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GESTÃO DO CONHECIMENTO
Pablo Jabor
• Uma questão recorrente na sociedade 
contemporânea é o grande valor do 
conhecimento e como transformá-lo em 
ativo ou riqueza, considerado um desafio 
estratégico para países, corporações e 
empresas na economia global em que 
vivemos.
• Atualmente, o poder econômico e de 
produção de uma organização estão mais 
diretamente relacionados à capacidade de 
criar e transferir conhecimento do que aos 
seus ativos tangíveis, como instalações, 
equipamentos etc. Os ativos intangíveis 
advindos desse processo, como 
criatividade e inovação, são a chave para 
o sucesso e a longevidade das empresas 
num cenário extremamente competitivo.
• Nesse cenário de mudanças constantes, o 
conhecimento sobre novas técnicas e 
modelos de gestão é necessário para a 
formação do profissional da área 
tecnológica.
• Objetivo:
– compreender os processos de criação, transferência e gestão 
do conhecimento e de inovação na área tecnológica, seu 
relacionamento com o setor produtivo, através da identificação 
das capacidades tecnológicas materiais e imateriais que devem 
ser construídas pelas organizações como diferenciais 
competitivos num cenário globalizado, a partir da articulação dos 
conceitos de ciência, tecnologia e inovação.
• Também serão abordados o processo de 
desenvolvimento de produtos (PDP) e sua 
gestão, bem como o gerenciamento de 
mudanças, a melhoria incremental do 
PDP, a infraestrutura necessária e as 
formas de capacitação dos recursos 
humanos para sua implantação.
• EMENTA
– O processo de criação do conhecimento; 
Conceitos em ciência, tecnologia e inovação; 
Modelos de mudança tecnológica; Gestão do 
conhecimento; Gestão do processo de 
desenvolvimento de produtos; Processos de 
apoio ao PDP.
• UNIDADE 1: O processo de criação do conhecimento
• UNIDADE 2: Conceitos em Ciência, Tecnologia e Inovação
• UNIDADE 3: Modelos de Mudança Tecnológica
• UNIDADE 4: Gestão do Conhecimento
• UNIDADE 5: Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos
• UNIDADE 6: Processos de Apoio ao PDP
Sumário
• 1- ALVARENGA NETO, R.C.D. de. Gestão do Conhecimento em 
Organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São 
Paulo: Saraiva, 2008.
• 2- AMARAL, D.C. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: 
Saraiva, 2006.
• 3- REIS, D.R. Gestão da Inovação Tecnológica. 2.a ed. São Paulo: Manole, 
2008.
• COMPLEMENTAR
• 1- DAVENPORT, H.D. E PRUSAK,L. Conhecimento Empresarial. Rio de 
Janeiro: Campus, 1998.
• 2- REIS, D.R. Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo: Manole, 
2004.
• 3- STAREC, C. et al. Gestão Estratégica da Informação e Inteligência 
Competitiva. Rio de Janeiro: Saraiva, 2005.
–
Bibliografia
• UNIDADE 1: O processo de criação do 
conhecimento
– INTRODUÇÃO 
• INFORMAÇÃO
– INFORMAÇÃO X CONHECIMENTO
– O CONHECIMENTO 
– AS DIMENSÕES DA CONVERSÃO DO CONHECIMENTO 
• O uso da tecnologia aumentou muito nos 
últimos anos no mundo dos negócios.
• Temos 166 milhões de computadores 
em uso no Brasil – 4 para cada 5 
habitantes
• Em 3 anos teremos um computador por 
habitante no Brasil - 210 milhões em 
2019!
• Fonte: 27ª Pesquisa Anual do Uso de TI – 2016 – FGV / EAESP
desktop, notebook e tablet
• Fonte: 27ª Pesquisa Anual do Uso de TI – 2016 – FGV / EAESP
• Já temos 244 milhões de DISPOSITIVOS 
MÓVEIS conectáveis à Internet no Brasil 
(Notebook, Tablet e Smartphone), isto é: 1,2 
dispositivo portátil wireless por habitante!
• São mais Smartphones do que computadores e 
6 Smartphones para cada Tablet.
• Segundo a pesquisa da FGV, no final do ano 
serão 166 milhões de computadores (desktop, 
notebook e tablet) em uso no Brasil, isto é: 4 
computadores para cada 5 habitantes (80% per 
capita), sendo 30 milhões de tablets.
• Fonte: 27ª Pesquisa Anual do Uso de TI – 2016 – FGV / EAESP
• Nesse contexto, estudar e compreender 
as características da informação 
estratégica é de suma importância para 
alavancar os negócios e aumentar o 
sucesso das corporações. 
• 1. Definir informação estratégica. 
• 2. Descrever os diversos modelos de 
Gestão do Conhecimento. 
• 3. Analisar as ferramentas de auxílio 
organizacional. 
Objetivos
• Alvin Toffler em 1980 
já previa que a 
informação faria 
uma revolução na 
sociedade. 
• 1ª onda – revolução agrícola –
800 a.C. 
• 2ª onda – revolução industrial –
Início século 20
A terceira Onda
• Terceira onda começou por volta dos anos 
50 nos EUA, ao se analisar bem essa 
época consta-se que os EUA viviam uma 
época muito critica, mas nesse tempo o 
computador começou a entrar no mundo 
dos negócios, a aviação comercial passou 
a utilizar o jato, surgiu o controle da 
natalidade, a televisão se tornou universal, 
muita tecnologia de impacto surgiu ao 
mesmo tempo. 
• As novas tecnologias mudam 
radicalmente a vida cotidiana fazendo com 
que o homem da terceira onda se adapte 
com uma nova realidade, ao contrario do 
trabalho massificado da segunda onda, 
ele teve um grande aliado, o computador.
• Na Terceira Onda, a da informação, o 
mundo passa a dominar de forma maciça 
e eficiente a informação existente e 
disponível. Avanços nas 
telecomunicações, a diminuição e 
evolução dos equipamentos permitem um 
ganho de velocidade sem precedentes.
