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Revisao Grau B 2017 2

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Prévia do material em texto

TÓPICOS DE ECONOMIA
Profº Everton Palma
REVISÃO GRAU B 2017/2
FUNÇÃO	DO	CRESCIMENTO	
ECONÔMICO
O	ESTADO	INTERVÉM	BUSCANDO	
MAXIMIZAR	O	CRESCIMENTO	
ECONOMICO	E	BENEFICIO	SOCIAL	–
INCLUSÃO
FUNÇÃO	ESTABILIZADORA
O	ESTADO	INTERVÉM	VISANDO	
OBTER	O	PLENO	EMPREGO	E	
BAIXOS	NIVEIS	DE	INFLAÇÃO
FUNÇÃO	ALOCATIVA
ESTADO	FORNECE	BENS	E	
SERVIÇOS	QUE	NÃO	SÃO	
ADEQUADAMENTO	FORNECIDOS	
PELO	MERCADO
FUNÇÃO	DISTRIBUTIVA
ATRAVÉS	DA	ESTRUTURA	
TRIBUTÁRIA	O	ESTADO	DEVOLVE	
EM	FORMA	DE	BENEFÍCIOS	E	
ISENÇÕES	OU	PROGRAMAS	DE	
TRANSFERÊNCIA	DE	RENDA
ESTADO
FUNÇÕES BÁSICAS DO ESTADO
TRIBUTAÇÃO
OS 4 PRINCÍPIOS DA TRIBUTAÇÃO
PARA ESTADO CUMPRIR SUAS FUNÇÕES COM A SOCIEDADE NECESSITA DE
RECURSOS, QUE SÃO OBTIDOS POR MEIO DOS TRIBUTOS.
→ PRINCÍPIO DA NEUTRALIDADE: A APLICACAO DA POLITICA TRIBUTARIA NAO DEVE
INTERFERIR NOS PRECOS RELATIVOS DA ECONOMIA E POR SUA VEZ NA DECISAO DE
COMPRA DOS AGENTES ECONOMICOS.
→ PRINCÍPIO DA EQUIDADE: UM IMPOSTO, ALEM SER NEUTRO, DEVE SER EQUANIME,
NO SENTIDO DE DISTRIBUIR O SEU ÔNUS DE FORMA JUSTA ENTRE OS INDIVÍDUOS;
→ PRINCÍPIO DO BENEFÍCIO: CADA CONTRIBUINTE PAGA UM MONTANTE
EQUIVALENTE AO BENEFICIO QUE RECEBE.
→ PRINCÍPIO DA CAPACIDADE DE PAGAMENTO: OS CONTRIBUINTES DEVEM
CONTRIBUIR COM UM MONTANTE DE ACORDO COM SUA CAPACIDADE DE
PAGAMENTO.
A TRIBUTAÇÃO
SÃO TODOS OS IMPOSTOS INCIDENTES SOBRE A RENDA E A RIQUESA
(PATRIMONIO) DOS CONTRIBUINTES
→ IMPOSTOS DIRETOS SOBRE A RIQUESA - POR – EX IPVA, IPTU
→ IMPOSTOS DIRETOS SOBRE A RENDA – INCIDE SOBRE OS VALORES
DOS RENDIMENTOS MENSAIS DOS CONTRIBUINTES EX – IRPF, IRPJ
IMPOSTOS INDIRETOS SÃO AQUELES TRIBUTOS
QUE INCIDEM SOBRE AS TRANSACOES DE
MERCADORIAS E SERVICOS . IMPOSTO SOBRE
CONSUMO – CARATER DE PROGRESSIVIDADE.
