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Exercícios para idosos e a melhora da qualidade

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Exercícios para idosos e a melhora da qualidade de vida
Introdução 
A atividade física regular (AF) reduz o risco de várias condições crônicas entre adultos mais velhos, incluindo a doença coronária, a hipertensão, diabetes, desordens metabólicas bem como de diferentes estados emocionais nocivos como a depressão (BLAIR & CONNELLY, 1996).
A AF e o exercício podem oferecer grandes possibilidades para o aumento da HRQL. Neste contexto, tendo um aumento significativo de adultos idosos e as altas taxas de pessoas sedentárias, vimos com uma maior necessidade de entender melhor os vínculos entre participação de atividades física e qualidade de vida relacionada a saúde.
envelhecimento
O envelhecimento é um processo natural por qual todas as pessoas passam, ele acontece durante a vida, mas a partir de uma certa idade esse processo acontece de forma mais rápida. Segundo Niemam (2011), há dois tipos principais de teorias de envelhecimento: teorias de lesão e teorias do programa.
As teorias de lesão sugerem que, com o passar da idade, o corpo se torna menos capaz de combater lesões causadas por fatores internos e externos.
As teorias de programa especulam que existe um relógio interno que é programado para funcionar durante um determinado tempo.
O envelhecimento tem sido considerado prejudicial, pois geralmente é comparado a características negativas como: impro­dutividade, inutilidade, desatualização, fazendo com que os idosos passam a ter um valor menor nos processos de trocas sociais.
Envelhecimento saudável 
Definir um conceito de envelhecimento saudável é complexo. A velhice é uma fase da vida em que os processos metabólicos e bioquímicos do corpo funcionam de forma mais lenta. 
“O importante é que, como resultante de um tratamento bem-sucedido, ela mantém sua autonomia, é feliz, integrada socialmente e, para todos os efeitos, uma pessoa idosa saudável” (RAMOS, 2003, 794).
O envelhecimento saudável deve começar na infância, fazendo a pratica de exercícios e da alimentação saudável, tendo como resultado uma qualidade de vida continua, diminuindo o risco de doenças e se recuperando mais rápido, caso adoeça. 
“A queda nas taxas, tanto de mortalidade quanto de natalidade, alterou aquela pirâmide demográfica, que, aos poucos, foi perdendo sua forma piramidal, e fez surgir maior expectativa de longevidade para toda a população brasileira” (WHITAKER, 2010, 181).
Exercícios para terceira idade
Segundo Shephard (2003), o objetivo da prática de exercícios na terceira idade é preservar ou melhorar a autonomia, bem como minimizar ou retardar os efeitos da idade avançada, além de aumentar a qualidade de vida dos indivíduos. Acrescenta, ainda, que um objetivo muito importante de um programa de exercícios para os idosos é elevar a expectativa ajustada à qualidade de vida destes indivíduos. 
Os exercícios devem ser realizados com intensidade progressiva, porém, respeitando a habilidade de cada indivíduo. 
A melhor opção para o indivíduo que está envelhecendo é a realização de um programa de atividade física que inclua tanto o treinamento aeróbio como o de força muscular e que ainda incorpore exercícios específicos de flexibilidade e equilíbrio (MATSUDO, 2006). 
Um programa de exercícios com peso durante o processo de envelhecimento tem efeitos benéficos importantes não somente na massa e na força muscular, mas também no controle de vários fatores importantes de doenças crônicas não transmissíveis (MATSUDO, 2006). 
Qualidade de vida na terceira idade
Independentemente da idade, uma qualidade de vida se baseia na pratica de exercícios físicos regular, e alimentação controlada, quanto mais cedo começarmos, melhor estaremos em nossa fase idosa, porém não à uma idade certa para começarmos à prática do mesmo.
Quando aumentamos a prática de exercícios físicos, temos um aumento nos benefícios à nossa saúde. “Quanto mais ativo você é, e não importa quando você começa, mais benefícios você terá” (DEATON, 2015). 
