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TÓPICOS DE ECONOMIA Profº Everton Palma REVISÃO GRAU B 2017/2 FUNÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO O ESTADO INTERVÉM BUSCANDO MAXIMIZAR O CRESCIMENTO ECONOMICO E BENEFICIO SOCIAL – INCLUSÃO FUNÇÃO ESTABILIZADORA O ESTADO INTERVÉM VISANDO OBTER O PLENO EMPREGO E BAIXOS NIVEIS DE INFLAÇÃO FUNÇÃO ALOCATIVA ESTADO FORNECE BENS E SERVIÇOS QUE NÃO SÃO ADEQUADAMENTO FORNECIDOS PELO MERCADO FUNÇÃO DISTRIBUTIVA ATRAVÉS DA ESTRUTURA TRIBUTÁRIA O ESTADO DEVOLVE EM FORMA DE BENEFÍCIOS E ISENÇÕES OU PROGRAMAS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA ESTADO FUNÇÕES BÁSICAS DO ESTADO TRIBUTAÇÃO OS 4 PRINCÍPIOS DA TRIBUTAÇÃO PARA ESTADO CUMPRIR SUAS FUNÇÕES COM A SOCIEDADE NECESSITA DE RECURSOS, QUE SÃO OBTIDOS POR MEIO DOS TRIBUTOS. → PRINCÍPIO DA NEUTRALIDADE: A APLICACAO DA POLITICA TRIBUTARIA NAO DEVE INTERFERIR NOS PRECOS RELATIVOS DA ECONOMIA E POR SUA VEZ NA DECISAO DE COMPRA DOS AGENTES ECONOMICOS. → PRINCÍPIO DA EQUIDADE: UM IMPOSTO, ALEM SER NEUTRO, DEVE SER EQUANIME, NO SENTIDO DE DISTRIBUIR O SEU ÔNUS DE FORMA JUSTA ENTRE OS INDIVÍDUOS; → PRINCÍPIO DO BENEFÍCIO: CADA CONTRIBUINTE PAGA UM MONTANTE EQUIVALENTE AO BENEFICIO QUE RECEBE. → PRINCÍPIO DA CAPACIDADE DE PAGAMENTO: OS CONTRIBUINTES DEVEM CONTRIBUIR COM UM MONTANTE DE ACORDO COM SUA CAPACIDADE DE PAGAMENTO. A TRIBUTAÇÃO SÃO TODOS OS IMPOSTOS INCIDENTES SOBRE A RENDA E A RIQUESA (PATRIMONIO) DOS CONTRIBUINTES → IMPOSTOS DIRETOS SOBRE A RIQUESA - POR – EX IPVA, IPTU → IMPOSTOS DIRETOS SOBRE A RENDA – INCIDE SOBRE OS VALORES DOS RENDIMENTOS MENSAIS DOS CONTRIBUINTES EX – IRPF, IRPJ IMPOSTOS INDIRETOS SÃO AQUELES TRIBUTOS QUE INCIDEM SOBRE AS TRANSACOES DE MERCADORIAS E SERVICOS . IMPOSTO SOBRE CONSUMO – CARATER DE PROGRESSIVIDADE. QUANTO MAIOR O CONSUMO MAIOR A INCIDENCIA. AD VALOREM OS IMPOSTOS DIRETOS E INDIRETOS SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Caracteristicas → SISTEMA REGRESSIVO: SÃO AQUELES SISTEMAS EM QUE O AUMENTO NA CONTRIBUIÇÃO É PROPORCIONALMENTE MENOR QUE O AUMENTO DA RENDA., ESTE SISTEMA PENALIZA O CIDADÃO QUE RECEBE A MENOR RENDA → PROPORCIONAL OU NEUTRO: SÃO AQUELES SISTEMAS EM QUE O AUMENTO DA TRIBUTACAO É IGUAL AO INCRMENTO NA RENDA, GERANDO EFEITO NULO. → PROGRESSIVO: SÃO AQUELES SISTEMAS EM QUE O AUMENTO NA CONTRIBUICAO E PROPORCIONAL AO AUMENTO NA RENDA. O ICMS E A PRINCIPAL FONTE DE OBTENCAO DE RECURSOS DOS ESTADOS. • EXISTEM TRIBUTOS: MUNICIPAIS: ISSQN. ESTADUAIS: ICMS. E FEDERAIS: IRPJ/IRPF, INSS, IPI, IOF. O CASO BRASILEIRO E O RS → QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO? • REGRESSIVO, INDIRETO E SOBRE USO E FONTES - COMO IMPOSTOS SOBRE O CONSUMO E A RENDA . • DÉFICIT NA ARRECADACAO TRIBUTARIA . • FINCANCIAMENTO DO DÉFICIT VIA ENDIVIDAMENTO – INTERNO E EXTERNO, DÍVIDAS DE CURTO PRAZO. → IMPACTOS E DISTORÇÕES DO MODELO APLICADO? → QUESTÕES PARA REFLEXAO E O CASO DO RS? A CURVA DE LAFFER Crescimento versus Desenvolvimento Econômico Crescimento? Desenvolvimento? Crescimento versus Desenvolvimento Econômico CRESCIMENTO ECONÔMICO E DESENVOLVIMENTO Distinção e interdependência Desenvolvimento – conceito dinâmico Países desenvolvidos e Países em desenvolvimento Indicadores Limitações dos Indicadores Crescimento versus Desenvolvimento Econômico CRESCIMENTO ECONÓMICO versus DESENVOLVIMENTO FENÓMENO QUANTITATIVO FENÓMENO QUALITATIVO Aumento duradouro da capacidade produtiva da economia Melhoria das condições de vida da população em geral PIB e PNB Crescimento do produto per capita Rendimento, saúde, educação, habitação, cultura, direitos humanos… CRESCIMENTO ECONÓMICO: Condição necessária mas não suficiente para haver DESENVOLVIMENTO! EVOLUÇÃO DA TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ATÉ MEADOS DA DÉCADA DE 60 Crescimento = Desenvolvimento