Para muitos críticos é considerado um dos 
melhores filmes de ficção científica de todos os 
tempos.
• Hoje, com 86 nos, Alvin 
Toffler, continua a procurar 
pistas que apontem 
tendências futuras com 
grande sucesso, mas nem 
ele nem ninguém 
conseguiria prever a 
dimensão exata que estas 
mudanças provocariam em 
nossa sociedade e na 
forma de fazer negócios.
A onda dos valores
A onda dos valores
• Em 1996, uma máquina com configuração 
aceitável poderia por cerca de R$ 4 mil.
• Os R$ 4 mil de 1996 equivalem a R$ 
R$19.811,09 de hoje, conforme 
atualização monetária com base na taxa 
inflacionária (índice IGP-M).
– Ou seja, a redução no valor não foi de 
apenas 50%, mas de 89%.
Variação do índice IGP-M - Índ. Geral de Preços do Mercado entre 02/1996 e 01/2016
Em percentual: 395,2771%
Em fator de multiplicação: 4,952771
Fonte: Calculadora do cidadão – Banco Central do Brasil 
https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO/publico/exibirFormCorrecaoValores.do?method=exibirFormCorrec
aoValores
Por que será que os computadores 
custavam tanto se não possuíam a 
mesma “potência” de hoje?
• A tecnologia trabalha em ciclos muito bem 
definidos.
• Aparelhos que custam muito têm seus 
valores reduzidos gradativamente até que 
cheguem aos preços mais populares, 
então surgem novas tecnologias, fazendo 
com que a curva dos preços volte a subir 
e o ciclo se repita.
A onda dos valores
Custo por MB de memória (em dólares)
Fonte: Matthew Komorowski, 2014. A History of Storage Cost
MB por 1¢ de Dolar
Fonte: Matthew Komorowski, 2014. A History of Storage Cost
• Solid State Drive
• A velocidade com que os produtos e 
serviços evoluem não para de aumentar.
– Especialmente os eletrônicos 
– A TV de tubo de imagem foi lançada nos EUA 
na década de 30 e, em 1954, passou a ser 
colorida. 
– A primeira TV de plasma só foi lançada em 
1997 pela Fujitso (custava US$ 14.999 à sua 
estréia, 42 polegadas), portanto, o tubo de 
imagem durou mais de 67 anos
– A TV de plasma foi superada pelo LCD 
apenas 10 anos depois (U$ 1000,00 – 42 
polegadas). 
– Em 2012 a TV de LED começou a ser mais 
vendida que a de LCD.
Boeing 747 em 1970
Boeing 747 em 2012
Nem tudo mudou muito?
Cockpit do 747-200
Cockpit do 747-800
• O tablet não existia há 7 anos e hoje é o 
equipamento que mais cresce em vendas
• Hoje, praticamente todas as empresaspossuem sistemas de informação que 
armazenam dados, algumas extraem 
informações destes dados e poucas 
fazem realmente a gestão desta 
informação e aplicam seu conhecimento.
• O setor de marketing tem nestes dados 
uma rica fonte de informações e foram 
criados alguns indicadores para medir o 
retorno e justificar o investimento 
necessário. 
Alguns conceitos importantes.....
• Tempo medido desde que uma 
oportunidade é observada até a empresa 
lançar um produto para atender a estas 
necessidades. 
Time to Market - TTM
• Mede o tempo em que a empresa está 
neste novo mercado.
• Um baixo TTM amplia as chances de a 
empresa ser bem-sucedida TIM, 
otimizando o planejamento e prevendo 
ameaças e riscos regulatórios. 
Time in Market - TIM
• TTM e TIM terão diferentes significados 
para cada pessoa ou empresa, 
dependendo do seu papel, sua 
organização e do segmento em que atua. 
• Existem vários tipos de informação, fontes 
e sistemas;
• Forma de interpretar em sua totalidade 
será o grande diferencial do seu negócio
– o mundo passou a precisar de um gerente 
que entendesse de informação, desde a sua 
captação (dados) até a sua aplicação 
(inteligência). 
• "praticamente tudo no mundo 
dos negócios hoje é um bem 
indiferenciado, exceto como 
uma empresa gerencia suas 
informações. Como você 
gerencia suas informações 
determina se você ganha ou 
perde". Bill Gates
• A constante busca por corte 
de custos chegou a um 
ponto crítico, pois a maioria 
das organizações já trabalha 
de forma enxuta e reduzir 
mais é quase um caminho 
lento para sair do negócio. 
• O tempo em que 
ter uma vantagem 
competitiva 
significava 
segurança já 
passou. 
Definição de estratégias e táticas
• A grande alavanca da Gestão da 
Informação está no desenvolvimento de 
novas tecnologias que possibilitou um 
avanço na capacidade de armazenamento 
e nas formas de coletas de dados. Este 
avanço é sustentado por três pilares: 
Gestão da Informação
H
a
rd
w
a
re
 
S
o
ft
w
a
re
 
Se
rv
iç
o
s
 
Avanço Tecnológico
• Desktops, tablets, notebooks e servidores. 
Estes equipamentos estão cada vez 
menores e com mais capacidade de 
processamento. 
Hardware
As primeiras máquinas de computar
• Schickard é considerado como o primeiro a 
construir uma máquina de calcular mecânica 
(utilizada por Johannes Kepler), em 1623
• A máquina de Schickard era capaz de realizar as 4 
operações básicas com números de seis dígitos e indicar 
um overflow através do toque de um sino.
• A máquina Schickard foi perdida durante 
a guerra dos trinta anos.
• Durante muitos anos nada se soube 
sobre essa máquina.
• Atribuía-se a Blaise Pascal (1623-1662) a 
construção da primeira máquina 
calculadora, que fazia apenas somas e 
subtrações.
computador eletro-mecânico
• O primeiro computador eletro-mecânico foi 
construído por Konrad Zuse.
