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EDUCACAO INCLUSIVA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO NOME DO CURSO
NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA
TÍTULO DO TRABALHO:
Subtítulo do trabalho - se houver
Cidade Ano
TÍTULO DO TRABALHO:
Subtítulo do trabalho - se houver
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de ........
Orientador: Prof.
Cidade Ano
SOBRENOME, Nome Prenome do(s) autor(es). Título do trabalho: subtítulo em letras minúsculas. Ano de Realização. Número total de folhas. Projeto de Ensino (Graduação em nome do curso) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Cidade, Ano.
RESUMO
Apresentação concisa dos pontos relevantes, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e do processo de desenvolvimento do projeto de ensino. É constituído de um texto que apresente uma sequência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não deve ultrapassar 250 palavras. O resumo deve apresentar obrigatoriamente: o tema e linha de pesquisa, justificativa, problematização, objetivos, conteúdos (a serem desenvolvidos pelo professor ou gestor), síntese do processo de desenvolvimento (como pretende desenvolver as atividades), recursos necessários e avaliação. Deve também ter uma síntese do referencial teórico, com os principais autores e conceitos-chave.
Deixe um espaço entre o resumo e as palavras-chave.
Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3. Palavra 4. Palavra 5.
SUMÁRIO
1 Introdução....................................................................................................
2 Revisão Bibliográfica ...................................................................................
3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino................................... 3.1 Tema e linha de pesquisa...........................................................................
3.2 Justificativa.................................................................................................
3.3 Problematização.........................................................................................
3.4 Objetivos....................................................................................................
3.5 Conteúdos.................................................................................................
3.6 Processo de desenvolvimento...................................................................
3.7 Tempo para a realização do projeto..........................................................
3.8 Recursos humanos e materiais..................................................................
3.9 Avaliação....................................................................................................
4 Considerações Finais...................................................................................
5 Referências..................................................................................................
INTRODUÇÃO
A inclusão dos Portadores de Necessidades Especiais (PNE) nas escolas de ensino regular é algo que exige uma maior preocupação por parte das instituições de ensino que recebem esses alunos. Na maioria das vezes, as escolas os recebem pela simples obrigação de cumprir a lei, que determina a garantia de acesso desses alunos nas escolas de ensino regular, sem se preocupar em oferecer a esse aluno um atendimento que de fato o leve a um desenvolvimento intelectual. 
Segundo a Constituição Federal, capítulo II, seção I, art. 205, “a educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade...”. Além disso. o artigo 208, inciso III reassegura o “(...) atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”.
Para acolher a todos, os especialistas têm proposto e buscado uma escola integradora, onde todos sejam bem-vindos e na qual as diferenças sociais e pessoais sejam aceitas, respeitadas e até valorizadas. Nessa nova escola, o processo geral da classe passa a ser compreendido como um desenvolvimento físico, social, emocional e intelectual individualizado, peculiar a cada aluno em sua relação com o professor e com o grupo.
Baseando-me na Constituição Federal e no processo de inclusão da maneira como está sendorealizado nas escolas públicas castelenses – sem pessoal especializado, sem apoio da comunidade, com várias crianças com diversas necessidades diferentes em uma mesma sala de aula -, decidiu-se realizar esse projeto de pesquisa sobre inclusão na escola. 
Sabe-se que no Brasil, apesar da inclusão ser um processo que teve início na metade da década de 1980, existe milhares de crianças PNE que ainda vivem escondidas em casa ou isoladas em instituições especializadas, e isso acontece por falta de informação ou até mesmo por omissão dos pais, de educadores e do poder público.
É importante que os profissionais da educação, os pais e o poder público compreendam o verdadeiro objetivo da inclusão. Não basta oferecer a vaga na escola, é necessário que se adote uma postura positiva no sentido de adaptar-se a realidade desse aluno oferecendo-lhe oportunidade de desenvolvimento das habilidades para que eles percebam o que tem de bom. Por isso quem vive a inclusão sabe que está participando de algo muito especial
.
