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REVISAO DECIVIL PARA AV1

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REVISAO DECIVIL PARA AV1
NEOCONSTITUCUINALISMO
Com o neoconstitucionalismo os sistemas de interpretação da CF tradicional deixaram de ser integralmente satisfatórios. Antes nas normas procurava-se a solução dos problemas e nem sempre era encontrado no relato abstrato do texto normativo da CF,
Muitas vezes só é possível produzir a resposta constitucionalmente adequada à luz do problema, quanto ao papel do juiz, já não lhe caberá apenas uma função de conhecimento técnico e sim fazer valorações de sentido para as cláusulas abertas e ao realizar escolhas entre soluções possíveis”. Aqui usa-se a razoabilidade a proporcionalidade e a ponderação de valores ou interesses.
HARD CASES
Diferentemente dos casos ditos como fáceis q se usa as premissa e por meio de dedução silogística, pode chegar a uma solução satisfatória, os hard cases se configuram quando  dentro do ordenamento jurídico, não se encontra norma aplicável, há mais de um norma aplicável ao caso sub judice ou quando a solução Assim sendo, o princípio da razoabilidade proporcionalidade, por ter um imenso grau de subjetividade, ganha a dita relevância, permitindo ao julgador escolher, fundamentadamente, o relativo peso dado a cada princípio dentro do caso em questão a fim de alcançar um resultado socialmente desejado encontrada causa extrema estranheza aos costumes e à coletividade.”
ADVOGADO COMO PROFISSIONAL DE MEIO.
Somos profissionais de escuta e sensibilidade, e também profissionais de meio (se fosse de resultado, já se daria o resultado como ex. um cirurgião plástico)
O “ meio” significa usar de todos os meios para resolução dos casos concretos.
DIVISÃO DO CODIGO CIVIL
Parte geral
Parte especial
TEORIA DO CONHECIMENTO JURIDICO 
Teoria tridimensional do Miguel Reale como fato valor e norma
PRINCIPIOS BASICOS DO CC 2002 PILARES
Eticidade, pressupõe q a relação tenha boa-fé com ética.
Sociabilidade; é o bem-estar da sociedade se4sobre por ao individuo.
Operabilidade; serve para qualquer um de fácil aplicação.
Constitucionalização do Direito Civil; é a interpretação do direito civil a luz da constituição ex. art. 5
Igualdade em sentido amplo; é a paridade de armas ex estuprador tem direito a defesa.
Solidariedade social; o direito civil se preocupa com a sociedade
SURGIMENTO DO NOSSO CODIGO CIVIL INFLUENCIA DE OUTRSO CODIGOS
Antes não havia código civil, estava tudo na constituição federal, a relação era de estado e cidadão, com isso houve uma necessidade de criar uma organização. Nosso código civil de 1916 que teve influência dos códigos;
O código de napoleão era um código capitalista individualista e patrimonialista
O código civil alemão mais organizado porem focado na religião na raça pura,
Porem as normas resolviam bem entre pessoas e estado mais não funcionava bem entre pessoas com pessoas, não se tinha a dimensão do anseio da sociedade
PESSOA FISICA =A PESSOA NATURAL. PERSONALIDADE CIVIL
A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro, encerrando-se com a morte
TEORIAS SOBRE O INCIO DA PERSONALIDADE CIVIL
Teoria natalista ou do nascimento; diz que a personalidade se inicia no momento do nascimento, até então o nascituro possui mera expectativa de direito (adotada no Brasil); nasceu e morrei em 1 minuto ele já herda.
Conceptualista – diz que a personalidade se inicia desde a concepção, ou seja o nascituro já seria sujeito de direitos.
PERSONALIDADE JURIDICA
e a capacidade que as pessoas tem de serem titulares de direitos e deveres, , é reconhecida atualmente a todo ser humano e independe da consciência ou vontade do indivíduo: recém-nascidos, loucos e doentes inconscientes possuem, todos, personalidade jurídica. Esta é, portanto, um atributo inseparável da pessoa, à qual o direito reconhece a possibilidade de ser titular de direitos e obrigações.
