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Apostila Brigada

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Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 
 
 
TECNOLOGIA E PREVENÇÃO DE COMBATE Á 
 
INCÊNDIOS E CONTROLE DE SINISTROS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 
1ª AULA 
 
QUÍMICA DO FOGO 
 
CONCEITO DO FOGO: 
 
FOGO – É uma reação química que se processa em alta velocidade, com liberação de 
energia sob a forma de luz e calor. 
 
Obs: inicia-se por um processo endotérmico,passando a exotérmico, através da 
reação em cadeia. 
 
REAÇÃO ENDOTÉRMICA: 
reação química que absorve calor, sendo, portanto, a energia final dos produtos maior que a 
energia inicial dos reagentes. Desta forma a variação de energia é positiva. 
 
REAÇÃO EXOTÉRMICA: 
 reação química que libera calor, sendo, portanto, a energia final dos produtos menor que a 
energia inicial dos reagentes. 
 
CONCEITO DE INCÊNDIO 
 
INCÊNDIO – É o FOGO fora de controle, pode causar danos à vida e ao patrimônio. 
 
 
 
TRIÂNGULO DO FOGO 
 
 
O Combustível 
 
O Oxigênio 
(COMBURENTE) 
 
O Calor 
 (AGENTE IGNEO) 
 
 
 
 
 
 
REAÇÃO EM CADEIA 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
A reação em cadeia torna a queima auto-sustentável. O calor irradiado das chamas atinge o 
combustível e este é decomposto em partículas menores, que se combinam com o oxigênio 
e queimam, irradiando outra vez calor para o combustível, formando um ciclo constante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Efeitos do calor 
 
Elevação da temperatura; 
 Aumento do volume; 
 Mudança do estado físico da matéria; 
 Mudança do estado químico da matéria; 
 Efeitos fisiológicos; 
 
 
 
PONTO DE IGNIÇÃO 
 
Ponto de Ignição - É a temperatura mínima em que um combustível se inflama pelo 
simples contato com o oxigênio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 
 
 
PONTO DE FULGOR 
 
 
Ponto de fulgor – É a temperatura mínima em que um combustível começa a emanar 
vapores inflamáveis que expostos a uma fonte de calor se inflamam. 
 
Obs: todavia retirada 
a fonte de calor as 
chamas se extinguem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PONTO DE COMBUSTÃO 
 
Ponto de Combustão – é a temperatura mínima em que um combustível emana vapores 
inflamáveis em quantidade suficiente capaz de 
manter a combustão. 
Obs: O Combustível continua 
em combustão mesmo depois 
de retirar a fonte de calor 
que iniciou o processo. 
 
 
 
 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 
 
 
 
Formas de Combustão 
 
 
- Combustão viva: desprende luz e calor. Exemplo: gasolina em chamas 
- Combustão lenta: não desprende luz. Exemplo: oxidação do ferro 
Existem vários tipos de materiais combustíveis. Podemos classificá-los em: 
1. Combustíveis Sólidos 
O que entra em combustão não é o corpo em si, mas os vapores desprendidos. 
 
Fatores que afetam a combustibilidade 
 
- Composição química: os materiais mais combustíveis encerram os elementos carbono, 
enxofre e hidrogênio. Exemplos: Borracha, papel, etc. · Dimensões: Os materiais finamente 
divididos entram em combustão mais rapidamente. Exemplos: madeira, serragem e aço, 
esponja de aço. 
2.Combustíveis Líquidos 
Os combustíveis líquidos também não ardem. Os vapores desprendidos da sua superfície é que 
entram em combustão. 
Fatores que afetam a combustibilidade 
- quantidade de vapores 
- superfície exposta 
- volatibilidade 
- temperatura 
 
3.Combustíveis Gasosos 
 
Via de regra os gases são acondicionados nas seguintes formas: 
 
- liquefeitos 
- comprimidos 
 
 
 
 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
- em tubulações 
 
 
Existem duas classes de gases: 
 
Comburentes: aqueles que possibilitam a existência da combustão. 
 
