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Glândulas Salivares

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Glândulas Salivares
MGK
mikellermann@yahoo.com.br
Saliva 
A produção diária de saliva na espécie humana é 
de 600 a 1500ml. 
É uma secreção aquosa hipotónica. 
A produção é estimulada pelo SNA, se for um estimulo parassimpático e saliva é rica em água, se for simpático é rica em proteinas. 
A composição geral da saliva varia de acordo 
com o grau de actividade de cada um dos tipos principais de glândulas. 
Contém vários componentes com acções
Acção lubrificante: muco 
Acção digestiva : amilase e lipase lingual 
Acção antibacteriana : 
lisozima (destruição da parede bacteriana); 
A lactoferrina (quela o ferro necessário 
ao crescimento bacteriano); 
o IgA (neutraliza) 
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Glândulas Salivares
Grupo de glândulas exócrinas
Parênquima 
Origem: ectoderma 
Unidades secretoras + ductos
Estroma
Cápsula e séptos conjuntivos
As glândulas exócrinas são muito mais numerosas que as glândulas endócrinas e muitos dos seus produtos são por nós bem conhecidos. As glândulas exócrinas multicelulares segregam os seus produtos através de um ducto (canal) na superfície do corpo ou nas cavidades corporais. Localizadas fora da cavidade oral na regiao oral e que vertem seus produtos para dentro da cavidade formando a saliva. Cada glandula e constituida por elementos parenquimatosos revestidos e suportados por tecido conjuntivo. As estruturas do parenquima derivam do ectoderma pois se formam a partir do epitelio oral primitivo. E são formadas por unidades secretoras terminais e um sistema de ductos. O tecido conjunti forma o estroma glandular que e formado por uma capsula e septos conjuntivos que dividem grupos de unidades secretoras. O estroma alem de fornecer suporte ao parenquima contem os vasos sanguineos e linfaticos e os nervos que suprem a glandula.
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Glândulas Salivares
Unidade funcional
ADENÔMERO
 A UNIDADE FUNCIONAL denom se adenomero e ‘e consituida pelas unidades secretoras terminais que se abrem em ductos os quais vao se reunindo com outros mais calibrosos ate desembocarem na cavidade oral. 
Fig 1 componentes da unidade basica ou adenomero de uma glandula salivar. 
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Glândulas Salivares
Desenvolvimento
Proliferação de cordões epiteliais que penetram no ectomesênquima 
Cordões sólidos → degeneração das células centrais  tubos  ductos  porções secretoras
O desen de todas as glandulas salivares e similar sua forma inicia se com a prolifer em locais especificos da cavidade oral de cordoes celulares epiteliais que penetram profundamente no ectomesenquima subjacente ramificando se profusamente e originando cordões inicialmente sólidos. Estes gradulamente desenvolvem uma luz no seu interior devido a degeneraçao das células centrais do cordao transformando se em tubos e originando assim o sistema de ductos e depois a porçao secretora terminal. Semelhante as cel epite da mucosa as glandulas salivares expressam durante seu desenvolvimento varias citoqueratinas. 
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Glandula salivar em desenvolvi unidades secretoras em formaçao. 
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Dobra do epitélio oral → filamentos de actina  constrição do ápice das células  célula com forma de cone
Colágeno tipos I,III, IV, lamininas e proteoglicanas  continuação da proliferação
Glândulas Salivares
Desenvolvimento
O processo morfogenetico de forma de tubulos glandulares a partir da dobra do epitelio oral inicialmente plano parece estar relacionada com a presença de filamentos de actina que forma uma especie de cinto em torno do polo apical das células cilindricas do epitelio oral primitivo. A açao desses filamentos promove uma constriçao do ápice das células, dando lhes a forma de um cone truncado (cone incompleto), ocorrendo entao em um grupo de cel epiteliais um efeito semelhante ao de puxar o cordao de um bolsa modelo saco. Isso foi demosntrado pela adiçao em meio de cultura de substâncias como a citocalasina B que afetam os filamentos interrompendo a invaginaçao epitelial nas glândulas salivares em desenvolvimento. Alem disso a depos de colage tipo I, III, IV, Laminina bem como de proteoglicanas no ectomesenquima adjacente e necessaria para que a prolifer da borto epitelial continue. 