• Em 1936, esse engenheiro alemão construiu, 
a partir de relês que executavam os cálculos 
e dados lidos em fitas perfuradas, o Z1. 
– Zuse tentou vender o computador ao governo 
alemão, que desprezou a oferta, já que não 
poderia auxiliar no esforço de guerra. 
– Os projetos de Zuse ficariam parados durante a 
guerra, dando a chance aos americanos de 
desenvolver seus computadores.
Z1
ENIAC - 1943
IBM 305 RAMAC (1956)
Foi um grande feito para a época, 
apesar da enorme dimensão da 
máquina: apenas o disco rígido 
pesava pelo menos uma tonelada.
A IBM alugava essa enorme 
capacidade de armazenamento por 
36 mil dólares anuais.
Funcionamento básico dos sistemas de 
computação
• Os computadores executam quatro 
funções distintas sendo elas: 
• (a) Entrada; 
• (b) Processamento;
• (c) Armazenamento/recuperação de dados;
• (d) Saída.
Evolução dos transistores
Nos anos 60, sob a influência do programa 
espacial americano, o desenvolvimento da 
microeletrônica levou a construção de circuitos 
transistorizados integrados em uma única 
pastilha de silício (chip) de dimensões 
reduzidas.
Dezenas de milhares de transistores são 
integrados em um chip de alguns milímetros 
quadrados, dando origem aos circuitos 
integrados microminiaturizados. Isso 
possibilitou o surgimento de 
minicomputadores e microcomputadores.
Fonte: http://www.c2o.pro.br/automacao/x553.html
1961 Mk 1011
1971 1000 LSI desk calculator
1973 Rockwell 202/SRpocket calculator
Fonte: http://www.vintagecalculators.com/html/sumlock_anita.html
• Em 1977 uma calculadora manual pesava 
cerca de meio quilo, consumia meio watt e 
podia realizar 250 multiplicações por 
segundo, custando $300. 
• Hoje uma calculadora pesa poucos 
gramas podendo ser incorporada em 
réguas ou agendas, funciona até a 
energia solar e custa de $5,00 a $20,00 
(isso calculadoras simples com operações 
básicas e geralmente raiz quadrada e 
outras poucas funções).
• São desenvolvidos em linguagem de 
programação:
– Sistemas operacionais como o Windows e 
Linux, 
– Softwares de gestão integrada como os 
Enterprise Resource Planning (ERP) 
– Apps que são instalados nos smartphones. 
• Estes aplicativos são desenvolvidos para 
aproveitar os recursos disponibilizados 
pelo equipamento. 
Software
• Década 40 
– Cada programa executava sozinho e tinha 
total controle do computador. 
– Tudo devia ser programado detalhadamente 
pelo desenvolvedor, desde a carga do 
programa em memória, varredura dos 
periféricos de entrada para busca de dados, a 
computação propriamente dita e o envio dos 
resultados para os periféricos de saída.
Cronologia da Evolução do Software
• Surgem os primeiros Sistemas Operacionais
• Década 50 
• O conceito de sistema operacional foi 
desenvolvido pela GM Laboratories para o 
computador IBM 701 (que utilizava cartões 
perfurados)
Cronologia da Evolução do Software
• Surgem os primeiros Sistemas 
Operacionais
• Década 50 
• O conceito de sistema operacional foi 
desenvolvido pela GM Laboratories para o 
computador IBM 701 (que utilizava 
cartões perfurados)
Cronologia da Evolução do Software
• 1969 – Ken Thompson e Dennis Ritchie, 
pesquisadores dos Bell Labs, criam a 
primeira versão do UNIX.
Cronologia da Evolução do Software
• 1981 – a Microsoft lança o MS-DOS, um 
sistema operacional comprado da 
empresa Seattle Computer Products em 
1980.
Cronologia da Evolução do Software
• 1984 – a Apple lança o sistema 
operacional Macintosh OS 1.0, o primeiro 
a ter uma interface gráfica totalmente 
incorporada ao sistema.
Cronologia da Evolução do Software
• 1985 – primeira tentativa da Microsoft no 
campo dos sistemas operacionais com 
interface gráfica, através do MS-Windows 
1.0.
Cronologia da Evolução do Software
• 1987 – IBM e Microsoft apresentam a 
primeira versão do OS/2
– sistema multitarefa destinado a substituir o 
MS-DOS e o Windows. 
• Mais tarde, as duas empresas rompem a 
parceria; a IBM continua no OS/2 e a 
Microsoft investe no ambiente Windows.
Cronologia da Evolução do Software
• 1991 – Linus Torvalds, um estudante de 
graduação Finlandês, inicia o 
desenvolvimento do Linux, logo abraçado 
por centenas de programadores ao redor 
do mundo.
Cronologia da Evolução do Software
• 1993 – a Microsoft lança o Windows NT, o 
primeiro sistema 32 bits da empresa.
Cronologia da Evolução do Software
• 1995 – Microsoft lança o Windows95
Cronologia da Evolução do Software
• 2001 – Apple lança o MacOS X, um 
sistema operacional derivado da família 
UNIX BSD.
Cronologia da Evolução do Software
• 2001 – Apple lança o MacOS X, um 
sistema operacional derivado da família 
UNIX BSD.
Cronologia da Evolução do Software
Cronologiada Evolução do Software
10 versões em
23 anos
• 2008 - Android 1.0
Cronologia da Evolução do Software
Junho 2014
13 versões em
7 anos
Setembro de 2015
• Voltando aos três pilares: 
Gestão da Informação
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Avanço Tecnológico
• Os serviços vão desde pesquisas para 
buscar a solução de um problema, 
consultorias e treinamento na implantação 
da solução. 
– Quando uma empresa adquire um software 
de ERP, metade do valor investido é 
destinado ao treinamento - a falta deste é a 
maior causa de fracasso na implantação de 
softwares. 
