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PPE V GLAUCIA

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GLÁUCIA COSTA PEREIRA DOS SANTOS
A CONTRIBUIÇÃO DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS PARA A APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
RIBEIRÃO DAS NEVES 
2017
PESQUISA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO V
Relatório exigido como parte dos requisitos para conclusão da disciplina Pesquisa e Prática em Educação V (CEL 0363/2287701) 9014 sob a orientação da Professora JOANA DARC VENANCIO
 
 
 Curso: Pedagogia
RIBEIRÃO DAS NEVES
2017
APRESENTAÇÃO DO TEMA
A contação de história se faz desde o início dos tempos. Qual o indivíduo em sua trajetória de vida não foi encantado por uma ou outra história, sejam elas as que ilustram a vida de um povo, marcos históricos, cientistas ou personagens infantis. 
Contar histórias é um fato do dia a dia presente na vida das pessoas, das mais diferentes classes sociais, sendo passado de geração em geração, preservando o seu objetivo primordial. Segundo Leardini (2006, pag.26) o ato de contar história é uma forma de “encantar crianças e adultos com a magia que representa”. 
É de suma importância para a formação de uma criança, ouvir histórias, pois suscita o imaginário infantil, estimula o intelecto e a formulação de hipóteses, desenvolvendo assim, o potencial e as suas habilidades. Segundo o Referencial Curricular para a educação Infantil (1998, v.3, p.143) “ a leitura de história é um momento em que a criança pode conhecer a forma de viver, pensar, agir e viver o universo de valores, costumes e comportamentos de outras culturas situadas em outros tempos e lugares que não o seu”.
Portanto, para que a identificação com o universo seja refletida, contar história para crianças pequenas se torna mais prazeroso a partir de alguma ilustração: gravuras, desenhos, fantoches, música, que também se torna um instrumento superinteressante. Para Ferreira (2007, p.9) “as histórias ilustradas e cantadas são de grande incentivo e encantamento para torná-los mais atraentes e fáceis de serem assimiladas”.
Ao ouvir uma história, as crianças (e o leitor em geral) vivenciam no plano psicológico as ações, os problemas, os conflitos dessa história. Essa vivência por empréstimo, a experimentação de modelos de ações e soluções apresentadas na história fazem aumentar consideravelmente o repertório de conhecimento da criança, sobre si e sobre o mundo. E tudo isso ajuda a formar a personalidade! (SISTO, 2010.p.1)
A contação de histórias na educação infantil é uma ferramenta essencial que auxilia no processo de desenvolvimento da linguagem e imaginação das crianças. Aquela que é acostumada a ouvir contação de histórias, em seu processo de alfabetização, terá potencializada sua capacidade criativa de construção e interpretação de textos e prazer na leitura, tornando -se um adulto com vocabulário vasto, boa escrita, bem informado e crítico, conhecedor de seus direitos e deveres. As características individuais como de pensar, agir, sentir, valores, conhecimentos e visão de mundo dependem da interação do ser com os meios físico e social, o que inclui as trocas estabelecidas e proporcionadas pela contação de histórias como fator estimulante do desenvolvimento dessas características.
Visando desempenhar a arte de contar histórias, incentivar o hábito à leitura e aguçar a imaginação desenvolver a linguagem oral, intensificar o gosto pela leitura; desenvolver raciocínio lógico, envolvendo as crianças num mundo de fantasias e imaginação, colaborando para a melhoria da interação e da comunicação das crianças. Uma boa metodologia é fazer com que o uso de contação de histórias torne-se hábito na vida das nossas crianças.
Já dizia o ditado popular “Quem conta um conto aumenta um ponto”, este dito popular da cultura brasileira que há séculos fundamenta a tese de que a forma de contar sempre foi a mesma. O que muda é o contexto, a expressão e a capacidade de se contar o mesmo conto em diferentes perspectivas e público alvo. Nos comunicamos oralmente com diversas finalidades, dentre elas expressarem sentimentos, realidades cotidianas e contar histórias.
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
A prática a contação de histórias em sua especificidade da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento que começamos a “compreender” o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sobre diversas perspectivas, de relacionar a realidade imaginária com a que vivemos.
 A história tem grande importância nas nossas vidas, através delas conhecemos fatos, adquirimos experiências e criamos hábitos para leitura. Contudo a escola deve ser este lugar onde podemos propiciar nosso educando a se transformar em um leitor que seja capaz de transmitir sua cultura por meio da palavra e preparar suas habilidades cognitivas para se transformar em um adulto leitor.
Portanto a problemática de investigação para o futuro Trabalho de Conclusão de Curso é: Como fazer com que os educandos desenvolvam suas habilidades cognitivas em paralelo ao hábito de ouvir histórias e de sentir prazer nas situações que envolvem a contação de histórias?
REFERÊNCIAS:
LEARDINI, Eleusa Maria Ferreira. O contar história na educação infantil: em estudos acerca dos valores atribuídos por professores sobre a importância dessa prática para o desenvolvimento da função simbólica. Campinas: Unicamp, 2006.133f.
SISTO, Celso. A arte de contar histórias e sua importância no desenvolvimento Infantil. Rio de Janeiro: UFRJ, 2010, p.1-4.
TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DE AUTORIA
Eu, Gláucia Costa Pereira dos Santos matrícula nº 201512224022 declaro, para os devidos fins de direito, que o trabalho de conclusão do curso de Pedagogia intitulado A contribuição da contação de histórias para a aprendizagem na Educação infantil é de minha autoria, tendo sido elaborado com a observância ao princípio do respeito aos direitos autorais de terceiros e em conformidade às normas estabelecidas no Manual de Normas para a Estrutura Formal de Trabalhos Científicos da Universidade Estácio de Sá.
Declaro ainda que as citações e referências foram elaboradas à luz das normas da ABNT. 
Estou ciente, outrossim, de que o plágio ou a adoção de qualquer outro meio ilícito, na confecção de trabalhos acadêmicos configura fraude, passível de sanções, conforme as normas internas da Universidade Estácio de Sá, das quais também declaro ter plena ciência.
Ademais, tenho conhecimento de que, eventualmente, o professor orientador poderá exigir-me uma verificação adicional de conhecimento sobre o tema do artigo científico como condição para a aprovação da disciplina.
Declaro, por fim, que tenho conhecimento de que o plágio constitui crime previsto no art. 184 do Código Brasileiro e que arcarei com todas as implicações civis, criminais e administrativas, caso incorra nesta prática.
_____________________________________________
 Assinatura
Ribeirão das neves, 04 de junho de 2017.

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