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citocalasina B 
Invagi do epitelio oral no inicio da forma das glans. A dobra desse epite oral que e inicila plano parece estar relacionada com a presença de filamentos de actina que forma uma espécie de cinto em torno do polo apical das cel cilindricas do epitel oral primitivo. A açao dese fila promove uma constri do apice dando forma de cone
A citocalasina B (CtB) é um inibidor de polimerização da proteína actina requerida para a formação do anel de microfilamentos que induzem a contração do citoplasma e clivagem da célula em duas células filhas (citocinese) (Carter,1967). No teste do Micronúcleo in vitro, o uso da citocalasina B, conforme proposto por Fenech & Morley(1985), leva ao bloqueio da citocinese, mas não da divisão nuclear, resultando em um acúmulo de células binucleadas a partir de células que passaram por apenas um ciclo de divisão, independentemente do grau de sincronia e de proporção de células em divisão 
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Glândulas Salivares
Desenvolvimento
Início da formação
Parótida: 4°-6°SVIU
Submandibular: 6°SVIU
Sublingual e menores: 8°-12°SVIU
Estruturas secretoras terminais que se abrem em ductos 
Unidade secretora terminal  ductos intercalares → estriados  excretor  excretor terminal
Estrutura
Parênquima das Glândulas
O parenquima das glandulas consiste em estruturas secretoras termianis que se abrem em uma série de ductos. Assim as glandulas assemelham se a um cacho de uva sendo as uvas as unidades secretoras e as hastes os sistemas de ductos. Desse modo as unidades secretoras terminais de fundo cego se abrem em pequenos e curtos ductos (os intercalares) que tem continuidade com ductos maiores (os estriados) e esses por sua X reunem se em ductos progressivemente de maior calibre ( excretores) que desemboca na cavidade oral atraves do ducto excretor terminal. Mas essse arranjo pode variae conforme a glandula. 
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Padrao de ramificaçao dos ductos de uma glandula salivar
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Unidade secretora terminal = Ácino
Termo ácino = unidade secretora esférica
Cortes histológicos: circulares simples, túbulos ou polígonos multilobulados
 
Estrutura
Parênquima das Glândulas- Unidades secretoras
Atualmente prefere-se utilizar o termo unidade secretora terminal ao invez de ácino. O termo ácino utilizado em outras glândulas significa uma unidade secretora esférica e não tubular. Mas as glândulas salivares possuem unidades secretoras com grande diversidade de tamanho, forma e até número das células. Aos cortes histológicos sua forma varia desde estruturas circulares simples até tubulos ou poligonos multilobulados. 
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Células serosas  forma esférica
Células mucosas → forma de túbulos
Semilua seroso envolvendo parcialmente células mucosas 
Estrutura
Parênquima das Glândulas-Unidades secretoras
Geralmente as unidades secretoras das glandulas salivares arranjam se no caso das células serosas em forma esférica, enquanto as células mucosas tendem a se arranjar formando tubulos. Mas como veremos depois ha unidades secretoras nais quais encontram se células serosas dispostas em forma de semi lua envolvendo parcialmente as células mucosas. 
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Unidade secretora 
Células serosas
Células mucosas
Similua: 2 tipos
 Células mioepiteliais 
Células das Unidades Secretoras Terminais
Assim a unidade secretora terminal pode ser constituiída por células serosas ou quando presente uma semi lua pelos 2 tipos de células ao mesmo tempo. 
Também ha outro tipo de cel as celulas mioepiteliais que nao sao secretoras mas envolvem essas celulas facilidando a excreçao da glandula
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Não são serosas puras
Serosa pura: íons, água, proteínas
Glândulas salivares: componente glicoprotéico
Células “seromucosas” (alguns autores)
Células das Unidades Secretoras Terminais
Células Serosas
As células serosas nao serosas pura. Uma célula pura como as encontradas no pâncreas secreta alem de íons e agua somente
proteínas (enzimas), enquanto as glandulas salivares a secreçao contem um pequeno componenete glicoprotéico por isso alguns autores denominam essas células de seromucosas. O pâncreas é uma glândula do sistema digestivo e endócrino de animais vertebrados. Ele é tanto exócrino (secretando suco pancreático, que contém enzimas digestivas) quanto endócrino (produzindo muitos hormônios importantes, como insulina, glucagon e somatostatina).
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Piramidais: 
Ápice voltado p/ o lúmen
Núcleo esférico no terço basal
Cora intensamente com hematoxilina
Características de células secretoras
Porção apical repleta de grânulos
Células das Unidades Secretoras Terminais
Células Serosas
As células serosas tem a forma piramidal com o apice voltado p/ o lúmen da unidade secretora o nucleo e esferico e localizado no terço basal, o citpoplasma cora intensamente com hematoxilina dando a células serosa uma basofilia característica. A ultra estrutura das celulas serosas mostra caracter de cel especializadas na síntese, armazenamento e secreçao de proteínas, assim tem abudante reticulo endoplasmático granular com suas citernas empilhadas na porçao basal da celula e lateral ao nucleo. Complexo de golgi proeminente mais apical e lateral ao nucleo. A porçao apical e preenchida de granulos de secreçao envolvidos por membrana e o processo de síntese ocorre de forma similar ao de outras céluas secretoras de proteínas. E a glicosilaçao ou seja a adiçao de cadeias de carboidratos aos aa começa no reticulo endo granular e se completa no golgi. Tb possuem ribossomas livres, mitocondrias , lisosso, peroxisom, vesiculas e vacuolos e o citoesqueleto. 
