inflamação
Fagocitose dos corpúsculos apoptóticos
Ainda que os conceitos coloquem apoptose e necrose em pólos opostos, a análise mais detalhada dos mecanismos dos dois processos mostra que as duas entidades têm margens que se tocam e se confundem. Muitas agressões podem induzir tanto apoptose como necrose, e, com frequência, os dois processos coexistem no mesmo tecido.(Brasileiro Filho, 2004)
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LESÃO CELULAR
• ACÚMULOS INTRACELULARES
• Lipídios– Esteatose– Colesterol e ésteres de colesterol
• Proteínas
• Glicogênio
• Pigmentos
• Calcificação Patológica
• Calcificação distrófica
• Calcificação metastática (Robbins, 1996)
LESÃO CELULAR
– Envelhecimento celular
– Com a idade, ocorrem
alterações fisiológicas e
estruturais em quase todos
os sistemas de órgãos.
– Várias alterações funcionais e
morfológicas ocorrem nas
células idosas.
44
(Robbins, 1996)
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23
Home work
1. Qual a principal alteração celular vista na degeneração hidrópica?2. Cite estímulos químicos, biológicos e físicos que podem levar as células àdegeneração.3. Como a hipóxia pode levar à degeneração celular reversível do tipohidrópica?4. O alimento de origem francesa, patê foie gras, é feito com fígado degansos. Que processo patológico geral é instaurado no fígado dos gansossubmetidos à dieta exageradamente calórica e forçada para a produçãode patê foie gras?5. O que é corpúsculo de Mallory?6. O que você entende por morfostase e homeostase celulares?7. Toda tensão celular leva à morte?8. Por que podemos dizer que as células têm relações dinâmicas com oambiente?
45

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