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(ed) TÉCNICAS DA AVALIAÇÃO DA INTELIGÊNCIA (1)

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TÉCNICAS DA AVALIAÇÃO DA INTELIGÊNCIA
MÓDULO 1
1- C			4- B
2- A			5- D
3- A			6- B
MÓDULO 2
1- B			4- E			7- E
2- C			5- D			8- E
3- A			6- D			9- B
MÓDULO 3
1- E			4- C			7- B
2- E			5- C			
3- C			6- A			
MÓDULO 4
1- A			
2- C			
3- A		
MÓDULO 5
1- A 			4- A
2- C			5- B
3- D			6- E
MÓDULO 6
1- B			4- D
2- E			5- E
3- C			6- C
MÓDULO 7
1- D			4- A
2- D			5- C
3- A			6- B
MÓDULO 8
1- B			4- C
2- D			5- C
3- B			
MÓDULO 9 - ESTUDOS DISCIPLINARES (com justificativa)
1 – D
R: Inteligência cristalizada envolve o conhecimento que vem de aprendizagem anterior e experiências passadas. Este tipo de inteligência é baseado em fatos e enraizado em experiências. À medida que envelhecemos e acumulamos novos conhecimentos e compreensão, a inteligência cristalizada se torna mais forte. 
 
2 – C 
R: Psicólogo Raymond Cattell foi quem propôs os conceitos de inteligência fluida e inteligência cristalizada, logo desenvolvida junto a John Horn. A teoria Cattell-Horn da inteligência fluida e cristalizada sugere que a inteligência é composta de diferentes habilidades que interagem e trabalham em conjunto para produzir inteligência individual geral. Inteligência fluida envolve ser capaz de pensar e raciocinar de forma abstrata e resolver problemas. Inteligência cristalizada envolve o conhecimento que vem de aprendizagem anterior e experiências passadas.
 
3 – E 
R: Daniel Goleman define a Inteligência Emocional como a “capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos.”. O Quociente Emocional ou a Inteligência Emocional descreve a capacidade (ou incapacidade) de nos ligarmos aos outros seres humanos. 
 
4 – A 
R: Ávila utiliza-se da inteligência cristalizada, proveniente do conhecimento adquirido da aprendizagem anterior e de experiências passadas, baseado em fatos e enraizado em experiências, para criar sua linha de pesquisa. Tendo em vista a necessidade de recuperação de conhecimentos matemáticos aprendidos anteriormente, para que fosse possível o andamento de sua teoria e aperfeiçoamento. 
 
5 – B 
R: A análise fatorial tem como objetivo principal explicar a correlação ou covariância, entre um conjunto de variáveis, em termos de um número limitado de variáveis não observáveis. Essas variáveis não observáveis ou fatores são calculados pela combinação linear das variáveis originais. Os fatores são extraídos na ordem do mais explicativo para o menos explicativo. Teoricamente, o número de fatores é sempre igual ao número de variáveis. Entretanto, alguns poucos fatores são responsáveis por grande parte da explicação total.
6 – C 
R: A alternativa I está incorreta visto que Quociente de inteligência (QI) é uma medida padronizada obtida por meio de testes desenvolvidos para avaliar as capacidades cognitivas (inteligência) de um sujeito. É a expressão do nível de habilidade de um indivíduo num determinado momento em relação ao padrão (ou normas) comum à sua faixa etária, considerando que a inteligência de um indivíduo, em qualquer momento, é o "produto" final de uma complexa sequência de interações entre fatores ambientais e hereditários. 
 
7 – E 
R: Os testes psicológicos são instrumentos de avaliação ou mensuração de características psicológicas. Os testes psicológicos são procedimentos sistemáticos de observação e registro de amostras de comportamentos e respostas de indivíduos com o objetivo de descrever e/ou mensurar características e processos psicológicos, compreendidos tradicionalmente nas áreas emoção/afeto, cognição/inteligência, motivação, personalidade, psicomotricidade, atenção, memória, percepção, dentre outras, nas suas mais diversas formas de expressão, segundo padrões definidos pela construção dos instrumentos. 
 