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Celulas de forma piramidal se orga formando estrut esfericas….cito roxo rico em granulo mais p/ apical onde serao secretados no lumen que se liga a porçao inicial do ducto intercalar. Aqui corte histologico mostrando as unidades secretoras tipo ácino….os limites celular nao sao visualizados neste aumento. 
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Relacionam-se entre si através de interdigitações de suas membranas
O lúmen as x estende-se entre as células como canalículos, superfícies relacionadas aos canalículos possuem microvilosidades
Células das Unidades Secretoras Terminais
Células Serosas
As células serosas relacionam se entre si através de interdigitaçoes de suas membranas baso laterais, a lamina basal que separa essas células do estroma conjuntivo geralmente nao acompanha as invaginações da membrana. Apresentando apenas leves ondulaçoes. E se unem com a basal com tipicos hemidesmo, na extrem apical desmosso e junçes oclusivas. O lumem as x estende-se entre as células como canalículos que chegam com frequencia proximo a lamina basal a sup apical das cle serosas e as sup q estao em rela aos canaliculos possuem delicados microvilosidades que se projetam p/ luz
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1- interdigitaçoes entre as mem plasma das células serosas. MET
2- interface entre a porçao basal de uma célula serosa e o estroma glandular.
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Tb adaptadas a produção, secreção e armazenamento
Escasso conteúdo enzimático
Cadeias protéicas ligadas a cadeias de carboidratos muco
Células das Unidades Secretoras Terminais
Células Mucosas
As celulas mucosas tb estao bem adaptadas pra produ armazena e secreçao de produtos mas diferente das serosas. Tem escasso conteudo enzimatico e as poucas cadeias proteicas presentes estao ligadas a grandes cadeias de carboidratos formando o muco. 
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Piramidais 
Núcleos achatados localizados na base
Em H.E ápice cora levemente pelo alto conteúdo de carboidratos
Com PAS cora intensamente
Complexo de golgi extenso
Grânulos de secreção volumosos no polo apical
Células das Unidades Secretoras Terminais
Células Mucosas
Essas diferenças funcionais se refletem na estrutura da célula, assim as cel mucosas sao piramidais com nucleo achatado localizado em sua base em coloraçao com HE o apice se cora levemente pelo alto conteúdo de carbidratos. Qnado sao corados com PAS colo para carboidratos o citoplasma apical se cora intensamente. A ultra estrutura mostra Re limitado a uma estreita feixa de citoplasma na lateral e basal da célula as mito tb limitadas a essas regioes o golgi e extenso. O golgi tem funçao ativa nessas cel devido a grande quanti de carboidratos que sao adicionados ao produto de secreçao. Os granulos de secreçao mucosa sao volumosos no polo apical dessas cel e ocupam grande parte do citoplasma da cel provocando o confina e achata do nucleo na regiao basal. 
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Tubulo mucosa corte longitu e corte transversal….unidades secretoras tubulares constituidas por células mucosas, mostrando os nucleos achatados na porçao basal das células
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Aspecto caracter de uma cel mucosa com citoplasma repleto de granulos. 
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Estabelecem contatos juncionais 
Tb há canalículos intercelulares 
Pode assumir aspectos distintos
Células das Unidades Secretoras Terminais
Células Mucosas
As cel mucosas tb estabelecem contato entre si na na extremidade apical determinando o lumen. No tubulos mucosos e tb frequente observar a presença de canaliculos intercelulares projetados a partir do lumen. A célula mucosa pode assumir aspectos distintos nos diferentes estagios do seu ciclo funcional. No inicio da fase de síntese parece uma cel serosa e isso muitas x torna dificil a caracter microsco dos 2 tipos celulares. 
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Aqui unidades secretoras tubulares mucosas com semi luas serosas 
Abaixo mostrando melhor a relaçao do tubulo mucoso com meia lua serosa…a presença de tubulos auxilia na comum serora mucosa
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Difícil identificação em M.O
Encontradas em relação as unidades secretoras terminais e aos ductos intercalaris entre a lâmina basal e a membrana da célula parenquimatosa
1 célula /unidade secretora
Células das Unidades Secretoras Terminais
Células Mioepiteliais
As cel miope sao dificeis de identificar com MO, sao encontradas em relaçao as unidades secretoras terminais e aos ductos intercalares entre a lamina basal e a mem. Geralmente e 1 cel mioepite para cada unidade secretora ……assemelham se a um polvo abraçando uma rocha 
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Corpo central com núcleo de onde surgem 4-8 prolongamentos
Citoplasma com filamentos de actina, miosina 
Prendem as células secretoras através de desmossomas 
Filamentos de citoqueratina
Função contrátil
Células das Unidades Secretoras Terminais
Células Mioepiteliais
Possuem um corpo central q contem o nucleo do qual saem 4-8 prolongamentos. Ja as associadas aos ductos intercalares sao mais fusiformes e possuem menos prolongamentos os quais as vezes dirigem para as unidades secretoras. O citoplasma a semelhan das células musculares lisas contem numeroso filam de actina e miosina. As cel mioepi prendem se as celulas secretoras atraves de desmossomos e possuem tb filamentos de citoqieratina. Exercem funçoes contrateis contribuindo para o esvaziamento da secreçao das unidades secretoras e dos ductos. 
