Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Cabeamento Estruturado Residencial, Predial e Industrial Unidade 4 Parte 2 Cabeamento SUBSISTEMA SALA DE EQUIPAMENTOS Conceito: Espaço destinado para acomodação da infraestrutura especial para os equipamentos de telecomunicações e computadores e os operadores. Características: Contém elementos ativos e passivos. Os racks abertos ou fechados, de parede ou armários. Cabeamento metálico: patch panel com conector MJ8V ou bloco com conector IDC. Cabeamento óptico: Distribuidores Internos Óticos (DIO). Pode abrigar o TR do andar a que pertence. Cabeamento Cabeamento Cabeamento Conceito: Ponto no qual se realiza a interface entre o cabeamento externo e o cabeamento interno da edificação Sala segura, de acesso restrito, onde a responsabilidade do provedor de serviços de internet ou de telecomunicações termina e a dos administradores do sistema local começa. Pode estar localizada dentro da sala de equipamentos, de acordo com o projeto e/ou exigências das concessionárias locais dos serviços fornecidos. Consiste de cabos, hardware de conexão e equipamentos de proteção necessários para conectar sistemas externos ao cabeamento interno. Podem chegar o cabo da companhia telefônica, os cabos provenientes de sistemas de antenas (microondas, satélite), TV a cabo e o cabeamento do backbone vindo dos demais prédios que constituem o campus. Cabeamento Cabeamento Diagrama Unifilar genérico Cabeamento Cabeamento por zonas Cabeamento Ponto de terminação para o cabeamento horizontal, consistindo em várias tomadas de telecomunicações em um mesmo local. Consiste de um ponto intermediário de distribuição do cabeamento horizontal, entre o distribuidor e a tomada. É indicado em instalações cujo layout muda com freqüência Cabeamento por zonas Cabeamento Vantagens Permite uma melhor distribuição dos cabos dentro da área de trabalho. Facilita a mudança de layout na área de trabalho. Permite que o cabeamento horizontal permaneça intacto quando da mudança de layout das áreas de trabalho. Apenas os patch cords dos usuários são afetados nas mudanças de layout. Regras de Instalação do MUTOA Deve ser instalado numa local que permita-o atender até 12 áreas de trabalho. Deve ser instalado em uma posição fixa no escritório (colunas, paredes fixas, etc.), para facilitar as substituições e remanejamentos dos cabos dos equipamentos. Cabeamento por zonas Cabeamento Horizontal Cabling (cabeamento horizontal) MUTOA (Multi-User Telecommunications Outlet Assembly) Bitola 24 AWG Para T = 5m Cabeamento Interconexão dentro do cabeamento horizontal, usando hardwares de acordo com a norma ANSI/EIA/TIA 568 B.2 Facilita o processo de distribuição do cabeamento na área de trabalho. Usado quando não há muita alteração do layout. Cabeamento Observações: Os segmentos do cabo que saem do CP são terminados em área de trabalho O CP não é um elemento acessível ao usuário comum, devendo ser instalado em tetos falsos ou pisos falsos Deve atender no máximo 12 áreas de trabalho. Cabeamento Os cabos usado são de condutores rígidos Os comprimentos adotados na norma não são alterados Para assegurar confiabilidade do sistema devido à perdas por retorno, deve-se ter uma distância mínima, conforme mostra a figura. Cabeamento Cabeamento Tem como propósito padronizar a infraestrutura para suporta voz, dados, video, multimídia, sistemas de automação residencial, controle de ambiente, entre outros. Smart Houses Equipamentos e serviços beneficiados: Telefone, fax, interfones TV a cabo Sistema de segurança e de incêndio Internet Automação residencial e ambiental Controle de ar-condicionado, iluminação e som ambiente. Cabeamento Usar diferentes tipos de mídias de cabeamento e equipamentos com taxas transmissão e protocolos diferentes, com objetivo de: Estrutura universal para comunicação com vários dispositivos, independente de fabricantes. Novos equipamentos e serviços, com mínimo de impacto na infraestrutura existente. Padrão multimídia para redes atuais e futuras. Racionalizar o uso de métodos de controle. Fornecer documentação. Cabeamento 1991 conceito de sistema elétrico para uma casa. 2000 atualização para ANSI/EIA/TIA-570A, com sistema de graus: Grau 1: sistema genérico com requisitos mínimos para serviço de telecomunicações, com uso de cabo par-trançado (cat 5) ou coaxial em topologia estrela Grau 2: sistema genérico com requisitos básicos, avançados e multimídia para serviço de telecomunicações, com uso de cabo fibra ótica, par-trançado (cat 5e) ou coaxial em topologia estrela Cabeamento Cabeamento Divisão provedor de serviços e cabeamento interno Interface do provedor de serviços Desconecta o provedor de serviços Painel de distribuição Ativo entre o provedor e o interno UTP 4 pares; Fibra multimodo e monomodo; cabo coaxial Cabeamento Cabeamento Cabeamento Localização das tomadas de telecomunicações: Cozinha Dormitórios Sala de estudos ou home-office. Banheiros Obs: 1 tomada em cada ambiente a cada 3,7 m Cabeamento Testes de Campo Devem ser seguidas todas as recomendações da norma ANSI/TIA/EIA 568 C.2 e C.3 . No caso do cabo coaxial de 75 ohms devem ser realizados os seguintes testes: • Continuidade do núcleo e da blindagem • Atenuação • Comprimento • Testes exigidos pela legislação local Cabeamento 1994 início do processo de elaboração da norma brasileira para cabeamento NBR14565 procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada Objetivo estabelecer critérios mínimos para elaboração de projetos de rede interna estruturada de telecomunicações em edificações de uso comercial, independente do porte. Cabeamento Topologia: Área de trabalho Armário de Telecomunicações Sala de equipamentos Ponto de Consolidação de cabos Distribuidor Intermediário Distribuidor Secundário Cabeamento
Compartilhar