Exemplo: oxigênio 
 
Gases Inertes: servem para suprimir a combustão - são os agentes extintores. 
Exemplos: gás carbônico, nitrogênio, etc. 
 
 
2ª AULA 
 
 
PROPAGAÇÃO DO CALOR 
 
O Calor se propaga por: 
Condução 
Convecção 
Radiação 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONDUÇÃO 
 
 
O calor se propaga de molécula 
para molécula. 
Exemplo : 
O calor se propagando 
em uma barra metálica 
aquecida. 
 
 
 
Exemplo de condução 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONVECÇÃO 
 
O calor se propaga nos líquidos e/ou gases aquecidos devido ao movimento ascendente de 
massas aquecidas, por diferença de densidade. 
Exemplo: 
Propagação de incêndios em edifícios (os gases aquecidos deslocam para andares superiores). 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 Exemplo de convecção 
 
 
 
 
RADIAÇÃO 
 
O calor independe de um meio físico para se propagar. Nessa forma o calor se propaga 
através das ondas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 
 
 
 
CLASSES DE INCÊNDIO 
 
 
Os incêndios podem ser: 
 
 
 
Classe “A” 
 
Classe “B” 
 
Classe “C 
 
 
Classe “D” 
 
 
INCÊNDIO DE CLASSE “A” 
São aqueles ocorridos em materiais sólidos. Queimam em razão da área (superfície) e da 
profundidade. 
 Características 
 Deixam resíduos. 
 Exemplo 
 Papel, madeira, etc. 
 
 
INCÊNDIO DE CLASSE “B” 
São aqueles que ocorrem em líquidos, pastosos e/ou gases inflamáveis. Queimam em razão da 
área. 
 Característica: 
 Não deixam resíduos. 
 Exemplo: Gasolina, GLP etc. 
 
INCÊNDIO DE CLASSE “C” 
São os que envolvem aparelhos elétricos energizados. Devendo sempre desligar a fonte de 
energia elétrica. 
Características: 
 Alto risco de vida. 
 Exemplo: 
 Fios energizados, tomadas etc. 
 
INCÊNDIO DE CLASSE “D" 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
São aqueles que ocorrem em metais pirofóricos. 
Características: 
Para sua extinção devem Ser 
usados agentes extintores 
especiais 
Exemplo: Incêndios em ligas de magnésio, selênio etc. 
 
PROCESSOS DE EXTINÇÃO 
DE INCÊNDIOS 
 
Os incêndios podem ser extintospor: 
 Resfriamento; 
 Abafamento; 
 Retirada de material; 
 Extinção Química. 
 
(Quebra da Reação) 
 
RESFRIAMENTO 
Consiste na retirada de calor do combustível incendiado. 
Exemplo: 
O melhor agente de 
absorção do calor é 
a água. 
 
ABAFAMENTO 
Consiste na extinção de um incêndio pela retirada do oxigênio. 
 
Exemplo: Pessoas abafadas com cobertores. 
 
RETIRADA DE MATERIAL 
 
Consiste na diminuição do 
 campo de propagação do 
 incêndio. 
 Exemplo: Pela retirada de materiais que possam se inflamar (não inflamados). 
 
QUEBRA DA REAÇÃO 
 
Consiste em interromper a reação química através de agentes químicos especiais. 
 
Agentes Extintores 
Agente extintor é todo material que, aplicado ao fogo, interfere na sua química, provocando 
uma descontinuidade em um ou mais lados do triângulo do fogo, alterando as condições para 
que haja fogo. 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
Os agentes extintores podem ser encontrados nos estados sólidos, líquidos ou gasosos. Existe 
uma variedade muito grande de agentes extintores. Os agentes mais empregados na extinção 
de incêndios e que possivelmente teremos que utilizar em caso de incêndios são: água, 
espuma(química e mecânica), gás carbônico e pó químico seco, agentes alogenados (Halon), 
agentes improvisados como areia, cobertor, tampa de vasilhame, etc, que normalmente 
extinguem o incêndio por abafamento, ou seja, retiram todo o oxigênio a ser consumido pelo 
fogo. 
 