QUANTO MAIOR O CONSUMO MAIOR A
INCIDENCIA. AD VALOREM
OS IMPOSTOS DIRETOS E INDIRETOS
SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO 
Caracteristicas
→ SISTEMA REGRESSIVO: SÃO AQUELES SISTEMAS EM QUE O AUMENTO NA
CONTRIBUIÇÃO É PROPORCIONALMENTE MENOR QUE O AUMENTO DA RENDA., ESTE
SISTEMA PENALIZA O CIDADÃO QUE RECEBE A MENOR RENDA
→ PROPORCIONAL OU NEUTRO: SÃO AQUELES SISTEMAS EM QUE O AUMENTO DA
TRIBUTACAO É IGUAL AO INCRMENTO NA RENDA, GERANDO EFEITO NULO.
→ PROGRESSIVO: SÃO AQUELES SISTEMAS EM QUE O AUMENTO NA CONTRIBUICAO E
PROPORCIONAL AO AUMENTO NA RENDA.
O ICMS E A PRINCIPAL FONTE DE OBTENCAO DE RECURSOS DOS ESTADOS.
• EXISTEM TRIBUTOS:
MUNICIPAIS: ISSQN.
ESTADUAIS: ICMS.
E FEDERAIS: IRPJ/IRPF, INSS, IPI, IOF.
O CASO BRASILEIRO E O RS
→ QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO
BRASILEIRO?
• REGRESSIVO, INDIRETO E SOBRE USO E
FONTES - COMO IMPOSTOS SOBRE O
CONSUMO E A RENDA .
• DÉFICIT NA ARRECADACAO TRIBUTARIA .
• FINCANCIAMENTO DO DÉFICIT VIA ENDIVIDAMENTO – INTERNO E EXTERNO, DÍVIDAS
DE CURTO PRAZO.
→ IMPACTOS E DISTORÇÕES DO MODELO APLICADO?
→ QUESTÕES PARA REFLEXAO E O CASO DO RS?
A CURVA DE LAFFER
Crescimento versus Desenvolvimento Econômico 
Crescimento? Desenvolvimento?
Crescimento versus Desenvolvimento Econômico 
CRESCIMENTO	ECONÔMICO	E	
DESENVOLVIMENTO
Distinção	e	interdependência
Desenvolvimento	– conceito	dinâmico
Países	desenvolvidos	e	Países	em	desenvolvimento
Indicadores
Limitações	dos	Indicadores
Crescimento versus Desenvolvimento Econômico 
CRESCIMENTO	ECONÓMICO	versus DESENVOLVIMENTO
FENÓMENO	QUANTITATIVO FENÓMENO	QUALITATIVO
Aumento	duradouro	da	capacidade	
produtiva	da	economia
Melhoria	das	condições	de	vida	da	
população	em	geral
PIB	e	PNB
Crescimento	do	produto per	capita
Rendimento,	saúde,	educação,	habitação,	
cultura,	direitos	humanos…
CRESCIMENTO	ECONÓMICO:
Condição	necessária	mas	não	suficiente	para	haver	
DESENVOLVIMENTO!
EVOLUÇÃO	DA	TEORIA	DO	DESENVOLVIMENTO
ATÉ	MEADOS	DA	DÉCADA	DE	60 Crescimento	=	Desenvolvimento
MEADOS	DA	DÉCADA	DE	80 Desenvolvimento	Sustentável
MEADOS	DA	DÉCADA	DE	90 Desenvolvimento	Humano
NA	ATUALIDADE Desenvolvimento	Humano	Sustentável
PD PED
Elevado	nível	de	industrialização
Alto	padrão	de	vida
Predominância	dos	setores	secundário	e	
terciário
Rendimento	médio	elevado
Acesso	a	serviços	de	educação	e	saúde	
de	qualidade
Níveis	de	industrialização	baixos	ou	que	
não	se	refletem	no	bem-estar
Baixo	padrão	de	vida
Predominância	do	setor	primário
Rendimento	médio	baixo
Precários	e	insuficientes	serviços	de	
educação	e	saúde
Essencialmente	países	do	“Norte” Essencialmente	países	do	“Sul”
DIVISÃO	CADA	VEZ	MENOS	HOMOGÉNEA!