MEADOS DA DÉCADA DE 80 Desenvolvimento Sustentável MEADOS DA DÉCADA DE 90 Desenvolvimento Humano NA ATUALIDADE Desenvolvimento Humano Sustentável PD PED Elevado nível de industrialização Alto padrão de vida Predominância dos setores secundário e terciário Rendimento médio elevado Acesso a serviços de educação e saúde de qualidade Níveis de industrialização baixos ou que não se refletem no bem-estar Baixo padrão de vida Predominância do setor primário Rendimento médio baixo Precários e insuficientes serviços de educação e saúde Essencialmente países do “Norte” Essencialmente países do “Sul” DIVISÃO CADA VEZ MENOS HOMOGÉNEA! INDICADORES SIMPLES INDICADORES ECONÓMICOS PIB per capita RN per capita Taxa de crescimento anual do PIB Taxa de inflação Repartição da população ativa por setores de atividade Taxa de desemprego INDICADORES SOCIOCULTURAIS Taxa de alfabetização de adultos Taxa de escolaridade feminina Taxa de analfabetismo Consumo de jornais por habitante Número de médicos por 1000 habitantes Satisfação global com a vida INDICADORES DEMOGRÁFICOS Taxa de crescimento anual da população Taxa de natalidade Taxa de mortalidade infantil Esperança de vida à nascença Taxa de emigração Estrutura etária da população INDICADORES POLÍTICOS Reconhecimento dos direitos humanos Reconhecimento dos direitos da criança Existência/não existência da pena de morte Grau de participação na vida política Existência de democracia parlamentar INDICADORES COMPOSTOS ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO Esperança média de vida Escolaridade média Escolaridade esperada RNB per capita DESIGUALDADES IDH AJUSTADO À DESIGUALDADE ÍNDICE DE DESIGUALDADE DE GÉNERO Saúde reprodutiva Capacitação Mercado de trabalho ÍNDICE DE POBREZA MULTIDIMENSIONAL Privações graves ao nível de: Educação Saúde Padrões de vida LIMITAÇÕES DOS INDICADORES PIB per capita É um valor médio, escondendo desigualdades Não considera o peso da economia informal Implica a utilização do corretor PPC (paridade do poder de compra) Não permite medir o bem-estar e a felicidade das pessoas Não reflete os danos ambientais nem a delapidação dos recursos DIFICULDADE GERAL: Recolha e tratamento dos dados estatísticos nos países menos desenvolvidos IDH É composto por um número limitado de indicadores Não considera as disparidades sociais no próprio país Crescimento versus Desenvolvimento Econômico Algumas correntes econômicas, por algum tempo, divergiram quanto à definição conceitual de desenvolvimento. Confundiram crescimento com o desenvolvimento e então, passaram a atribuir a necessidade premente da existência de crescimento para a ocorrência de desenvolvimento. No século XX, no tocante a discussão entre desenvolvimento econômico e crescimento econômico, contudo a preocupação maior por parte dos economistas era em tratar do tema crescimento econômico, devido busca incessante de poder econômico ou militar da época; sem o mínimo interesse em acrescentar melhorias na qualidade de vida de suas populações, mesmo em nome da segurança e subsistência para a estabilidade do sistema econômico. (NALI, 1993). Crescimento versus Desenvolvimento Econômico A partir da Grande Depressão Americana e, com muito mais ênfase, depois da Segunda Guerra Mundial, o tema desenvolvimento econômico ganhou força, exigindo uma maior presença e ações dos governantes, na busca de política voltada ao combate do desemprego e redução da crise cíclica que afetava a economia como um todo e, principalmente, apresentar soluções para as diferenças econômicas e sociais existentes entre os países ricos e os pobres, classificados como subdesenvolvidos. (MAGALHÃES, 1998). Crescimento Econômico Pode-se conceituar crescimento econômico como o aumento da capacidade produtiva da economia (produção de bens e serviços). É definido basicamente