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Caso 1
Sim, o principio do interesse da criança, da dignidade da pessoa humana, paternidade responsável, intervenção mínima do Estado. 
Caso 2 
Não, são de parentesco consanguíneos em linha colateral de segundo grau, são irmãos unilateral pois tem apenas um ascendente comum. 
Caso 3 
Segundo o artigo 1520 do CC, para ser possível o casamento os menores de 16 anos será necessário demonstrar a ocorrência de gravidez, o que poderia ensejar que os jovens optassem pela gestação para casarem, o que violaria o principio da paternidade responsável e ao livre provimento familiar. A questão é controvertida e há jurisprudência reconhecendo a possibilidade de concessão do suprimento judicial da idade quando a situação tácita já estiver estabelecida e os nubentes convençam o magistrado que já possuem discernimento suficiente para compreender as obrigações matrimoniais, uma vez que insatisfeito com a decisão que nega o suprimento judicial, os nubentes poderia ataca- lãs através de procuração judicial. 
Caso 4
a) Se o casamento fosse interrompido em razão de causa produzida por um ou ambos os nubentes, deveria ser interrompido e somente poderia ser retornado 24h após a sua interrupção conforme previsto no artigo 1538 do CC. Existem criticas contra este prazo, uma vez que a retomada da cerimônia em tempo inferior não invalidaria o casamento. Entretanto, não existe qualquer observação quanto a substituição da autoridade celebrante, desde que ela tenha competência material e territorial.
b) Não, de acordo com o artigo 1535 do CC, não ocorreu uma forma sacramental. 
Caso 5
Sim, o MP possui ilegitimidade para anular o referido casamento, pois ela e João possuem parentesco por afinidade o que gera uma causa impeditiva ao casamento por se tratar de questão de ordem publica a ação declaratória de nulidade poderá promovida a qualquer tempo e por qualquer um.
Caso 6
Sim, é possível a anulação do casamento em razão do erro subjetivo contra a pessoa do cônjuge, embora não esteja previsto no CC a hipótese em questão a jurisprudência vem entendendo que a ausência de afeto e o mero interesse patrimonial por um dos conjugues poderá levar o outro a anulação do casamento com base no erro essencial que poderá ser proposta no prazo de 3 anos contados da data da celebração do casamento. 
Caso 7 
È possível alteração do nome para a inclusão do sobrenome do outro cônjuge desde que estejam casados e vivendo maritalmente, bem como haja consentimento expresso do cônjuge que permitirá o uso do seu sobrenome. 
Caso 8 
Segundo a previsão legal, os bens sub-rogados em lugar de bens particulares, adquiridos na Constancia do casamento, não integram o patrimônio do casal. Se Carlos puder provar que a aquisição do bem ocorreu com valores obtidos na venda do bem particular Aline não terá direito a essa parte que corresponde ao bem sub- rogado.

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