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A Luz na Fotografia

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A Luz na Fotografia
A Luz é a principal matéria prima da fotografia, que aliás tem no seu nome
A junção de duas palavras gregas: foto= luz e grafia=desenhar com a luz.
Para se conseguir boas fotos é preciso compreender como a luz se comporta, identificar sua qualidade e elementos e saber como otimizá-la, conhecendo os recursos disponíveis na câmera que tornam isto possível.
Modos de cena
 São os modos pré–ajustados de exposição tomando como referência as cenas mais comuns tais como retrato, paisagem, macro, em movimento, noturno, etc...
Nas câmeras DSLR de entrada ou semi-profissionais elas são indicadas em ícones num dial.
Entretanto não apenas estas cenas, o modo de cena está presente principalmente em câmeras de amador e celular, alguns chegam a ter mais de 50 modos automáticos de cena.
Tipos de fontes de iluminação
1. Fonte de luz natural
são as luzes que estão no ambiente e fazem parte dele.
A luz dos sol é a principal, mas há a lua, as estrelas e a aurora boreal.
2. Fonte de iluminação artificial:
estão em todos os lugares:
Lâmpadas caseiras, postes de luz, faróis dos carros, holofotes, lanternas, refletores, flash, etc. 
Praticamente em todos os lugares é possível encontrar uma fonte assim. Elas podem ter diferentes qualidades e intensidades.
Como as fontes de luz iluminam
Luz direta ou incidente : 
ilumina diretamente o objeto ou a cena sem obstáculos, e se for muito intensa produzirá uma luz “dura” com sombras bem nítidas, perceptíveis, marcadas e definidas, com um intenso contraste entre claro e escuro.
Luz indireta, refletida ou rebatida :
É a luz que ilumina sendo refletida por todos os elementos presentes na cena, a qualidade desta reflexão se dará segundo a intensidade da fonte de luz, quanto maior reflexão mais intensa será a iluminação, quanto menor a reflexão, menos intensa e portanto mais suave. 
Pode-se usar diversos objetos para rebater a luz, placas de isopor, folhas de cartolina, bandejas de papelão prateado, dourado, branco ou os rebatedores profissionais e sombrinhas fabricados especialmente para este fim.
Há também a luz difusa :
Quando um objeto ou obstáculo translúcido “espalha” a luz tornando – a difusa, portanto mais suave e com menos contraste. Um dia nublado é um exemplo de luz difusa. 
No caso de luzes artificiais muito dura, como p.ex. um flash pode usar um papel vegetal para suavizá-la. 
 É o efeito de luz mais procurado pelos fotógrafos.
A Luz em relação ao dispositivos de controle na câmera
1.WB / White balance ou balanço de branco:
Migrou das antigas câmeras de vídeo.
Ajusta o sensor para captar a qualidade de luz predominante na cena.
2. ISO = SENSIBILIDADE À LUZ
O seu nome tem origem na organização que cria os padrões e standards, a ISO – International Organization for Standardization.
 Tem sua origem na fotografia analógica
Na fotografia digital ajusta a sensibilidade do sensor à luz
 Tipos: 100, 200,400, 800, 1200, 1600,3200,6400, 8400, até 12.000 (!)
100, 200, 400 Isos balanceados para luz do dia, tomando como base um dia de sol até um dia nublado ou um fim de tarde. 
800, 1200,1600,3200,.... Seriam ISO‘s para condições desfavoráveis ou críticas de luz, muito usados para a noite ou crepúsculo, ou áreas internas com pouca luminosidade
3. Controle da luz através da abertura do diafragma
Você pode controla a entrada de luz aumentando ou abrindo o diafragma da lente.
Há duas formas de fazer isto:
1. No manual, quando você deverá combiná-la ajustando também o velocidade e o ISO para ter a exposição ideal.
2.Escolhendo no Dial a prioridade de abertura: A ou Av (Canon) quando você prioriza a abertura e a câmera lhe dá a velocidade.
4. Controle da luz através da abertura do obturador
1. Você também pode fazê–lo no modo Manual, combinando com a abertura e o isso para encontrar a exposição correta.
2. Ou pode fazê-lo escolhendo a opção prioridade de velocidade, quando você prioriza a velocidade e a câmera lhe dá a abertura.
Controle de luz Manual
ISO: SENSIBILIDADE À LUZ
OBTURADOR: VELOCIDADE
DIAFRAGMA: ABERTURA
Fotômetro
Também conhecido como exposimetro é o dispositivo que mede a luz indicando a exposição mais adequada.
Há vários, mas dois tipos se tornaram mais comuns:
O externo, de mão muito usado em estúdio ,chamado também de flashmeter, que mede a luz direta, incidente e rebatida. Ele é mais preciso.
O interno da câmera que mede também todas as luzes, mas que não é tão preciso, às vezes você precisa fazer pequenos ajustes para conseguir o efeito desejado.
Fotômetro de mão ou flashmeter
Ícone que localiza o modo de ajuste do fotômetro
Modos de medição do fotômetro da câmera
1. Matricial e geral : Neste modo de medição, a câmera irá utilizar a informação de luz vinda de toda a cena e fará médias para a definição de exposição final, não dando nenhuma ponderação a qualquer parte específica da área medida.
2. Parcial ou Central Ponderado : Este modo mede a área maior do que a medição pontual (cerca de 10-15% de todo o quadro), e é geralmente usado quando áreas muito claras ou muito escuras estão nas bordas do quadro, e podem influenciar a medição indevidamente, a partir de pontos gerais ele pondera, isto é leva em consideração estes pontos de luz nas bordas fazendo uma média parcial da medição.
3. Pontual: Com a medição pontual, a câmara irá medir apenas uma área muito pequena da cena (entre 1-5% da área do visor). Este será tipicamente o centro da cena, mas algumas câmeras permitem que o usuário escolha um local diferente fora do centro, ou para recompor movendo a câmera após a medição.
Como funcionam na prática

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