pelo índice de crescimento anual doProduto Nacional Bruto (PNB), per capita. O crescimento de uma economia é indicado também pelo aumento da força de trabalho, pela receita nacional poupada e investida e pelo grau de aperfeiçoamento tecnológico. (Carlos Escóssia - 2009) v Quais são as Fontes do Crescimento Econômico A) Aumento da Força de Trabalho B) Aumento do Estoque de Capital D) Progresso Técnico (INOVAÇÃO TECNOLÓGICA). C) Melhoria na Qualidade da Mão de Obra (Educação) E) Eficiência Organizacional Decorre da variação quantitativa e qualitativa nas duas variáveis chaves – Capital e mão de obra Crescimento versus Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Econômico O desenvolvimento econômico de um país ou estados-nação é o processo de acumulação de capital e trabalho, incorporados de progresso técnico, que leva ao aumento da produtividade, dos salários e do padrão médio de vida da população. O aumento das rendas aqui, reflete numa nova situação econômica e social: a melhoria da qualidade de vida da população. Visa atender diretamente o objetivo fundamental das sociedades modernas – o bem estar – e, apenas de forma indireta os outros quatro objetivos almejados pelas sociedades – segurança, liberdade, justiça social e proteção do ambiente. Crescimento versus Desenvolvimento Econômico Pode haver crescimento da renda per capita sem desenvolvimento econômico, mas esse é um caso raro envolvendo economia de tipo enclave e doença holandesa. Excluídos esses casos, o desenvolvimento econômico sempre se caracterizou por aumento da renda per capita e por melhoria dos padrões de vida. Crescimento versus Desenvolvimento Econômico Diferentemente da perspectiva do crescimento econômico, que vê o bem-estar de uma sociedade apenas pelos recursos ou pela renda que ela pode gerar, a abordagem de desenvolvimento humano procura olhar diretamente para as pessoas, suas oportunidades e capacidades. A renda é importante, mas como um dos meios do desenvolvimento e não como seu fim. É uma mudança de perspectiva: com o desenvolvimento humano, o foco é transferido do crescimento econômico, ou da renda, para o ser humano. • Área geograficamente definida onde compradores e vendedores interagem e determinam o preço de um produto ou de um conjunto de produtos. • Conjunto de compradores e vendedores que através das suas interações determinam o preço de um ou mais produtos. • Compradores: consumidores que compram bens, empresas que compram trabalho e insumos; • Vendedores: os consumidores vendem trabalho, os donos dos inputs vendem-nos, e as empresas vendem os seus produtos. • Integração de agentes e mercados a “fluxo circular” de operação do sistema econômico • Questão relevante: quais os compradores e vendedores que devem ser incluídos num dado mercado => associados a produtos que são substitutos (próximos ou perfeitos) entre si. • Delimitação do mercado depende não apenas da extensão geográfica, mas também do conjunto de produtos substitutos que nele devam ser incluídos. Mercado? O que é este ente misterioso? Cap. 8 do Livro Texto O Fluxo Circular da Renda na ECONOMIA O FLUXO CIRCULAR DE RENDA MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO • FAMÍLIAS VENDEM • EMPRESAS COMPRAM MERCADO DE BENS E SERVIÇOS • EMPRESAS VENDEM• FAMÍLIAS COMPRAM • COMPRAM BENS E SERVIÇOS • VENDEM SERVIÇOS DE FATORES FAMÍLIAS • VENDEM BENS E SERVIÇOS • COMPRAM SERVÇOS DE FATORES EMPRESAS O FLUXO CIRCULAR DE RENDA MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO • FAMÍLIAS VENDEM • EMPRESAS COMPRAM MERCADO DE BENS E SERVIÇOS • EMPRESAS VENDEM • FAMÍLIAS COMPRAM • COMPRAM BENS E SERVIÇOS • VENDEM SERVIÇOS DE FATORES FAMÍLIAS • VENDEM BENS E SERVIÇOS • COMPRAM SERVÇOS DE FATORES EMPRESAS DEMANDA POR FATORES DE PRODUÇÃO OFERTA DE SERVIÇOS DE FATORES DE PRODUÇÃO