3ª AULA 
 
Sistemas de detecção 
Em edificações de uso coletivo especiais, ao lado dos equipamentos manuais à disposição dos 
seus usuários, ainda há outras instalações de acionamento automático ou a cargo de pessoas 
do grupo de segurança. 
Sprinklers - Chuveiros Automáticos, acionados 
após o rompimento do bulbo de vidro pela alta temperatura proveniente de um incêndio. 
Detectores - Conforme o tipo detectam 
fumaça, calor ou chama acionando um alarme sonoro ou visual em um painel de controle 
 
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIOS 
 
EXTINTORES 
 
 
DEFINIÇÃO: Aparelhos de prevenção, destinados a dar combate a princípio de incêndio por 
injeção de substância extintora. 
 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
ESGUICHO: dispositivo adaptado na extremidade das mangueiras, destina a dar forma, direção 
e controle ao jato, podendo ser do tipo regulável ( neblina ou compacto). 
 
 
 
 
 
 
 
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO: 
Tubo flexível, fabricado com fios naturais ou artificiais, usado para canalizar água, solução ou 
espuma. 
 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 
 
 
 
 
 
 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 
 
Todo dispositivo de uso individual de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a 
saúde e a integridade física do trabalhador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA 
 
 
Equipamento autônomo de respiração utilizado na realização de trabalhos em espaços 
confinados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FERRAMENTAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 
 
 
 
HIDRANTES 
 
Ponto de tomada de água onde há uma (simples) ou duas (duplo) saídas contendo válvulas 
angulares com seus respectivos adaptadores, tampões, magueiras de incêndio e demais 
acessórios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HIDRANTE DE RECALQUE 
 
É aquele que, situado no passeio público, permite o abastecimento da canalização do edifício, 
por fonte externa. 
Inspecione-os sempre e mantenha-os desobstruídos, limpos e em condições de uso. 
 
 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 
 
 
 
4ª AULA 
 
FORMAÇÃO DE BRIGADA CONFORME A NBR 14276 
Brigada de incêndio: 
Grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar na 
prevenção, abandono e combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros, 
dentro de uma área preestabelecida. 
 
Critérios para seleção dos brigadistas: 
Permanecer na edificação; 
Possuir experiência anterior como 
brigadista; 
Possuir robustez física e boa saúde; 
Ter responsabilidade legal; 
Ser alfabetizado 
Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos, devem ser selecionados aqueles que 
atendam ao maior número de requisitos. 
 
Brigadistas: Membros da brigada que executam as atribuições. 
Líder: Responsável pela coordenação e execução das ações de emergência em sua área de 
atuação (pavimento/compartimento). 
 É escolhido entre os brigadistas. 
 
Chefe da brigada: Responsável por uma edificação com mais de um 
pavimento/compartimento. É escolhido entre os brigadistas. 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 Coordenador geral: Responsável geral por todas as edificações que compõe uma planta. É 
escolhido entre os brigadistas. 
 O responsável máximo da brigada de incêndio, é a autoridade máxima na empresa no 
caso de emergência ou simulado, devendo ser, portanto, um gerente ou possuir cargo 
equivalente. 
 
Em edificação com apenas um pavimento 
 compartimento: 
Será coordenada por um líder; 
 Em edificação com mais de um pavimento: 
Deverá possuir um líder por pavimento e coordenada por um chefe de brigada; 
 Em empresas com mais de uma edificação, com mais de um pavimento: 
Deve possuir um líder por pavimento, um chefe de brigada por edificação e coordenador geral 
da brigada. 
Atribuições da brigada de incêndio 
Ações de prevenção: 
Avaliação dos riscos existentes; 
Inspeção geral dos equipamentos; 
Inspeção geral das rotas de fuga; 
Elaboração de relatório das irregularidades; 
Encaminhamento do relatório aos setores competentes; 
Orientação à população fixa e flutuante; 
Executar e coordenar exercícios simulados. 
 
