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Sistema de Ensino Presencial Conectado pedagogia Jornal do pedagogo Murici 2017 valmere alves de souza da silva jornal do pedagogo Trabalho de atividade interdisciplinares apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Educação e Tecnologia; Educação inclusiva e Libras; Pedagogia em espaços escolares e não escolares; Educação Cidadania e Diversidade; Relações Éticas Raciais; Seminário III. Orientador: Prof. Vilze Vidott Costa, Marlizeti, Seteinle, Cyntia, Simione França, Taíse Neshikawa, Sandra Regina dos Reis. Murici 2017 2017- JORNAL DO PEDAGOGO A Diversidade e o Preconceito na Escola O Uso da Tecnologia Na Escola, contra ou a favor? O acesso à informação se popularizou e tornou mais democrática a estrutura do ensino que, até então, beneficiava a poucas pessoas. Hoje, com um dispositivo móvel e acesso à internet por meio de redes Wi-Fi, todos conseguem acessar um banco de informações e aprender qualquer coisa. A forma de aprendizagem está mudando e a tecnologia é a grande responsável por transformar a educação. Nesse sentido, as instituições de ensino precisam se adequar rapidamente se quiserem acompanhar essa revolução. Educação Inclusiva: A escola e a acessibilidade Inclusão escolar é acolher todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino, independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. O termo é associado mais comumente à inclusão educacional de pessoas com deficiência física e mental. Recusar-se a ensinar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais (NEE) é crime: todas as instituições devem oferecer atendimento especializado, chamado de Educação Especial. No entanto, o termo não deve ser confundido com escolarização especial, que atende os portadores de deficiência em uma sala de aula ou escola separada, apenas formadas de crianças com NEE. Isso também é ilegal. Vivemos numa sociedade historicamente constituída e marcada pela diversidade (diferenças e peculiaridades individuais), expressa através de raças, etnias, culturas, valores, crenças e modos de vida. Entretanto, mesmo vivendo numa sociedade multifacetada, em que o contato entre os diversos grupos é cada vez mais natural e os avanços tecnológicos, entre outros, têm permitido à humanidade integração cada vez maior entre pessoas e realidades distintas. Um dos problemas que ainda enfrentamos é o de aprender a conviver com outros indivíduos que consideramos diferentes. Com o Estatuto, crianças e adolescentes passaram ao status de SUJEITOS DE DIREITOS, em igualdade de condições com todos os demais CIDADÃOS, a exemplo do que já deixa claro o art.5º, caput e inciso I de nossa Constituição Federal, onde temos que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros ... a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança, à propriedade, nos seguintes termos:", e "homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição" ( verbis ). Referências SANTOS, Tatiana dos. Educação inclusiva. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. BARBOSA, Ana Clarisse Alencar. Educação e Diversidade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. CONTIN, Ailton Alex. Educação e tecnologia. Londrina: Editora e distribuidora Educacional S.A., 2016.
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