8 – D 
R: Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com mais facilidade. Entre as características da inteligência emocional está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas. Ana não apresenta gerenciamento emocional adequado, pois emite um comportamento-resposta de intolerância e impulsividade. 
 
9 – B 
R: Através da análise dos resultados obtidos pelo estagiário, é possível interpretar que a criança se mantém em nível superior no que se refere às habilidades e capacidade de conceituação visual, no caso a atividade de manuseio de Cubos e Completar Figuras, porém se mantém inferior às demais atividades testadas. 
 
10 – B 
R: O WISC-III, é formado por diversos sub-testes que avaliam diferentes aspectos da inteligência. Sua adaptação e no Brasil, em 2002, possibilitou um à melhora na maneira de realizar avaliação psicológica, uma vez que os profissionais da área puderam ter acesso a uma versão adaptada e, desta maneira, produzir resultados mais fidedignos à testagem psicológica. 
O WISC-III não pode ser utilizado em investigações neuropsicológicas de idosos, pois é uma escala para crianças, desenvolvida levando em consideração a concepção da inteligência como uma entidade agregada e global, ou seja, capacidade do indivíduo em raciocinar, lidar e operar com propósito, racionalmente e efetivamente com o seu meio ambiente. 
 
11 – E 
R: O WISC III é um teste de aplicação individual para crianças de 6 a 16 anos e 11 meses, composto por 13 subtestes, que pode ser utilizado em contexto escolar/educacional, clínica, neuropsicológica e pesquisa. Esse teste auxilia na obtenção de diagnósticos de deficiência mental, superdotados e, em algumas vezes, deficiências neuropsicológicas. No caso da aplicação em crianças menores, pode-se apresentar o teste na forma de um jogo, pelo fato de este conter atividades como a de completar figuras. 
 
12 – E 
R: A utilização dos Índices Fatoriais na compreensão do funcionamento cognitivo de crianças com altas habilidades tem suscitado discussões, notadamente acerca do lugar de destaque dado à velocidade de processamento na versão do WISC -III. 
Para Kaufman (1992) a ênfase na velocidade seria a responsável pela enorme discrepância entre o QIV-QIE encontrada na população de crianças com altas habilidades. Para ele, a consideração da velocidade de processamento como parâmetro de descrição e comparação penalizaria tais crianças, pois elas seriam notadamente reflexivas e tenderiam a trabalhar lentamente. 
 
13 – D 
R: Um dos subtestes do WISC-III diz respeito a completar figuras. A atividade de completar figuras permite estimar o nível de atenção da criança em relação ao ambiente para que seja possível a relação entre objeto e a parte faltante que lhe corresponde. 
 
14 – A 
R: Wechsler, em 1939 (apud Zachary, 1 990 p. 27 7), definiu a inteligência como "uma agregação da capacidade global do indivíduo para agir intencionalmente, para pensar racionalmente e para inserir-se efetivamente no seu meio social", caracterizando o comportamento individual como um todo e não apenas em habilidades específicas. Essa capacidade seria o produto tanto da constituição genética como do esforço, motivação, tendências da personalidade e experiências socioeducacionais do indivíduo. A inteligência é concebida não como uma habilidade particular nem como a soma de habilidades específicas, mas como uma entidade global que será evidenciada pela maneira como o indivíduo, particularmente, associa as habilidades e as aplica na situação prática (Wechsler, 1991; Zachary, 1990; Safra, 1987; Matarazzo, 1976). 
15 – D 
R: O WISC III é um teste de aplicação individual para crianças de 6 a 16 anos e 11 meses, composto por 13 subtestes, que pode ser utilizado em contexto escolar/educacional, clínica, neuropsicológica e pesquisa. Esse teste auxilia na obtenção de diagnósticos de deficiência mental, superdotados e, em algumas vezes, deficiências neuropsicológicas.

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