Serviços
• Decisões inteligentes e precisas 
necessitam de informações de qualidade. 
• A percepção da qualidade: é vaga e 
imprecisa, mas para que exista alguma 
percepção de qualidade, primeiramente é 
necessário que os clientes ou usuários 
identifiquem suas necessidades. 
A qualidade da informação 
– Conteúdo 
• Relevância – Específica para a tomada de 
decisões. 
• Flexível – Pode servir a vários propósitos. 
• Precisa – Não pode conter erros. 
• Confiável – Depende da fonte. 
• Completa – Todos os fatos importantes. 
• Econômica – Para viabilizar sua coleta. 
• Verificável – Pode-se conferir sempre. 
• Acessível – De fácil acesso. 
• Segura – Com acesso restrito somente a quem for 
autorizado. 
A qualidade da informação 
• O conceito de informação, segundo 
Semola (2005, p. 45), funciona como um 
conjunto de dados devidamente 
organizados com a finalidade de transferir 
uma mensagem, seja ela por seres 
humanos ou máquinas, que têm por 
objetivo disseminar a informação através 
de um veículo de comunicação. 
Informação 
• A informação é existente de diversas 
maneiras quanto ao seu meio de registro, 
pois ela pode ser impressa, armazenada 
eletronicamente, disseminar-se em 
recursos manuais e eletrônicos, através 
da fala e até mesmo visualmente. 
Informação 
Ciclo de vida da Informação 
Agrupamento Símbolo Representa
Byte B 8 bits
KiloBytes KB 1024 Bytes
MegaBytes MB 1024 KiloBytes
GigaBytes GB 1024 MegaBytes
TeraBytes TB 1024 GigaBytes
PetaBytes PB 1024 TeraBytes
ExaBytes EB 1024 PetaBytes
ZettaBytes ZB 1024 ExaBytes
YotaBytes YB 1024 ZettaBytes
Bits, bytes & Cia.
Megabyte
• Lembra daquele disquete 
(ou disco flexível) que 
costumávamos usar para 
guardar dados? 
– O de maior capacidade 
podia armazenar até 5,76 
MB: daria para salvar só 5 
fotos digitais ou ouvir 1
arquivo de música em 
mp3 com 
aproximadamente 5 
minutos de duração.
Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/08/04/do-megabyte-ao-yotabyte-saiba-quanto-cabe-em-cada-medida-de-armazenamento.htm
Megabyte, Gigabyte, Terabyte....: 
qual o tamanho disso tudo?
Gigabyte
• Usar pendrives para 
guardar arquivos e levá-
los onde você quiser já é 
algo bem comum.
– Num dispositivo de 1 GB, 
daria para gravar 320 
fotos digitais ou 16 
horas de música.
Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/08/04/do-megabyte-ao-yotabyte-saiba-quanto-cabe-em-cada-medida-de-armazenamento.htm
Megabyte, Gigabyte, Terabyte....: 
qual o tamanho disso tudo?
Terabyte
• Para aqueles que precisam 
de mais espaço, já existem 
HDs (discos rígidos) 
externos, que bem como 
pendrives tem a facilidade 
de serem portáteis.
– Um HD externo de 1 TB 
pode armazenar cerca de 40 
filmes em alta definição ou 
320 mil fotos digitais de 
alta resolução ou ainda 
16,6 mil horas de música 
(666 dias ou quase 1 ano e 9 
meses).
Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/08/04/do-megabyte-ao-yotabyte-saiba-quanto-cabe-em-cada-medida-de-armazenamento.htm
Megabyte, Gigabyte, Terabyte....: 
qual o tamanho disso tudo?
Petabyte
• Para armazenar 1 PB em 
dados, seria necessário 
um data center (local 
projetado especialmente 
para guardar dados de 
empresas) que ocuparia 
uma área total de 1.000 
m2, com 4.000 máquinas 
(entre servidores e 
estações de trabalho).
Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/08/04/do-megabyte-ao-yotabyte-saiba-quanto-cabe-em-cada-medida-de-armazenamento.htm
Megabyte, Gigabyte, Terabyte....: 
qual o tamanho disso tudo?
Exabyte
• Para armazenar 1 EB em 
dados, seriam necessários 71 
data centers que, juntos, 
ocupariam 9 campos de 
futebol. Se cada homem, 
mulher e criança do planeta 
guardasse consigo 1 pacote 
de arquivos de 2,5 GB 
conseguiriam alcançar 1 EB -
considerando que a 
população geral é de 6,9 
bilhões de pessoas.
Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/08/04/do-megabyte-ao-yotabyte-saiba-quanto-cabe-em-cada-medida-de-armazenamento.htm
Megabyte, Gigabyte, Terabyte....: 
qual o tamanho disso tudo?
Zettabyte
• Para guardar 1 ZB em 
volume de dados, 
seriam necessários 73 
mil data centers que, 
juntos, ocupariam toda 
entre Serra e Guarapari. 
Essa é a demanda 
aproximada de 
armazenamento no 
mundo.
Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/08/04/do-megabyte-ao-yotabyte-saiba-quanto-cabe-em-cada-medida-de-armazenamento.htm
Megabyte, Gigabyte, Terabyte....: 
qual o tamanho disso tudo?
Yotabyte
• Por fim, temos 1 YB, 
uma quantidade 
gigantesca de dados: 
para você ter ideia, 
seriam necessários 75 
milhões de data 
centers, que ocupariam 
5 vezes o Estado do 
Espirito Santo
Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/08/04/do-megabyte-ao-yotabyte-saiba-quanto-cabe-em-cada-medida-de-armazenamento.htm
Megabyte, Gigabyte, Terabyte....: 
qual o tamanho disso tudo?
Exemplos
• CERN: Maior acelerador de 
partículas e o de maior 
energia existente do mundo.
• objetivo é obter dados sobre 
colisões de feixes de 
partículas.
• O laboratório localiza-se em 
um túnel de 27 km de 
circunferência, bem como a 
175 metros abaixo do nível 
do solo na fronteira franco-
suíça, próximo a Genebra, 
Suíça.