CAPACIDADE CIVIL
A capacidade civil é a aptidão para adquirir direitos e exercer por si, ou por outrem, atos da vida civil. Duas são as espécies de capacidade:
 Capacidade de direito; aptidão genérica para aquisição de direitos e deveres.
Capacidade de fato. É a aptidão para exercer por si os atos da vida civil, dependendo, portanto, do discernimento, cujo critério será aferido, sob o prisma jurídico, pela aptidão que tem a pessoa de distinguir o lícito do ilícito, o conveniente do prejudicial.
TUTELA JURIDICA DO NASCITURO
 Direitos personalíssimos – direito à vida, à proteção pré-natal, ao nome
Direito a receber doação – sem prejuízo do recolhimento de qualquer imposto de transmissão inter vivos, que por enquanto será expectativa de direito, mas dar-se direito adquirido ao nascimento;
Receber legado ou herança- tais que somente tornar-se-ão direitos adquiridos com o advento do nascimento;
Ter curador nomeado para defesa de seus interesses –  curador de ventre
Direito de alimentos gravídicos; a criança tem direito de ser representada pela mãe em alimentos. 9 não pode devolver caso o pai não seja o q deu alimentos)
NA MORTE
Vivo tem patrimônio 
Morto tem expolio, abre-se o inventario para a partilha do explio
Nome de morto decujus viúva tem nome de cônjuge supestete
INCAPACIDADE ABSOLUTA
 Não podem praticar pessoalmente atos da vida civil, sob pena do mesmo ser nulo, pois quem deverá fazê-lo é o seu representante legal
Apenas os menores de 16 anos
São representados
Só tem capacidade de fato pelos seus genitores
Atos por menores de 16 anos são nulos
RELATIVAMENTE INCAPAZES
 e podem praticar pessoalmente atos da vida civil, porém deverão ser assistidos por seu representante legal (pais tutor ou curador), sob pena do mesmo ser anulável, no prazo de 04 anos, contado de quando cessar a incapacidade.
Maiores de 16 e menor de 18
Alcoólatras, viciados em drogas
Os que por causa transitória ou permanente não puderam exprimir sua vontade.
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIENCIA 02/01/2016
Um exemplo é uma pessoa com síndrome de dow que não seja plenamente incapaz ela não precisa ser assistida, ela pode tomar decisões apoiadas.
CURATELA
Curatela é o encargo que é conferido a uma pessoa para que, segundo os limites determinados juridicamente, fundada em lei, cuide dos interesses de alguém que não possa licitamente administrá-lo
CURATELA DO AUSENTE
Desaparecendo uma pessoa do seu domicílio, sem dela haver notícia, se não houver deixado representante ou procurador a quem caiba administrar-lhe os bens, o juiz a requerimento de qualquer interessado ou do Ministério Público, declarará a ausência e nomeara um curador. Passado um ano sem que se saiba do ausente e não tendo comparecido seu procurador ou representante, poderão os interessados requerer que se abra provisoriamente a sucessão
SUJEIRTOS A CURATELA
Aqueles que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para os atos da vida civil;
Aqueles que, por causa duradoura, não puderem exprimir a sua vontade;
 Os deficientes mentais, os ébrios habituais e os viciados em tóxicos;
Os excepcionais sem completo desenvolvimento mental Os pródigos (pessoa que gasta ou se desfaz de seus haveres ou bens)
QUEM PODE PROMOVER A CURATELA
A interdição deve ser promovida: 
Pelos pais ou tutores
Pelo cônjuge, ou por qualquer outro parente;
Pelo Ministério Público.
TUTELA
É o encargo atribuído pela Justiça a um adulto capaz, para que proteja, zele, guarde, oriente, responsabilize-se e administre os bens de crianças e adolescentes cujos pais são falecidos ou estejam ausentes até que completem 18 anos de idade. 
