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ESTAGIO EM HISTORIA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA – 6º SEMESTRE
MARCIA DA COSTA DANTAS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
6º SEMESTRE – OBSERVAÇÃO E REGÊNCIA NO ENSINO MÉDIO
Curitiba
2013
MARCIA DA COSTA DANTAS
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
5º SEMESTRE – OBSERVAÇÃO E REGÊNCIA NO ENSINO MÉDIO
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório III – 6º Semestre (57 horas)
Orientador: Prof. Julho Zamariam
Tutor eletrônico: Mirian Luzia Cardoso
Tutor de sala: Marcos Aurélio
Pólo de Apoio Presencial: Curitiba I - Centro
Curitiba
2013
�
2 - LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO 
História é a ciência humana básica na formação do aluno, pela possibilidade de fazê-lo compreender a realidade que o cerca e, consequentemente, dotá-lo de espírito crítico, que o capacitará a interpretar essa mesma realidade. Todavia, formação de espírito crítico não significa, necessariamente, levar alunos a posições ideológicas extremadas, mas capacitá-los a discernir as várias linhas e correntes de interpretações, que se podem dar aos fatos históricos, em seus devidos contextos, e, a partir daí, permitir aos discentes realizar suas escolhas políticas, sociais, econômicas e culturais.
	Fazendo uma análise a partir do texto de Andréia Gonçalves de Almeida: assim como os sujeitos, a história também é fruto de seu tempo, percebe-se no texto uma discussão acerca das potencialidades que se vinculam ao ensino de História a partir das contribuições de Elza Nadai em “O ensino de história no Brasil: trajetória e perspectiva”., e de Georges Duby em “A história: um divertimento, um meio de evasão, um meio de formação”. A mesma inicia a resenha fazendo alguns questionamentos tais quais o porquê dos adolescentes odiarem tanto o ensino de história, ou como a história foi e está sendo ensinada ao longo do tempo? Em sua analise crítica quanto aos alunos não gostarem da disciplina de historia, a mesma busca ideias de outros autores para seus argumentos, enfatizando o desgosto de como é trabalhada a disciplina para os adolescentes, estes não se encontram na historia, não conseguindo assimilar o verdadeiro espírito investigador nas aulas de historia. Nesse contexto Andreia Gonçalves faz uma análise da citação de Nadai que põe em evidência algumas problemáticas tanto da produção historiográfica, como do fazer pedagógico e, em especial, trata da relação da juventude com a disciplina história e seus métodos de ensino. Argumenta que, embora a citação possua mais de meio século formulada, continua atual, posto que, enfrentamos os mesmos dilemas e embates na atualidade. A mesma discorre ao pensamento de Nadai quando esta última argumenta que na atualidade, o ensino de História tem passado por “crises”, especialmente quando a escola não atende e reflete as demandas da sociedade.
	Andreia Gonçalves de Almeida faz uma viagem ao tempo recorrendo a vários autores para explicar a estrutura a que se deu tal realidade que enfrentamos hoje em relação ao ensino e a disciplina de história, trazendo a tona diversos críticas quanto a trajetória em que este tem enfrentado, seja por interesses políticos, econômicos enfim, o próprio eurocentrismo, que é presente desde sempre aos dias atuais na compreensão historiográfica. A autora evidencia uma problemática no tocante ao desafio do fazer historiográfico e o estudo por parte dos alunos desse feito. A mesma ressalta que essa história factual, eurocentrista, positivista, ainda permeia os livros didáticos de história. Nesse sentido Andreia afirma que o público alvo acaba não se identificando com a proposta, porque não se veem como sujeitos históricos atuantes, já que a história não privilegia tanto como deveria a história do povo.
		Em se tratando do papel do professor cabe ao mesmo segundo a Andreia Almeida, não se limitar aos textos narrativos dos manuais didáticos, mas oferecer uma gama de oportunidades para potencializar a construção dos conhecimentos dos alunos: o uso de múltiplas linguagens e referências (orais, textuais e visuais) passa a ser uma possibilidade real e que demonstra diversidade e análises complementares. A autora também aborda a importância da Escola dos Annales, sendo essa fundamental para se ter uma nova leitura da historia. Assim, cabendo ao professor explorar varias formas de linguagem, despertar nos jovens que ele é atuante na historia, é um ser que através de seus atos e conhecimentos pode transformar o meio em que vive.
	A leitura do texto de Everaldo de Oliveira Andrade, “A unidade necessária entre o ensino e a pesquisa em historia”, trata-se de um artigo que pretende apresentar as linhas gerais dos debates: licenciatura e bacharelado, ensino e pesquisa e relação universidade-educação básica, que de acordo com autor, longe de afetarem apenas o ambiente propriamente acadêmico e universitário, dizem respeito a questões reais e vivas com as quais se confrontam os professores e pesquisadores em História nas diferentes dimensões da sua atividade profissional.
	De forma geral o autor mostra a modificação do ensino de historia no decorrer da década de 80, antes a historia se misturava com a geografia, consideradas um estudo social, predominava a memorização, decoração de datas, nas aulas dos professores. Após, a década de 80 a historia foi reconhecida como disciplina, no inicio com um pouco de dificuldade para sua consolidação, mas com as ideias de uma pratica pedagógica inovadora Paulo Freire aumenta as possibilidades de aulas de historia dinâmicas, podendo transformar a pesquisa em uma ótima aliada nas aulas, para a construção do saber. 
	Andrade discorre a seguir sobre a consciência histórica que, para o mesmo seria um processo social e coletivo que pressupõe uma relação dialética entre a experiência concreta e prática dos indivíduos em sociedade, bem como a reflexão teórica permitida pela ciência histórica pelo conhecimento por ela sistematizado. O professor de história segundo o autor seria o agente de contato entre as duas esferas, permitindo que o conhecimento prévio do aluno se consolide em contato com a ciência histórica. Utilizando o conhecimento prévio dos alunos, mais as experiências concretas, junto com a ciência histórica, seria satisfatória a visão do conhecimento histórico. Então, o texto deixa claro que o ensino de historia se constrói novamente professor e aluno, sendo o professor um pesquisador e deve trabalhar a pesquisa de maneira dinâmica com seus alunos, deixando- os investigar, descobrir, perguntar-se, se sentir na historia, pois ele faz parte da historia.
	Em se tratando da construção do conhecimento histórico, de acordo com a análise do autor, a experiência histórica, o conhecimento histórico como ciência sistematizada não deve ser confundido com as experiências vividas, A informação proporcionada pela experiência histórica não pode ser usada como material para a construção de teorias ou para previsão de eventos futuros. Toda experiência histórica esta aberta a várias interpretações e de fato, é interpretada de diversas maneiras. Nesse sentido para Andrade afirmar que toda experiência pessoal é um saber histórico seria diluir o conhecimento histórico como sociologia ou confundi-la com o jornalismo do cotidiano.
	Andrade faz menção a diversos autores, entre esses concordando ou discordando de suas ideias. A isso o mesmo acrescenta quanto à relação de professor a pesquisador, afirmando que se trata de reconhecer a prática docente como construção de conhecimento que implica reflexão, troca de experiências e produção sistematizada de novos conhecimentos. “Formar professores de maneira desconectada da produção do conhecimento científico significaria transformar o professor dos ensinos médio e fundamental em mero transmissor de conhecimentos produzidos ou em organizador das experiências do cotidiano e da memória histórica dosalunos, mas sem referenciais teóricos e científicos para seu trabalho”. Para Andrade o professor deve ser um mediador dos conhecimentos científicos e teóricos produzidos no ensino superior e de práticas e conhecimentos surgidos na atividade pedagógica no ensino básico, na ação criativa e dialógica que lhe permite formular hipóteses e perspectivas novas para o avanço da ciência histórica.