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1. Células mioepite em torno de unidades secretoras de glandula submandibular evidenciadas por reaçao imuno histo para SMA. 2. relaçao das células mioep com a unidade secretora e ducto intercalar. 
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Cel mioepite com caracteristico citoplasma repleto de filamentos na periferia de uma unidade secretora
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Menores e mais próximos da unidade secretora
Células cúbicas baixas, núcleos centrais e citoplasma escasso
Ocasionalmente com grânulos de secreção
Bordas laterais interdigitam, apresentam desmossomos e complexos juncionais 
Contribuem para o produto de secreção
Mais desenvolvidos em glândulas serosas
Células apresentam lizosima e lactoferrina
Sistema de Ductos
Ductos Intercalares
Sao os menores ductos do sistema e os mais proximos da unidade secretora portanto sao a continua’cao do lumen, e quando presentes os granulos sao observados nas celulas localizadas mais proximas das unidades secretoras..apicalmente apresentam complexo juncionais e por desmossomos no restante das super laterais. Embora considerados por muito tempo apenas como passivos condutores da secreção, estudos recentes levam a crer que
os ductos intercalares contribuem para os produtos de secreçao. Sao mais desenvol nas glandulas que tem secreçao mais fluida como a parótida. Além disso estudos de imuno revelam a presença de lisozima e lactoferrina, subs antibacterianas no interior de suas cel. 
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Ducto intercalar em corte transversal rodeado de unidades secretoras, celulas cubicas baixas nucleo central e escasso citoplasma. 
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Porçao do ducto intercalar em corte longitudinal oriundo das unidades secretoras mucosas, sao curtos qndo saem das unidades secretoras mucosas e mais desenvolvidos nas glandulas serosas. 
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Células colunares, núcleo central ou no ápice, citoplasma acidófilo
Estriação evidente na região basal
Dobras estendem além dos limites laterais  formando projeções em forma de pé, com muitas mitocôndrias
Na porção apical se observa algumas vesículas e a membrana projeta curtos microvilos para a luz do ducto
Na lateral complexos juncionais e desmossomas unem as células
Sistema de Ductos
Ductos Estriados
Os ductos estriados sao revestidos por células colunares nucleo central e citoplasma rosa caracteristicas essas q as tornam facilmente reconhecidas em cirte corados com HE. O aspecto mais caracter e a presença de estriaçoes evidentes na regiao basal que da nome ao ducto. As estriaçoes correspondem a profundas invaginaçoes da membrana plasmatica basal. Essas dobras se estendem alem dos limites laterais das celulas formando projecoes em forma de pe aumentada a area da membrana plasmatica na regiao basal. Lateral complexos juncio apicais e desmosso mantem unidas as cel desses ductos.
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Têm aspecto estriado à microscopia óptica. 
• 
São revestidos por células cilíndricas altas com grandes núcleos 
localizados em direcção ao ápice da célula. 
• 
O citoplasma basal de aspectoestriado reflecte a presença de interdigitações basais de prolongamentos citoplasmáticos de células adjacentes e colunas de mitocôndrias associadas; essa característica aumenta muito a área de membrana disponível para a troca de água e iões, de modo semelhante ao tubo contornado proximal do rim. 
• 
O epitélio do ducto também secretaliso zim a eIgA. 
• 
As células serosas secretam um líquido isotónico como o plasma. 
• 
Nos ductos estriados, os iões são reabsorvidos e secretados para produzir uma saliva hipotónica contendo menos Na+ e Cl- e mais K+ e HCO3- que o plasma. 
Asm it o cô ndrias, que ocupam os prolongamentos basais fornecem a 
energia para o transporte de iões. 
• 
Nas glândulas salivares predominantemente serosas, os ductos estriados são maiores que nas glândulas predominantemente mucosas, uma característica associada ao papel do ducto estriado na modificação da saliva básica isotónica para produzir saliva hipotónica
Lumen e estriaçoes na basal que sao profundas invagina da m. plasma basal. Cel colunares de ducto central, colora rosa
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Desenho esquema de duas cel vizinhas mostrando as invagia da mem plasma projeçoes basais em forma de pe que se embricam com as das cel vizinhas. 