INDICADORES	SIMPLES
INDICADORES	ECONÓMICOS
PIB	per	capita
RN	per	capita
Taxa	de	crescimento	anual	do	PIB
Taxa	de	inflação
Repartição	da	população	ativa	por	setores	de	
atividade
Taxa	de	desemprego
INDICADORES	SOCIOCULTURAIS
Taxa de alfabetização de adultos
Taxa de escolaridade feminina
Taxa de analfabetismo
Consumo de jornais por habitante
Número de médicos por 1000 habitantes
Satisfação global com a vida
INDICADORES	DEMOGRÁFICOS
Taxa	de	crescimento	anual	da	população
Taxa	de	natalidade
Taxa	de	mortalidade	infantil
Esperança	de	vida	à	nascença
Taxa	de	emigração
Estrutura	etária	da	população
INDICADORES	POLÍTICOS
Reconhecimento dos direitos humanos
Reconhecimento dos direitos da criança
Existência/não existência da pena de morte
Grau de participação na vida política
Existência	de	democracia	parlamentar
INDICADORES	COMPOSTOS
ÍNDICE	DE	DESENVOLVIMENTO	
HUMANO
Esperança	média	de	vida
Escolaridade	média
Escolaridade	esperada
RNB	per	capita
DESIGUALDADES
IDH	AJUSTADO	À	
DESIGUALDADE
ÍNDICE	DE	DESIGUALDADE	DE	GÉNERO
Saúde	reprodutiva
Capacitação
Mercado	de	trabalho
ÍNDICE	DE	POBREZA	
MULTIDIMENSIONAL
Privações	graves	ao	nível	de:
Educação
Saúde
Padrões	de	vida
LIMITAÇÕES	DOS	INDICADORES
PIB	per	capita
É	um	valor	médio,	escondendo	desigualdades
Não	considera	o	peso	da	economia	informal
Implica	a	utilização	do	corretor	PPC	(paridade	do	poder	de	compra)
Não	permite	medir	o	bem-estar	e	a	felicidade	das	pessoas
Não	reflete	os	danos	ambientais	nem	a	delapidação	dos	recursos
DIFICULDADE	GERAL:
Recolha	e	tratamento	
dos	dados	estatísticos	
nos	países	menos	
desenvolvidos
IDH
É	composto	por	um	número	limitado	de	indicadores
Não	considera	as	disparidades	sociais	no	próprio	país
Crescimento versus Desenvolvimento Econômico 
Algumas correntes econômicas, por algum tempo, divergiram
quanto à definição conceitual de desenvolvimento.
Confundiram crescimento com o desenvolvimento e então,
passaram a atribuir a necessidade premente da existência de
crescimento para a ocorrência de desenvolvimento.
No século XX, no tocante a discussão entre desenvolvimento
econômico e crescimento econômico, contudo a
preocupação maior por parte dos economistas era em tratar
do tema crescimento econômico, devido busca incessante de
poder econômico ou militar da época; sem o mínimo
interesse em acrescentar melhorias na qualidade de vida de
suas populações, mesmo em nome da segurança e
subsistência para a estabilidade do sistema econômico. (NALI,
1993).
Crescimento versus Desenvolvimento Econômico 
A partir da Grande Depressão Americana e, com muito mais
ênfase, depois da Segunda Guerra Mundial, o tema
desenvolvimento econômico ganhou força, exigindo uma
maior presença e ações dos governantes, na busca de política
voltada ao combate do desemprego e redução da crise
cíclica que afetava a economia como um todo e,
principalmente, apresentar soluções para as diferenças
econômicas e sociais existentes entre os países ricos e os
pobres, classificados como subdesenvolvidos. (MAGALHÃES,
1998).
