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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS-UNEAL 
 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO-PROGRAD 
 PROGRAMA ESPECIAL PARA FORMAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS-PROESP 
 Curso: Administração Pública 
 Disciplina: Direitos Tributários 
 Professor: Jadney Aragão 
 Aluno: Waldêmio Ávila Ferro 
 
 
 
 
 III-CURSO DE FÉRIAS 
 PROESP 
 
 Distinçaõ entre Impostos e Taxas, Taxas e Tarifas, Tarifas e Emolumentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ARAPIRACA-AL 
 2016 
 TRABALHO DA DISCIPLINA DE DIREITOS TRIBUTÁRIOS 
 
 FAÇA UMA DISTINÇÃO SOBRE IMPOSTOS E TAXAS 
 TRIBUTOS →. Em primeiro lugar vale salientar que o primeiro 
estudo se refere aos tributos que são o conjunto de impostos, taxas, 
contribuições e empréstimos compulsórios que formam a receita da União, 
Estados e Municípios. O IRPJ (Imposto de Renda da pessoa jurídica) é 
exemplo de tributo, assim como a taxa de iluminação pública ou taxa de lixo 
cobrada por uma prefeitura, ou ainda a CSLL (Contribuição Social pelo 
Lucro líquido). 
Os tributos podem ser diretos, onde são os contribuintes que devem arcar 
com a contribuição, como ocorre no Imposto de Renda, ou podem ser 
indiretos, como os impostos que incidem sobre o preço de mercadorias e 
serviços vendidos. 
 IMPOSTOS →. Os impostos são tarifas que o brasileiro paga – 
direta ou indiretamente- aos governos, federal, estadual e municipal. Os 
tributos são pagos diretamente pelo contribuinte ou de forma indireta, 
quando as taxas estão embutidas nos preços das mercadorias ou dos 
serviços prestados por uma determinada empresa. 
Basicamente o dinheiro é usado para construir obras de infraestrutura – 
como pontes, estradas e usinas hidrelétricas, casas populares, saneamento 
básicos – ou para contratação ou reajustes de salários de funcionários 
públicos. 
 TIPOS DE IMPOSTOS 
● Federais – IMPOSTOS FEDERAIS 
Impostos de competência da União, que estão contidos no Art. 153 da 
Constituição Federal de 1988. 
● Estaduais - Impostos Estaduais são aqueles de competência privativa dos 
estados e do Distrito Federal. 
● Municipais - Os municípios são responsáveis por fixar as alíquotas, porém 
a Constituição federal e a lei complementar federal podem fixar os limites 
mínimos e máximos. 
 IMPOSTOS FEDERAIS (Impostos recolhidos pela União) 
Imposto de Importação (II) – Imposto sobre a importação de produtos 
estrangeiros e sobre a bagagem de viajante que vier do exterior. O fato 
gerador deste tributo é a entrada destes produtos e bagagens no território 
nacional. O contribuinte do imposto é o viajante ou o importador. 
 
Imposto de Exportação (IE) – Imposto sobre a exportação, para o 
estrangeiro, de produtos nacionais ou nacionalizados, cujo fato gerador é a 
saída desses do território nacional. O contribuinte do imposto é o 
exportador. 
 
Imposto de Renda (IR) – Imposto sobre o acúmulo de renda (ou 
rendimento) que supere R$1.903,98 (atualizado em 28.03.2015). Seu 
contribuinte é qualquer pessoa física ou jurídica que acumule renda que 
supere o valor acima descrito. 
 
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) – Imposto que recai sobre o 
produto importado quando do seu desembaraço aduaneiro, assim como na 
saída (do estabelecimento) de produto nacional industrializado (o IPI afeta o 
valor de tudo o que adquirimos enquanto produto). Esse imposto também é 
cobrado na arrematação do produto apreendido ou abandonado quando 
esse é levado a leilão. Seu contribuinte pode ser o importador, o industrial, 
o comerciante ou o arrematador. 
 
Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) – Imposto que recai sobre 
operações de crédito, câmbio e seguro, e sobre operações relativas a títulos 
e valores mobiliários. Seus contribuintes são as partes envolvidas em cada 
uma das operações descritas. 
 
Imposto sobre Propriedade Territorial Rural (ITR) – Imposto cujo fato 
gerador é a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel (como definido 
na lei civil) localizado fora da zona urbana do município. Os contribuintes 
deste imposto podem ser o proprietário do imóvel (tanta pessoa física 
quanto jurídica), o titular do seu domínio útil ou ainda o seu possuidor a 
qualquer título. 
 
Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) – Ainda que seja um imposto de 
competência da União (federal), como disposto na Constituição Federal, 
esta não o instituiu até os dias de hoje. 
 
