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CORRENTES CARACTEREISTICA EFEITO FISIOLÓGICO TÉCNICA DE APLICAÇÃO EFEITOS TERAPÊUTICOS INDICAÇÃO CONTRA INDICAÇÃO FARÁDICA Corrente alternada Impulsos em direções opostas Pulso de maior intensidade e curta duração Pulso oposto de menor intensidade maior duração. Nervos sensitivos: leve ardência. Nervos motores: contração muscular Músculos: maior recrutamento de fibras. Retorno venoso e linfático: bombeamento nas veias e vaso linfáticos, efeito sobre a circulação: aumento do aporte de oxigênio e do metabolismo, incrementação circulatória Colocar o eletrodo negativo na inserção do musculo ou no fim do ventre muscular Aumentar a intensidade até chegar a uma contração satisfatória e confortável Marcar 5 minutos Diminuir a intensidade gradativamente e desligar Retirar eletrodos e examinar a região tratada melhoras na circulaçã Contração muscular (músculo inervado) Favorece o ganho de resistência e força. prevenção e diminuição de edemas Paresias Atrofias Reabsorção de edema traumático Diminuir ou evitar aderência Melhorar a circulação. Extremos de idade Estados febris Fraturas recentes Paralisias esporádicas Paralisias flácidas Distúrbios de sensibilidade periférica Miastenia Distrofia muscular progressiva MICROCORRENTES Modalidade de corrente com pulsos monofásicos que variam periodicamente sua frequência (0,5 a 4hz), variando amplitude entre 0 a 600 microamperes, com intensidade muito baixa, não excitando fibras nervosas periféricas Tecidos lesados :aumento da resistência ao fluxo elétrico dificuldade de cicatrizaçaõ tecidual Aumento do fluxo de corrente endógena (celular) Diminuição do número de microorganismos Antiflogístico Diminuição do quadro álgigo Tetrapolar cruzada em torno da ferida ou sobre o ponto doloroso Bipolar Intensidade entre 20 e 600 microamperes (conforme o grau e extensão da lesão) Tempo de 15 min a 1h (extensão da lesão) Duração de tratamento de 15 a 20 dias de estimulação Aceleração da cicatrização Diminuição da dor Cicatrização de ulcerações Queimaduras Diminuição da dor Estética: rugas, estrias Controle da ansiedade Depressão Insônia Desconhecidas até o momento GALVÂNICA (CORRENTE DIRETA TERAPÊUTICA) -fluxo unidirecional contínuo de elétrons, polarizada, monofásica -passa nos tecidos como uma corrente de convecção -causa alterações químicas na junção entre a corrente de condução e convecção -pode causar a passagem de íons medicamentosos para dentro dos tecidos com fins terapêuticos Estimulação sensorial: comixão, pontadas Hiperemia: eritema cutâneo Eletrotônus: alteração da excitabilidade do nervo Quanto maior a ária maior a intensidade Alívio da dor Aceleração da cicatrização Antinflamatório Iontoforese Pólo positivo: artralgias, lombalgias, tendinites Pólo negativo: artroses, contusões, distensões e fibroses Inflamação aguda (polo positivo- vermelho) Inflamação crônica (polo negativo – perto) Endopróteses, osteossínteses, marcapassos, ferimentos, alterações de sensibilidade CORRENTES DIADINÂMICAS Produzem intensos efeitos analgésicos e hiperemiantes Estão associadas a uma corrente contínua de base (galvânica) Capacidade de alternar a polarização e a despolarização dos tecidos Produzem efeitos eletroquímicos, térmicos e de estimulação O efeito de estimulação tecidual ocorre no eletrodo negativo, assim como o maior efeito bacteriostático (sobre as baterias) Unipolar ou bipolar tipos de eletrodos: metálicos Tempo de aplicação: 4min para cada forma de corrente Interrupção da aplicação por pelo menos seis dias após uma série superior a sete aplicações consecutivas Diminuição de inflamação e de edema Reeducação e fortalecimento muscular Aumento da circulação local Facilitação da cicatrização de tecidos Alívio da dor Paciente portador de marca passo cardíaco, anestesia ou hipoestesia no local da aplicação, aplicação em abdômen e região lombar durante o primeiro trimestre da gravidez, aplicação sobre região precordial, uso em endopróteses ou sínteses metálicas no local da aplicação, sobre lesões cutâneas, sobre o seio carotídeo e sobre as pálpebras TIPO DE DIADINAMICA DIFÁSICA FIXA (DF) Analgesia e sedação indicada principalmente no tratamento de transtornos circulatórios Indicada para preceder a aplicação de outras modalidades de correntes MONOFÁSICA FIXA (MF) INDICAÇÕES Vasodilatação reflexa, analgesia e sedação Atenua a tonicidade simpática acelera o metabolismo do tecido conjuntivo CURTO PERÍODO (CP) Indicações clínicas vascular, eutrófica, analgesia e sedação Especialmente indicada para o tratamento de dores de diferentes origens e alterações tróficas LONGO PERÍODO Indicações clínicas vascular, eutrófica, analgesia e sedação Indicada no tratamento de diferentes formas de mialgias e neuralgias RITMO SINCOPADO (RS) Indicações clínicas estimulação de músculos normais e sedação Aumenta o tônus e o trofismo, melhora o retorno venoso e linfático, melhora o metabolismo e previne aderências - TENS ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA corrente elétrica de baixa voltagem para proporcionar analgesia. A “Teoria das Comportas” os impulsos transmitidos de forma cutânea estimulam as fibras A beta, mielinizadas, que conduzem informações ascendentes. Assim, se a transmissão de estímulos através das fibras A for predominante, o sinal de dor conduzido pelas fibras C de alta frequencia, pode ser definida como cadeia continia, ininterrupta, de impulsos de alta frequrncia grados com curta duraçao e baixa amplitude Alivio da dor Artrose Fibromialgia Analgesia da dor Dor não diagnosticada – Marcapasso Gestação Epilepsia AVC Problemas Cognitivos FES ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA FUNCIONAL- Produz contrações mediante trens de faradização de décimos de milisegundos em grupos musculares que conduzirão a movimentos e avds. Por ação do estímulo elétrico é desencadeado o potencial de ação nervoso que trafegará ao longo do nervo motor até a junção mioneural, liberando acetilcolina Deslizamento dos filamentos de actina e miosina contração muscular Tempo on 1 para 2 tempo off facilitação neuromuscular amplitude de movimentos e contraturas fortalecimento muscular controle da espasticidade Efetivo para lesões do motoneurônio superior, com preservação da unidade motora Hemiplegia Tce .trm incompletos .lesões de nervos periféricos sem degeneração desuso prolongado Limitações e contraturas articulares Atrofias por desuso,lesões hemiplégicos espásticos Fortalecimento muscular ganho de ADM .combater contraturas .controlar espasticidade uso como órtese Portador de marcapasso .osteoporose severa calcificações periarticulares ativas .limitações articulares(quadril>15º , joelho>10º) .intolerância a estímulos elétricos .epilepsia .espasticidade severa .lesões tróficas .importante dismetria de mmii
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