Crescimento	Econômico
Pode-se conceituar crescimento econômico como o
aumento da capacidade produtiva da economia
(produção de bens e serviços). É definido basicamente
pelo índice de crescimento anual doProduto
Nacional Bruto (PNB), per capita. O crescimento de
uma economia é indicado também pelo aumento da
força de trabalho, pela receita nacional poupada e
investida e pelo grau de aperfeiçoamento tecnológico.
(Carlos Escóssia - 2009)
v Quais	são	as	Fontes	do	Crescimento	
Econômico
A)			Aumento	da	Força	de	Trabalho
B) Aumento	do	Estoque	de	Capital
D) Progresso	Técnico	(INOVAÇÃO	TECNOLÓGICA).
C) Melhoria	na	Qualidade	da	Mão	de	Obra	(Educação)	
E) Eficiência	Organizacional
Decorre da variação quantitativa e qualitativa nas duas
variáveis chaves – Capital e mão de obra
Crescimento versus Desenvolvimento Econômico 
Desenvolvimento	Econômico
O desenvolvimento econômico de um país ou estados-nação é o
processo de acumulação de capital e trabalho, incorporados de
progresso técnico, que leva ao aumento da produtividade, dos salários
e do padrão médio de vida da população.
O aumento das rendas aqui, reflete numa nova situação econômica e
social: a melhoria da qualidade de vida da população.
Visa atender diretamente o objetivo fundamental das sociedades
modernas – o bem estar – e, apenas de forma indireta os outros quatro
objetivos almejados pelas sociedades – segurança, liberdade, justiça
social e proteção do ambiente.
Crescimento versus Desenvolvimento Econômico 
Pode haver crescimento da renda per capita sem
desenvolvimento econômico, mas esse é um caso raro
envolvendo economia de tipo enclave e doença holandesa.
Excluídos esses casos, o desenvolvimento econômico sempre
se caracterizou por aumento da renda per capita e por
melhoria dos padrões de vida.
Crescimento versus Desenvolvimento Econômico 
Diferentemente da perspectiva do crescimento econômico, que vê o
bem-estar de uma sociedade apenas pelos recursos ou pela renda que
ela pode gerar, a abordagem de desenvolvimento humano
procura olhar diretamente para as pessoas, suas
oportunidades e capacidades.
A renda é importante, mas como um dos meios do
desenvolvimento e não como seu fim.
É uma mudança de perspectiva: com o desenvolvimento humano, o foco
é transferido do crescimento econômico, ou da renda, para o ser
humano.
• Área	geograficamente	definida	onde	compradores	e	vendedores	interagem	e	determinam	o	
preço	de	um	produto	ou	de	um	conjunto	de	produtos.
• Conjunto	de	compradores e	vendedores	que	através	das	suas	interações	determinam	o	
preço	de	um	ou	mais	produtos.
• Compradores:	consumidores	que	compram	bens,	empresas	que	compram	trabalho	e	
insumos;
• Vendedores:	os	consumidores	vendem	trabalho,	os	donos	dos	inputs	vendem-nos,	e	as	
empresas	vendem	os	seus	produtos.
• Integração	de	agentes	e	mercados	a	“fluxo	circular”	de	operação	do	sistema	econômico
• Questão	relevante:	quais	os	compradores	e	vendedores	que	devem	ser	incluídos	num	dado	
mercado	=>	associados	a	produtos	que	são	substitutos	(próximos	ou	perfeitos)	entre	si.	
• Delimitação	do	mercado	depende	não	apenas	da	extensão	geográfica,	mas	também	do	
conjunto	de	produtos	substitutos	que	nele	devam	ser	incluídos.
Mercado? O que é este ente misterioso?