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Vasos de pequeno calibre adjacentes aos ductos → modificações na composição iônica da secreção
Secreção vinda dos ductos intercalares é basicamente proteíca e isotonica
 
Após passagem pelos ductos estriados solução torna hipotônica com menos Na+ e Cl- e mais K+
Sistema de Ductos
Ductos Estriados
É uma secreção aquosa hipotónica. Solução hipotônica (ou hipotónica) é a solução que apresenta menor concentração de solutos do que outra solução que se encontra separada da primeira por uma membrana semipermeável
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Proximidade entre vasos e ducto estriado
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Sistema de Ductos
Ductos Excretores
Após passar pelos ductos estriados o fluído percorre os ductos excretores que confluem em ductos mais calibrosos 
Estrutura modifica-se até a desembocadura 
Próximo aos ductos estriados: ductos excretores são formados por epitélio pseudoestrtificado (intralobular)
Na porção interlobular: epitélio modifica-se para estratificado 
Surgem células caliciformes (muco)
Apos passar pelos ductos estriados o fluido percorre um grupo de ductos excretores q confluem em ductos cada x mais calibrosos sendo finalmente eliminado para a cavidade oral. A estrutura desses ductos modifica se a a medida em que ele aproxima se de sua desembocadura assim na regiao proxima aos ductos estriados geralmente na sua porçao intralobular os ductos excretores sao constituidos por epitélio pseudoestratificado as x com cel colunares altas semelhantes as do ducto estriado. Ja no estroma de tecido conjunttivo e assim na porçao interlobular o epitelio modifica se para o tipo estratificado. Surgem cel califormes que acrescentam algum componente mucoso a secreçao final. 
Célula caliciforme é uma célula colunar encontrada nos epitélios das mucosas dos tractos respiratório e digestivo. São células glandulares polarizadas (apenas secretam numa porção da membrana celular) do tipo mucoso. Elas secretam o muco, que é constituido por proteínas intensamente hidrofílicas.
As células caliciformes são facilmente identificadas pelo seu núcleo basal e restante volume celular ocupado por grandes e redondos grânulos de muco. Na visualização pelo microscópio óptico convencional, geralmente o tecido é submetido ao preparo histológico de inclusão em xilol, o que faz o muco ser removido. Na coloração de rotina em HE (hematoxilina e eosina) a região dos grandes e redondos grânulos de muco é visto em coloração clara.
[editar] Localização
Células caliciformes (azul claro) no esôfago de Barrett.
Elas são encontradas esparsamente no revestimento epitelial de órgãos como o intestino delgado, intestino grosso e trato respiratório.[1] No trato respiratório elas são encontradas no interior da traquéia, brônquios e bronquíolos maiores.
As células caliciformes podem ser um indício de metaplasia se forem encontradas no esôfago, como se observa no esôfago de Barrett
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Pseudoestratificado
Ductos excretores no extroma intralobular
Celulas exibindo aspecto pseudo estrtificado
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Aqui um ducto excretor interlobular em corte transversal. Exibindo um padrao estratificado com mais de uma camada. 
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Estroma Glandular 
Estrutura semelhante a de outros tecidos conjuntivos frouxo 
Fibroblastos, macrófagos, mastócitos, leucócitos e plasmócitos
MEC: colágeno tipo I, proteoglicanas e glicoproteínas
Em glândulas maiores divide o parênquima em lóbulos
Aloja ductos excretores, elementos sanguíneos e nervosos
Do organismo. Assim células como fibroblastos, macrófagos, mastócitos, leuco e plasmos podem ser encontrados na matriz extracelular consituida por…..O estroma em glandulas maiores divide o parenquima em lobulos e aloja tanto….que suprem a glandula.
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Lóbulo
Porçao de um lobulo glandular delimitado pelo estroma
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Estroma Glandular
Suprimento Vascular
Uma ou mais artérias penetram a glândula formando numerosas arteríolas 
Direção inversa aos ductos 
Existe rede capilar em torno dos ductos estriados 
Retorno venoso via vênulas que segue o percurso dos ductos e confluem em veias maiores
Rápida secreção de saliva e natureza aquosa requer proximidade com uma extensa rede vascular. Por essas razao uma ou mais artérias penetram a glandula, ramificando se e formando numoerosas arteriolas. Essas arteriolas percorrem a glandula em dire inversa aos ductos . Alme disso esxite uma abundante rede capilar em tornos dos ductos estriados. O retorno venoso ocorre através de venulas seguindo o percurso de ductos e confluem em veias cada x maior. 
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Estroma interlobular em que se observa uma artéria. 
