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019 FATORES DE RISCO EM IMPLANTODONTIA

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FATORES DE RISCO 
EM 
IMPLANTODONTIA 
Fernando Oliveira / Antônio Mário
FATORES 
DE 
RISCO 
GERAIS
FATORES DE RISCO GERAIS
EXAME PRELIMINARES
EXAME GERAL:
1. SAÚDE GERAL;
2. IDADE;
3. PSICOLOGIA DO PACIENTE E MOTIVAÇÃO;
4. DISPONIBILIDADES PARA CONSULTAS.
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
EXAME GERAL:
1. SAÚDE GERAL;
2. IDADE;
3. PSICOLOGIA DO PACIENTE E MOTIVAÇÃO;
4. DISPONIBILIDADES PARA CONSULTAS.
Exame Geral:
	1- SAÚDE GERAL:
Não Apresentar Patologia Sistêmica;
Se Apresentar Patologia Sistêmica – Compensada e ou em Tratamento.
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
Exame Geral:
	1- SAÚDE GERAL:
		Exames Laboratoriais:
Testes Glicêmicos
Testes para Detecção das Anemias;
Teste de Desordens da Coagulação;
Teste dos Reagentes de Fase Aguda;
Testes do Perfil Lipídico.
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
EXAME GERAL:
1. SAÚDE GERAL;
2. IDADE;
3. PSICOLOGIA DO PACIENTE E MOTIVAÇÃO;
4. DISPONIBILIDADES PARA CONSULTAS.
Exame Geral:
	2- IDADE:
		
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
Garotas ( 16 anos);
Garotos ( 18 anos);
Pacientes Idosos (contra-indica naqueles com problemas de saúde geral). 
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
EXAME GERAL:
1. SAÚDE GERAL;
2. IDADE;
3. PSICOLOGIA DO PACIENTE E MOTIVAÇÃO;
4. DISPONIBILIDADES PARA CONSULTAS.
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
EXAME GERAL:
3. PSICOLOGIA DO PACIENTE E MOTIVAÇÃO
Falta de conhecimento pelo público geral;
Análogos aos tratamentos estéticos;
Informações truncadas em pacientes candidatos;
Pacientes com demandas estéticas não realísticas;
Cooperação do paciente, limitações e duração do tratamento.
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
EXAME GERAL:
1. SAÚDE GERAL;
2. IDADE;
3. PSICOLOGIA DO PACIENTE E MOTIVAÇÃO;
4. DISPONIBILIDADES PARA CONSULTAS.
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
EXAME GERAL:
4. DISPONIBILIDADES PARA CONSULTAS.
Ex. Após ROG 
(durante 3 semanas de acompanhamento).
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
Cáries; 
Trauma (esporte, acidente etc...);
Doença Periodontal;
Outros (bruxismo ou desordens oclusais).
 Etiologia das Perdas Dentárias:
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame extra-oral:
 Linha do Sorriso.
 Sorriso Alto;
 Sorriso médio;
 Sorriso baixo. 
 Exame intra-oral:
	- Abertura Bucal;
	- Higiene oral;
	- Presença de Lesões;
	- Palpação intra-oral;
	- Relações inter-arcos;
	- Reabsorção óssea vertical;
	- Altura entre a crista óssea e dente oposto;
	- Distância inter-arco em máxima abertura;
	- Distância mesio-distal. 
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Abertura Bucal
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Higiene oral
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Presença de Lesões
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Presença de Lesões
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Palpação intra-oral
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Palpação intra-oral
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Palpação intra-oral
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Palpação intra-oral
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Relações inter-arcos
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Reabsorção óssea vertical
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Altura entre a crista óssea e dente oposto
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Altura entre a crista óssea e dente oposto
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Distância inter-arco 
	em máxima abertura
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame intra-oral:
	- Distância mesio-distal. 
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Avaliação Funcional:
	- Oclusão favorável:
		- Oclusão balanceada;
		- Sem alterações na ATM;
		- Movimentos excursivos mandibulares 
		 regulares; 
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Avaliação Funcional:
	- Oclusão desfavorável moderadamente:
		- Presença de pequenas fraturas de facetas;
		- Desenvolvimento de elevadas forças 
		 mastigatórias;
		- Condição oclusal desfavorável sem parafunção;
		- Altura inter-arco reduzida. 