Cap. 8 do Livro Texto
O Fluxo Circular da Renda na ECONOMIA
O	FLUXO	CIRCULAR	DE	RENDA
MERCADO	DE
FATORES	DE	PRODUÇÃO
• FAMÍLIAS	VENDEM
• EMPRESAS	COMPRAM
MERCADO	DE
BENS	E	SERVIÇOS • EMPRESAS	VENDEM• FAMÍLIAS	COMPRAM
• COMPRAM	BENS	E	
SERVIÇOS
• VENDEM	SERVIÇOS
DE	FATORES
FAMÍLIAS
• VENDEM	BENS	
E	SERVIÇOS
• COMPRAM
SERVÇOS	DE
FATORES
EMPRESAS
O	FLUXO	CIRCULAR	DE	RENDA
MERCADO	DE
FATORES	DE	PRODUÇÃO
• FAMÍLIAS	VENDEM
• EMPRESAS	COMPRAM
MERCADO	DE
BENS	E	SERVIÇOS • EMPRESAS	VENDEM
• FAMÍLIAS	COMPRAM
• COMPRAM	BENS	E	
SERVIÇOS
• VENDEM	SERVIÇOS
DE	FATORES
FAMÍLIAS
• VENDEM	BENS	
E	SERVIÇOS
• COMPRAM
SERVÇOS	DE
FATORES
EMPRESAS
DEMANDA	POR	FATORES	DE	PRODUÇÃO
OFERTA	DE	
SERVIÇOS	DE	
FATORES	DE	
PRODUÇÃO
TERRA,	TRABALHO	
E	CAPITAL
O	FLUXO	CIRCULAR	DE	RENDA
MERCADO	DE
FATORES	DE	PRODUÇÃO
• FAMÍLIAS	VENDEM
• EMPRESAS	COMPRAM
MERCADO	DE
BENS	E	SERVIÇOS • EMPRESAS	VENDEM
• FAMÍLIAS	COMPRAM
• COMPRAM	BENS	E	
SERVIÇOS
• VENDEM	SERVIÇOS
DE	FATORES
FAMÍLIAS
• VENDEM	BENS	
E	SERVIÇOS
• COMPRAM
SERVÇOS	DE
FATORES
EMPRESAS
INSUMOS	PARA	A	
PRODUÇÃO	ADQUIRIDOS
DEMANDA	POR	FATORES	DE	PRODUÇÃO
OFERTA	DE	
SERVIÇOS	DE	
FATORES	DE	
PRODUÇÃO
TERRA,	TRABALHO	
E	CAPITAL
RENDIMENTOS	DE	
FATORES	SALÁRIOS,	
LUCROS	E	ALUGUÉIS
O	FLUXO	CIRCULAR	DE	RENDA
MERCADO	DE
FATORES	DE	PRODUÇÃO
• FAMÍLIAS	VENDEM
• EMPRESAS	COMPRAM
MERCADO	DE
BENS	E	SERVIÇOS • EMPRESAS	VENDEM• FAMÍLIAS	COMPRAM
• COMPRAM	BENS	E	
SERVIÇOS
• VENDEM	SERVIÇOS
DE	FATORES
FAMÍLIAS
• VENDEM	BENS	
E	SERVIÇOS
• COMPRAM
SERVÇOS	DE
FATORES
EMPRESAS
INSUMOS	PARA	A	
PRODUÇÃO	ADQUIRIDOS
DEMANDA	POR	FATORES	DE	PRODUÇÃO
OFERTA	DE	
SERVIÇOS	DE	
FATORES	DE	
PRODUÇÃO
TERRA,	TRABALHO	
E	CAPITAL
RENDIMENTOS	DE	
FATORES	SALÁRIOS,	
LUCROS	E	ALUGUÉIS
DEMANDA	POR	BENS	E	
SERVIÇOS
OFERTA	DE	BENS	E	
SERVIÇOS
O	FLUXO	CIRCULAR	DE	RENDA
MERCADO	DE
FATORES	DE	PRODUÇÃO
• FAMÍLIAS	VENDEM
• EMPRESAS	COMPRAM
MERCADO	DE
BENS	E	SERVIÇOS • EMPRESAS	VENDEM• FAMÍLIAS	COMPRAM
• COMPRAM	BENS	E	
SERVIÇOS
• VENDEM	SERVIÇOS
DE	FATORES
FAMÍLIAS
• VENDEM	BENS	
E	SERVIÇOS
• COMPRAM
SERVÇOS	DE
FATORES
EMPRESAS
INSUMOS	PARA	A	
PRODUÇÃO	ADQUIRIDOS
DEMANDA	POR	FATORES	DE	PRODUÇÃO
OFERTA	DE	SERVIÇOS	
DE	FATORES	DE	
PRODUÇÃO
TERRA,	TRABALHO	E	
CAPITAL
RENDIMENTOS	DE	
FATORES	SALÁRIOS,	
LUCROS	E	ALUGUÉIS
DEMANDA	POR	BENS	E	
SERVIÇOS
BENS	E	SERVIÇOS	
ADQUIRIDOS
OFERTA	DE	BENS	E	
SERVIÇOS
RECEITA	DA	VENDA	DE	BENS	E	
SERVIÇOS
p
q
p
q
Sistema	
de	preços
Estruturas de Mercado
Cap. 8 do Livro Texto
→ Concorrências Pura ou Perfeita.