QUEM PODE EXERCER A TUTELA
Pode assumir a Tutela qualquer parente da criança ou adolescente. Em caso de não haver parentes ou destes serem desconhecidos, poderá ser tutor uma pessoa próxima, desde que seja idônea, não tenha causas que venham contra os interesses do tutelado, e que esteja disposta a zelar pelo mesmo. 
QUAL A FUNÇÃO DO TUTOR NOS CASOS DE TUTELADO TER BENS
Cabe ao tutor reger a vida da criança ou adolescente, protegê-loquando necessário, velar por ele e administrar-lhe os bens. Deve defendê-lo, prover alimentação, saúde e educação de acordo com seus recursos e condições. 
Se o tutelado possuir bens imóveis, o tutor, antes de assumir a Tutela, deve comprovar que também possui renda ou bens compatíveis com o patrimônio que irá administrar pelo tutelado; procedimento denominado de especialização da hipoteca legal. 
CESSAO DA INCAPACIDADE
Regra geral com a maioridade de 18 anos/ emancipação.
A incapacidade cessa quando terminar a sua causa, portanto, quando não houver mais a enfermidade mental ou com A menoridade aos 18 anos completos (no dia do aniversário)
EMANCIPAÇÃO
a emancipação nada mais é que uma antecipação da capacidade civil plena, ela é irrevogável o emancipado não responde pelo código penal e sim pelo ECA. Na emancipação n o menor adquire capacidade para praticar atos pessoalmente, mediante autorização de seus responsáveis legais, de um juiz, ou ainda por ocorrência de fato previsto em lei.
MEIOS DE EMANCIPAÇÃO
Emancipação voluntária; A emancipação voluntária é a mais comum. É a que decorre da concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, não poderá haver discordância de vontade parental. O requisito é ter no mínimo 16 anos
Emancipação judicial; Na falta dos pais ou em caso destes estarem destituídos do poder familiar, a emancipação poderá se dar por meio de sentença judicial, após ser ouvido o tutor do menor. Ou ainda, caso haja divergência entre os pais
Emancipação legal; A emancipação legal se dá de forma automática, quando as situações previstas na lei civil. São alcançadas. São 4 as formas de emancipação legal: casamento, exercício de emprego público, colação de grau em nível superior, relação comercial com economia própria
NOME CIVIL
O nome civil é formado basicamente pelo nome individual (conhecido como prenome) e o nome de família (patronímico, apelido, sobrenome ou cognome), devendo o declarante mencioná-lo de forma completa no ato do registro do recém-nascido. O nome goza de proteção jurídica.
PRINCIPIO DA IMUTABILIDADE DO NOME CIVIL
O nome é considerado imutável, via de regra. Trata-se de um princípio de ordem pública, porquanto visa à proteção de terceiros de boa-fé em suas relações com aquele que pretende a modificação do elemento de identificação.
Deste princípio, “deflui o estabelecimento de normas especiais que visam a garantir a fixidez e a regularidade dos meios de identificação dos diversos indivíduos” A regra de imutabilidade é relativa, tendo como objetivo evitar que pessoas busquem a alteração do nome por mero capricho ou por má-fé, ocultando sua identidade de forma fraudulenta, de modo a se furtar de obrigações assumidas. Em cada caso deve ser verificado se com a alteração, existe a possibilidade de comprometer a higidez nas relações sociais.
EXCESSOES A IMUTABILIDADE NO NOME CIVIL.
Nomes ridículos; certamente houve falha do Oficial de Registro Civil que jamais poderia ter deixado ocorrer o aviltamento da pessoa humana.
Adoção; É possível a modificação integral do nome por parte do adotante para que incorpore valores de família ou pessoa do adotante.