	Helenice Aparecida Bastos Rocha, em Problematizando o ensino de História, inicia seu texto deixando claro sua preocupação em encontrar uma alternativa ao que se refere o tópico “aula” como conteúdo de ensino e aprendizagem. A mesma discorre sobre a experiência dos alunos que chegam para aprender sobre dado assunto e só encontram “teorias, aulas vazias, pouco elaboradas”. Também remete considerações sobre como organizar uma aula, nesse contexto cita Libânio como referência e ponto pra continuidade dentro de uma visão crítica sobre o assunto, alegando que entre outras considerações tem-se a impressão de que a aula, concretamente, está isolada do seu planejamento e de sua avaliação, do mesmo modo que o plano de aula só se articula artificialmente ao plano de ensino e ao planejamento escolar. Sua segunda preocupação parte para prática do ensino, que o aluno tem sua primeira experiência desde o estágio, sendo este já um ponto de avanço ou regressão conforme a experiência e observação por parte desse e do professor que o acompanha. A mesma também alega que o aluno do curso de História, tem seus vínculos com relação aos conteúdos, construídos fora da aula, pelo seu próprio conhecimento. Dentro dessa visão adquirida pelo aluno, já cronometrada e alinhada a um certo tempo e tradicionalismo com o qual o mesmo já vem sendo acostumado, acabam caindo na mesmice, a qual está perceptivelmente clara em seus relatórios de estágio, quando este apresentam uma aula relacionada ao conteúdo de agora, sem se preocupar com o que os alunos conheceram antes e nem depois, ou qual contexto os mesmos estão situados. Helenice ao falar desse assunto afirma não querer criticar os alunos com os quais trabalham, mas manifestar sua preocupação com os efeitos da formação oferecida aos alunos dos cursos de formação de professores de História, como aquele em que a mesma atua. A mesma apresenta algumas alternativas que julga necessária serem desenvolvidas na superação das problemáticas discorridas anteriormente, as alternativas apresentadas por esta são: realizar uma análise da estrutura global dos conteúdos para localizar pontos de maior complexidade, para se definir em que momentos da seqüência didática ele fará exposições de dadas aulas sobre tal conteúdo. Promover a reflexão e a problematização sobre assuntos históricos no que diz respeito ao passado, relacionado os mesmos ao presente. Dedicar especial atenção às diferentes linguagens e expressões históricas, remetendo os fatos a cultura, visão, tempo de ocorrência dos mesmos. Ao tratar dessas sugestões a mesma deixa claro a necessidade de um planejamento bem elaborado considerando diversos parâmetros no tocante a aula e o aprendizado que aluno terá da mesma, de forma que este venha tomar o problema sugerido pra si, apresentando de forma crítica, responsável e competente sua posição diante da vida e das questões históricas. 
3- ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
As diretrizes curriculares nacionais, os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) tem como objetivo desenvolver, com a participação da equipe docente e da comunidade, alternativas institucionais com identidade própria, baseadas na missão de educar o jovem, usando ampla e destemidamente as várias possibilidades de organização pedagógica, espacial e temporal, e de articulações e parcerias com instituições públicas ou privadas, previstas na LDB, para formular políticas de ensino focalizadas nessa faixa etária. Elas terão de contemplar a formação básica, incluindo a preparação geral para o trabalho, inclusive, integrando as séries finais do ensino fundamental com o ensino médio, em virtude da proximidade de faixa etária do alunado e das características comuns de especialização disciplinar que esses segmentos de ensino guardam entre si.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais para a área de História têm, como pressuposto, que o aluno pode apreender a realidade na sua diversidade e nas múltiplas dimensões temporais. Destacam os compromissos e as atitudes de indivíduos, de grupos e de povos na construção e na reconstrução das sociedades, propondo estudos das questões locais, regionais, nacionais e mundiais, das diferenças e semelhanças entre culturas, das mudanças e permanências no modo de viver, de pensar, de fazer e das heranças legadas por gerações. Procura valorizar o intercâmbio de ideias, sugerindo a análise e interpretação de diferentes fontes e linguagens imagem, texto, objeto, música etc. A comparação entre informações e o debate acerca de explicações diferentes para um mesmo acontecimento. Incentivam, desse modo, uma formação pelo diálogo, pela troca, na formulação de perguntas, na construção de relações entre o presente e o passado e no estudo das representações. 
As diretrizes do novo ensino médio colocam a escola como agente principal na definição do currículo, o professor como agente transformador e o estudante, o cidadão-alvo de toda mudança. Essas diretrizes estão definidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais, como já citado acima, guias para orientar a escola e os professores na aplicação do novo modelo. Ao dispor os conteúdos de forma interligada por área, os Parâmetros Curriculares Nacionais criam os caminhos para atingir o objetivo de levar ao estudante conhecimentos capazes de torná-lo uma pessoa crítica, versátil e hábil para continuar aprendendo e se adaptando às constantes exigências do mundo globalizado. A organização curricular do ensino médio deve ser orientada por alguns pressupostos: visão orgânica do conhecimento, afinada com as mutações surpreendentes que o acesso à informação está causando no modo de abordar, analisar, explicar e prever a realidade, tão bem ilustradas no hipertexto que cada vez mais entremeia o texto dos discursos, das falas e das construções conceituais; disposição para perseguir essa visão, organizando e tratando os conteúdos do ensino e as situações de aprendizagem, de modo a destacar as múltiplas interações entre as disciplinas do currículo; abertura e sensibilidade para identificar as relações que existem entre os conteúdos do ensino e as situações de aprendizagem com os muitos contextos de vida social e pessoal, de modo a estabelecer uma relação ativa entre o aluno e o objeto do conhecimento e a desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o observado, a teoria com suas consequências e aplicações práticas; reconhecimento das linguagens como formas de constituição dos conhecimentos e das identidades; reconhecimento e aceitação de que o conhecimento é uma construção coletiva e que a aprendizagem mobiliza afetos, emoções e relações com seus pares, além das cognições e habilidades intelectuais. Os conteúdos devem ser vistos como meios para constituição de competências e não como fins em si mesmos, o trabalho do raciocínio deve prevalecer sobre o da memória e o conhecimento deve ser experimentado pelo aluno e não apenas transmitido a ele. Enfim, o aluno deverá ser capacitado a constituir competências, habilidades e disposições de condutas que lhe tornem possível a inserção na sociedade de uma forma produtiva, crítica e criativa, e não simplesmente ser um depósito de informações. Com as novas diretrizes, fica mais clara a responsabilidade da escola - e do professor - de estruturar o seu programa de ensino. Um programa dinâmico, que não esteja preso a moldes pré-formados ou seguindo rigidamente um livro didático. Um programa que esteja de acordo com a realidade local e com as necessidades imediatas dos alunos. Essa liberdade dada ao professor é certamente muito positiva, mas exige preparo e trabalho.
Em síntese oEnsino Médio: é a etapa final da Educação Básica e Ensino Fundamental + Ensino Médio = Educação Básica.
O Ensino Médio tem identidade própria e deve conter, no mínimo, 2400 horas curriculares.
 A Educação Profissional não substitui a Educação Básica.
 A Educação Profissional é complementar à Educação Básica.
 A legislação vigente é a chave para a articulação entre Ensino Médio e Ensino Técnico.
 A expressão “preparação básica para o trabalho”, que aparece nas Diretrizes Nacionais Curriculares do Ensino Médio, não significa “Educação Profissional”. 
 A Lei 5692 (antiga Lei de Diretrizes e Bases da Educação) previa uma conjugação redutora entre Ensino Médio e Educação Profissional. Uma mesma Instituição pode oferecer o seu Ensino Médio com ênfases profissionais diferentes. Uma Instituição pode optar por um currículo de Ensino Médio sem nenhuma ênfase profissional. A ênfase profissional não deve se concentrar apenas na parte diversificada dos currículos. Ao contrário, ela deve permear todo o currículo. Nos currículos de Ensino Médio não pode haver disciplinas estritamente profissionalizantes.
4 - ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
	Por compartilhar da mesma fé da qual se constituiu a educação adventista, inicio meu texto citando uma referência relacionada à visão da vida em todos os seus sentidos, especialmente na construção de valores pelo perpassa a educação adventista. “No mais alto sentido, a obra da educação e da redenção são uma; pois, na educação, como na redenção, ‘ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo’. (...) Os grandes princípios da educação são imutáveis. ‘Permanecem firmes para sempre’ (Salmos 111:8) visto que são os princípios do caráter de Deus. Deve ser o primeiro esforço do professor e seu constante objetivo auxiliar o estudante a compreender estes princípios e entrar com Cristo naquela relação especial que fará daqueles princípios uma força diretriz na vida. O professor que aceita este objetivo é em verdade um cooperador de Cristo, um coobreiro de Deus.” Educação página 30. O Sistema Educacional Adventista atende como currículo o conjunto dos objetivos de cada disciplina quanto aos conteúdos, os pressupostos para a atuação e procedimento do grupo docente e discente, as práticas pedagógicas, crenças, conhecimentos e valores que viabilizam a proposta de uma educação integral. O currículo das Escolas Adventistas é integrado a uma perspectiva Bíblica, sendo que sua cosmovisão provê um fundamento e um contexto para todo o conhecimento humano, sendo a base permeável de todas as ações pedagógicas e educacionais. Os currículos formal e informal cooperam para que os estudantes alcancem seu máximo potencial no desenvolvimento espiritual, mental, físico, social e vocacional. O verdadeiro conhecimento de tais capacidades inclui elementos cognitivos, experimentais, emocionais, relacionais, intuitivos e espirituais.os objetivos gerais do ensino de história na educação adventista compreende:
 Identificar relações sociais no seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região e no país, e outras manifestações estabelecidas em outros tempos e espaços;
Situar acontecimentos históricos e localizá-los em multiplicidade de tempos;
Reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento interdisciplinar;
Compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas;
Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles, continuidades e  descontinuidades, conflitos e contradições sociais;
Questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções, conhecendo formas político-institucionais e organizações da sociedade civil que possibilitem modos de atuação;
Dominar procedimentos  de pesquisa escolar  e de produção de texto, aprendendo a observar e colher informações de diferentes paisagens e registros escritos, iconográficos, sonoros e materiais;
Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social, considerando critérios éticos;
Valorizar o direito a cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos como condição de efetivo fortalecimento da democracia, mantendo-se o respeito às diferenças e a luta contra as desigualdades.  