→ Monopólio
As estruturas mais comuns de mercado são:
→ Oligopólio.
→Concorrência Monopolística e CARTEL
Estruturas de Mercado: são modelos que visam captar os aspectos
inerentes de como os mercados estão organizados, tamanho das
empresas que operam, diferenciacao dos produtos, transparência do
Mercado, barreiras a entrada/saída. Simetria de informações e tecnologia
empregada.
O QUE SÃO?
Estruturas de Mercado
Cap. 8 do Livro Texto
→ Grande número de vendedores e compradores no mercado (Mercado
otimizado: uma empresa isolada não afeta o mercado).
A Concorrência Pura ou Perfeita
→ Produtos são homogêneos e existem produtos substitutos;
→ Não existem barreias à entrada de empresas no mercado (Livre entrada
e saída do mercado).
→ Existência de pleno conhecimento do mercado (todos tem acesso as
informações do mercado, por exemplo, preços, custos, tecnologia ,etc.).
→ Existe perfeita mobilidade dos Fatores de produção.
ISEL ECONOMIA –
Teoria da oferta e procura
1. Quais os bens a produzir ?
Os preços elevados do petróleo estimulam a sua extração,
enquanto que preços reduzidos dos alimentos levam a uma saída
de recursos da agricultura.
2. Como são os bens produzidos ?
Quando os preços do milho são baixos, não é lucrativo para os
agricultores utilizarem tratores e fertilizantes caros. Quando os
preços do petróleo são elevados, as companhias petrolíferas
extraem-no em plataformas marítimas de águas profundas.
3. Para quem são os bens produzidos ?
Os indivíduos com rendimentos mais elevados acabam por ter
casas maiores, mais vestuário e férias mais prolongadas. Quando
há dinheiro disponível, as necessidades mais prementes são
satisfeitas através da curva da procura.
Equilíbrio	da	oferta	e	da	procura
Em	mercado	o	racionamento	é	determinado	pelos	preços
Estruturas de Mercado
Órgãos de Defesa do Consumidor - Cap. 8 do Livro Texto
→ Sistema de Defesa da Concorrência instituído pela Lei 8.884/94. 
Estrutura de Defesa da Concorrência no Brasil (SBDC)
→ Atuação do SBDC
• Ação Preventiva:
Análisede processos de fusão e aquisição.
• Ação Repressiva:
Investigação e punição de práticas anticompetitivas
• Ação Educativa:
Difusão da cultura da concorrência.
Estruturas de Mercado
A Defesa do Consumidor - Cap. 8 do Livro Texto
Compostos por três órgãos:
→ SDE: Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça
• Instrui a análise concorrencial de fusões e aquisições.