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Avaliação Funcional:
	- Oclusão desfavorável elevada:
		- Bruxismo;
		- Parafunção;
		- Colapso de abertura posterior;
		- Presença de grandes fraturas de facetas;
		- História de fratura de dentes naturais.
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame Radiográfico:
	- Exame Radiográfico Panorâmico:
Facilidade na instalação dos implantes;
Detectar risco relacionado a reabsorção vertical óssea;
Detectar alguma patologia óssea;
Observar panoramicamente a situação periodontal.
 Em oclusão;
 Em topo.
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame Radiográfico:
	- Exame Radiográfico Panorâmico:
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame Radiográfico:
	- Exame Radiográfico Panorâmico:
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame Radiográfico:
	- Exame Radiográfico Periapical:
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame Periodontal Minucioso:
	- Parâmetros Clínicos:
COR  vascularização e permeabilidade. TEMPERATURA inflamação =  temperatura  temperatura ( Pg;  Aa;  Pi)  temperatura =  risco da doença
DOR Incomum
(fatores agudos e  resist.) SANGRAMENTO
Pós trat. periodontia
 Vascularização
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame Periodontal Minucioso:
	- Parâmetros Clínicos:
EXUDATO
 Presença de inflamação;
 Produção elevada do fluido;
 Quantidade (sem relação com a inflamação)
 Qualidade (presença de metabólitos)
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame Periodontal Minucioso:
	- Parâmetros Clínicos:
 Profundidade de Sondagem;
 Nível de Inserção;
 Mobilidade dentária;
 Sangramento à sondagem;
 Recessão/hiperplasia;
 Envolvimento de furca.
FATORES DE RISCO GERAIS EXAME PRELIMINARES
 Exame Periodontal Minucioso:
	- Parâmetros Clínicos:
 Profundidade de sondagem
“é a distância da margem gengival ao fundo 
da bolsa periodontal/sulco, utilizando-se de uma sonda graduada.”
Lindhe,1999
Nível de inserção
“é a distância da junção cemento-esmalte (JCE) ao fundo da bolsa ou sulco gengival.”
					 Ramfjord & Ash,1991; Lindhe,1999 
Papila
Cor
Margem
Textura
Avaliação do tecido gengival
Sangramento
Mucosa X Gengiva
Hiperplasia
Recessão
 A perda contínua dos tecidos de suporte com a DP pode resultar em da mobilidade dentária.
Classificação: Grau I
 Grau II
 Grau III
**Considerações
Associação da placa c/ sobrecarga oclusal
Presença de lesões periapicais
Dentes que sofreram recente intervenção periodontal cirúrgica 
Mobilidade Dentária
Envolvimento de Furca
 Progressão da DP ao redor de dentes multirradiculares 
 processo destrutivo que pode envolver estruturas de 
 suporte na área da bifurcação
 São classificados em: Grau I 
 Grau II 
 Grau III
 Utilização da sonda de Nabers 
Avaliação da Furca
Grau I
Grau II
Grau III
Índice de Placa (IP)
O’Leary
Critérios para evidenciar placa
Resultante expressa em %
IP = nº total de faces coradas x 100%
 nº total de faces presentes
Cada dente, 4 faces (V,L,M,D) 
FATORES 
DE 
RISCO 
ESTÉTICOS
FATORES DE RISCO ESTÉTICOS
Fatores de Risco Gengival:
Linha do Sorriso;
Qualidade Gengival;
Papila e Dente Adjacente;
Tipo de Periodonto.
FATORES DE RISCO ESTÉTICOS
Fatores de Risco Dentários:
Forma do Dente Natural;
Posição do Ponto de Contato Interdentário;
Forma do Contato Interdentário.
FATORES DE RISCO ESTÉTICOS
Fatores de Risco Ósseo:
Concavidade Vestibular;
Implantes Adjacentes;
Reabsorção Óssea Vertical;
Pico Ósseo Proximal.
FATORES DE RISCO ESTÉTICOS
Fatores de Risco do Paciente:
Necessidade estética;
Nível de Higiene;
Provisórias.