OBJETIVOS GERAIS PARA DO ENSINO MÉDIO
Aprofundar e consolidar os conhecimentos do ensino fundamental, preparando-o para continuar aprendendo, com o objetivo de desenvolver sua capacidade de pensamento autônomo e criativo.
Compreender os fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos relacionando a teria com a prática no ensino de cada disciplina.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos, discutindo suas semelhas e diferenças, mudanças e permanências;
Relacionar aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais de contextos históricos específicos;
Conhecer e compreender a história brasileira;
Relacionar diferentes contextos e processos históricos;
Conhecer e compreender criticamente o processo de formação do mundo
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Representação e Comunicação
Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção.
Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.
Investigação e Compreensão
Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas.
Estabelecer relações entre continuidade/ permanência e ruptura/ transformação nos processos históricos.
Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos.
Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos.
Contextualização Sociocultural
Situar as diversas produções de cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação.
Situar os momentos históricos nos diversos ritmos de produção e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade.
Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos.
Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.
EIXOS TEMÁTICOS
Identidade pessoal e identidade coletiva
Identidade regional e identidade nacional
O mundo ocidental: política e economia
A ciência e os conhecimentos sobre a origem do homem
A história da História
As desigualdades e os conflitos sociais
Cidadania, democracia e política nas sociedades contemporâneas
Urbanização e trabalho no século XX
História cultural do século XX
As questões religiosas
Morte, riso e sexo: a vida cotidiana no tempo e no espaço
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
Os trabalhos temáticos, privilegiando assuntos que permeiam os interesses locais e globais relacionados, permitem entender o entorno sócio-econômico e sociocultural de determinado grupo social próximo ou do próprio grupo. Estudar temas de interesse específico ao mundo próximo vivenciado, estabelecendo relações com os conteúdos históricos, ajudam a construção de competências necessárias à ação do indivíduo para o mundo do trabalho e para o convívio harmônico social, da cidadania, solidariedade, justiça social e autonomia.
Ao mesmo tempo em que há a preocupação com o desenvolvimento de trabalhos temáticos que privilegiem a construção do conhecimento histórico significativo,útil e necessário à vida, há também a necessidade de se pensar metodologicamente. Como atingir os pressupostos teóricos desta proposta curricular? Como eleger conteúdos realmente significativos? O educador deve oportunizar o aprendizado a partir da pesquisa, do questionamento, da problematização de temáticas.
A produção do conhecimento precisa ser realizada primeiramente pelo profissional que trabalha a história.
Assim, os planejamentos do processo de construção do conhecimento poderão alcançar resultados muito mais significativos tanto para o educador quanto para o educando. Sem o despertamento para essa metodologia, as transformações que se pretendem no cenário educacional ficam impossibilitadas.
A forma com que se aborda o problema é baseada especialmente na pesquisa. O educando, ao interagir com os documentos históricos, analisando, debatendo com os colegas, comparando com diversas situações históricas, terá mais subsídios para formular o conhecimento histórico, que só poderá surgir significativamente nesse contexto de trabalho.
Algumas estruturas dentro da escola também necessitam ser modificadas. Quando se pretende basear a construção do saber na pesquisa precisa-se de ampliar as estratégias de busca de fontes historiográficas.
Normalmente se tem o livro didático adotado, e esse passa a ser o único transmissor de informações. Nesse novo contexto metodológico, pretende-se utilizar diversos documentos e fontes históricas. O educando precisa dispor desse material em sala de aula ou em biblioteca para então poder estabelecer as discussões entre as versões dos textos lidos. Mais uma vez enfatiza-se a questão de que é no confronto de opiniões sobre a história e sobre situações históricas que se pode construir a própria opinião. É no exercício da análise de diversas visões de mundo que o educando aprende aos poucos a desenvolver a noção de que ele é um sujeito histórico, capaz de interagir e transformar os rumos da história de sua própria vida bem como da de outras pessoas. Ele passa a entender melhor seu entorno social e a utilizar os conhecimentos aprendidos em seu cotidiano, pois lhe fez sentido o que realizou na escola.
Constituem aspectos imprescindíveis na abordagem de temas específicos por série que contribuem para a formação do conhecimento histórico:
 As diversas fontes de documentação histórica.
Teorias da história – estudo das visões de mundo e ideologias diferenciadas de quem produz textos historiográficos em diversos tempos e espaços.
As várias concepções de tempo histórico – como as sociedades conceberam e concebem a medida de tempo, bem como a compreensão das relações de continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos históricos.
Memória social (local e nacional) – onde se encontra instituída, como se constrói, qual sua importância de preservação junto aos grupos sociais.
 METODOLOGIA 
	A metodologia de ensino e aprendizagem da Educação Adventista pauta-se pelas concepções filosóficas e pelos objetivos a que se propõe, conforme o pensamento hebraico-oriental e o modelo de Jesus, o Mestre por excelência. Isso não significa que o educador terá um modelo de ensino, pois cada um possui habilidades próprias e para cada realidade educacional existem praticas diversos costumes e ideias produzidos socialmente. Como afirma Durkheim (1978: 39), “não há povo em que não exista certo número de ideias, sentidos e praticas que a educação deve inculcar a todas as crianças indistintamente, seja qual for a categoria social a que pertençam”. Entretanto, existe uma base metodológica comum que sustenta e promove a unicidade e identidade da instituição educacional.
	Nessa perspectiva, toda prática pedagógica deve estar amparada por princípios que a norteiem. Desse modo, o educador que apreende os princípios tem a possibilidade de transferi-los para outras situações no cotidiano.
Princípios metodológicos, didáticos e de valores
Os seguintes princípios metodológicos servem como base comum para as praticas curriculares nas unidades escolares adventistas:
Integração fé e ensino:
	Ao integrar fé e ensino, educador e educando são levados a refletir sobre todos os aspectos da realidade, numa perspectiva cristocêntrica. A integração fé e ensino não pode ser fruto do acaso; ao contrario, deve ser um processo intencional sistemático. Todas as atividades educativas deveriam partir de uma perspectiva bíblico-cristã. O objetivo é levar os alunos a internalizar voluntariamente uma visão da vida orientada para o serviço, motivada pelo amor e voltada para o reino eterno de Deus.Para isso, é preciso que o educador adventista se consagre diariamente a Deus e esteja consciente da missão delineada na cosmovisão bíblico-adventista.
Estimulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade:
	O educando possui naturalmente um espírito inquiridor a respeito da vida e do funcionamento do mundo. Cabe ao educador estimulá-lo e orientá-lo a procurar respostas para suas indagações, através de instrumentos como a pesquisa, e despertar o espírito investigativo através de reflexões a respeito das diversas situações da vida humana.
	A palavra “pesquisa” aqui deve ser entendida como um instrumento que propicia a construção do conhecimento e não como uma mera consulta de dados prontos e acabados. O educador deve primar por uma investigação que estimule o raciocínio, a reflexão e a criatividade. Assim, não colocará a mente do educando sobre seu controle, mas contribuirá para o desenvolvimento da autonomia intelectual.
	Os professores devem induzir os alunos a pensar, e a entender claramente a verdade por si mesma. Não basta ao professor explicar, ou ao aluno crer; cumpre despertar o espírito de investigação, e o aluno ser atraído a enunciar a verdade em sua própria linguagem, tornando assim evidente que lhe vê a força e faz a aplicação (White, 1994: 140).
Conhecimento da realidade do educando como ponto de partida:
	É imprescindível que o educador conheça a realidade do educando, no seu contexto social, e como se processa o seu desenvolvimento físico, emocional e intelectual. Ao introduzir qualquer tema ou assunto, precisa obter informações relevantes ao contexto do educando, propondo situações, problemas e desafios que permitam a elaboração de hipóteses, a realização de experimentos e a construção de analogias, relacionando as partes ao todo. Tal postura contribuirá para o ânimo do educando em sua trajetória estudantil e para a elaboração e compreensão de questões mais amplas.
	Em seus ensinos, tirava Cristo ilustrações do grande tesouro dos laços e afeições de família, bem como da natureza. O desconhecido era ilustrado pelo conhecido; sagradas e divinas verdades, pelas coisas naturais e terrestres, com as quais o povo se achava mais familiarizado (White, 2000a: 178).
Relação teoria-prática:
	Teoria e prática não são, na concepção adventista, duas fases, mas elementos de um círculo harmonioso. Aprende-se fazendo, faz-se aprendendo.
	O educador precisa ter em mente a importância da aplicabilidade dos temas estudados em sala de aula. O conhecimento teórico sem o conhecimento prático quase nada contribui para o sucesso do educando.
	O trabalho prático desperta observação minuciosa e pensamento independente. Não é produtivo se deter no ensino de conceitos quando estes estão ligados às questões cotidianas, como se comunicar com fluência, ler e escrever com clareza e coesão, saber preparar alimentos saudáveis, fazer com precisão as contas dos próprios gastos.
	[Quando esteve na Terra,] Jesus não tratou de teorias abstratas, mas daquilo que é essencial ao desenvolvimento do caráter, que ampliará a capacidade humana quanto ao conhecimento de Deus, e lhe aumentará o poder de fazer o bem (White, 2000a: 34-35).