TERRA, TRABALHO E CAPITAL O FLUXO CIRCULAR DE RENDA MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO • FAMÍLIAS VENDEM • EMPRESAS COMPRAM MERCADO DE BENS E SERVIÇOS • EMPRESAS VENDEM • FAMÍLIAS COMPRAM • COMPRAM BENS E SERVIÇOS • VENDEM SERVIÇOS DE FATORES FAMÍLIAS • VENDEM BENS E SERVIÇOS • COMPRAM SERVÇOS DE FATORES EMPRESAS INSUMOS PARA A PRODUÇÃO ADQUIRIDOS DEMANDA POR FATORES DE PRODUÇÃO OFERTA DE SERVIÇOS DE FATORES DE PRODUÇÃO TERRA, TRABALHO E CAPITAL RENDIMENTOS DE FATORES SALÁRIOS, LUCROS E ALUGUÉIS O FLUXO CIRCULAR DE RENDA MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO • FAMÍLIAS VENDEM • EMPRESAS COMPRAM MERCADO DE BENS E SERVIÇOS • EMPRESAS VENDEM• FAMÍLIAS COMPRAM • COMPRAM BENS E SERVIÇOS • VENDEM SERVIÇOS DE FATORES FAMÍLIAS • VENDEM BENS E SERVIÇOS • COMPRAM SERVÇOS DE FATORES EMPRESAS INSUMOS PARA A PRODUÇÃO ADQUIRIDOS DEMANDA POR FATORES DE PRODUÇÃO OFERTA DE SERVIÇOS DE FATORES DE PRODUÇÃO TERRA, TRABALHO E CAPITAL RENDIMENTOS DE FATORES SALÁRIOS, LUCROS E ALUGUÉIS DEMANDA POR BENS E SERVIÇOS OFERTA DE BENS E SERVIÇOS O FLUXO CIRCULAR DE RENDA MERCADO DE FATORES DE PRODUÇÃO • FAMÍLIAS VENDEM • EMPRESAS COMPRAM MERCADO DE BENS E SERVIÇOS • EMPRESAS VENDEM• FAMÍLIAS COMPRAM • COMPRAM BENS E SERVIÇOS • VENDEM SERVIÇOS DE FATORES FAMÍLIAS • VENDEM BENS E SERVIÇOS • COMPRAM SERVÇOS DE FATORES EMPRESAS INSUMOS PARA A PRODUÇÃO ADQUIRIDOS DEMANDA POR FATORES DE PRODUÇÃO OFERTA DE SERVIÇOS DE FATORES DE PRODUÇÃO TERRA, TRABALHO E CAPITAL RENDIMENTOS DE FATORES SALÁRIOS, LUCROS E ALUGUÉIS DEMANDA POR BENS E SERVIÇOS BENS E SERVIÇOS ADQUIRIDOS OFERTA DE BENS E SERVIÇOS RECEITA DA VENDA DE BENS E SERVIÇOS p q p q Sistema de preços Estruturas de Mercado Cap. 8 do Livro Texto → Concorrências Pura ou Perfeita. → Monopólio As estruturas mais comuns de mercado são: → Oligopólio. →Concorrência Monopolística e CARTEL Estruturas de Mercado: são modelos que visam captar os aspectos inerentes de como os mercados estão organizados, tamanho das empresas que operam, diferenciacao dos produtos, transparência do Mercado, barreiras a entrada/saída. Simetria de informações e tecnologia empregada. O QUE SÃO? Estruturas de Mercado Cap. 8 do Livro Texto → Grande número de vendedores e compradores no mercado (Mercado otimizado: uma empresa isolada não afeta o mercado). A Concorrência Pura ou Perfeita → Produtos são homogêneos e existem produtos substitutos; → Não existem barreias à entrada de empresas no mercado (Livre entrada e saída do mercado). → Existência de pleno conhecimento do mercado (todos tem acesso as informações do mercado, por exemplo, preços, custos, tecnologia ,etc.). → Existe perfeita mobilidade dos Fatores de produção. ISEL ECONOMIA – Teoria da oferta e procura 1. Quais os bens a produzir ? Os preços elevados do petróleo estimulam a sua extração, enquanto que preços reduzidos dos alimentos levam a uma saída de recursos da agricultura. 2. Como são os bens produzidos ? Quando os preços do milho são baixos, não é lucrativo para os agricultores utilizarem tratores e fertilizantes caros. Quando os preços do petróleo são elevados, as companhias petrolíferas extraem-no em plataformas marítimas de águas profundas. 3. Para quem são os bens produzidos ? Os indivíduos com rendimentos mais elevados acabam por ter casas maiores, mais vestuário e férias mais prolongadas. Quando há dinheiro disponível, as necessidades mais prementes são satisfeitas através da curva da procura. Equilíbrio da oferta e da procura Em mercado o racionamento é determinado pelos preços Estruturas de Mercado Órgãos de Defesa do Consumidor - Cap. 8 do Livro Texto → Sistema de Defesa da Concorrência instituído pela Lei 8.884/94. Estrutura de Defesa da Concorrência no Brasil (SBDC) → Atuação do SBDC • Ação Preventiva: Análisede processos de fusão e aquisição. • Ação