 IMPOSTOS ESTADUAIS (Impostos recolhidos pelos Estados) 
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre 
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de 
Comunicação (ICMS) – Imposto que incide: sobre operações relativas à 
circulação de mercadorias, inclusive sobre o fornecimento de alimentação e 
bebidas em bares e restaurantes; sobre prestações de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal e sobre prestações onerosas de serviços de 
comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; 
sobre fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não 
compreendidos na competência tributária dos municípios; sobre fornecimento 
de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, 
de competência dos municípios, quando a lei complementar aplicável 
expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. O contribuinte 
desse imposto pode ser qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com 
habitualidade ou em volume, qualquer atividade descrita acima. 
Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) – Como diz o 
nome, é imposto que incide sobre a propriedade de veículos automotores 
terrestres somente. O contribuinte do imposto é o proprietário do veículo em 
questão. 
Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) – Imposto que recai: 
sobre a transmissão de qualquer bem ou direito havido por sucessão legítima 
ou sucessão testamentária, inclusive a sucessão provisória; sobre a 
transmissão por doação, a qualquer título, de quaisquer bens ou direitos; sobre 
a aquisição de bem ou direito em excesso pelo herdeiro ou cônjuge meeiro, na 
partilha, em sucessão causa mortis ou em dissolução de sociedade conjugal. 
Seus contribuintes podem ser o herdeiro ou o legatário na transmissão causa 
mortis; o donatário, na doação e o fiduciário quando este for encarregado de 
transmitir a herança ou o legado ao seu sucessor. 
 IMPOSTOS MUNICIPAIS (Impostos recolhidos pelos Municípios) 
Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) – Imposto que tem como 
fato gerador a prestação de serviço (por empresa ou profissional autônomo) de 
serviços descritos na lista de serviços da Lei Complementar no 116, de 31 de 
julho de 2003. Os contribuintes do imposto são as empresas ou profissionais 
autônomos que prestam o serviço tributável. Porém, em alguns casos, os 
municípios podem atribuir às empresas ou aos indivíduos que tomam os 
serviços a responsabilidade pelo recolhimento do imposto. 
 
Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) – Imposto cuja 
incidência tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de 
propriedade imóvel localizada em zona urbana ou extensão urbana. Os 
contribuintes do imposto são as pessoas físicasou jurídicas que mantém a 
posse do imóvel por justo título. 
 
Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis Inter vivos (ITBI) – Imposto cujo 
fato gerador: é a transmissão, Inter vivos (entre pessoas vivas), a qualquer 
título, por ato oneroso (ex.: compra e venda) de propriedade ou domínio útil de 
bens imóveis; a transmissão a qualquer título de direitos reais sobre imóveis, 
exceto os direitos de garantia; a cessão de direitos relativos às transmissões 
acima mencionadas. O contribuinte do imposto pode ser qualquer uma das 
partes envolvidas na operação tributada, como dispuser a lei. 
 TAXAS →. As taxas são tributos incidentes sobre um fato gerador 
em razão de um serviço público que lhe é prestado ou posto à sua disposição. 
Por exemplo, taxa de iluminação pública só pode ser cobrada pelos municípios 
 
Taxa de Serviços Administrativos (TSA) – Zona Franca de Manaus - lei 
9960/2000 
32.) Taxa de Serviços Metrológicos - lei 9933/1999, art. 11 
33.) Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP) 
34.) Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Telecomunicações, Transporte 
Rodoviário e Ferroviário, etc.) 
35.) Taxas de Saúde Suplementar (ANS) - lei 9.961/2000, art. 18 
36.) Taxa de Utilização do SISCOMEX 
37.) Taxa de Utilização do MERCANTE - decreto 5.324/2004 
38.) Taxa Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) 
39.) Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais) 
40.) Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) - 
Lei 9.718/1998 
• Contribuições trabalhistas ou sobre a folha de pagamento 
41.) Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) 
42.) PIS/PASEP 
• Contribuições sobre o faturamento ou sobre o lucro 
43.) Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) 
44.) PIS/PASEP 
45.) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) 
• Contribuições sobre as importações 
46.) Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) 
47.) Programa de Integração Social (PIS) 
• Contribuições sobre movimentações financeiras 
48.) Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) - extinta 
Desde 1 de janeiro de 2008 
• Contribuições para o “Sistema S” 
49.) Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas 
Empresas 
(Sebrae) - lei 8.029/1990 
50.) Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) - 
Lei 8.621/1946 
51.) Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte 
(SENAT) - lei 8.706/1993 
52.) Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) - 
Lei 4.048/1942 
53.) Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) - lei 
8.315/1991 
54.) Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - lei 9.403/1946 
55.) Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - lei 9.853/1946 
56.) Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) [1] 
57.) Contribuição ao Serviço Social do Transporte (SEST) - lei 8.706/1993 
Resumindo 
Nem tudo que pagamos ao estado compulsoriamente é imposto, existem 
inúmeros outros tributos e nem todos foram expostos aqui. Diferente das taxas 
os impostos não têm vinculação com uma prestação direta por parte do 
Governo. Por isso não necessariamente uma estrada deveria estar excelente 
porque pagamos IPVA - o que não nega que elas deveriam estar em boas 
condições! 
 
As preferências e direcionamento dos recursos são dadas pela Administração, 
que deve basear sempre na eficiência da máquina. O melhor é, esperamos, 
que tudo esteja bem distribuído, que o recolhimento propicie um eficiente 
investimento em obras imparciais e impessoais. 
 