PROCESSO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
 
OBJETIVOS
GERAL
Discutir o processo de inclusão na escola pública e privada,para esclarecimento e detectação das dificuldades do dia a dia da interação professor-aluno, pais e administração escolar
ESPECÍFICOS
• Verificar se as escolas de ensino regular possuem estrutura física e humana para atender alunos com necessidades especiais;
• Observar se os PNE de Uberlandia possuem o direito ao acesso e permanência nas escolas de ensino regular;
• Verificar se os professores estão preparados para receber esses alunos.
JUSTIFICATIVA
Tendo em vista que oprocesso de inclusão, nas escolas de ensino regular, vai além de uma simples matrícula e que esse processo é bem mais complexo do que se possa imaginar, foi o que motivou a realização desse trabalho de pesquisa nas escolas de ensino regular de Castelo do Piauí para buscar respostas à questionamentos que se fazem presentes e constantes em nosso dia a dia: Quando a escola não está preparada para receber o aluno com PNE, o que fazer para que o mesmo seja acolhido e atendido em suas necessidades? O professor da sala regular está preparado psicologicamente e pedagogicamente para receber esse aluno? Pensando em responder estas e outras perguntas, surgiu a necessidade de realização dessa pesquisa como forma de reflexão e de preparação, como educadores, para um futuro compromisso com essa realidade
REFERENCIAL TEORICO
No Brasil, somente em 1960 iniciou-se a luta pela inclusão dos PNE nas escolas de ensino regular. Até então, a educação das pessoas portadoras de deficiência eram realizadas em instituições especializadas. Porém, essa prática começou a ser questionada a partir do momento em que houve um consenso de que o atendimento especializado aconteceria apenas como um complemento da escolarização. Iniciou-se assim a luta pela inclusão dessas pessoas nas escolas de ensino regular. Inicialmente essa inclusão não acontecia com a preocupação de integrar esse aluno de maneira efetiva, ou seja, o aluno não tinha nas escolas um atendimento que visasse seu desenvolvimento intelectual, estavam ali apenas para dizer-se presente e tinha por si só a responsabilidade de adaptar-se ao novo ambiente. (SILVA, 2010).
Portanto, na prática, em 1960 não aconteciauma inclusão, na realidade o que acontecia era uma exclusão mascarada, pois não é possível dizer que um ambiente educacional que não promova o crescimento intelectual, social e humano do aluno possarealizar de fato uma inclusão. Para fortalecer a inclusão é necessário olhar o PNE sem benevolência adotando posturas positivas e incentivadoras ao desenvolvimento de suas habilidades
.A autora Maria Tereza Egler Mantoan (2006) afirma que:
“Formar uma nova geração a partir de um projeto educacional inclusivo é fruto do exercício diário da cooperação e da fraternidade, do reconhecimento e do valor das diferenças, o que não exclui a interação com o universo do conhecimento científico. A educação escolar não pode ser pensada nem realizada senão a partir da idéia de uma formação integral do aluno – segundo suas capacidades e talentos – e de um ensino participativo, solidário e acolhedor.”
No âmbito legal existem leis que asseguram o processo de inclusão dos PNE nas escolas de ensino regular. A Constituição brasileira de 1988 deixa claro que a criança com necessidade educacional especial deve receber atendimento especializado complementar de preferência dentro da escola. Esse processo ganha reforços com a Lei nº 7.853/89 que define como crime recusar, adiar, cancelar ou extinguir a matrícula de um estudante por causa de sua deficiência. A Convenção da Quatemala de 2001 e proíbe qualquer tipo de exclusão baseada na deficiência das pessoas. (NOVA ESCOLA, 2009)
As políticas públicas asseguram a vaga na escola. Porém, não ofertam aos educadores, que são os maiores responsáveis pelo sucesso da inclusão, programas de capacitação que os preparem para tal função. A pedagoga Vanildes MenezesOliveira, em um artigo, de sua autoria, publicado no Jornal Mundo Jovem ( 2007, p. 19.), argumenta:
“[...] é preciso que os sistemas de ensino criem estruturas e programas de apoio aos professores na capacitação e remuneração adequada, e também possibilitem às escolas instrumentalização e espaços adequados que possam estimular o aprendizado dos alunos com necessidades especiais.”
Bento Selau (2010.) diz ainda que:
“[...] A educação dos alunos com necessidades especiais na escola regular não é, portanto, um assunto que possa ser resolvido apenas através de formulações legais. Uma das falhas da nossa cultura política é crer que se pode mudar a realidade com leis.”