Repressiva: Investigação e punição de práticas anticompetitivas • Ação Educativa: Difusão da cultura da concorrência. Estruturas de Mercado A Defesa do Consumidor - Cap. 8 do Livro Texto Compostos por três órgãos: → SDE: Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça • Instrui a análise concorrencial de fusões e aquisições. • Investiga infrações a ordem econômica Estrutura de Defesa da Concorrência no Brasil (SBDC) → SEAE: Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda • Emissão de pareceres econômicos • Investigação de condutas • Emissão (facultativa) de pareceres sobre condutas anticoncorrenciais → CADE: Conselho Administrativo de Defesa Econômica • Decisão final na esfera administrativa dos processos iniciados na SDE e na SEAE. Estruturas de Mercado As Agências Reguladoras ENTIDADES QUE VISAM REGULAR OFLUXO NORMAL, A PRESERVACAO DO INTERSSE PUBLICO E A QUALIDADE DO SERVICOS PRESTADOS. Ø Ex.: ANAC, ANATEL, ANCINE, ANVISA, ANS, ANTT....Exercendo Função – Normativa, Executiva e Decisória das demandas do Setor. RELATÓRIO FOCUS Banco Central A MOEDA 38 O Lado Monetário Moeda – Conceito e Funções Objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens e serviços. Aceitação garantida por lei. Instrumento ou Meio de Troca Medida de Valor Reserva de Valor Promove e facilita o intercâmbio de bens e serviços. Evita a chamada economia de trocas ou escambo. Unidade de Conta. Permite apurar o valor Monetário Liquidez absoluta. Efeitos da Inflação. Funções e Tipos de MOEDAS Livro EcoBras – Gremaud, Cap. 9 → Demanda por moeda - POR QUE DEMANDAMOS MOEDA? Funções e Tipos de Moedas Livro EcoBras – Gremaud, Cap. 9 • Motivo transacional: para consumo de bens e serviços • Motivo de precaução (entesouramento): frete as incertezas em relação ao futuro os indivíduos guardam moeda para fazer frente a infortúnios. • Motivo especulação: o individuo guarda (entesoura) moeda esperando o melhor momento para adquirir títulos que permitam rendimento Desemprego Segundo Origem → Desemprego Involuntário ou Conjuntural É quando a pessoa deseja trabalhar, mas não encontra emprego. → Desemprego Voluntário É quando a pessoa não deseja trabalhar, só sob certas circunstâncias. → Desemprego Estrutural É causado pelas novas tecnologias, como a robótica e a informática, ou por processos produtivos modernos. → Desemprego Friccional (Ou Natural) Consiste no desemprego temporário, ou porque as pessoas estão procurando emprego, ou porque estão no processo de mudança de emprego. → Desemprego Sazonal É causado em certas épocas, é um fenômeno que ocorre principalmente na agricultura. Comércio internacional e desenvolvimento → Desenvolvimento com inovações (fator de oferta) e mercado (fator de demanda). Cap. 22 – Livro Manual de Economia USP → Demanda: função do comércio internacional. Duas estratégias de desenvolvimento: • Voltado para fora (EXÓGENA), via uso das vantagens comparativas. • Voltado para dentro (ENDÓGENA) pelo mercado interno, via substituição de importações. Integração Econômica? Tipos de Blocos Econômicos 1 – Zona de Livre Comércio – sem barreiras alfandegarias 2 – União Aduaneira 3 – Mercado Comum 4 – União Econômica e Monetária Integração Econômica “Processo de criação de um mercado integrado a partir da progressiva eliminação de barreiras ao comércio e ao movimento de fatores de produção, e da criação de instituições que permitam a coordenação ou a unificação de políticas econômicas eu uma região geográfica.” (Prado) Integração Econômica Formas de integração 1. Área de livre comércio: eliminação (idealmente) de barreiras ao comércio intra-regional. 2. União aduaneira: ALC mais tarifa externa comum (TEC) para países de fora da região. 3. Mercado comum: UA mais livre circulação de fatores de produção Mão- de-obra, capital, empresas). 