Ações de Emergências 
Identificação da situação; 
Alarme/abandono de área; 
 Corte de energia; 
 Acionamento do corpo de Bombeiro e/ou ajuda externa; 
 Primeiros Socorros; 
 
Recepção e orientação ao 
Combate a princípio de incêndio; 
Corpo de Bombeiros. 
 Preenchimento do formulário 
de registro de trabalho dos 
bombeiros; 
Procedimentos administrativos. 
 
 
Procedimentos básicos de emergência Alerta: 
 
Identificada uma situação, qualquer pessoa pode alertar aos brigadistas e aos ocupantes; 
Análise da situação: 
Após o alerta, a brigada deve analisar a situação e desencadear os procedimentos necessários; 
 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
Corte de energia: 
Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica dos equipamentos, da área ou geral. 
 Abandono de Área:Proceder o abandono total ou parcial, quando necessário, removendo para local 
seguro, onde deverão permanecer até a definição final. 
 
Confinamento do sinistro: 
Evitar a propagação do sinistro e suas conseqüência. 
Isolamento da área: 
Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de emergência e 
evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local. 
 
Extinção: 
Eliminar o sinistro,restabelecer a normalidade. 
 Investigação: 
Levantar as possíveis causas; 
E preservar o local para a perícia oficial. 
 
Controle do programa de brigada de incêndio 
Reuniões ordinárias, devem ser realizadas mensalmente e abordados os seguintes 
assuntos: 
Atuação de cada membro, dentro do plano; 
Condições de uso dos equipamentos; 
Atualização das técnicas e táticas de Combate à Incêndio e Primeiros Socorros; 
 
Através de reuniões mensais, com registro em ata, abordando os seguintes assuntos: 
Função de cada brigadista; 
Condições dos equipamentos; 
Técnicas e táticas de combate a incêndio; 
Alterações ou mudanças no efetivo; 
Problemas relacionados com a prevenção. 
 
Através de reuniões extraordinárias após a ocorrência de um sinistro ou quando identificada 
uma situação de risco iminente. As decisões deverão ser registradas em ata 
Exercícios simulados: 
Parciais: realizados a cada três meses; 
Completos: realizados a cada seis meses; 
Deve envolver toda a população; 
 
 
O exercício simulado deve ser registrado em ata, constando: 
Horário do evento; 
Tempo gasto no abandono, no retorno, no atendimento Pré-Hospitalar; 
Atuação da brigada; 
Comportamento da população; 
Participação do Corpo de bombeiro e tempo gasto para sua chegada; 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
 
Ajuda externa; 
 Falhas nos equipamentos; 
 Falhas operacionais; 
 Demais falhas. 
 
Identificação da brigada 
Através de quadros de avisos, sinalizando a existência da brigada; 
O brigadista deve utilizar em lugar visível um botton ou crachá que o identifique; 
No caso de emergência ou simulado, além do botton, deverá usar um colete ou capacete 
para auxiliar na sua identificação. 
 
Comunicação interna e externa 
 
Deve existir comunicação entre os brigadistas, inclusive com os de edificação diferente; 
Esta comunicação poderá ser feita através de: Telefones, interfones, sistemas de alarme, 
auto-falantes, sirenes, etc; 
Com órgãos externos a telefonista será responsável, para tanto, faz-se necessário que esta 
pessoa seja treinada e instalada em local seguro e estratégico 
Ordem de abandono 
O responsável máximo pela brigada, determina o início do abandono, devendo priorizar os 
locais sinistrados, os pavimentos superiores a estes, os setores próximos e os locais de 
maiores riscos. 
 
Ponto de encontro 
• Deve ser previstos um ou mais ponto de encontro dos brigadistas, para a distribuição 
das tarefas, conforme procedimentos básicos de emergências. 
 