 Interação afetiva:
A relação afetiva é um dos aspectos educativos de vital importância. Pela conquista do coração se obtêm a amizade e se contribui para uma auto-estima positiva, essencial ao crescimento da personalidade. Desenvolve-se,assim, o sentimento de aceitação, segurança e inter-relacionamento com os semelhantes.
	Os professores muitas vezes deixam de entrar suficientemente em relação social com seus alunos. Manifestam pouca simpatia e ternura, e demasiada dignidade de um juiz austero. Conquanto o professor tenha de ser firme e decidido, não deve ser opressor e ditatorial. Ser áspero e severo, ficar longe de seus discípulos, ou tratá-los indiferentemente, corresponde a fechar a passagem pela qual poderia influir neles para o bem (White, 1996a: 280).
Ensino de valores:
Segundo Knight (2001: 240, 241), toda experiência educacional é repleta de valores. A axiologia deve permear o currículo escolar e influenciar um viver coerente com os princípios básicos da ética crista e da valorização do educando como individuo e como membro de uma comunidade, com responsabilidades e direitos em relação ao meio ambiente, à vida e à família. 
	A verdadeira educação não desconhece o valor do conhecimento cientifico ou aquisições literárias, mas acima da instituição aprecia a capacidade, acima da capacidade a bondade, e acima das aquisições intelectuais o caráter. O mundo não necessita tanto de homens de grande intelecto, como de nobre caráter. Necessita de homens cuja habilidade seja dirigida por princípios firmes (White, 1996a: 225).
 Respeito à unicidade do educando:
	O educador cristão deve reconhecer e respeitar a individualidade, unicidade e valor em cada pessoa. Em seu relacionamento com os discípulos e com a população em geral, Jesus respeitava a individualidade e valorizava as pessoas.
	O respeito à individualidade não deve negar a importância do grupo. Paulo, escrevendo aos coríntios a respeito dos dons espirituais, ressaltou o valor do todo social assim como o valor único de cada pessoa (I Cor. 12: 12-31). O corpo (grupo social) tem saúde quando a unicidade dos membros é respeitada. A sala de aula não deve ressaltar o individualismo, mas o respeito pela individualidade e pelo grupo.
	Em todo verdadeiro ensino o elemento pessoal é essencial. Cristo, em Seu ensino, tratava com os homens individualmente. Foi pelo trato e convívio pessoal que Ele preparou os doze [discípulos]. Era em particular, e muitas vezes a um único ouvinte, que dava Suas preciosas instruções. [...] O mesmo interesse pessoal, a mesma atenção para com o desenvolvimento individual são necessárias na obra educativa hoje. Muitos jovens que aparentemente nada prometem, são ricamente dotados de talentos que não aplicam a uso algum. [...] O verdadeiro educador, conservando em vista aquilo que seus discípulos podem tornar-se, reconhecerá o valor do material com que trabalha. Terá um interesse pessoal em cada um de seus alunos, e procurará desenvolver todas as suas faculdades. Por mais imperfeitos que sejam eles, acoroçoará [ou incentivará] todo o esforço por conformar-se com os princípios retos (White, 1996a: 231-232).
 Espírito cooperativo:
	A Bíblia reforça a importância da convivência social. Portanto, o espaço escolar deve proporcionar relações de cooperação com excelente oportunidade para o desenvolvimento continuo do conhecimento e da formação do caráter. Trabalhos em grupo, envolvimento em projetos de auxilio à comunidade e participação ativa dos educandos no apoio aos seus pares são algumas das alternativas aplicáveis a este principio.
	A cooperação deve ser o principio da sala de aluas, a lei de sua vida. O professor que adquire a cooperação de seus discípulos consegue um auxilio inapreciável [ou imprescindível] na manutenção da ordem (White, 1996a: 285).
Interdisciplinaridade:
	A inter-relação entre os conteúdos nas diferentes disciplinas contitui-se o foco da interdisciplinaridade. Não podemos conceber um modelo educativo que fragmente a relação que a própria vida faz de seus conteúdos no dia-a-dia. A educação adventista oferece uma relação epistemológica entre as disciplinas para que os diversos saberes se construam de maneira harmônica.
	Não é bom sobrecarregar a mente de estudos que exigem intensa aplicação, mas que não são introduzidos na vida prática. Tal educação será prejudicial ao estudante. Pois esses estudos diminuem o desejo e a inclinação para aqueles outros que o habilitariam a ser útil, e o tornariam capaz de se desempenhar de suas responsabilidades. Um preparo prático é muito mais valioso de que qualquer soma de teoria. Não é mesmo suficiente possuir conhecimento. Precisamos ter habilidade para os empregar devidamente (White, 2000a: 387).
Preparo para servir:
	O serviço é um elemento essencial através do qual “Deus busca curar a alienação entre as pessoas, que se desenvolveu em consequência da queda” (Knight, 2002:214). Nessa perspectiva, um dos objetivos primordiais da Educação Adventista é o serviço a outros, não entendido como subserviência nem como humanitarismo altruísta, mas como essência do amor cristão e caráter semelhante ao de Cristo (Knight, 2002: 216). Tal educação se propõe a oportunizar situações para que os educandos sirvam aos semelhantes em suas respectivas comunidades.
	Cristo ligou os homens ao Seu coração pelos laços da dedicação e do amor; e pelos mesmos laços ligou-os a seus semelhantes. Para Ele o amor era a vida, e a vida era o serviço em prol de outrem (White, 1996a: 80).
 AVALIAÇÃO
	Para o Colégio Adventista Bom Retiro, ao se selecionarem problemáticas para pesquisa, a avaliação já está ocorrendo, porque está se levando em consideração o grupo de educandos que se têm suas próprias condições de aprendizagem e suas concepções prévias acerca do que se irá abordar. 
	No início dos trabalhos, os procedimentos precisam estar bem claros para o grupo de educandos. Durante as atividades, o educador deve tomar o cuidado de estar alerta para o que acontece diariamente nos grupos de trabalho, deve realizar relatórios sobre o ocorrido a cada aula, para então poder encaminhar novas orientações. Esse processo contínuo possibilita a construção do conhecimento, visto que o educando irá aos poucos avaliando o seu próprio “fazer” e também o dos colegas, bem como estará ciente do que está aprendendo. Ele poderá, dessa forma, apreender os conceitos em estudo, porque as suas opiniões e construções conceituais estarão evidentes em todo o processo. Não necessitará de memorizar dados para respondê-los em uma verificação, e, sim, dissertará constantemente sobre algo que está descobrindo aos poucos, conforme a pesquisa for se desenrolando.
	As formas de se abordarem tematicamente os conteúdos permitem ao educador realizar junto com os educandos conclusões conscientes sobre os assuntos estudados, fruto de uma aprendizagem que ocorreu de forma interessante e significativa. As formas de expressão desses conhecimentos podem variar desde a produção de textos escritos, expressões artísticas, além de incentivar a oralidade dos alunos ao apresentarem ao grande grupo as opiniões construídas.
5 - ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
Nome completo do entrevistado: Luciana Valente da Silva
Ano em que concluiu a graduação: 2008
Possui curso de especialização: Metodologia de ensino 
Tempo de magistério e locais de atuação: 9 anos. Colégio Adventista. São Paulo e Curitiba. Ensino fundamental e médio.
Participa de cursos de atualização ou de formação continuada: Sim. Não lembro no momento quais, mas são oferecidos todos os anos pela empresa onde trabalho.
Visão sobre o ensino de História no Ensino Médio: Desempenhar um papel importante na configuração da identidade do aluno, ao incorporar a reflexão sobre a atuação do indivíduo nas suas relações pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades, sua participação no coletivo e suas atitudes de compromisso com classes, grupos sociais, culturais, valores e com gerações do passado e futuro.
Rotina de trabalho nas aulas de História no Ensino Médio: Aula expositiva e discussão dos temas, uso de documentários polêmcos, simulados, atividade de fixação de conceitos ,textos para interpretação e aulões pré vestibular.
Trabalha com mapas, imagens,vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como? Sim no decorrer das aulas quando necessário. Muitas vezes em atividades interpretativas.
Em sua opinião quais as diferenças existentes entre o ensino de história no ensino fundamental e no médio? Quais as diferenças em relação a abordagem dos conteúdos? No ensino fundamental existe uma certa passividade, bem como aceitação de certas “ verdades impostas”, diferentemente do ensino médio onde os alunos parecem ter maisa utonomia, e possuem um senso crítico mais evidente, de forma que torna os questionamentos e discussões algo mais amplo e aprofundado, a partir dos temas estudados, especialmente no contexto de relação da atualidade e realidade dos mesmos.
A escola realiza atividades no dia “ 20 de novembro” – Dia da consciência negra? Que tipo de atividades refrentes a essa temática desenvolve com os alunos? Existe algumas feiras culturasiq eu reforçamos com mais avidência este tema, no tocante ao publico escolar. Dentro da sala de aula, há semprediscussões, textos coletivos, debates e documentários utlizados para tratar da temática. A escola combate de forma evidente o preconceito desde esse a outros temas ligados.