 
 
 
 
 
 
 TRABALHO DA DISCIPLINA DE DIREITOS TRIBUTÁRIOS PARTE II 
 DISTINÇAÕ ENTRE TAXAS E TARIFAS 
Veja como alguns conceitos simples do nosso cotidiano e do âmbito financeiro 
podem apresentar diferenças claras quando os analisamos com maior detalhe. 
Quais são as diferenças entre Taxa e Tarifa? Podemos considerar o Imposto 
como uma taxa? 
 
 Taxa 
Taxa é um valor que se paga à contraprestação de um serviço. No âmbito 
público pode se atribuir aos serviços públicos prestados pelo estado aos 
contribuintes. Exemplos de taxa são a taxa de lixo urbano, a taxa de confecção 
do transporte, taxa de emissão de documentos, entre outras já conhecidas por 
todos. 
 
 Imposto 
Imposto é basicamente um tributo determinado por imposição por um estado 
aos seus contribuintes. Nem sempre o imposto significa contraprestação de um 
serviço por parte do estado, contudo os impostos são taxados sobre bens, 
serviços ou renda como no caso do Imposto de Renda. Não pagar um imposto 
pode acarretar penalizações econômicas, civis e penais. 
 
 Tarifa 
Tarifa é um valor que pode ser cobrado contraprestação de um serviço. Tanto 
pelas empresas públicas como privadas usam as tarifas para definir o valor dos 
seus serviços. As tarifas bancarias por exemplo são um dos tipos comumente 
usados no nosso cotidiano. Significam uma remuneração sobre o serviço que o 
usuário está recebendo. 
 
A diferença entre imposto e tarifa se encontra principalmente no seu conceito e 
categorização. Em quanto o imposto significa um tributo que impõe uma 
obrigação de pagamento e impõe penalidades em caso que o usuário não 
cumpra. A tarifa e taxa são remunerações que o usuário pode optar por usar ou 
não o serviço. 
 
Se compararmos taxas e tarifas com impostos pode perceber que no caso dos 
impostos o contribuinte paga e não recebe nada em troca imediatamente. O 
imposto não é retribuído diretamente a quem paga, nem na mesma proporção, 
ou seja, é um tributo de caráter unilateral. Já a taxa e tarifa é um tributo de 
caráter bilateral, a pessoa paga e recebe em troca uma contraprestação. 
TRABALHO DA DISCIPLINA DE DIREITOS TRIBUTÁRIOS PARTE III 
 
QUAL A DIFERENÇA ENTRE TARIFAS E EMOLUMENTOS? 
 
 
 A grosso modo, é possível definir: 
Custas, como as despesas processuais, cuja cobrança é autorizada por 
lei e têm por finalidade custear os atos praticados para o impulsionamento do 
processo judicial. 
Emolumentos, como despesas pagas para a realização de um serviço 
público delegado cuja cobrança é, igualmente, autorizada por lei estadual. 
Utiliza-se o termo emolumento para representar as custas pagas ao foro 
extrajudicial (notários e registradores). 
Taxa Judiciária como sendo um tributo pago ao Poder Judiciário pelos 
usuários de seus serviços, com a finalidade de atender objetivos específicos e 
com destinação prevista em lei. A taxa judiciária é paga em razão de uma 
contraprestação a ser realizada pelo Poder Judiciário. 
Com o socorro do Dicionário Jurídico, de Maria Helena Diniz, 2ª Edição, é 
possível indicar as seguintes definições: 
CUSTAS: São as taxas remuneratórias autorizadas em lei e cobradas 
pelo poder público em decorrência dos serviços prestados pelos serventuários 
da justiça para a realização dos atos processuais e emolumentos devidos ao 
juiz. Tais custas são, em regra, pagas pela parte vencida, ante o princípio da 
sucumbência. 
EMOLUMENTOS: 
1. Taxa. 2. Contribuição paga pelo que se favorece de um serviço 
prestado por repartição pública. 3. Retribuição paga a serventuários públicos 
pelo exercício de seu cargo, além do vencimento normal que recebe, ante o 
fato de ter executado atos judiciais ou extrajudiciais, cartorários etc. 4. 
Gratificação. 5. Lucro eventual de dinheiro. 
EMOLUMENTOS RELATIVOS AOS ATOS PRATICADOS PELOS SERVI
ÇOS NOTARIAIS E DEREGISTRO: 
São os fixados pelo Estado e Distrito Federal, conforme o seu efetivo 
custo e a adequada e suficiente remuneração dosserviços prestados, levando-
se em conta a natureza pública e o caráter social dos serviços notariais e de 
registro. 
 TAXA JUDICIÁRIA: 
 Quantia estipulada para pagamento de custas processuais. 
 
 
 
 
 
Fontes; 
 
 
 
http://producaojuridica.blogspot.com.br/2012/05/qual-diferenca-entre-custas-
emolumentos.html 
http://slidessahare.com.br 
 
 
http://www.portaleducacao.com.br/direito/artigos/43852/diferencas-constitucionais-entre-
as-taxas-tarifas-e-precos 
http://producaojuridica.blogspot.com.br/2012/05/qual-diferenca-entre-custas-
emolumentos.html

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