Grupo de apoio 
O grupo de apoio é formado com a participação da segurança patrimonial, de eletricistas, 
encanadores, telefonistas e técnicos especializados na natureza da ocupação. 
Recomendações gerais 
Manter a clama e caminhar em ordem; 
Não correr, não empurrar, não gritar e não fazer algazarras; 
 
 
Não ficar na frente de pessoas em pânico, se não puder acalma-las, evite-as, se possível 
avisar um brigadista; 
Nunca voltar para apanhar objetos; 
Ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem trancá-las; 
Não se afastar dos outros e não parar nos andares 
Levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho; 
Sapatos de salto alto devem ser retirados; 
Não ascender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gás; 
Deixar a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e do pessoal do socorro 
médico; 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
Ver como seguro o local pré-determinado pela brigada e aguardar novas instruções. 
 
 
Em locais com mais de um pavimento 
 
Nunca utilizar o elevador; 
Não subir, procure sempre descer; 
Ao utilizar as escadas de emergências, descer sempre utilizando o lado direito; 
Em situações extremas 
Nunca retirar as roupas, procure molhá-las, a fim de proteger a pele da temperatura 
elevada; 
Se houver necessidade de atravessar um abarreira de fogo, molhar todo o corpo; 
Proteger a respiração com um lenço junto à boca e o nariz; 
Manter-se sempre o mais próximo do chão, é o local com menor concentração de fumaça; 
 
Sempre que precisar abrir uma porta, verificar se ela não está quente, e só abrir 
vagarosamente; 
Se ficar preso em algum ambiente, procure inundá-lo com água, sempre se mantendo 
molhado; 
• Não saltar mesmo que esteja com queimaduras ou intoxicações. 
 
Atribuições do Coordenador: 
– Determinar funções para os líderes; 
– Solicitar apoio logístico; 
– Solicitar recursos humanos e materiais; 
– Fiscalizar as atividades dos brigadistas; 
– È responsável pelas decisões dentro da brigada; 
– Estudo de situação durante o sinistro; 
– Decidir pela tática a ser empregada; 
– Pelas reuniões da brigada; 
– Pelo controle da brigada. 
 
Atribuições 
Do líder do grupo: 
Responsável pelo desempenho da equipe; 
Pela quantidade e qualidade do serviço; 
Pela segurança da equipe; 
Pela determinação das rotas de segurança; 
Pelos treinamentos; 
Do operador de rádio ou telefonista: 
Receber mensagens e transmiti-las, de acordo de acordo com as determinações do 
coordenador e/ou líder. 
Do logístico: 
É responsável pela manutenção 
dos equipamentos da equipe e 
pelo suprimento das necessidades 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
Durante o sinistro. 
Do brigadista: 
Executar os trabalhos com qualidade e segurança e zelar pela segurança de seus 
componentes. 
 
NBR 14276 – PROGRAMA DE BRIGADA DE INCÊNDIO 
OBJETIVO 
Esta norma estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada 
de incêndio, visando proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as conseqüências 
sociais do sinistro e dos danos ao meio ambiente. 
 