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Estroma Glandular
Suprimento Nervoso
Atividade secretora controlada por impulsos nervosos
Nervos secretores motores pós-ganglionares 
Penetram na glândula junto com os vasos e subdividem-se até formar plexos terminais no parênquima
Plexos: axônios amielínicos distribuídos para as arteríolas, unidades secretoras, células mioepiteliais e células dos ductos
A atividade secretora e controlada por impulsos nervosos que chegam atraves de nervos
secretores motores pos ganglionares simpaticos e parassimpaticos os quais penetram na glandula acompanhando os vasos sanguineos e subdividindo se ate formarem plexos terminais junto ao parenquima
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Estroma Glandular
Suprimento Nervoso
Reflexo para secreção salivar é mediada pelos quimioreceptores dos botões gustativos e pelos mecanoreceptores do LP que levam à despolarização das fibras nervosas com aumento do fluxo salivar
O reflexo para secreçao salivar e mediado pelos quimioreceptores dos botoes gustativos e pelos mecanoreceptores do Lp que leva a despolarizaçao das fibras nervosas.
A função dos botões gustativos orais é a de analisar os constituintes químicos
do alimento que entra em contato com as células receptoras durante a mastigação. As
substâncias químicas produzem mudanças nas células gustativas que são
transformadas em potenciais de ação nas fibras nervosas que inervam os botões
gustativos. Estes potenciais de ação são conduzidos para o cérebro, para
eventualmente produzir a sensação que nós descrevemos como gosto
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Estroma Glandular
Suprimento Nervoso
Fluxo rico em água: estimulação parassimpática
Saliva menos fluída com conteúdo orgânico maior e volume menor: estimulação simpática
Estrôgenos, glicocorticóides e hormônios peptídicos podem exercer controle sobre a função glandular 
Em geral um fluxo elevado de saliva rica em agua e secretado em resposta a estimulaçao parassimaotica enquanto a saliva produzida por estimulos simpaticos e menos fluida com conteudo organico maior e volume menor. Alem da regulaçao nervosa alguns hormonios podem tb exercer controle sobre a funçao glandular
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Glândulas Salivares Maiores
3 pares
Localizadas fora da cavidade oral propriamente dita
Enviam secreção via ductos excretores 
Divididas em lóbulos e rodeadas por cápsula de tecido conjuntivo
Os 3 pares de glândulas salivares maiores estao localizados for a da cavidade oral propriame dita para onde enviam sua secreçao através de grandes ductos excretores. As glandulas salivares maiores sao constituidas por grande numero de unidades secretoras terminais ao redor dos quais o estroma é muito bem desnvolvido. Por essa razao elas sao divididas em lobulos e ainda rodeadas por uma capsula de tecido conjuntivo que as separa nitidamente dos tecidos adjacentes. As glandulas salivares maiores no ser humano e na maioria dos mamiferos sao as parotidas, submand e sublinguais. 
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sistema de ductos de Bartholin e
Rivius
Relembrando a anatomia....a glandula parotida localiza a frente e abaixo da orelha externa desemboca na cavod oral na papipa parotidide a nivel de molar atraves do ducto de steinsen.....A glandula submandibular localiza no tringuloa submandi atras e abaixo do musculo miloioide , seu ducto de wharton e longo e descreve um trajeto tortuoso ate desenbocar na caruncula ao lado do freio...ja a glandula sublingual situa entre a mucosa do asso e o musculo miloido 
A face inferior da língua é revestida por uma mucosa fina (vê-se a veia profunda da língua). A mucosa se prende através de um freio, o freio lingual, que pode travar a movimentação da língua (língua presa). Na parte superior da região sublingual está a mucosa e na parte inferior, o músculo milohióide. Entre a mucosa e o músculo milohióide encontram-se duas saliências, as carúnculas sublinguais, responsáveis pela saída do ducto da submandibular e ducto maior da sublingual.
A glândula submandibular se localiza dentro e fora da cavidade bucal e o ducto sai da parte profunda. A glândula sublingual tem vários ductos que desembocam direto na mucosa. Perto da extremidade anterior do freio uma prega recortada irregularmente pode ser seguida em ambos os lados, lateral e posteriormente, na superfície inferior da língua, são as pregas fimbriadas ou franjeadas.
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Glândulas Salivares Maiores
Parótida
Localização: anterior ao meato externo, abaixo do arco zigomático, lateral e posterior ao ramo da mandíbula e m.masséter
Relacionada com o nervo facial 
Ducto excretor terminal: 
Ducto de Stenon (2MS)
Um pouco abaixo do arco zigomatico. Esta estreitamente relacionada com o nervo facial, art’eria car’otida externa, veia maxilar e varios linfonodos. O ducto excretor terminal da glandula e denominado de ducto de stenon e abre na cavidade oral na altura do 2ms após atravessar o musculo masseter. Cirurgias nessas areas devem ser cuidadosas devido ao nervo facial
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Glândulas Salivares Maiores
Parótida
Unidades secretoras terminais do tipo ácino
Células serosas
Ácinos são esféricos e constituídos por células piramidais, citoplasma basófilo, núcleo arredondado e basal 
Ductos intercalares alongados e ramificados 
Ductos estriados bem desenvolvidos
Estroma com tecido adiposo
Linfonodos
Tumor de Warthin 
Na parotida as unidades secretoras terminais sao do tipo acino. Constituidos por cel serosas. Assim acinos tem contorno esferico e sao constituidos por cel de forma piramidal citoplas basofilo ……nucleo arredondado e localizado no polo basal.Ducto interca sao alongado e ramifica razao pela qual podem ser observados em grnade numero em corte de MO. Estriados tb bem desenvolvidos.O estroma apresenta acumulo de tecido adiposo q aumenta com a idade. Alem disso apresentam um ou mais linfonodos no seu estroma que foram incorporados no seu desenvolvi esses linfo as x sao atravessados por ductos de glandulas. Talvez esse tecido linfoide no tecido da glandula parótida condicione o desenvolvi do cisto adenoma papilifero ou tumor de whartin. 