Com a prática regular de exercício físico para as pessoas idosas, analisamos uma significativa melhora a sua capacidade respiratória, reserva cardíaca, força muscular, memória recente, cognição e habilidades sociais, além dos níveis de aptidão física e capacidade funcional (VIDMAR et al., 2011), o que se torna fundamental para uma boa saúde.
Analisando os diferentes aspectos que definem a qualidade de vida, são apresentados na literatura, como, por exemplo, poder aproveitar as possibilidades da vida, de escolher, de decidir e ter controle de sua vida (RENWICK & BROWN, 1996).
Minayo, Hartz e Buss (2000), abordam também que a relatividade da noção, que em última instância remete ao plano individual, tem pelo menos três fóruns de referência:
- Histórico: Este apontando que em determinado tempo de seu desenvolvimento econômico, social e tecnológico, uma sociedade específica tem um modelo de qualidade de vida diferente da mesma sociedade em outra etapa histórica;
- Cultural: Certamente, valores e necessidade são construídos e hierarquizados diferentemente pelos povos, revelando suas tradições; 
- Estratificações ou classes sociais: Os estudiosos que analisam as sociedades em que as desigualdades e heterogeneidades são muito fortes mostram que os padrões e as concepções de bem-estar são também estratificados: a ideia de qualidade de vida está relacionada ao bem-estar das camadas superiores e à passagem de um limiar a outro.
No presente trabalho, apresentamos a importância de implementar a rotina de idosos à pratica de exercícios físicos, já que estes têm uma vida muito sedentária, prejudicando assim sua qualidade de vida.
Objetivos 
Objetivo geral
Identificar os problemas para introduzir os exercícios na terceira idade.
Objetivos específicos
-Identificar as melhoras da pratica do exercício físico para os idosos;
- Identificar as limitações que os idosos possuem ao praticar exercício físico;
- Descobrir os exercícios mais eficazes na melhora da qualidade de vida dos idosos.
Métodos 
O estudo será realizado através de uma pesquisa bibliográfica, considerando a importância do tema, buscando conhecer sob o olhar de alguns autores, os efeitos que o exercício físico pode proporcionar a qualidade dos idosos. 
cronograma
Muito obrigado!
Referências 
NIEMAN, DAVID C., Exercício e saúde: teste e prescrição de exercícios, 6ª edição, São Paulo, Editora Manole, 2011.
BLAIR, S.N.; CONNELLY, J.C. How much physical activity should we do? The case for moderate amounts of intensities of physical activity. Research Quarterly for Exercise and Sport, Washington, v.67, n.2, p.193-205, 1996.
RAMOS, L. R., Fatores determinantes do envelhecimento saudável em idosos residentes em centro urbano: Projeto Epidoso, São Paulo, Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol. 19, pg. 793-798, 2003.
RENWICK, R.; BROWN, I.; NAGLER, M. (Eds.). Quality of life in health promotion and rehabilitation: conceptual approaches, issues and applications. Thousand Oaks: Sage, 1996.
MINAYO, M.C.S.; HARTZ, Z.M.A.; BUSS, P.M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.5, n.1, p.7-18, 2000.
WHITAKER, D. C. A., O idoso na contemporaneidade: a necessidade de se educar a sociedade para as exigências desse novo ator social, titular de direitos. Cadernos CEDES. Centro de Estudos Educação e Sociedade, v. 30, n. 81, pg. 179-188, 2010. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/28264>.
SHEPARD, R. J. Envelhecimento. Atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. 
MATSUDO, S. M. Atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento. Revista Brasileira de Educação Física Esportiva, v. 20, p. 135-137, set. 2006. 
DEATON, C. Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia. Princípios editoriais do Grupo Globo, Rio de Janeiro, p. 01, 31 ago. 2015.
VIDMAR, Marlon Francys et al. Atividade física e qualidade de vida em idosos. Saúde e Pesquisa, Maringá, v. 4, n. 3, p. 417-424, 2011.

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