• Investiga infrações a ordem econômica
Estrutura de Defesa da Concorrência no Brasil (SBDC)
→ SEAE: Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da
Fazenda
• Emissão de pareceres econômicos
• Investigação de condutas
• Emissão (facultativa) de pareceres sobre condutas
anticoncorrenciais
→ CADE: Conselho Administrativo de Defesa Econômica
• Decisão final na esfera administrativa dos processos
iniciados na SDE e na SEAE.
Estruturas de Mercado
As Agências Reguladoras 
ENTIDADES QUE VISAM REGULAR OFLUXO NORMAL, A PRESERVACAO 
DO INTERSSE PUBLICO E A QUALIDADE DO SERVICOS PRESTADOS.
Ø Ex.: ANAC, ANATEL, ANCINE, ANVISA, ANS, ANTT....Exercendo
Função – Normativa, Executiva e Decisória das demandas do
Setor.
RELATÓRIO FOCUS Banco Central
A MOEDA
38
O Lado Monetário
Moeda	– Conceito	e	Funções
Objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens
e serviços. Aceitação garantida por lei.
Instrumento	ou
Meio	de	Troca
Medida	de
Valor
Reserva	de	
Valor
Promove e facilita o intercâmbio de
bens e serviços. Evita a chamada 
economia de trocas ou escambo.
Unidade de Conta. Permite apurar o
valor Monetário 
Liquidez absoluta. Efeitos da Inflação.
Funções e Tipos de MOEDAS
Livro EcoBras – Gremaud, Cap. 9
→ Demanda por moeda - POR QUE DEMANDAMOS MOEDA?
Funções e Tipos de Moedas
Livro EcoBras – Gremaud, Cap. 9
• Motivo transacional: para consumo de bens e serviços
• Motivo de precaução (entesouramento): frete as incertezas em relação
ao futuro os indivíduos guardam moeda para fazer frente a infortúnios.
• Motivo especulação: o individuo guarda (entesoura) moeda esperando o
melhor momento para adquirir títulos que permitam rendimento
Desemprego Segundo Origem 
→ Desemprego Involuntário ou Conjuntural
É quando a pessoa deseja trabalhar, mas não encontra emprego.
→ Desemprego Voluntário
É quando a pessoa não deseja trabalhar, só sob certas circunstâncias.
→ Desemprego Estrutural
É causado pelas novas tecnologias, como a robótica e a informática, ou
por processos produtivos modernos.
→ Desemprego Friccional (Ou Natural)
Consiste no desemprego temporário, ou porque as pessoas estão
procurando emprego, ou porque estão no processo de mudança de
emprego.
→ Desemprego Sazonal
É causado em certas épocas, é um fenômeno que ocorre
principalmente na agricultura.
Comércio internacional e desenvolvimento
→ Desenvolvimento com inovações (fator de oferta) e mercado (fator de
demanda).
Cap. 22 – Livro Manual de Economia USP
→ Demanda: função do comércio internacional.
Duas estratégias de desenvolvimento:
• Voltado para fora (EXÓGENA), via uso das vantagens comparativas.
• Voltado para dentro (ENDÓGENA) pelo mercado interno, via substituição 
de importações.
Integração Econômica?
Tipos	de	Blocos	Econômicos
1	– Zona	de	Livre	Comércio	– sem	barreiras	alfandegarias
2	– União	Aduaneira	
3 – Mercado	Comum	
4 – União	Econômica	e	Monetária	
Integração Econômica
“Processo de criação de um mercado integrado a partir da
progressiva eliminação de barreiras ao comércio e ao movimento
de fatores de produção, e da criação de instituições que permitam
a coordenação ou a unificação de políticas econômicas eu uma
região geográfica.” (Prado)
Integração Econômica
Formas de integração
1. Área de livre comércio: eliminação (idealmente) de barreiras ao
comércio intra-regional.
2. União aduaneira: ALC mais tarifa externa comum (TEC) para países de
fora da região.
3. Mercado comum: UA mais livre circulação de fatores de produção Mão-
de-obra, capital, empresas).