6- OBSERVAÇÃO DAS AULAS (DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO)
Diário de Observação 1 
Nome da Escola: Colégio Curitibano Adventista Bom Retiro - CCABR
Série/ ano: 1º Ano Ensino Médio
Datas das 6 aulas observadas: 30 de novembro , 01,02,03,04 e 05 de outubro de 2013
Turno das aulas observadas: ( x ) MAT ( ) VES ( ) NOT
Aulas geminadas: ( ) SIM ( x ) NÃO
Nome do professor regente: Luciana Valente
Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: 
Os povos do Oriente: economia e sociedade
Nas aulas como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
A professora inicia a aula situando sobre tais civilizações a seu contexto geográfico, indagando os alunos sobre o que os mesmos conhecem ou viram falar sobre esses povos. Ao discutir sobre o tema a mesma remete algumas indagações sobre cultura dos mesmos , bem como especificações que de comparado a nossa realidade parecem um tantos diferentes. A isso a professora faz comparações de forma a ampliar a visão dos alunos sobre o assunto.
Quais os procedimentos/ metodologias utilizados adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
 Dado a introdução da aula a professora faz a exibição do de um documentário sobre os povos orientais, um tanto polêmico e interessante, de forma a situar melhor os alunos quanto ao conhecimento desse spovos. Em minha visão tais procediementos abrem um leque de curiosidades e oportunidades dos alunos comentarem e apresentar opiniões. O uso de filmes, imagens e documentários favorece a inovação e dinamização do aprendizado, trazendo o contexto história para um vislumbre mais autêntico e real, com vista a percepção do aluno. Proporcionando com isso o despertar do aprendizado ao invés da sua inibição.
Como se dá a participação dos alunos em sala (fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não-participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? Os alunos do 1º ano, por serem alunos mais desprendidos em função de sua idade, aparentam serem mais confiantes no que falam e perguntam.No entanto também são mais questionadores e céticos a algumas informações apresentadas e discutidas em sala de aula. Os mesmos participam em sua maioria do debate, especialemente das questões trazidas ppor algumas parte do documentário, perguntas que se relacinam com nossa realidade hoje. O tema ao tratar entre outros assuntos, as questões culturais, traz um leque de outras curiosidades inseridas no contexto, proporcionando a aula uma troca de informações e conhecimentos entre professor e aluno. Acredito que a participação so tem a acrescentar na cosntrução conjunta do aprendizado entre aluno e professor , uma vez que o aluno não somente ouve mais tambem se expressa, opina, discorda, constroi sua opinião. A não participação, como é o caso de alguns da sala, restringe especialmente o despertar do senso crítico, uma vez que o mesmo não expoe nem a favor ou contra certa situaçao, nem se sente contribuindo tão ativamente na construção das ideias. 
Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (expontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distante esta interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
Tendo em vista uma certa amizade já contruida entre a professora e seus alunos, é algo que favorece espontaneamente o diálogo entre ambos. Percebe-se que diante dos debates em especial a aula passa sem ao menos perceber a hora, pois é algo que gera empolgação entre a sala. A maior parte dos alunos participam sem timidez, e por ser um colégio considerado por muitos da cidade de curitiba “elitizado” a disciplina da sala difere de algumas realidades maioritárias tais quais em outros locais. O domínio de sala que a professora apresenta ter também favorece o andamento positivo das aulas. Acredito que tal experiência tem sido frutífera pra mim, pois penso que embora alguns desafios ainda se tenha, o que tenho presenciado neste colégio particularmente é uma experiência escolar bem sucedida, claro que muitos passos ainda precisam serem dados na educação geral, porem percebo que na realidade onde faço o estágio muitos desses passos já se tem se alcansado.
Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? A mesma dividiu a sala em alguns grupos, por tema do conteúdo. Cada grupo traz sua apresentação conforme achar mais cômodo. Alguns trazem apresentação em pawer point, outros em forma de teatro, outros apresentm em forma de leitura normal e até em forma de música. Os mesmos parecem bem desprendidos. Alem disso a mesma trabalha tambem com lista de exercícios, atividade no livro didático, questões pertinentes ao enem e enem e vestibular., seguidos de avaliação bimestral. 
Qual o papel do livro didático na aula? Nesta aula especialmente foi utilizado recursos audiovisual, deixando não muitos momentos em sala de consulta ao livro didático. Este por sua vez foi mais explorado em casa, especialmente na respotas da lista de atividade e relatório que os alunos precisavam fazer pra entregar a professora. No entanto o livro traz inumeras matérias extras e curiosidades interessasntes que acompanham e enriquecem a explanação do conteúdo
Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
Multimídia, documentários, bíblia sagrada e imagens, materiais de paoio para enem e vestibular.
Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como?
Com toda certeza, admiro por sinal o uso da bíblia sagrada, a forma como a professora relaciona sua história a temática. O uso de filmes, documentários e exmplificações da realidade antes e hoje, culminam em dúvidas, discussões, exposições interessantes que partem dos alunos. Esses artefatos auxiliares, permitem que a aula seja dinâmica e interativa.
Diário de Observação 2 
Nome da Escola: Colégio Curitibano Adventista Bom Retiro - CCABR
Série/ ano: 2º
Datas das 6 aulas observadas: 30 de novembro , 01,02,03,04 e 05 de outubro de 2013
Turno das aulas observadas: ( x ) MAT ( ) VES ( ) NOT
Aulas geminadas: ( ) SIM ( x ) NÃO
Nome do professor regente: Luciana Valente
Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: As doutrinas sociais do século XIX
Nas aulas como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
 A professora iniciou a aula remetendo as perguntas sobre o capitalismo, socialismo, anarquismo, sindicalismo etc. Comentou de forma breve sobre asraízes e significânia de cada termos, diferenças e outros informes relacionados. Em seguida foi mostrado algums imagens para os alunos analizarem e dizer o que achavam que eram. Aprofessora pediu que os alunos abrissem o livro para ler brevemente um resumo sobre as doutrinas que surgiram no século XIX. Foi apresentado também um mapa de localização da região onde cada doutrina foi se manisfestando.O tema de certa forma contextualiza a realidade do aluno,no tocante as perguntas que a mesma fez quanto a raízes do sistema e pensamento que temos hoje, em relação ao sistema onde vivemos e nossa visão para com o que é diferente a nossa verdade. Desse modo os alunos percebem inúmeros contextos que levaram a algumas linhas de pensamentos, bem como influenciaram em vários conceitos e verdade do que possuimos hoje e convivemos diariamente.
Quais os procedimentos/ metodologias utilizados adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos?
Dado a introdução da aula a professora faz a exibição de um documentário relacionado ao tema: História da Humanidade, Volume IX. O mesmo parece bastante objetivo ao se tratar dos fatos que marcaram o fim do século XIX e o inicio do século XX,tais como: As doutrinas Socialistas - (Socialismos); As revoluções Liberais do Século XIX; Unificação da Italia e Alemanha; Primeira Guerra Mundial; Revolução Russa; Crack da Bolsa de 1929; Movimentos Nacionalistas.Produzido pela SBJ produções em 1994. Esse documentário proporcionou uma série de perguntas e curiosidades em relação ao períoso em estudo bem como o nosso tempo atual. Em minha visão tais procediementos abrem um leque de curiosidades e oportunidades dos alunos comentarem e apresentar opiniões. O uso desse recurso como já foi menionado no diário 1 , favorece positivamente a inovação e dinamização do aprendizado, trazendo o contexto história para um vislumbre mais autêntico e real, com vista a percepção do aluno. Propor
rcionando com isso o despertar do aprendizado ao invés da sua inibição.
 Como se dá a participação dos alunos em sala (fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não-participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? Os alunos do 2º ano, parecia uma turma mais barulhenta e instável. A princípio demonstraram um certo desinteresse peo assunto. A professora no entanto apreceu motiva-lo após mostrar a ideia documentário. Os mesmos participam do debate, porem nem toda sala, alguns pareciam estar pensando em outra coisa, disperos e enfim,não tão interessados na temática particularmente. Alguns fizeram perguntas, trouxeram curiosidades quanto as doutrinas pensamentos atuais, a influência européia e americana desde semrpe e ate nosso dias . Acredito que a participação so tem a acrescentar na cosntrução conjunta do aprendizado entre aluno e professor , uma vez que o aluno não somente ouve mais tambem se expressa, opina, discorda, constroi sua opinião. A não participação, como é o caso de alguns da sala, restringe especialmente o despertar do senso crítico, uma vez que o mesmo não expoe nem a favor ou contra certa situaçao, nem se sente contribuindo tão ativamente na construção das ideias. 
Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (expontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distante esta interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? No 2º ano, a professora demonstra uma certa dificuldade em lhe dar com o conteúdo em função da agitação da turma. Mesmo assim a professora contextualiza o assunto, busca interação da turma e remete algumas doses de humor, o que torna a turma mais familiarizada e interessa no tema. Por já conhecerem a professora de séries anteriores, por sua vez demonstram se sentirem mais tranquilos, neste sentido ate demais, como o caso desat série Nesse momento a professora tenta mediar humor com aturoridade na busca do respeito as aulas. Acredito que a forma como professora interage é louvável. Visto que a mesma procura despertar o conhecimento nos launos e não força-lo. A educação precisa ser estimulada, motivada para se tornar melhor sucedida. Penso que essas ideias despertadas pela mesmo demonstram uma experiência positiva ao ensino de historia, especialmente a realidade do 9º ano.
Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)?
Para esta série, não muito diferente a professora tambem dividiu os alunos em grupos encarregano-os de pesquisar a temática dividida em várias partes. Após isso foi dado a turma uma lista de atividades, com questoes aprofundadas da temática para responderem em casa. Ao final das aulas, os alunos deveriam realizar um relatório, dissertando sobre seu entendimento geral em relação ao tema. Tambem é aplicado aos mesmos questçoes de enem e vestibular, com perguntas específicas do assunto e seu contexto geral.
Qual o papel do livro didático na aula? Nesta aula foi utilizado recursos audiovisual, em uma breve consulta ao livro didático em sla de aula. Este não somente dar um certo apoio no tocante ao esclarecimento de algumas dúvidas e informações, bem como ciuriosidades pertinentes a temática. 
Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
 Multimídia, documentários, imagens, bíblia sagrada.
Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como?
 Com toda certeza, o uso de mapas, multimídia e imagens enriquecem a aula, dinamiza e desperta de forma motivadora o conhecimento, atraves de debates e discussões que desperta o senso crítico dos alunos. O uso da bíblia de igual modo, traz um certo diferencial, especialmente aos alunos que em sua maioria acreditam nas palavras discorridas na mesma. Algumas passagens bíblicas ofram mencionadas pela professora, quando comparadas ao que viera a acontecer em dado período histórico. Amesma relacionou isso e gerou certa discussão e curiosidades.
7- PLANO DE UNIDADE
Tema: Industrialização no Brasil
Conteúdo Programático:
O espaço industrial brasileiro
Objetivos:
Identificar elementos representativos das diferentes fases da industrialização brasileira
 Reconhecer fatos e/ou situações representativas das etapas do modelo industrial brasileiro.
Anos: 2º Ano Ensino Médio
Tempo estimado: 6 aulas
Materiais necessários:
- Textos e imagens sobre o tema em livros didáticos, paradidáticos, revistas e sites- Atlas geográfico- projetor multimídia - Computadores conectados à internet- Cópias do artigo "Indústria", disponível no site Plataforma Britannica Escola Online
Obs: Propor, com o auxílio de mapas e sites da internet, que os estudantes investiguem e analisem os diferentes momentos da industrialização no Brasil.
Desenvolvimento
1ª etapa: Organizar uma roda de conversa com os estudantes com o objetivo de construírem conhecimento a respeito das diferentes fases da industrialização brasileira, bem como sobre os fatos e/ou situações representativas das etapas do modelo industrial brasileiro. Para começar, levantar a questão: o que é indústria? Citar e explique alguns exemplos. Permitir que os estudantes expressem seus conhecimentos prévios e registar esclarecendo possíveis dúvidas e, com base nessa "sementeira de ideias", auxilia-los a elaborarem um quadro-síntese em um arquivo no computador ou no caderno.Sobre esta questão, orienta-los a ler o artigo "Indústria", disponível no site Plataforma Britannica Escola Online  (reconhecida pelo MEC/CAPES, dispõe de informações confiáveis, de acesso fácil e gratuito para pesquisas escolares).
2ª etapa
 Dividir os estudantes em grupos e recomendando que discutam como se desenvolveu a industrialização pelo mundo. Propor questões-problema para instigar a curiosidade sobre o tema:O que é industrialização? Como ocorreu e se desenvolveu o processode industrialização pelo mundo. Orienta-los a pesquisarem o assunto em livros didáticos, paradidáticos, revistas e na internet. O objetivo é compreender que o processo de industrialização mundial é antigo e passou por várias etapas de desenvolvimento, de acordo com as técnicas que marcaram o avanço dos meios de produção e de produtividade.
 Auxiliar os grupos na construção de um quadro comparativo e ilustrativo para explicar as principais características que marcaram a:
a) Primeira Revolução Industrial;
b) Segunda Revolução Industrial;
c) Terceira Revolução Industrial.
Propor que os alunos criem um blog na internet para divulgar os resultados, trocar experiências e reflexões, apresentar sugestões, dentre outras possibilidades. Observação: Para saber como criar blogs, os grupos podem acessar o site Criar um blog, e seguir as instruções.
3ª etapa:
Apresentar à turma as seguintes questões: Como ocorreu o processo de industrialização no Brasil?- Que elementos são representativos das diferentes fases da industrialização brasileira? Solicitar aos grupos que busquem em livros, revistas e sites informações para responder essas e novas perguntas que aparecerem ao longo da investigação. 
 Destacar que a industrialização no Brasil se desenvolveu a partir de mudanças estruturais de caráter econômico, social e político que ocorreram, sobretudo, nos últimos trinta anos do século 19 e na primeira metade do século 20. Os estudantes podem fazer registos em um arquivo no computador ou no caderno e expor os resultados em forma de seminário, utilizando painéis ou projetor multimídia, além de disponibilizarem as informações no blog criado por eles.
4ª etapa
Apresentar o mapa que ilustra esta sequência didática (disponível no topo da página, acima), que representa a distribuição espacial da indústria no Brasil no ano de 2002. Em seguida, perguntar aos alunos: Onde se concentra o maior número de indústrias em nosso país? Quais os fatores responsáveis por essa concentração industrial? Qual atividade industrial tem maior participação na economia do município em que você mora? Explique. .Dividir em grupos, os alunos devem apresentar suas respostas contextualizando historicamente como se desenvolveu a industrialização no Brasil. Cada grupo poderá organizar uma apresentação, utilizando painéis ou projetor multimídia, além de disponibilizar as informações no blog, expondo seus conhecimentos e promovendo a troca de informação entre todos os alunos.
Trabalhar a temática em parceria com outras áreas do conhecimento!
Propor um projeto interdisciplinar para trabalhar de forma integrada, a fim de que os alunos entendam os conceitos estudados e suas aplicações no cotidiano. Em Língua Portuguesa, os alunos podem trabalhar com produção e interpretação de textos sobre a temática; em História e Sociologia pode-se fazer um estudo sobre o surgimento das diversas atividades industriais e as principais mudanças decorrentes da mesma em nossa sociedade; em Ciências podem-se fazer estudos sobre as os problemas socioambientais decorrentes das principais atividades industriais; em Artes, confeccionar painéis temáticos; em Matemática, tabular dados quantitativos e construir gráficos, tabelas, dentre outras inúmeras possibilidades. 
Avaliação
 A avaliação deve acontecer durante todo o processo, considerando participação, desempenho e colaboração dos alunos em cada atividade proposta. No entanto, é relevante averiguar os seguintes itens, ao final do processo:
1. Pesquisa: verificar a capacidade dos alunos para realizarem pesquisa. Valorizar a busca de informações sobre o tema em sites de pesquisa confiáveis, em cada uma das atividades propostas.
2. Exposições: constatar se houve a compreensão dos conceitos estudados. Discutir com os alunos sobre o que mudou em seus pontos de vista com relação aos conceitos abordados após a realização de cada atividade.
3. Comportamento individual e coletivo: observar as atitudes individuais e em grupo e constatar se houve mudanças significativas relativas ao respeito a si mesmo e aos outros colegas.
4. Trabalho em grupo: avaliar a capacidade dos alunos para desenvolver ambientes de aprendizagem colaborativa. Observar a disponibilidade, iniciativa e colaboração do aluno ao trabalhar em grupo.
8- APONTAMENTOS DO PROFESSOR REGENTE EM RELAÇÃO AO PLANO DE UNIDADE
Ao apresentar o plano de regência a supervisora de campo, a mesma fez uma análise apresentando alguns pontos relevantes e que precisam ser observados no plano de unidade. As observações principais foram no tocante a questão do tempo de execução da aula. O número de atividades que talvez possam ser reduzidas a algo mais objetivo em função dos demais conteúdos que precisam serem aplicados, e a oportunidade dos alunos interagirem mais, de forma que a condução das aulas não sejam somente encarregada pelo professor. O plano precisa abrir espaço pra que os alunos tambem possam interagir, debater o assunto e apresentar suas considerações. O mais a mesma achou que está dentro do que se espera no geral de um plano, podendo enriquecer com ideias mais dinâmicas e oportunas para sair da exposição e pensar em novas ferramentas de ensino.
9- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE A REGÊNCIA
Foram no total 6 h/aulas do dia 07 a 16 de outubro de 2013, considerando o recesso escolar do dia 14 e 15, em função do dia dos professores. Todas as aulas ocorreram no turno matutino.