Naturalização; De acordo com a lei especial que rege a matéria, o naturalizado pode adaptar seu nome às regras gramaticais vigentes no Brasil
Apelido público e notório; o apelido poderá substituir o prenome, não mais precisamente apenas incorporá-lo
Proteção à testemunha; é possível a alteração do nome toda vez que a pessoa tiver colaborado na apuração de um crime, dependendo a hipótese de determinação judicial.
Casamento; quando casa pega o sobrenome, tanto home como mulher, se separa não sou obrigada a retirar
Erro gráfico. Deverá ocorrer a retificação judicial. Coma a maioridade
Trasngenitalização – quando muda o sexo
Inclusão de nome descendente; quando pega o sobrenome da mãe
Nomes homônimos, nomes iguais q pode ser confundido com nome de pessoas presas
União estável; pode pegar o nome da relação estável.
Nomes notórios; ex xuxa
Nomes não reconhecido em sociedade, como no caso do Chitãozinho e chororô seus nomes verdadeiros 
TRASNGENITALIZAÇÃ
É a cirurgia de mudança de sexo, ele tem direito a retificação de nome civil gênero com laudo médico, e a retificação com mudança de nome. Seu maior impacto será se tiver filho, pois depois de morrer na sucessão terá q constar o nome q foi antes da trangenitalização, será um problema pra resolver com neoconstitucionalismo.
ESTADO CIVIL 
Estado civil, ou estado conjugal, é a situação de um indivíduo em relação ao matrimônio ou à sociedade conjugal. De Acordo com a leis brasileira, existem apenas cinco tipos de estado civil. (os Demais termos como amigado, amasiado etc. são utilizados coloquialmente e não tem qualquer valor jurídico)
Solteiro; É a pessoa que nunca se casou, independente se possui um relacionamento estável ou não.
Casado; É o indivíduo que possui uma união matrimonial através do casamento civil, independente do regime de bens adotado.
Separado; É quem não vive mais com o companheiro, porém ainda não está divorciado
Divorciado; É a pessoa que teve homologado seu pedido de divórcio através da justiça, ou de uma escritura.
Viúvo; É o indivíduo que o cônjuge faleceu.
UNIÃO ESTAVEL
Existe também a união estável, que apesar de não ser considerado um tipo de estado civil pela lei, é a convivência entre pessoas que não possuem nenhum impedimento para casar, porém por motivos próprios, não o fizeram
A LEGALIDADE DA UNIÃO ESTAVEL
A união estável é reconhecida legalmente, e também é considerada como entidade familiar, porém para preencher um documento ou algo do tipo, a pessoa é considerada solteira. A convivência entre um homem e uma mulher que são impedidos de se casar é chamado de concubinato. (AMANTE)
AVERBAÇÃO DE REGISTRO CIVIL
Toda vez que separa tem q fazer a partilha de bens (e houver) essa alteração é feita na certidão de divórcio com a averbação
DOMICILIO
O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivo. Onde estabelece a maior parte das relações jurídicas e exerce a cidadania
DOMICILIO PROFISSIONAL
É também domicílio da pessoa natural, quanto às relações concernentes à profissão, o lugar onde está é exercida (serve para funcionário publico) Se a pessoa exercitar profissão em lugares diversos, cada um deles constituirá domicílio para as relações que lhe corresponderem.
PRINCIPIO DROIT SAISINE
princípio da SAISINE, é por meio da adoção desse princípio que o código civil brasileiro considera aberta a sucessão e transmitido, desde logo, a posse e a propriedade de todos os bens do de cujus para os seus herdeiros, tão logo ocorra o evento morte, mesmo que esses herdeiros ainda não saibam dela.
Portanto, é ela (a SAISINE), quem determina o momento da transmissão da herança aos herdeiros.
38- FUNÇÃO GARANTIDORA DO DROIT SAISINE
O direito sucessório transmitido pelo saisine é hoje o mais justo modo de transmissão dos bens do de cujus ao seu herdeiro ou testamentário, vez que, não se admite hoje uma situação em que haja patrimônio ou bens sem titularidade, mesmo que por pouco tempo.