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Ocorre quase so na parotida, 2 mais comum nessa glandula. Pode originar de tecido glandular encontrado dentro dos linfonodos da gland. Tabagistas tem risco 8x maior de ter o tumor ocorre mais na cauda proximo ao angulo tende a ser bila, idosos , homens. Epi ductal mais estroma linfoide epitelio forma fileiras de cel que circunadam um estroma linfoide.
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Glândulas Salivares Maiores
Parótida
Suprimento sanguíneo: artéria carótida externa
Retorno venoso: veias que terminal na jugular externa
Linfáticos terminam nos linfonodos cervicais 
Inervação: nervo aurículo temporal
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Glandula paroti constitui essencial por ácinos seroso
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Glândulas Salivares Maiores
Submandibular
Localização: próxima ao ângulo, relacionada com m. milohióide, pterigóide medial e com ramos da artéria e das veias faciais 
Ducto excretor terminal: ducto de Wharton 
Glândula mista: 
75-85% unidades secretoras do tipo ácino 
20-25% unidades secretoras tubulares mucosas, a maioria com semi-lua serosa
Esta localizad na regiao submandi proxima ao angulo. Ramos da artéria e veias faciais que passam entre a glandula
Mais posterior e e as x um pouco sobre o milo…e rela lateral com pterigoideo medial….na caruncula sublingual no assoalho da cavidade oral ao lado do freio lingual…e uma glandula mista cuja maioria das unidades secretoras sao tipo acinos sendo constitui por tanto por cel serosas. O restante 20-25% formado por unidades secretoras terminais tubulares mucosas porem a maioria com semi lua serosa
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Proxima ao angulo relacionada com o musculo miloioideo mais para posterior
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Aqui predomio de acinos….compostos por cel serosas com escassos tubulos mucosos
Mais inferior um ducto
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Acino seroso e mais no centro alguns tubulos mucosas em corte transversal quase encobertos por meia lua serosa
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SA acino seroso, MA acino mucoso, sd semi lua serosa
Std ducto estriado, mc mioepitelial cel
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Olhando sem cuidado parece a parotida mas se olhar melhor vese tubulos mucosas 
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Glândulas Salivares Maiores
Submandibular
Ductos intercalares são mais curtos 
Ductos estriados mais longos e ramificados
Suprimento sanguíneo arterial: ramos da a. lingual
Inervação: gânglio submandibular que recebe filamentos da corda do tímpano e ramos linguais do nervo mandibular
Os ductos intercalares sao mais curtos que na paratodia e assim aparecem menos numerosos nos cortes. Porem os ductos estriados sao mais longos e ramificados.
A artéria lingual surge da artéria
carótida externa
O nervo corda do tímpano (NCT) origina-se do VII par craniano, no interior da mastóide
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Glândulas Salivares Maiores
Sublingual
Conjunto de glândulas muito próximas ligadas por um estroma comum, 
Localização: assoalho, sobre o m. milohióide
Vários ductos excretores terminais, mas em algumas ocasiões é unico: ducto de Bartholin
Principalmente mucosas
As subli diferem das outras duas por nao ser cada uma delas uma unica glandula envolvida por capsula separada. Sao na verdade um conjunto de glandulas muito proximas que estao ligadas por um extroma comum. Envolvidas por uma delicada capsula, na mucosa do assoalho da boca sobre o m miloioide. Sao varios os ductos excretores terminais porem em poucas ocasioes e um apenas chamado de ….geralmente abrem se varios ductos pequenos ao lado do freio lingual proximo as carunculas. As sublinguais ao contrario das submandi sao predominante mucosas, quase a totalidade das unidades secretoras sao sao tubulares mucosas com semi luas serosas, sendo raro serosas puras. 