Sendo o professor peça fundamental no processo de inclusão, seria viável que em sua formação profissional este fosse preparado para uma prática inclusiva. A adequação do professor com essa nova realidade também faz parte desse processo que exige do professor uma prática que atenda as necessidades de cada um, seja deficiente ou não. O modelo de formação dos professores se reduz a técnicas que este deve dominar para atuar apenas em salas homogêneas, e isso contribui para o afastamento do professor da reflexão sobre a prática inclusiva. (PINHO, 2009).
Já vêm sendo implementadas resoluções, decretos e normatizações que visam amparar a inclusão através da preparação do professor durante sua formação. Destacam-se:
✓ Portaria nº 1.793/94, que recomenda a inclusão da disciplina Aspectos Éticos Político-educacionais da Normalização e Integração da Pessoa Portadora de Necessidades Especiais nos cursos de Pedagogia e em todas as Licenciaturas.
✓ Lei nº. 10.436 que decreta a inclusão da LIBRAS (Língua Brasileirade Sinais) como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores.
✓ Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, que mostram a necessidade de capacitar os professores das classes comuns para o atendimento às necessidades educacionais dos alunos.
“ Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, que orienta a formação docente para o acolhimento da diversidade.
No entanto, ainda é comum ouvir reclamações por parte dos professores acerca da falta de capacitação para trabalhar com esta clientela. Existe também o fato de que a legislação que ampara a inclusão é relativamente nova, não contemplando professores formados antes da década de 90. (BASTOS, 2010, p. 23).
De 1998 a 2010 houve no Brasil um aumento significativo no número de alunos com necessidades especiais matriculados na rede regular de ensino. Em 1998, havia apenas 43,9 mil matriculados e em 2010 foram contabilizados 484,3 mil. As estatísticas não deixam dúvidas de que a inclusão tem sido cada vez mais aceita e entendida como um processo extremamente importante. Porém, se o aumento desse número de alunos significa uma vitória, a falta de infra-estrutura das escolas públicas, que as tornam incapazes de atender alunos com necessidades especiais, é algo ainda a ser resolvido. A falta de recursos voltados para esse problema acaba não permitindo a essas escolas oferecer ao aluno especial um atendimento que vise seu crescimento intelectual, social e humano. (REVISTA EDUCAÇÃO, 2011).
É comum encontrar na literatura afirmações de que no processo de inclusão o professor é o elemento fundamental para que ocorra um acolhimento verdadeiramente inclusivo doaluno especial. Porém, a grande maioria dos professores não está preparada para trabalhar com esse tipo de aluno, em razão disso a inclusão ocorre de maneira parcial e deficiente.
A autora Magali Bussab Ricchi (2002, p. 18) argumenta que:“A Escola Inclusiva será construída pela ação, principalmente do professor. Sem condições para exercer sua função, não haverá professor, mesmo com boa vontade, que consiga atender, dignamente, o aluno com qualquer necessidade educacional especial.”
Do outro lado desse processo de inclusão está a família do PNE. A união família e escola é de extrema importância para que esse processo aconteça de forma satisfatória. Nesse caso é preciso que os pais acreditem na potencialidade de seus filhos atuando como parceiros no processo de inclusão.
Pesquisas apontam a importância dessa parceria mostrando resultados positivos da interação família – escola - aluno especial. Quando pais se fazem presentes e compreensivos o desenvolvimento desse aluno embora ocorra de forma lenta e diferenciada acontece mais satisfatoriamente. Porém, nem todas as famílias participam dessa interação fazendo com que esse desenvolvimento apresente reações negativas quanto ao seu grau de realização. (SELAU, 2009)
A família é a base de estruturação para o desenvolvimento intelectual, social e humano da criança, seja ela especial ou não. É no âmbito familiar que se aprende os primeiros valores básicos de socialização. Para incluir, a escola e a família precisam oferecer o acesso, a permanência e o sucesso dos alunos especiais de forma real. A função da escola e da família é formar cidadãos e respeitar as diferenças é uma ação de cidadania, a inclusão possibilita ao aluno comumconviver com o diferente e assim se tornar um cidadão consciente de que para ter seu lugar no mundo é necessário respeitar o outro, permitindo que este ocupe seu lugar na sociedade. (LOPES, 2007, p. 198). A maioria das escolas ainda ver a inclusão apenas como um processo de adaptação física para receber o PNE. Porém, incluir é amar e amar significa libertar, valorizar e respeitar. Adaptar a escola para receber o PNE não significa incluir, é preciso valorizar a diversidade humana na sua importância para o enriquecimento individual e social .