ESTUDO DOS FATORES 
DE RISCO ESPECÍFICOS 
EM 
IMPLANTODONTIA
“É uma característica, aspecto do comportamento, ou uma exposição ambiental que é associada com a doença em questão.” (Causal ou não causal) 
FATOR DE RISCO
Last, 1988
“São os associados com a doença que normalmente são confirmados em estudos longitudinais”. 
VERDADEIROS FATORES DE RISCO 
Beck, 1994
“É usado para descrever um possível fator associado com uma doença, no qual é identificado por estudos de 
caso e controle ou transversal”. 
INDICADOR DE RISCO
“É referido usualmente para o fator de risco que é previsível, isto é, associado com uma probabilidade aumentada de doença no futuro”. 
MARCADOR DE RISCO
 Mutáveis;
 Imutáveis ou determinantes ou básicos.
F A T O R E S D E R I S C O 
Higiene oral precária
Higiene oral precária
Imunodeficiência adquirida
Imunodeficiência adquirida
Medicações
Medicações
Verdadeiros 
Fatores de Risco
F U M O
DIABETES MELITO
F U M O
lsmail et al. (1983); analisaram fumo e doença periodontal após terem feito um ajuste nas variáveis (idade, higiene oral, sexo e condição sócio-econômica)  verificando que o fumo continua sendo um forte fator de risco para as doenças periodontais. 
F U M O
Vários estudos demonstraram que os fumantes tem elevadas taxas de falhas dos implantes, complicações e condições alteradas periimplantares.
Smith et al., 1992; Jones et al., 1992; Bain et al., 1993
De Bruyn et al., 1994; Lindquist et al., 1996 
F U M O
Grossi et al., 1994
F U M O
 Há muita evidência de que os fumantes possuam uma microflora periodontal diferente (T. forsytensis).
						
 E uma cicatrização menos satisfatória após terapia periodontal do que não-fumantes.
							
Zambon et al., 1996
Grossi et al., 1996
F U M O
Mecanismos do fumo nos tecidos periodontais:
 Constrição dos vasos sanguíneos gengivais.
 Efeitos deletérios nas funções dos leucócitos.
 Suprime anticorpos séricos para certas bactérias (Aa). 
 Efeitos deletérios nos fibroblastos.
 
Baab & Oberg, 1987
Palmer, 1988
Tew et al., 1996
Raulin et al., 1988
F U M O
Mecanismos do fumo nos tecidos periodontais:
 Diminuição da absorção intestinal de cálcio e 
principalmente em mulheres pós-menopausa saudáveis.
 Efeitos deletérios nas superfícies radiculares pós cirurgia.
 Aumenta a síntese de IL-1 e PGE2. 
Krall & Dawson-Hughes, 1991; Daniell, 1976
Preber et al., , 1996; Cuff et al., 1989
Poore et al., 1995; Johnson et al., 1996
F U M O
Mecanismos do fumo nos tecidos periodontais:
 Cryer et al., 1976, demonstrated an increase in 
serum levels of norepinephrine and epinephrine in smokers;
 Mosely et al., 1978, showed that nicotine inhibited wound 
healing in a rabbit;
 
F U M O
Mecanismos do fumo nos tecidos periodontais 
e periimplantares:
 The direct cutaneous vasoconstrictive action of nicotine, 
increased platelet aggregation; 
increased levels of fibrinogen, hemoglobin, 
and blood viscosity; excess levels of carboxyhemoglobin
in blood; compromised (PMN) leukocyte function;
as well as increased platelet adhesiveness have also been 
hypothesized as mechanisms by which smoking 
compromises wound healing. 
P Â N C R E A S
EXÓCRINA - ÁCINOS PANCREÁTICOS (SECREÇÃO ENZIMÁTICA)
ENDÓCRINA - ILHOTAS DE LANGERHANS (INSULINA)
DIABETES MELITO
 Complicação metabólica devido a falta
de função das células ß das ilhotas de
Langerhans no pâncreas, elevando o nível 
de glicose no sangue e urina.
Diabetes Melito – Conceito
DIABETES MELITO - TIPO I (DMID)
 Falta absoluta de insulina;
 Difícil controle;
 Polifagia, polidipsia, poliúria e perda de peso. 
DIABETES MELITO - TIPO II (DMNID)
 Diabetes do adulto;
 Indivíduos obesos;
 Controlado com dieta ou drogas hipoglicemiantes.