• Gera 40 terabyte de dados 
por segundo, quando está 
operando. 
• Isso dá 3.456.000 terabyte
por dia!
• Mais de um zettabyte, por 
ano. 
Exemplos
• 300 PB
• o volume de dados 
de usuários 
aumenta mais de 
50% por ano.
Exemplos
• 13 data centers , consumindo 260 milhões de 
watts.
• Capacidade de armazenamento desconhecida.
Exemplos
E no Brasil
• O universo digital brasileiro representa 3% do 
total de volume de dados do mundo, com 
212 Exabytes, em 2014. 
• Até 2020, o volume de informações digitais 
geradas no Brasil chegará a 1.600 Exabytes, 
atingindo 4% do percentual mundial.
• Fonte: Universo Digital, realizado pela IDC, 
com patrocínio da EMC.
• Os dados estão ultrapassando o armazenamento: em todos 
os tipos de mídia, a capacidade de armazenamento 
disponível no mundo (isto é, o volume de bytes não 
utilizados) está crescendo mais devagar do que o Universo 
Digital. 
• Em 2013, a capacidade de armazenamento disponível 
comportava apenas 33% do Universo Digital. 
• Até 2020, ela será capaz de armazenar menos de 15%. 
• Felizmente, a maioria dos dados mundiais é temporária 
(como fluxos Netflix, interações em jogos do Xbox ONE, TV 
digital) e não exige armazenamento. 
1
3
1. CISCO IBSG, 2009
2. Internationa Telecomunication Union, 2010
3. Analysys Mason
2
Tendências
• Os modelos digitais de preservação ainda 
não descobriram solução para a 
perpetuação da informação original do 
ponto de vista histórico.
Preservação a longo prazo: desafio
Papiro mais antigo já encontrado, originado na época do faraó Keops, que 
reinou no Antigo Egito há mais de 4.500 anos
Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2016/07/papiro-mais-antigo-do-egito-e-
exposto-em-museu-pela-primeira-vez.html
Preservação a longo prazo:desafio
Preservação a longo prazo: desafio
Ilustração artística da Sonda Voyager (1977). Imagem de 
Divulgação da NASA
Preservação a longo prazo: desafio
Voyager Golden Record (frente e verso). Fonte: NASA
• A obsolescência tecnológica dos suportes 
e também da tecnologia na informática 
(hardware e software) traz grandes 
problemas para a preservação dos objetos 
digitais.
• Preservação: 
– cópia de segurança; 
– armazenamento redundante; 
– detecção e recuperação automática de falhas; 
– segurança de acesso físico e lógico
Preservação a longo prazo: desafio
• Disponível em: <http://www.abessoftware.com.br/>. Acesso em: 18 maio 
2014. 
• ALBERTIN, A. L. Tecnologia da Informação. São Paulo: Atlas, 2009. 
• GARTNER Group. Disponível em: <http://www.gartner.com/technology>. 
Acesso em: 18 maio 2014. 
• IDC. Disponível em: <http://www.idcbrasil.com.br/>. Acesso em: 18 de maio 
2014. 
• TOFLER, Alvin. A terceira onda. 16. ed. Rio de Janeiro: Record, 1980. 
• TURBAN, E.; RAINER JR. R. K.; POTTER, R. E. Administração da 
Tecnologia da Informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2005.
Bibliografia
• Se pudéssemos medir a importância da 
informação na formulação estratégica das 
empresas, veríamos que muitas vezes a 
diferença entre uma empresa lucrativa e 
outra trabalhando no vermelho é 
justamente o uso e bom aproveitamento 
deste recurso.
Importância Estratégica da Informação 
• São os registros brutos de um evento ou um cadastro.
– Quando preenchemos um cadastro, nosso nome, idade, 
endereço, todos são dados. 
– Em uma venda, o número da nota fiscal, data, itens vendidos 
como o preço, descrição, valor do imposto e até data de 
validade. 
– Endereço do cliente, CPF e data de nascimento são exemplos 
de dados. 
Dados
• Um conjunto de dados organizados com algum 
significado relevante para a tomada de decisões. 
– No caso do nosso cadastro, descobrir quanto % dos nossos 
clientes são do sexo feminino, ou têm nível superior.
• Quanto melhor forem as informações sobre o perfil do cliente, melhores as 
chances de atender suas necessidades. 
Informação
• É o fator humano. Inclui a reflexão, síntese e contexto.
• São as compreensões e aprendizados que as pessoas 
adquirem ao ler as informações. 
• A mesma informação pode ter significados diferentes ao 
ser interpretada por duas pessoas. 
• Frequentemente tácito. 
• De difícil estruturação, captura em 
máquinas e transferência.
Conhecimento
• O maior legado que a informatização da 
sociedade trouxe foi o crescimento da 
capacidade de armazenamento de dados.
Gestão do Conhecimento
• Este volume enorme de informações 
forçou o surgimento de softwares e 
profissionais capazes de tirar o melhor 
proveito disso e controlando o número de 
canais para a divulgação de informações 
que as empresas desejam usar. 
Gestão do Conhecimento
• “Os grandes ganhos de produtividade, 
daqui para frente, advirão das melhorias 
na gestão do conhecimento”, Peter 
Drucker.
Peter Ferdinand Drucker (19/11/1909 -11/11/ 2005), 
foi um escritor, professor e consultor administrativo 
austríaco, o mais reconhecido dos pensadores do 
fenômeno dos efeitos da globalização na economia 
em geral e em particular nas organizações.
Gestão do Conhecimento
• A Gestão do Conhecimento, também 
conhecida como KM (Knowledge
Management) possui como objetivos:
– armazenar, filtrar, identificar, integrar, 
recuperar e compartilhar o conhecimento 
dentro da empresa. 
– Fazer com que o conhecimento, recursos e 
experiências de cada membro da equipe 
sejam organizados e selecionados para que 
as melhores soluções possam ser aplicadas.