A turma escolhida foi o 2º ano, formado por trinta e um alunos, é uma turma razoavelmente participativa e questionadora, apesar de em certos momentos dispersa conforme pude ver na observação das aulas. Durante as aulas fiz apresentação do tema, expliquei sobre o motivo de estar ali e tentei ao máximo me familiarizar com os alunos mais tímidos e os bagunceiros. Iniciei a aula de forma segura, e com ajuda da professora para deixar os alunos quietos e concentrados. A princípio percebem-se em função da novidade de um professor diferente, alguns alunos tentando testar o professor no sentido de conhecer os limites. A professora regente porem consegue equilibrar esse clima dando um suporte e alertando particularmente a mim sobre a normalidade de tais reações da turma. O primeiro dia foi tranquilo, executei a aula conforme o planejamento, e tive total apoio da professora e a turma na maior parte do tempo contribuiu. Alguns apresentam timidez, enquanto outros desprendimentos maiores em conversas paralelas. No segundo dia, a turma pareceu não gostar tanto da ideia que eu iria ministrar as aulas. Por ser um perfil de escola particular, os mesmos assim como os pais, apresentam desconfiança quanto a capacidade do professor. No entanto foi reforçado da necessidade e do acompanhamento da professora regente. A aula foi exposta, obtive a participação por parte da maioria e tudo ocorreu bem, não mudando muito da rotina do primeiro dia. O terceiro dia, a turma parecia mais confiante, trazendo ate algumas perguntas de casa sobre o tema e sobre a vida de professor, algo bastante curioso e interessante. A aula foi exposta, foi um dia de aula tranquilo e todos em sua maioria contribuíram com o bom rendimento da aula. Nos demais dias, não mudou tanto a rotina, os alunos interagiram melhor, percebi que isso foi facilitado graças à amizade que fui adquirindo com eles, que queriam saber da minha vida, de onde vim, onde moro e enfim. Percebi da necessidade desse vínculo como algo importante no processo de adaptação do aluno ao professor, da confiança e simpatia do mesmo, ate pela disciplina. Nessa fase de adolescência a professora reforçou mais uma vez que é fundamental tal relação. Em poucos casos precisei chamar atenção da turma de modo mais firme. A professora deu um suporte nesse sentido, e algumas meninas especialmente parecem ter mais facilidade em apresentar antipatia a professoras. Embora participassem das aulas, o momento de ter que escrever, ou realizar lista de atividades, relatórios enfim parece nada interessante, e poucos mostram satisfaçãoneste momento. As aulas mais interessantes pra eles foram às de apresentação em grupo, documentários, e debates em sala. Isso apresenta ocorrer de acordo com a fase em que vivemos, onde tudo precisa ser rápido e prático. Tentei ao máximo incluir em meu comportamento os itens de observação da professora regente. No fim das aulas a mesma me parabenizou, alertando quanto alguns pontos que posso melhorar e potencializar, todavia. Desde aulas mais dinâmicas, a brincadeiras que envolvam o aluno na temática, e autoridade no momento de se impor com os alunos mais rebeldes. Também foi comentada pela mesma a importância de se preparar bem antes de dar uma aula, de forma a dominar o conteúdo e levar sempre recursos extras pra o caso de sobrar tempo ou o plano levado não dar certo. A experiência foi um tanto válida, apesar da ansiedade gerada pela mesma.
10 -ELABORAÇÃO Do PROJETO SOCIAL
TEMA: Cidadania: Natal Solidário 
SÉRIE: 1º Ano. Ensino médio 
NÚMERO DE AULAS: A definir conforme andamento do projeto. Se estima uma média de 8 aulas específicas para o projeto , que ocorrerão não de forma seguida, mas de acordo com o cumprimento de cada etapa. 
JUSTIFICATIVA
Ao olharmos ao redor do mundo, do nosso País, Estado, município ou comunidade em que vivemos, podemos concluir que qualquer iniciativa que pretendamos fazer é pouco diante do quadro de dessabores que há na sociedade. Em nossa cidade, apesar de ser uma cidade rica e desenvolvida se comparada a outras, podemos perceber que sofre um tanto com o desnível social, com o desemprego e com a má distribuição de rendas,que é realidade em todo nosso país, que por sua vez é destaque mundial na categoria de desigualdade. No entanto partindo do pressuposto que antes de querermos mudar o mundo temos que começar a mudar a nós mesmos, a iniciativa de construir o senso de solidariedade a partir do desenvolvimento de um projeto que acarrete ações, que não somente suestam efeitos passageiros, mais na consciência de cada um que puder participar do mesmo e compreender mais de perto da realidade apresentada e vivida de fato por diversas famílias em nosso município e país. O Natal seria uma oportunidade de unir essa inciativa a estratégia de espírito solidário que a momento traz. Por isso foi escolhida esse período como mais oportuno e interessante não somente aos alunos, como as famílias receptoras dos benefícios.
OBJETIVO GERAL 
• Despertar o senso e o ato de solidariedade nos alunos e através destes na comunidade em geral, instigando-os a observação e reflexão sobre a realidade social. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
• Incentivar os alunos do ensino médio a observar as necessidades do próximo e tomar uma atitude, despertando o senso de solidariedade, para que possam perceber a importância de sua ação e da união da coletividade. 
• Levantar um diagnóstico socioeconômico da comunidade local, visando às famílias de baixa renda ou sem nenhuma renda, desencadeando na distribuição de cestas alimentícias. 
• Promover um trabalho comunitário através de arrastões nas residências e comércios para a arrecadação de alimentos, mediado pelos alunos, professores e funcionários. 
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO DO PROJETO 
Levando em consideração a problemática da desigualdade social, que é destaque histórico em nosso país, assunto um tanto interessante a se tratar com o público do ensino médio, bem como um assunto também do interesse da escola onde realizo o estágio, considerando a identificação da mesma com questões pertinentes a valorização do SER, bem como dos valores e bem estar familiares, é que acredita-se que o projeto possa assumir um tanto de importância e apoio do corpo escolar juntamente, bem como perpassar a questão unicamente da ação solidária, para os alunos especialmente trará a oportunidade de conhecer realidade além do que os mesmos possam conhecer em seus bairros ou suas casas. Essa ação permitirá uma aproximação do que será trabalhado em sala de aula no tocante a temática da desigualdade social desde o nosso país a cidade local.
METODOLOGIA 
O desenvolvimento desse projeto dar-se-a através de: 
•Estudos de textos e debates em sala de aula sobre ações de solidariedade, levando os alunos a refletirem e reconhecerem as necessidades um do outro. 
•Leitura, documentários e discussões de forma a situar os alunos quanto à realidade local, regional e geral do país e do mundo no que diz respeito ao desafio da desigualdade social.
•Levantamento socioeconômico da comunidade local, gerando um diagnóstico. 
•Despertar nos alunos atitudes perante o diagnóstico analisado para arrecadação e distribuição de alimentos. 
•Apresentar aos alunos possíveis formas de amenizar esse desafio em nossa localidade e país.
•Ação solidária direta as famílias, através de visitas, pesquisas, doações e outras ideias que os próprios alunos possam sugerir dentro do possível. 
AVALIAÇÃO:
A avaliação de dará de acordo com o decorrer do desenvolvimento do projeto, através da participação ativa dos alunos nos debates, trabalhos e demais atividade teóricas e práticas que forem acontecendo. Contará também entrega de dados e relatórios conforme forem pedidos pelo professor.
FONTES:
CAMARGO Orson. Brasil Escola. Desigualdade Social. Disponível em: http://www.brasilescola.com/sociologia/classes-sociais.htm. 
POLLI Simone Aparecida. Curitiba, Metrópole Corporativa. Fronteiras da Desigualdade. Rio De Janeiro, 2006. Disponível em: http://teses.ufrj.br/IPPUR_M/SimoneAparecidaPolli.pdf
VILELA, Elaine Meire. Desigualdade social: permanência e evolução no Brasil. Centro de Referência Virtual do Professor - SEE-MG / setembro 2010. Disponível em:
http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/banco_objetos_crv/%7BAA65006D-BA15-45F8-BB6F-6E30F2D5DCBB%7D_Desigualdade%20social.pdf
WLODARSKI Regiane, CUNHA Luiz Alexandre. Desigualdade Social E Pobreza Como Consequências do Desenvolvimento da Sociedade. Disponível em: http://www.uel.br/grupoestudo/processoscivilizadores/portugues/sitesanais/anais9/artigos/workshop/art15.pdf
REFERÊNCIAS:									
DURKHEIM, E. 1973. Da divisão do trabalho social, São Paulo, Abril.
BARROS, R., CARVALHO, M. D., FRANCO, S. & MENDONÇA, R. 2007. Determinantes da queda na desigualdade de renda no Brasil: situação social brasileira.
NEVES, J. A. B. 2002. Dimensões estruturais das ocupações e determinação da renda no Brasil. Anais Anpocs. Caxambu: Anpocs.
WEBER, M. 1999. Economia e sociedade: Fundamentos da sociologia compreensiva, Brasília, UnB.
11- PROJETO PARA O USO DA TIC NO ENSINO DA HISTÓRIA
Tema: Evolução da mídia na cidade de Curitiba
Turma: 1º Ano ensino médio
Duração: 8 aulas
Objetivo: O objetivo desse projeto é apresentar a evolução da mídia na cidade de Curitiba, diante de um senso crítico, apoiando-se na numa maneira de dinamizar e enriquecer o conhecimento dos alunos unindo tecnologia, informação e comunicação.