DIABETES MELITO
Uma série de estudos epidemiológicos baseados 
em populações têm elucidado a relação entre 
doença periodontal destrutiva e DMNID.
 Índios Pima – Rio Gila (Arizona) 
 Alta prevalência de DMNID 
Shlossman et al., 1990; Nelson et al., 1990; Emrich et al., 1991
DIABETES MELITO
Os 3.219 indivíduos com idades de 5 a 95a foram estimados por seu status de diabete por cerca de 2 horas de teste de tolerância à glicose e a DP por valores de níveis de inserção clínica e níveis de osso alveolar interproximal. 
DIABETES MELITO
Em todos os grupos estudados, indivíduos com diabetes melito tiveram alta prevalência de doença periodontal quando foram usadas quaisquer umas das medidas, mesmo depois de ajustar fatores como idade, placa, e outros possíveis fatores misturados. 
DIABETES MELITO
Vários estudos em crianças e adolescentes com diabetes tipo I e outro grupo com idades similares sem diabetes, demonstraram a grande prevalência da DP naqueles com a doença (DM). 
Firatli, 1996,1997; Pinson et al., 1995; de Pommereau et al., 1992
*
1- começaram a esclarecer o papel do hosp. Na destruiçào do tecido P. Eles apresentaram uma sequencia coerente dos pcipais eventos cels q. Ocorrem em cada estágio, do saudável ao da d. Avançada. Essa organizaçào da patogênese da d em seus estágios seq. tornou-se um trampolim p/ avanços subsequentes.
2 e 3- Após a estimulação bact. Adequada, ocorre uma vasculite dos peqs vasos sangúíneos. Bact. E substs destas, especialmente os LPS atravessam o ep. Funcional e da bolsa p/ ter acesso ao tec. Conj e os vasos.etc 
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1- começaram a esclarecer o papel do hosp. Na destruiçào do tecido P. Eles apresentaram uma sequencia coerente dos pcipais eventos cels q. Ocorrem em cada estágio, do saudável ao da d. Avançada. Essa organizaçào da patogênese da d em seus estágios seq. tornou-se um trampolim p/ avanços subsequentes.
2 e 3- Após a estimulação bact. Adequada, ocorre uma vasculite dos peqs vasos sangúíneos. Bact. E substs destas, especialmente os LPS atravessam o ep. Funcional e da bolsa p/ ter acesso ao tec. Conj e os vasos.etc 
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1- começaram a esclarecer o papel do hosp. Na destruiçào do tecido P. Eles apresentaram uma sequencia coerente dos pcipais eventos cels q. Ocorrem em cada estágio, do saudável ao da d. Avançada. Essa organizaçào da patogênese da d em seus estágios seq. tornou-se um trampolim p/ avanços subsequentes.
2 e 3- Após a estimulação bact. Adequada, ocorre uma vasculite dos peqs vasos sangúíneos. Bact. E substs destas, especialmente os LPS atravessam o ep. Funcional e da bolsa p/ ter acesso ao tec. Conj e os vasos.etc 
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1- começaram a esclarecer o papel do hosp. Na destruiçào do tecido P. Eles apresentaram uma sequencia coerente dos pcipais eventos cels q. Ocorrem em cada estágio, do saudável ao da d. Avançada. Essa organizaçào da patogênese da d em seus estágios seq. tornou-se um trampolim p/ avanços subsequentes.
2 e 3- Após a estimulação bact. Adequada, ocorre uma vasculite dos peqs vasos sangúíneos. Bact. E substs destas, especialmente os LPS atravessam o ep. Funcional e da bolsa p/ ter acesso
ao tec. Conj e os vasos.etc 
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1- começaram a esclarecer o papel do hosp. Na destruiçào do tecido P. Eles apresentaram uma sequencia coerente dos pcipais eventos cels q. Ocorrem em cada estágio, do saudável ao da d. Avançada. Essa organizaçào da patogênese da d em seus estágios seq. tornou-se um trampolim p/ avanços subsequentes.
2 e 3- Após a estimulação bact. Adequada, ocorre uma vasculite dos peqs vasos sangúíneos. Bact. E substs destas, especialmente os LPS atravessam o ep. Funcional e da bolsa p/ ter acesso ao tec. Conj e os vasos.etc 
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1- começaram a esclarecer o papel do hosp. Na destruiçào do tecido P. Eles apresentaram uma sequencia coerente dos pcipais eventos cels q. Ocorrem em cada estágio, do saudável ao da d. Avançada. Essa organizaçào da patogênese da d em seus estágios seq. tornou-se um trampolim p/ avanços subsequentes.