4. União econômica ou monetária: MC mais unificação de políticas
monetárias e fiscais (e outras políticas: setoriais, etc.), com autoridades
econômicas centrais.
Progressiva perda de soberania das políticas nacionais em
troca dos ganhos da integração.
Além disso: união política.
Integração Econômica
→ Duas vertentes teóricas: liberal e dirigista ou comercialista e industrialista.
a) Baseada nos conceitos da teoria pura do comércio internacional:
• Vantagens comparativas
• Vinner e Balassa
• Integração como “second best”, na impossibilidade de redução tarifária
geral (“first best”). TRUMP??? AMERICA FIRST.........
→ Criação de comércio: ampliação do comércio entre os países membros
após a queda das barreiras, pois produtores domésticos menos eficientes
são preteridos em favor dos mais eficientes em outros países membros.
→ Desvio de comércio: redução do comércio com os países não-membros
em benefício do aumento do comércio intra-regional.
Integração Econômica
b) Baseada em argumentos protecionistas: indústria nascente e teoria do 
desenvolvimento.
• List, CEPAL
• História dos processos de integração têm mais base nessa concepção
(também resultante de argumentos políticos).
• Vantagens comparativas dinâmicas (construídas com políticas públicas
adequadas).
• Estratégias de desenvolvimento dependiam da dimensão dos mercados
(mercados domésticos restritos) e limitação de recursos por parte dos governos.
Maior divisão de trabalho.
• Instrumento para viabilizar escalas mínimas de produção e para aprofundar
substituição de importações.
• Economias crescentes de escala, externalidades positivas.
• Geração de complementaridades e externalidades tecnológicas.
• Possibilidade de políticas tecnológicas e produtivas acordadas.
• Desenvolvimento econômico regional (coordenação).
Integração Econômica
→ Década de 1980: ressurgimento do debate sobre blocos econômicos.
→ Dificuldades para liberalizar economia internacional.
→ Insatisfação com o GATT/OMC (EUA querem serviços, investimentos, 
propriedade intelectual).
→ Procura de novas alternativas para países não desenvolvidos em crise.
→ Protecionismo agrícola.
→ Barreiras não tarifárias.
→ EUA se contrapondo ao regionalismo europeu.
→ EUA com déficits comerciais.
→ MERCOSUL reproduz debate entre liberais e dirigistas.
Integração Econômica
Regionalismo aberto (terceira visão)
• Integração em um contexto de abertura e desregulamentação.
• Integração nos anos 1990: liberalização generalizada não é resultado de
um processo de integração bem sucedido, mas, ao contrário, precede ou
é concomitante às novas experiências de integração.
• Objetivo de obter apenas a criação de comércio, e não o desvio de
comércio: para isso a TEC deveria ser muito baixa, de forma que a margem
de preferência no interior da união aduaneira seja pequena.
• Expectativa de que aumentem os investimentos via um processo de
integração informal, mais que formal.
• Mudanças de estratégias de EMN.
Integração Econômica
→ Integração superficial: estratégias multidomésticas de EMN (EMP MULTI
NACIONAL) (filiais agem como empresas independentes).
→ Integração simples: maior grau de articulação entre estruturas produtivas.
→ Integração complexa: sistemas de produção “cross-border” por EMN
(seleção em escala mundial ou regional para produção de componentes
ou produtos nos países onde existem vantagens competitivas).
A	CHINA	COMO	NOVA	POTENCIA	COMERCIAL	E	O	NOVO	EQUILIBRIO	PROPOSTO
Patentes
Patentes de Invenção (PI) concedidas, 2006-2015
231 198 234 340 313 380 363 384 387 484
2.243
1.444
2.283 2.440
2.931 3.064 2.467 2.584 2.376
2.951
2.801
1.863
2.830
3.163
3.623 3.813
3.138 3.325 3.122
3.895
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Residentes Não-residentes
Integração Econômica?E A POBREZA? É RESIDUAL

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