4. União econômica ou monetária: MC mais unificação de políticas monetárias e fiscais (e outras políticas: setoriais, etc.), com autoridades econômicas centrais. Progressiva perda de soberania das políticas nacionais em troca dos ganhos da integração. Além disso: união política. Integração Econômica → Duas vertentes teóricas: liberal e dirigista ou comercialista e industrialista. a) Baseada nos conceitos da teoria pura do comércio internacional: • Vantagens comparativas • Vinner e Balassa • Integração como “second best”, na impossibilidade de redução tarifária geral (“first best”). TRUMP??? AMERICA FIRST......... → Criação de comércio: ampliação do comércio entre os países membros após a queda das barreiras, pois produtores domésticos menos eficientes são preteridos em favor dos mais eficientes em outros países membros. → Desvio de comércio: redução do comércio com os países não-membros em benefício do aumento do comércio intra-regional. Integração Econômica b) Baseada em argumentos protecionistas: indústria nascente e teoria do desenvolvimento. • List, CEPAL • História dos processos de integração têm mais base nessa concepção (também resultante de argumentos políticos). • Vantagens comparativas dinâmicas (construídas com políticas públicas adequadas). • Estratégias de desenvolvimento dependiam da dimensão dos mercados (mercados domésticos restritos) e limitação de recursos por parte dos governos. Maior divisão de trabalho. • Instrumento para viabilizar escalas mínimas de produção e para aprofundar substituição de importações. • Economias crescentes de escala, externalidades positivas. • Geração de complementaridades e externalidades tecnológicas. • Possibilidade de políticas tecnológicas e produtivas acordadas. • Desenvolvimento econômico regional (coordenação). Integração Econômica → Década de 1980: ressurgimento do debate sobre blocos econômicos. → Dificuldades para liberalizar economia internacional. → Insatisfação com o GATT/OMC (EUA querem serviços, investimentos, propriedade intelectual). → Procura de novas alternativas para países não desenvolvidos em crise. → Protecionismo agrícola. → Barreiras não tarifárias. → EUA se contrapondo ao regionalismo europeu. → EUA com déficits comerciais. → MERCOSUL reproduz debate entre liberais e dirigistas. Integração Econômica Regionalismo aberto (terceira visão) • Integração em um contexto de abertura e desregulamentação. • Integração nos anos 1990: liberalização generalizada não é resultado de um processo de integração bem sucedido, mas, ao contrário, precede ou é concomitante às novas experiências de integração. • Objetivo de obter apenas a criação de comércio, e não o desvio de comércio: para isso a TEC deveria ser muito baixa, de forma que a margem de preferência no interior da união aduaneira seja pequena. • Expectativa de que aumentem os investimentos via um processo de integração informal, mais que formal. • Mudanças de estratégias de EMN. Integração Econômica → Integração superficial: estratégias multidomésticas de EMN (EMP MULTI NACIONAL) (filiais agem como empresas independentes). → Integração simples: maior grau de articulação entre estruturas produtivas. → Integração complexa: sistemas de produção “cross-border” por EMN (seleção em escala mundial ou regional para produção de componentes ou produtos nos países onde existem vantagens competitivas). A CHINA COMO NOVA POTENCIA COMERCIAL E O NOVO EQUILIBRIO PROPOSTO Patentes Patentes de Invenção (PI) concedidas, 2006-2015 231 198 234 340 313 380 363 384 387 484 2.243 1.444 2.283 2.440 2.931 3.064 2.467 2.584 2.376 2.951 2.801 1.863 2.830 3.163 3.623 3.813 3.138 3.325 3.122 3.895 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Residentes Não-residentes Integração Econômica?E A POBREZA? É RESIDUAL
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