Justificativa?
Através da evolução das mídias, dos recursos tecnológicos e informação bem como a penetração de veículos de comunicação multimídias, passou-se a se falar muito sobre o enfraquecimento dos sentidos e da perda da sensibilidade das pessoas, fruto de um grande bombardeio de imagens e sons no mundo contemporâneo, que é um tanto presente nas grandes cidades e que se diga na grande Curitiba, cidade de referência nacional. Sabe-se que o excesso de informações e estímulos externos dificultam a reflexão e a contemplação da realidade. “A velocidade que as novas tecnologias imprimiram nos modos de vida reduziu expressivamente a noção de tempo e espaço, porém a capacidade de reflexão e introspecção humana não evoluiu da mesma forma que a capacidade de percepção, ou seja, a percepção capta muitos estímulos que muitas vezes não são processados e não se tornar significativos. Para que o indivíduo se insira de forma ativa e crítica em meio à rapidez e a mistura de informações (verbais, visuais e sonoras), característica da sociedade atual, é necessário desenvolver a habilidadede análise e síntese de modo simultâneo”. (Revista Cultura e Cidadania). Entre as principais mídias utilizadas no processo ensino-aprendizagem, as mais utilizadas são o material impresso, a televisão/vídeo e o rádio. No entanto também se tem a informática como uma das principais mídias de destaque e uso na atualidade, particularmente por ser uma mídia multimídia, agregando recursos de diversos tipos. Mediante torna-se indispensável tratar essa temática de forma a discutir a envolver os alunos na pesquisa e discussão da mesma, de uma forma interativa e dinâmica, utilizando de diversos recursos tecnológicos. Com o apoio da equipe de professores da possível escola onde esse projeto possa ser implementado, pensa-se por meio do mesmo não somente trabalhar tecnologia, informação e comunicação como repensar novas práticas de ensino em sala de aula, tendo em vista o desafio da educação para os dias de hoje em meio à era digital.
Matérias envolvidas
História: Evolução da mídia no estado, desde sua origem até os dias de hoje.
Disciplinas de apoio
Português: O uso da língua portuguesa pela mídia curitibana
Inglês: Relaciona-se com as palavras de origem americana na Internet e a disponibilidade de acesso.
Química: Em relação da produção do papel (todo o processo).
Física: Envolve as máquinas do processo industrial, juntamente com as ondas de rádio e TV.
Biologia: Todos os danos que a indústria do papel causa para a natureza: Desmatamento, reciclagem, etc…
Matemática: Relações com gráficos, índices nas áreas das indústrias tanto como na natureza.
Geografia: Relacionando com economia, publicidade econômica (na Internet) ,espaço urbano entre outros fatores
Filosofia: os assuntos de lógica na programação de computadores, uma pequena abordagem sobre i.a. e também as mensagens subliminares.
Desenvolvimento das atividades
Sendo que o mesmo será dividido em quatro partes, distribuídas entre os grupos que serão formados pelos alunos.
1. Stand sobre a Internet onde apresentaremos todas as relações com o meio de comunicação que mais cresce no mundo falando também sobre a globalização
2. Stand sobre a indústria do papel: Nesse stand haverá uma maquete de uma indústria de papel, mostrando desde o início (Matéria-prima) até o final do processo(o papel).
3. Stand sobre o jornal: Será montada uma banca de jornal expondo revistas e jornais antigos, dando ênfase ao jornal ‘‘O estado de São Paulo’’ (O estadão).
4. Stand sobre Tv e Rádio: estará sendo apresentado o poder de manipulação a tv e do rádio.
Sendo que os alunos que estarão trabalhando nos stands deverão estar caracterizados de acordo com o seu tema.
E também iremos fazer panfletos para divulgação da sala, através de um fórum de discussão, curiosidades dos assuntos abordados na sala.
 Recursos:
O grupo irá precisar dos seguintes materiais para execução do projeto:
-Televisão
- Projetor
- Internet
- DVD
-Computador
-Rádio
-Arame
-Isopor
-Tecidos
-Cartolinas
-Materiais em geral para ilustrações
-Papel pardo, entre outros...
Fontes: 
SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de teoria e de pesquisa da comunicação e da mídia. EDIÇÃO. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004. 
Revista Cultura e Cidadania [on-line.] . Informação inteligente para quem não tem medo da verdade. Mídias Educacionais. Disponível em: 
http://revistaculturacidadania.blogspot.com.br/2013/03/artigos-midias-educacionais.html. Acesso em 26 de setembro de 2013.
THOMPSON, John B., A Mídia e a Modernidade. Uma teoria social da mídia, Petrópolis, Vozes, 1998.
MIRANDA,Gustavo,Lima. A História da evolução da Mídia e do Mundo. Brasília, maio de 2007.Disponível em: 
http://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/1265/2/20266495.pdf. Acesso em 27 de setembro de 2013.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
______; QUEIROZ, Adolpho. Identidade da imprensa brasileira no final do século – das estratégias comunicacionais aos enraizamentos e às ancoragens culturais. EDIÇÃO. São Paulo: UMESP, 1998. 
SAMPAIO, Mario F. História do rádio e da televisão no Brasil e no mundo. EDIÇÃO. Rio de Janeiro: Ed. Achiamé, 1984. 
SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de teoria e de pesquisa da comunicação e da mídia. Edição. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004. 
Revista Cultura e Cidadania [on-line.] . Informação inteligente para quem não tem medo da verdade. Mídias Educacionais. Disponível em: 
http://revistaculturacidadania.blogspot.com.br/2013/03/artigos-midias-educacionais.html. Acesso em 26 de setembro de 2013.
THOMPSON, John B., A Mídia e a Modernidade. Uma teoria social da mídia, Petrópolis, Vozes, 1998.
MIRANDA,Gustavo,Lima. A História da evolução da Mídia e do Mundo. Brasília, maio de 2007.Disponível em: 
http://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/1265/2/20266495.pdf. Acesso em 27 de setembro de 2013.
Roteiro para elaboração de projetos: Disponível em http://aeri.uefs.br/wp-content/uploads/Orientacoes-para-Elaboracao-de-Projetos.pdf. Acesso em 25 de setembro de 2013.
Como elaborar um projeto pedagógico. Disponível em: http://www.pedagogia.com.br/projetos/como.php. Acesso em 25 de setembro de 2013.
12- PARECER DA PROFESSORA REGENTe EM RELAÇÃO A ENTREGA DOS PROJETOS:
Os projetos anexados acima, foram apresentados a professora Luciana Valente, para que a mesma pudesse dar seu parecer e considerações relacionadas aos mesmos. A mesma analisou, e aparentemente pelo que expressou, achou que ambos poderiam ser úteis a realidade escolar, especialmente o social que é um trabalho de certa forma já desenvolvido em partes pelo corpo da escola. Porem esse projeto segundo a mesma poderia a vir a dar um afirmada nas ações que de forma tímida já vem acontecendo. O projeto da Tic, a mesma comentou que comc erteza seria abraçado especialmente pelos alunos, que adoram tratar do conteúdo do mesmo. Tambem o Colégio Adventista Bom Retiro, oferece estrutura para que o mesmo possa ser implementado. A professora comentou das possibilidades de ambos os projetos serem levados a frente. Fez algumas considerações no tocante ao encaixe desses no eríodo do ano letivo, e alguns detalhamentos que poderiam se fazer para tornar os mesmos ainda mais claros ao serem colocados em prática. No entanto gostou das ideias e acredita ques eja por esse caminho que devemos continuar caminhando, especialmente, pelo diferencial de novidades e dinamização do conhecimento que se diga, com o apoio de projetos entre outras iniciativas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A parti dessa experiência de estágio, mais um entre três que obtemos durante o curso de licenciatura em história, percebi que trabalho docente e a formação de professores estão um tanto interligados, visto que o sucesso do trabalho depende de uma boa formação e de um saber bem elaborado quecorresponda às exigências e as expectativas da sociedade. No entanto , desenvolver um trabalho docente que corresponda as expectativas e ideais sociais, exige de nós futuros profissionais da educação uma visão ampla sobre as mudanças constantes que ocorrem no campo educacional, sendo que nesse sentido, o professor precisa estar em permanentemente buscando uma formação continuada, participação em atividades relacionadas a pesquisa, leitura, atividades que o façam refletir e questionar informações e práticas, que o levem a entender a produção do saber, de modo a tornar sua prática educativa mais significativa. Tambem vali citar aqui que entre esse, e outros desafios, as séries finais tal qual ensino médio, requer uma posição mais firme do professor, bem como uma preparação do mesmo um tanto mais aprimorada, tendo em vista o perfil de alunos bastante críticos einformados que muitas vezes nos exige um diálogo e uma postura segura, e de bastante domínio doassunto que se quer discutir. Por vezes parece que o caminho é simples e gradual, e nos deparamos com situações em que sabemos o caminho a trilhar mas não sabemos ainda o lugar de chegada. Tive a sorte de estar em um ambiente escolar

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