3 METODOLOGIA
O projeto será desenvolvido através de entrevista que será realizada nas escolas de ensino regular pública e privada, com professores que possuem em suas salas alunos PNE.
CONCLUSAO
Todas as pessoas com necessidades especiais devem ser inseridas em classes comuns, sendo que os ambientes físicos e os procedimentos educativos é que devem ser adaptados aos alunos, conforme suas necessidades e especificidades. 
Para a construção de uma verdadeira sociedade inclusiva é importante, também, que se tenha preocupação e cuidado com a linguagem que se utiliza. Afinal, através da linguagem é possível expressar, voluntariamente ou involuntariamente, aceitação, respeito ou preconceito e discriminação em relação às pessoas ou grupos de pessoas, conforme suas características.
Incluir pessoas com necessidades educacionais especiais na escola regular pressupõeuma grande reforma no sistema educacional. Isto implica na flexibilização ou adequação do currículo, com modificação das formas de ensino, metodologias e avaliação; implica também no desenvolvimento de trabalhos em grupos na sala de aula e na criação e adequação de estruturas físicas que facilitem o ingresso e a movimentação de todas as pessoas. É um desafio, fazer com que a Inclusão ocorra, sem perdermos de vista que além das oportunidades, devemos garantir não só o desenvolvimento da aprendizagem, bem como, o desenvolvimento integral do indivíduo com necessidades educacionais especiais.
O decreto nº6. 571 de 17/09/2008, regulamenta o AEE, como um dos serviços disponibilizados pela EducaçãoEspecial.Parecer nº 13 do CNE Resolução nº 4 do CNE. Art. 1o - § 1º Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular.
Vivenciamos um momento em que mundialmente se fala na inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, na rede regular de ensino. Sabemos que a legislação é explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independente de suas necessidades ou diferenças. Por outro lado, é importante ressaltar que não é suficiente apenas esse acolhimento, mas que o aluno com necessidades educacionais especiais tenha condições efetivas de aprendizagem e desenvolvimento de suas potencialidades. Desta forma, é necessário e urgente, que os sistemas de ensino se organizem para que além de assegurar essas matrículas, assegurem também à permanência de todos os alunos, sem perder de vista a intencionalidade pedagógica e a qualidade do ensino.
Pessoas que são consideradas especiais têm as seguintes deficiências.
REFERÊNCIAS
BASTOS, A. R. B. de. Sendero Inclusivo: o caminho da escola peregrina na inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. São Luis: EDUFMA, 2010.
BRASIL. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília (Senado Federal): Centro Gráfico, 1988.
LOPES, M. C. in/exclusão Nas Tramas da Escola. Canoas: ULBRA, 2007.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: oque é? Por que? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2006.
NOVA ESCOLA. Políticas Públicas: A legislação educacional que trata da inclusão. São Paulo: Abril, jul. 2009. Disponível em: Acesso em 31 out. 2017.
OLIVEIRA, V. M. A Inclusão e a Proposta Pedagógica da Escola. Jornal Mundo Jovem, Porto Alegre, p. 19, abr. 2007. Disponível em: Acesso em: 10 out. 2017.
PICCHI, M. B. Parceiros da Inclusão Escolar, São Paulo: Arte e Ciência, 2002.
PINHO, S. Z. de. Formação de educadores: o papel do educador e sua formação.Sã0Paulo: Unesp, 2009.
REVISTA EDUCAÇÃO. Educação Inclusiva: O impasse da inclusão. 177 ed., Segmento, dez. 2011. Disponível em: Acesso em: 31 NOV. 2017.
SELAU, B. Inclusão na sala de aula, 2 ed. São Luís: Edufma, 2010. 130 p.
SELAU, B. Educação inclusiva e Educação para a paz: relações possíveis. São Luís: Edufma, 2009.

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