BRIGADA DE INCÊNDIO 
Grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar na 
prevenção, abandono e combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros, 
dentro de uma área preestabelecida. 
COMPOSIÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO 
A brigada de incêndio deve ser composta levando-se em conta a população fixa e o percentual 
de cálculo da tabela 1, que é obtido levando-se em conta a classe e a subclasse de ocupação 
da planta, conforme a equação a seguir: 
Número de brigadistas por pavimento ou compartimento = [população fixa por pavimento] X [% 
de cálculo da tabela 1] 
Sempre que o resultado obtido do cálculo do número de brigadistas por pavimento for, 
fracionário, deve-se arredondá-lo para mais. Exemplo: 
Loja (subclasse de ocupação III) 
População fixa = 9 pessoas 
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por pavimento] X [% de cálculo da 
tabela 1] 
Número de brigadistas por pavimento = (9 x 50%) += 4,5 
Número de brigadistas por pavimento = 5 pessoas 
Sempre que o numero de pessoas for superior a 10, o cálculo do número de brigadistas por 
pavimento deve levar em conta o percentual até 10 pessoas. Exemplo: 
Escritório (subclasse de ocupação IV) 
População fixa = 36 pessoas 
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por pavimento] X [% de cálculo da 
tabela 1] 
Número de brigadistas porpavimento = 10 x 40% + (36 - 10) x 10% = 4 + 26 x 10% = 4 + 2,6 = 
6,6 
Número de brigadistas por pavimento = 7 pessoas 
NOTA: Caso em toda edificação o número de empregados seja inferior a 5 (número mínimo), o 
número de brigadistas deve ser completado com moradores. 
EDIFICAÇÕES COM MAIS DE UMA SUBCLASSE DE OCUPAÇÃO 
Quando em uma planta houver mais de uma subclasse de ocupação, o número de brigadistas 
deve ser calculado levando-se em conta a subclasse de ocupação do maior risco. O número de 
brigadistas só é calculado por subclasse de ocupação se as unidades forem compartimentadas 
e os riscos isolados. 
Exemplo: 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
Planta com duas edificações, sendo a primeira uma área de escritórios com três pavimentos e 
19 pessoas por pavimento e a segunda uma indústria de médio potencial de risco com 116 
pessoas: 
a) Edificações com pavimentos compartimentados e riscos isolados, calcula-se o número de 
brigadistas separadamente por subclasse de ocupação: 
Área administrativa (subclasse de ocupação IV) 
População fixa = 19 pessoas por pavimento (três pavimentos) 
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por pavimento] X [% de cálculo da 
tabela 1] 
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 40% + (19 - 10) x 10% = 4 + 0,9 = 4,9 
Número de brigadistas por pavimento = 5 pessoas 
Área industrial (subclasse de ocupação VIII-2) 
População fixa = 116 pessoas por pavimento (três pavimentos) 
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por pavimento] X [% de cálculo da 
tabela 1] 
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 50% + (116 - 10) x 7% = 5 + 106 x 7% = 5 + 7,42 = 
12,42 
Número de brigadistas por pavimento = 13 pessoas 
Número total de brigadistas (área administrativa + área industrial) 
Número total de brigadistas = (5 x 3) + 13 = 15 + 13 = 28 
 
Número total de brigadistas = 28 pessoas 
 
b) Edificações sem compartimentação dos pavimentos e sem isolamento dos riscos, calcula-se 
o número de brigadistas através da subclasse de ocupação de maior risco: 
No caso utiliza-se a subclasse da área industrial (subclasse de ocupação VIII-2) + 116 
(indústria) 
Número de brigadistas por pavimento = [população fixa por pavimento] X [% de cálculo da 
tabela 1] 
Área administrativa (subclasse de ocupação VIII-2 indústria sem compartimentação) 
População fixa = 19 pessoas por pavimento (três pavimentos) 
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 50% + (19 - 10) x 7% = 5 + 9 x 7% = 5 + 0,63 = 
5,63 
Número de brigadistas por pavimento = 6 pessoas 
Área industrial (subclasse de ocupação VIII-2) 
População fixa = 116 pessoas por pavimento (três pavimentos) 
Número de brigadistas por pavimento = 10 x 50% + (116 - 10) x 7% = 5 + 106 x 7% = 5 + 7,42 = 
12,42 
Número de brigadistas por pavimento = 13 pessoas 
Número total de brigadistas (área administrativa + área industrial) 
Número total de brigadistas = (6 x 3) + 13 = 18 + 13 = 31 
Número total de brigadistas = 31 pessoas 
Caso haja segurança patrimonial ou bombeiro profissional civil, estes devem participar como 
colaboradores no programa de brigada de incêndio, porém não podem ser computados para 
efeito do cálculo da composição da brigada, devido às suas funções específicas. 
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DOS BRIGADISTAS: 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
Permanecer na edificação; 
Possuir experiência anterior como 
brigadista; 
Possuir robustez física e boa saúde; 
Ter responsabilidade legal; 
Ser alfabetizado 
Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos, devem ser selecionados aqueles que 
atendam ao maior número de requisitos. 
PROFISSIONAL HABILITADO 
Profissional com formação em Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho, devidamente 
registrado nos Conselhos Regionais competentes e no Ministério do Trabalho e os militares das 
Forças Armadas, das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares com 2º grau 
completo e que possua especialização em Prevenção e Combate a Incêndio (carga horária 
mínima: 60h) ou Técnicas de Emergências Médica (carga horária mínima: 40h), conforme sua 
área de especialização. 
TREINAMENTO E CARGA HORÁRIA 
Os candidatos a brigadista devem freqüentar curso com carga horária mínima de 16h, sendo a 
parte prática de no mínimo 8h. 
A periodicidade do 
treinamento deve ser de 
no máximo 12 meses ou 
quando houver alteração 
de 50% dos membros da 
Brigada. 
IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA 
Através de quadros de avisos, sinalizando a existência da brigada; 
O brigadista deve utilizar em lugar visível um botton ou crachá que o identifique; 
No caso de emergência ou simulado, além do botton, deverá usar um colete ou capacete para 
auxiliar na sua identificação. 
ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO 
AÇÕES DE PREVENÇÃO: 
Avaliação dos riscos existentes; 
Inspeção geral dos equipamentos; 
Inspeção geral das rotas de fuga; 
Elaboração de relatório das irregularidades; 
Encaminhamento do relatório aos setores competentes; 
Orientação à população fixa e flutuante; 
Executar e coordenar exercícios simulados. 
 