2 e 3- Após a estimulação bact. Adequada, ocorre uma vasculite dos peqs vasos sangúíneos. Bact. E substs destas, especialmente os LPS atravessam o ep. Funcional e da bolsa p/ ter acesso ao tec. Conj e os vasos.etc 
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1- começaram a esclarecer o papel do hosp. Na destruiçào do tecido P. Eles apresentaram uma sequencia coerente dos pcipais eventos cels q. Ocorrem em cada estágio, do saudável ao da d. Avançada. Essa organizaçào da patogênese da d em seus estágios seq. tornou-se um trampolim p/ avanços subsequentes.
2 e 3- Após a estimulação bact. Adequada, ocorre uma vasculite dos peqs vasos sangúíneos. Bact. E substs destas, especialmente os LPS atravessam o ep. Funcional e da bolsa p/ ter acesso ao tec. Conj e os vasos.etc 
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1- começaram a esclarecer o papel do hosp. Na destruiçào do tecido P. Eles apresentaram uma sequencia coerente dos pcipais eventos cels q. Ocorrem em cada estágio, do saudável ao da d. Avançada. Essa organizaçào da patogênese da d em seus estágios seq. tornou-se um trampolim p/ avanços subsequentes.
2 e 3- Após a estimulação bact. Adequada, ocorre uma vasculite dos peqs vasos sangúíneos. Bact. E substs destas, especialmente os LPS atravessam o ep. Funcional e da bolsa p/ ter acesso ao tec. Conj e os vasos.etc 
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1- começaram a esclarecer o papel do hosp. Na destruiçào do tecido P. Eles apresentaram uma sequencia coerente dos pcipais eventos cels q. Ocorrem em cada estágio, do saudável ao da d. Avançada. Essa organizaçào da patogênese da d em seus estágios seq. tornou-se um trampolim p/ avanços subsequentes.
2 e 3- Após a estimulação bact. Adequada, ocorre uma vasculite dos peqs vasos sangúíneos. Bact. E substs destas, especialmente os LPS atravessam o ep. Funcional e da bolsa p/ ter acesso ao tec. Conj e os vasos.etc 
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1- começaram a esclarecer o papel do hosp. Na destruiçào do tecido P. Eles apresentaram uma sequencia coerente dos pcipais eventos cels q. Ocorrem em cada estágio, do saudável ao da d. Avançada. Essa organizaçào da patogênese da d em seus estágios seq. tornou-se um trampolim p/ avanços subsequentes.
2 e 3- Após a estimulação bact. Adequada, ocorre uma vasculite dos peqs vasos sangúíneos. Bact. E substs destas, especialmente os LPS atravessam o ep. Funcional e da bolsa p/ ter acesso ao tec. Conj e os vasos.etc 
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1- começaram a esclarecer o papel do hosp. Na destruiçào do tecido P. Eles apresentaram uma sequencia coerente dos pcipais eventos cels q. Ocorrem em cada estágio, do saudável ao da d. Avançada. Essa organizaçào da patogênese da d em seus estágios seq. tornou-se um trampolim p/ avanços subsequentes.
2 e 3- Após a estimulação bact. Adequada, ocorre uma vasculite dos peqs vasos sangúíneos. Bact. E substs destas, especialmente os LPS atravessam o ep. Funcional e da bolsa p/ ter acesso ao tec. Conj e os vasos.etc 
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1- começaram a esclarecer o papel do hosp. Na destruiçào do tecido P. Eles apresentaram uma sequencia coerente dos pcipais eventos cels q. Ocorrem em cada estágio, do saudável ao da d. Avançada. Essa organizaçào da patogênese da d em seus estágios seq. tornou-se um trampolim p/ avanços subsequentes.
2 e 3- Após a estimulação bact. Adequada, ocorre uma vasculite dos peqs vasos sangúíneos. Bact. E substs destas, especialmente os LPS atravessam o ep. Funcional e da bolsa p/ ter acesso ao tec. Conj e os vasos.etc

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