Gestão do Conhecimento
Informação
Criação de 
Conhecimento
Inovação
Contínua
Vantagem
Competitiva
O conhecimento e a vantagem competitiva 
• Nasce das experiências que acumulamos 
durante toda vida, através de 
relacionamentos, experiências, da leitura 
e filmes. 
• Quando o ser humano aprendeu a escrita, 
começou a registrar suas experiências 
aos outros, de forma que eles 
aprendessem mais rápido. 
Conhecimento
• adquirido ao longo da vida, que está na 
cabeça das pessoas. Difícil de ser 
explicado ou formalizado é inerente às 
habilidades do indivíduo. Alguns o 
chamam de “verdadeiro conhecimento”, 
por ser mais valioso. Sua forma de 
registro e captura depende das 
habilidades pessoais. 
Conhecimento Tácito
• É aquele encontrado nos livros, filmes e 
manuais, de maneira formal e pode ser 
guardado. Em latim, explícito significa 
"formal, explicado, declarado". 
Conhecimento Explícito
• Não se consegue mensurar quanto de 
conhecimento tem uma pessoa, mas a 
verdade é que conhecimento é poder.
• Socialização: É quando o conhecimento 
é divulgado através de treinamentos, 
dinâmicas ou outras formas de transferir 
habilidades e estimular a criação de mais 
conhecimento tácito. 
As dimensões da conversão do 
Conhecimento
• Externalização: É a transformação do 
conhecimento tácito em explícito, 
registrando-o de forma que possa ser 
absorvido por outros. A criação de 
manuais, livros, vídeos e qualquer outra 
forma de registro.
As dimensões da conversão do 
Conhecimento
• Combinação: É quando se dá a troca 
entre conhecimento explícito em explícito. 
Ela acontece em qualquer forma de 
interação humana, desde conversas de 
bar a revisões bibliográficas.
As dimensões da conversão do 
Conhecimento
• Internalização: É quando o conhecimento 
explícito é transformado em tácito de 
forma escrita ou verbal. A experiência e o 
conhecimento individual repassados aos 
colaboradores estimulam em todos a 
criação de novos conhecimentos 
As dimensões da conversão do 
Conhecimento
• Gestão do Conhecimento nos ajuda a 
encontrar o diferencial: 
• Quem nunca ouviu a frase “os 
funcionários são o maior ativo da 
empresa?”
• São exatamente os funcionários quem 
detêm o conhecimento tácito e 
conseguem ter ideias ao interpretar 
informações. 
• grande desafio na área de Gestão do 
Conhecimento é transformar o 
Conhecimento Tácito em Explícito.
• Para quê?
• Perpetuar na empresa este ativo...
• O conhecimento!
• Combinar informações extraídas da base 
de dados com variáveis externas como 
clima, demografia ou geografia, pode-se 
enxergar novas segmentações para o 
negócio, melhorando o desempenho da 
empresa e conquistando mercados antes 
dos concorrentes.
Benefícios
• Empresas de todos os tamanhos investem 
em hardware e software para registrar suas 
operações, com isso esperam:
– Ter mais controle
– Números mais precisos 
– Atender à legislação fiscal vigente
• De que adianta este investimento se o 
maior benefício de todos é extrair 
informações e utilizar o conhecimento para 
se diferenciar da concorrência? 
Benefícios
• Software: organização e melhora os 
processos de uma empresa
• O conhecimento está em poder das 
pessoas. 
• Hoje vemos uma tendência em dispensar 
funcionários antigos para contratar pessoas 
sem experiência por salários mais baixos, 
perdendo assim, toda riqueza de 
conhecimento retida pela empresa. 
Benefícios
• Estímulo à criatividade, novas ideias e 
inovação. 
• Aumento da motivação e redução do 
turnover.
• Melhoria de processos e redução do 
retrabalho.
• Aumento da eficiência. 
Benefícios
• Como fazer para que uma empresa 
implante a Gestão do Conhecimento?
Utilização
• Mudança na cultura da empresa.
• Adotar hábito de realizar reuniões para 
motivar a troca de experiências e 
conhecimento entre seus funcionários. 
• capacitar seus colaboradores. 
• Melhorar a comunicação interna.
Utilização
• Tempos atrás, a economia era baseava 
em empresasfamiliares ou 
microempresas voltadas para o mercado 
local. 
• Elas tinham boa relação com os clientes, 
muito tempo para observação de seus 
costumes. 
Como era...
• O proprietário pessoalmente fazia 
perguntas diretas aos clientes e ouvia 
comentários e boatos. 
• Era uma economia de base industrial. A 
grande massa trabalhadora era alocada 
nas indústrias. 
Como era...
• A economia se sustenta em empresas de 
âmbito nacional e internacional.
• Acabaram-se as fronteiras. 
• É comum empresas produzirem em um 
país, comprarem matéria-prima em outro 
e vender a muitos outros. 
Como é...
• Os mercados cresceram, os preços 
caíram e as empresas, para não 
morrerem, ficaram muito mais eficientes, 
reduzindo drasticamente seus custos e 
melhorando sua qualidade. 
• Os compradores também evoluíram. 
Assim como as empresas, estão dando 
mais valor à informação, os clientes 
também ficaram mais bem informados e 
seletivos.
Como é...
• As estratégias de marketing se tornaram 
mais complexas, dirigindo ações 
específicas para cada segmento de 
mercado e desenvolvendo produtos 
específicos que atendam à necessidade 
quase individual do cliente.
Como é...
• “A inteligência competitiva é o processo que investiga o 
ambiente onde a empresa está inserida, com o propósito 
de descobrir oportunidades e reduzir os riscos, bem 
como diagnosticar o ambiente interno 
organizacional, visando ao estabelecimento de 
estratégias de ação a curto, médio e longo prazo.” 