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Glândulas Salivares Maiores
Sublingual
Quase totalidade das unidades secretoras terminais: tubulares mucosas com semiluas serosas
Raro ácinos serosos puros
Ductos intercalares e estriados são muito curtos
Suprimento sanguíneo arterial: a. sublingual e submental
Inervação: ramos do nervo lingual, corda do tímpano 
Ramos anteriores da artéria Carótida Externa
Artéria Carótida Superior
Se origina após a bifurcação da artéria carótida comum. Essa artéria vai para frente e inferiormente em direção a glândula tireóide. Quando alcança a glândula ela se divide em ramo posterior e anterior. O ramo anterior se anastomosa com o ramo correspondente do outro lado e o ramo posterior se anastomosa com a artéria tireóidea inferior que é ramo da subclávia. A artéria tireóidea superior também dá origem a dois ramos extraglandulares: a artéria laríngea superior e a artéria cricotireóidea. A artéria laríngea superior perfura a cartilagem tireóidea e se distribui nos músculos da laringe.
Artéria Lingual
Essa artéria parte da artéria carótida externa aproximadamente ao nível do corno maior do osso hióide. Ela é recoberta pelo músculo hipoglosso e tem um trajeto cheio de curvas até chegar na língua. A artéria lingual se divide em quatro ramos.
Os ramos dorsais da língua partem da primeira parte da artéria lingual. Ascendendo verticalmente eles distribuem sangue a parte basal da língua. A artéria sublingual é o vaso situado no assoalho da boca, medialmente a glândula sublingual. Ela nutre a glândula, a mucosa do assoalho da boca e o músculo milohióideo. A artéria sublingual se anastomosa com os ramos musculares da artéria submental que é ramo da artéria facial. Se a artéria sublingual não estiver presente, esta é substituída por um ramo perfurante da artéria submental. a artéria profunda da língua repousa perto da superfície inferior da língua, junto com a cobertura dada pela membrana mucosa. Finalmente, a artéria ranina fica na extremidade profunda da língua e se anastomosa com sua correspondente do lado oposto formando o arco ranino.
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Predominio de acinos mucosos em corte transversal
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Glândulas Salivares Menores
Em toda cavidade oral, exceto, na gengiva e porção anterior do palato duro
Pequenas glândulas que não possuem cápsula bem definida
Unidades secretoras terminais entremeadas no tecido conjuntivo principalmente na submucosa ou entre as fibras musculares da língua
> constituída por unidades mucosas, algumas com semiluas
Curtos ductos
Sao encontradas na mucosa que recobre todas as regioes da cavidade oral ou na sua submucosa com exceçao da gengiva ….em toda boca numerosas e pequenas glandulas que se caracter
A maioria das glandulas salivare menores e constitui por unidades secretoras mucosas algumas com semi luas ..e dessas saem curtos ductos que se abrem na cavidade oral
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The minor salivary glands are readily identifiable by their lobular nature, superficial to the muscle
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Glândulas Salivares Menores
Exceção: glândulas localizadas na base das papilas valadas → únicas menores puramente serosas 
Glândulas de von Ebner (limpeza)
Secreção fluída
Outras glândulas recebem denominação conforme a região onde se apresentam
Glândulas labiais, bucais, palatinas glossopalatinas, linguais
A unica excessao sao as glandulas localizadas na base das papilas valadas da lingua
Von ebner desempenham importante papel de limpeza no sulco, secreçao fluida desemboca no fundo do sulco em cujas paredes localizam se os botoes gustativos….As outras…assim sendo existem as glandulas…..
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Palato mole
Glandula salivar menor localizada na submucosa do palato mole
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Palato
Prova
A imagem histológica abaixo e mais consistente com:
A- Glândula submandibular
B- Glândula sublingual
C- Glândula parótida
D- Glândula salivar menor labial
Glândulas Salivares
Saliva
Constituída pela secreção das glândulas salivares maiores e menores 
½ a 1 litro/dia 
Líquido incolor, com certa viscosidade, pH levemente ácido
Maiores produzem 85% da saliva
70% da submandibular
25% da parótida
5% da sublingual
A saliva e constituida principlamente pela secreçao conjunta das glandulas salivares maiores e menores e e produzida na quantidade de meio a um litro dia
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Glândulas Salivares
Saliva
Secreção:
Da parótida é fluída (abundante em amilase)
Secreção da submandibular é mista
Sublingual e menores é principalmente mucosa
Tb contribuem para saliva:
Exudatos oriundos da mucosa oral e do epitélio juncional
Na saliva: elementos celulares, epiteliais e do sangue, bactérias, vírus e imunoglobulinas (IgA), íons, enzimas (lisozima), fatores de crescimento e outras moléculas
Alem das secreçoes glandulares contribuem para saliva os exsudatos oriundos …tb na saliva 
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Glândulas Salivares
Saliva
Mistura complexa
Funções:
Lubrificação, 
Formação do bolo alimentar
Atividade microbicida
Maturação e remineralização do esmalte
Reparação da mucosa oral 
Essa complexa mistura confere a saliva alem da funçao lubreica e forma do bolo prope antibacter , matura e reminer do esmalte devido ao Ca e fosfato presente..acredita se q tb esta associa na repara da mucosa oral
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