E também demonstra mais segurança nas relações jurídicas entre credores ou devedores e o de cujus, antes de seu falecimento, assim a morte do de cujus, não causa nenhuma instabilidade jurídica antes já dá destino certo as relações jurídicas.
E para os herdeiros, não lhe causa ônus nenhum para provar sua qualidade, ou para ser imitido na posse dos bens, vez que, recebe de plano a pose e a propriedade dos bens do patrimônio do de cujus.
38- INVENTARIO
É a forma processual em que os bens do falecido passam para os seus sucessores (herdeiros – legatários etc.), e a partilha é a forma processual legal para definir os limites da herança que caberá a cada um dos herdeiros e legatários. Resume-se na divisão dos bens e direitos deixados pelo falecido. Tem até 2 meses para abrir o inventario caso contrário recairá o encargo de 1% do patrimônio.
COMORIENCIA
A comoriênciaé, assim, a presunção de morte simultânea, de uma ou mais pessoas, na mesma ocasião (tempo). No caso da comoriência, como não se consegue identificar quem faleceu primeiro, sendo os indivíduos considerados simultaneamente mortos, não cabe direito sucessório entre comorientes, vale dizer, comorientes não são herdeiros entre si. Porem existe, Direito de representação, conforme disposição do artigo 1.851, do CC, consiste no chamamento de parentes do falecido a suceder em seus direitos, caso estivesse vivo: já no art. 1854 dispõe que não pode ter REpresentação de neto.
DIREITO DE PERSONALIDADE
Os direitos de personalidade são inerentes à pessoa humana, estando a ela ligados de maneira perpétua, não podendo sofrer limitação voluntária. Reconhecidas pela doutrina e pelo ordenamento jurídico e protegidas pela jurisprudência. Não é relativo ao patrimônio
CLASSIFICAÇÃO DIRETO SUBJETIVO DA PERSONALIDADE
Integridade física; os direitos da personalidade são os direitos subjetivos da pessoa de defender o que lhe é próprio, (vida, alimentos, próprio corpo vivo ou morto, corpo alheio vivo ou morto, partes separadas do corpo vivo ou morto); a
 Integridade intelectual (liberdade de pensamento, autoria científica, artística e literária); 
Integridade moral (honra, imagem, recato, segredo profissional e doméstico, identidade pessoal, familiar e social).
 JURISPRUDENCIA DO STF
CARACTERÍSTICAS DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE
Intransmissíveisnem, por vontade própria do indivíduo o direito da personalidade pode mudar de titular
Irrenunciáveis; renunciando ao seu uso ou abandonando-os, pois nascem e se extinguem com eles, dos quais são inseparáveis.
Generalidade; os direitos da personalidade são outorgados a todas as pessoas, pelos simples fatos de existirem
Inalienáveis; os direitos da personalidade não são passíveis de penhora
Imprescritíveis; inexiste um prazo para seu exercício, não se extinguindo pelo seu não-uso;
Absolutos; isto é, são oponíveis contra todos (erga omnes), impondo à coletividade o dever de respeitá-los
Extrapatrimoniais; os direitos da personalidade não possuem conteúdo patrimonial direto, aferível objetivamente
Vitalício; os direitos da personalidade são inatos e permanentes, acompanhando a pessoa desde seu nascimento até sua morte.
41- ATOS DE DISPOSIÇÃO DO PRÓPRIO CORPO 
Pode dispor do corpo em caso de;
 Transplante,
Morte com objetivo científico ou altruístico, 
cirurgia de transgenitalização por interpretação extensiva, 
Doador de órgão desde q manifeste a vontade, e em caso de não manifestação fica a dispor da família doar ou não, 
Doação de sangue no caso de crença (tem q respeitar), 
Pessoas em fase terminal tem direito a escolher desistir do tratamento,
Saúde
 Vida privada 
Medida protetiva 10
Dano moral x dano estético

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