Marta Lígia Pomim Valentim
Inteligência Competitiva 
Criação do Conhecimento
Inovação Contínua
Vantagem Competitiva
Conhecimento é um recurso competitivo
Inteligência Competitiva
Vantagem Competitiva
OBJETIVOS DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: 
• Antecipar movimentos/mudanças
• Identificar concorrentes
• Antecipar ações da concorrência
• Antever cenários
• Entender as mudanças:
Políticas
Regulatórias
Legislativas
Tecnológicas
Mercadológicas
Inteligência 
Competitiva
Inteligência Competitiva - Objetivos 
Decisor
DADOS
INFORMAÇÃO CONHECIMENTO
INTELIGÊNCIADECISÃORESULTADOS
FONTES
AplicarAgir
Compilar Analisar
Comunicar
Inteligência Competitiva - Lógica Seqüencial
 O conhecimento traz vantagem competitiva
 Nem todo conhecimento pode ser explicitado
 Algum conhecimento sempre pode ser explicitado
 Passar da informação para conhecimento requer esforço
 Gestão do Conhecimento dever estar ligado à estratégia
 Todos somos trabalhadores do conhecimento
 Aprendizado contínuo é essencial
Gestão do Conhecimento
Algumas Deduções
• O fator determinante das empresas 
atuarem estrategicamente com a 
informação no mercado competitivo está 
na figura do gestor.
• Capaz de alavancar positivamente uma 
empresa de um estágio para outro.
– O simples fato de comprar hadware ou software não faz nenhum 
diferencial competitivo entre as empresas
Gestão do Conhecimento
 Evitar surpresas e reduzir incertezas na tomada de 
decisão
 Olhar o futuro
 Prever grandes mudanças estruturais e prevenir 
surpresas tecnológicas
 Ter melhor perspectiva da capacidade atual e 
futura do concorrente
 Ganhar vantagem competitiva
Melhorar o planejamento de curto e longo prazo
Inteligência Competitiva
Para que? 
 Descrição do ambiente competitivo
 Previsão do ambiente competitivo
 Mudanças que podem afetar a estratégia da empresa
 Identificação de novos produtos, processos e 
oportunidades de 
parcerias
Principais Resultados
Inteligência Competitiva
 Apoio na solução de entraves e debilidades empresariais
 Cancelamento de projetos científicos e tecnológicos não 
promissores
 Identificação de ameaças tecnológicas e oportunidades 
para investir em tecnologia 
 Incorporação de avanços tecnológicos em produtos e 
processos
Inteligência Competitiva
Principais Resultados
1. Análise de Cenários
2. O Modelo das 5 Forças
3. Matriz SWOT
4. Benchmarking
5. Balance Scorecard
Inteligência Competitiva
Como Fazer?
Inteligência Competitiva
Como Fazer?
1. Análise de Cenário
- Apresentar uma imagem positiva de futuros prováveis, em horizonte de tempos 
diversos;
- Descrever diferentes tipos de mundo e não apenas os diferentes eventos do mundo;
- Analisar as principais forças de desenvolvimento futuro e estabelecer relações entre 
elas;
- Focar os fatores de risco.
- Definir metas, coletar informações, desenvolver teorias, identificar hipóteses, refinar, 
refinar, refinar....
Inteligência Competitiva
Como Fazer?
FORNECEDORESFORNECEDORES
ENTRANTESENTRANTES
Poder de Barganha Poder de Barganha
Ameaça de Bens
ou Serviços Substitutos
Ameaça de 
Novos Entrantes
(Barreiras de Entrada)
Rivalidade
(Barreiras de Saída)
COMPRADORESCOMPRADORES
CONCORRENTESCONCORRENTES
Modelo de 
Michael Porter
SUBSTITUTOSSUBSTITUTOS
2. Modelo das 5 Forças Competitivas de PORTER
Inteligência Competitiva
Como Fazer?
3. Análise da Matriz SWOT
OportunidadesAmeaças
Análise
Interna:
Pontos
Fortes
Análise Externa
Pontos
Fracos
Enfretamento:
área de risco
enfrentável
Aproveitamento:
área de domínio
da empresa
Melhoria:
área de
aproveitamento
potencial
Desativação:
área de risco
acentuado
Inteligência Competitiva
Como Fazer?
4. BENCHMARKING
SELEÇÃO DE OPORTUNIDADES
comparar
avaliar
identificarincorporarcomparar
Promover
mudanças
Buscar excelência
Benchmarking é um processo de comparação de produtos, serviços e práticas empresariais, e é 
um importante instrumento de gestão das empresas. O benchmarking é realizado através de 
pesquisas para comparar as ações de cada empresa.
Inteligência Competitiva
Como Fazer?
3. Balanced Scorecard (BSC)
Balanced Scorecard (BSC) é uma metodologia de medição e gestão de 
desempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School Robert 
Kaplan e David Norton, em 1992. Os métodos usados na gestão do negócio, dos 
serviços e da infra-estrutura baseiam-se normalmente em metodologias 
consagradas que podem utilizar a TI e os softwares de ERP como soluções de 
apoio, relacionando-a à gerência de serviços e garantia de resultados do negócio. 
Os passos dessas metodologias incluem: definição da estratégia empresarial, 
gerência do negócio, gerência de serviços e gestão da qualidade; passos 
estes implementados através de indicadores de desempenho.
• O gestor competitivo da informação convive 
diretamente com quatro desafios para 
formular estratégias que sejam capazes de 
aumentar o espaço na participação do 
mercado de uma empresa.
A importância estratégica da informação no 
desempenho das empresas 
• Analisar o ambiente competitivo, isto é, as 
oportunidades e ameaças que estão 
orbitando o negócio ou a empresa. 
• 1º Desafio
DESAFIOS PARA FORMULAR ESTRATÉGIAS 
• Antecipar as reações dos principais 
concorrentes, isto só será possível 
mediante a constante observação dos 
movimentos dos opositores. 