AÇÕES DE EMERGÊNCIAS: 
Identificação da situação; 
Alarme /abandono de área; 
Corte de energia; 
Acionamento do Corpo de Bombeiro e /ou ajuda externa; 
Primeiros Socorros; 
Combate a princípio de incêndio; 
 
Instrutor: Juliano / figueiredodiver@gmail.com / (35) 9141-2572 / Poços de Caldas-MG 
 
 ““AAPPOOSSTTIILLAA DDEE PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE CCOOMMBBAATTEE AA IINNCCÊÊNNDDIIOO”” 
Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros. 
Preenchimento do formulário de registro de trabalho dos Bombeiros; 
Procedimentos administrativos. 
ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO 
Brigadistas: Membros da brigada que executam as atribuições. 
Líder: Responsável pela coordenação e execução das ações de emergência em sua área de 
atuação (pavimento /compartimento). É escolhido entre os brigadistas. 
Chefe da brigada: Responsável por uma edificação com mais de um pavimento /compartimento. 
É escolhido entre os brigadistas. 
 Coordenador geral: Responsável geral por todas as edificações que compõe uma planta. É 
escolhido entre os brigadistas. 
 
ORGANOGRAMA DA BRIGADA DE INCÊNDIO 
CONTROLE DO PROGRAMA DE BRIGADA DE INCÊNDIO 
REUNIÕES ORDINÁRIAS devem ser realizadas mensalmente, com o registro em ata e 
abordados os seguintes assuntos: 
Função de cada brigadista, dentro do plano; 
Condições de uso dos equipamentos de combate a incêndio; 
Atualização das técnicas e táticas de Combate à 
Incêndio e Primeiros Socorros; 
Alterações ou mudanças no efetivo; 
Problemas relacionados com a Prevenção. 
CONTROLE DO PROGRAMA DE BRIGADA DE INCÊNDIO 
REUNIÕES EXTRAORDINÁRIAS 
 
Após a ocorrência de um sinistro ou quando identificada uma situação de risco iminente, fazer 
uma reunião extraordinária para discussão e providências. As decisões tomadas deverão ser 
registradas em ata. 
CONTROLE DO PROGRAMA DE BRIGADA DE INCÊNDIO 
EXERCÍCIOS SIMULADOS: 
Parciais: realizados a cada três meses; 
Completos: realizados a cada seis meses; 
Deve envolver toda a população; 
O exercício simulado deve ser registrado em ata, constando: 
Horário do evento; 
Tempo gasto no abandono, no retorno, no atendimento Pré-Hospitalar; 
Atuação da brigada; 
Comportamento da população; 
Ajuda externa (PAM); 
Participação do Corpo de Bombeiro e tempo gasto para sua chegada; 
 Falhas nos equipamentos; 
 Falhas operacionais; 
 Demais falhas.

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