DESAFIOS PARA FORMULAR ESTRATÉGIAS 
• 2º Desafio
• Identificar opções estratégicas, para isto o 
abastecimento de modelos de 
negócios/gestão municia o gestor para a 
elaboração e implementação de ações 
estratégicas. 
DESAFIOS PARA FORMULAR ESTRATÉGIAS 
• 3º Desafio
• Escolher as alternativas, nessa hora o 
processo de tomada de decisão surge 
exigindo em curto prazo uma ação ou 
reação. A tomada de decisão é um 
processo isolado, solitário, não permite 
uma ação coletiva, por esta razão o 
gerente ganha notoriedade ou fracassa 
na escolha. 
DESAFIOS PARA FORMULAR ESTRATÉGIAS 
• 4º Desafio
• Relacionada a:
– Liderança de Custos, mostrando uma 
viabilidade financeira (política de caixa),ter 
processos eficazes, e apresentar 
produtividade (produzir bem gastando o 
mínimo possível). 
– Diferenciação percebida pelo cliente, 
mostrando benefícios singulares, ou seja, 
ouvir frases como, “pagar um pouco mais, 
mas vale a pena...”. 
• Vantagem Competitiva
• Ser um “novo entrante” ou um pioneiro em 
algum tipo de mercado ou produto garante 
algumas vantagens como, por exemplo, a 
redução de custos com a implantação de 
alguma nova tecnologia. 
• A pioneira, para manter a vantagem 
conquistada, deve levar em consideração 
três temas críticos antes de realizar 
investimentos em novas tecnologias: 
• Se certificar de que esta nova tecnologia gera 
redução de custos ou melhora os produtos e 
serviços. 
• Observar se a nova tecnologia é idêntica ou 
diferente da utilizada por seus concorrentes, 
caso seja diferente, irá proporcionar pelo menos 
mais um distanciamento da concorrência 
• Observar se esta tecnologia agrega valor ao 
negócio, caso contrário, deve ser descartada. 
• Já imaginou hoje, um banco sem acesso 
pela Internet ou sem que todas as 
agências estivessem interligadas? 
• Pois era assim que funcionava até cerca 
de 20 anos atrás. Os bancos brasileiros 
foram pioneiros no Internet banking no 
mundo. 
• O setor bancário é responsável por 80% 
dos investimentos em TI no Brasil. 
• Na parte de arrecadação de impostos 
também a TI foi fundamental para 
melhorar a eficiência das receitas 
estaduais e federais. 
• A disseminação da TI é um caminho sem 
volta. 
• A cada avanço nesta área, novos negócios 
surgem enquanto outros morrem 
aumentando cada vez mais a velocidade 
das mudanças no mundo. Podemos 
comprar produtos em qualquer lugar do 
mundo a qualquer hora e receber em casa 
sem precisar sair da frente do computador. 
• A principal fonte de receita de uma 
pequena agência de propaganda em São 
Paulo era produzir folhetos de divulgação 
de remédios para indústrias 
farmacêuticas.
• Com o surgimento dos tablets, o fundador 
da empresa viu a oportunidade de 
desenvolver um aplicativo que fornecesse 
as informações técnicas sobre estes 
medicamentos atualizadas on-line pelo 
fabricante. 
• O aplicativo despertou interesse em 
outros fabricantes que necessitavam de 
uma solução semelhante. O resultado 
disso é que a empresa mudou 
completamente e passou a produzir 
aplicativos para tablets e celulares. 
• ALBERTIN, A. L. Tecnologia da Informação. São Paulo: Atlas, 2004. 
• CFOs decidem sobre TI, mais do que CIOs. Revista Computerworld. 
Disponível em:< http://www.computerworld.com.pt/2011/06/01/cfos-
decidem-sobre-ti-mais-do-que-cios/ >. Acesso em: 16 nov. 2013. 
• GATES, Bill. A empresa na velocidade do pensamento. São Paulo: 
Companhia das Letras, 1999. 
• KLUYVER, Cornelis A. PEARCE II, John A. Estratégia: uma visão 
executiva. São Paulo: Pearson, 2010. 
• PORTER, Michael. Competição. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 
• WILLIAM, Chuck. ADM. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 
Bibliografia
• Antigamente, este conhecimento era 
muito bem guardado e ficava armazenado 
na cabeça de quem o detinha. Hoje, com 
a ajuda de ferramentas de software ou até 
em manuais, ele passou a pertencer à 
empresa e parte de seus funcionários.
• Hoje o mercado permite que todos 
comprem e vendam de tudo em qualquer 
lugar do mundo, além disso, o número de 
opções que isso traz ao consumidor ficou 
mais diversificado. 
• Como fazer então para encontrar este 
diferencial? 
• O que diferencia uma organização de 
outra não é somente a capacidade de 
criar novos conhecimentos, mas também 
de socializá-lo dentro da organização e 
incorporá-lo a um produto ou serviço. 
• Gerenciar conhecimento pode ser 
interpretado como a arte de observar bem 
ao invés de observar muito. 
• Não é pela coleta de dados ou pelo 
acúmulo de informações que um gestor 
toma decisões, mas pela transformação e 
moldagem das informações, tornando-as 
úteis, pragmáticas e aplicáveis que o 
gestor apresenta os seus resultados à 
organização. 
• Association for Information and Image Management International – AIIM. 
Disponível em: <www.aiim.org>. Acesso em: 29 maio 2014.
• NONAKA, Ikujiro; KROGH, Georg Von; ICHIJO, Kazuo. Facilitando a 
criação de conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
• The Stocker Group – Manual da Gestão do Conhecimento. Disponível em: 
<www.stockergoroup.com>. Acesso em: 20 maio 2014.
• TRISTÃO, A. M. D.; FACHIN, G. R. B.; ALARCON, O. E. Sistema de 
classificação facetada e tesauros: instrumentos para organização do 
conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, DF, v.33, n. 2, p. 161-171, 
maio/ago. 2004.
Bibliografia

Outros materiais