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Revisar envio do teste: Questionário Unidade II (2017/2) Usuário LAIANNA MARIA SOUSA PAZ Curso PPMA PARTIC POLIT MEIO AMBIENTE Teste Questionário Unidade II (2017/2) Iniciado 29/10/17 13:47 Enviado 29/10/17 14:59 Status Completada Resultado da tentativa 5 em 5 pontos Tempo decorrido 1 hora, 11 minutos Instruções ATENÇÃO: esta avaliação segue as seguintes configurações: - possui número de tentativas limitadas a 3 (três) - valida a sua frequência e nota na disciplina em questão; - não apresenta as justificativas corretas, pois trata-se de um avaliativo; - não soma pontos de “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não concluídas/enviadas) – porém, uma vez acessada, é considerada como uma de suas 3 (três ) tentativas permitidas e precisa ser editada e enviada para ser devidamente considerada; - possui sua pontuação submetida a um cálculo final conforme exposto abaixo – o cálculo final será executado e apresentado em sua “Secretaria Virtual”: 1° envio – será considerada a nota referente aos acertos dos exercícios enviados; 2° envio – será considerada a média aritmética das notas dos 1º e 2º envios; 3° envio – será considerada a média aritmética das notas dos 1º, 2º e 3º envios; - possui um período de envio (previsto em Calendário Acadêmico) e não será possível acesso para validar sua nota e frequência após esse prazo. - a NÃO realização prevê nota 0 (zero). Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 0,5 em 0,5 pontos Nos últimos anos, o debate sobre a escolha de instrumentos de política ambiental no Brasil vem se intensificando e abrindo espaço para a contribuição de economistas, portanto: Resposta Selecionada: a. "A ecologia deve conversar com a economia." Pergunta 2 0,5 em 0,5 pontos As vantagens atribuídas aos instrumentos econômicos pelos economistas neoclássicos são normalmente apresentadas a partir de contraposições aos mecanismos de regulação direta, também conhecidos como políticas de "comando e controle", uma vez que estas impõem modificações no comportamento dos agentes poluidores através de: Brasília, de 24 a 26 de março de 1997. Resposta Selecionada: a. (1) Padrões de poluição para fontes específicas (limites para emissão de determinados poluentes, por exemplo, de dióxido de enxofre); (2) Controle de equipamentos: exigência de instalação de equipamentos antipoluição (por exemplo, filtros); obrigatoriedade de uso de tecnologias "limpas" já disponíveis; (3) Controle de processos (exemplo: exigência de substituição do insumo empregado – de óleo, combustível com alto teor de enxofre, para outro com baixo teor); (4) Controle de produtos: visa à geração de produtos "(mais) limpos", estabelecendo normas para produtos cujo processo de produção ou consumo final acarrete alguma forma de poluição. Exemplos: especificação da quantidade de agrotóxicos em produtos agrícolas e proibição de fabricação de carros com baixo desempenho energético; (5) Proibição total ou restrição de atividades a certos períodos do dia, áreas etc., por meio de: concessão de licenças (não comercializáveis) para instalação e funcionamento; fixação de padrões de qualidade ambiental em áreas de grande concentração de poluentes; e zoneamento. Tais medidas têm por finalidade um controle espacial das atividades dos agentes econômicos (outro exemplo é o rodízio de automóveis na cidade de São Paulo), procurando resguardar a capacidade de absorção de poluição do meio ambiente em questão; (6) Controle do uso de recursos naturais por intermédio da fixação de cotas (não comercializáveis) de extração (exemplos: para extração de madeira e pesca; no caso da madeira, o governo pode exigir uma cota-árvore de reflorestamento para cada unidade de extração). A principal característica da política de "comando e controle" é que esta, em base legal, trata o poluidor como "ecodelinquente" e, como tal, não lhe dá chance de escolha: ele tem que obedecer a regra imposta, caso contrário se sujeita a penalidades em processos judiciais ou administrativos. A aplicação de multas em casos de não cumprimento da obrigação é bastante usual. Essa característica é considerada uma grande desvantagem para uns e uma importante vantagem para outros. Desvantagem: os poluidores não têm liberdade para selecionar e promover os ajustes no tempo que lhes convier; não é uma regra justa, uma vez que não leva em consideração as distintas situações dos agentes individuais para cumprir a obrigação. Vantagem: estes instrumentos têm uma elevada eficácia ecológica – uma vez fixada a norma (de modo apropriado), será cumprida (se os poluidores não violarem a lei). Pergunta 3 0,5 em 0,5 pontos EIA significa: Resposta Selecionada: a. Estudo de impacto ambiental. Pergunta 4 0,5 em 0,5 pontos O Estatuto da Cidade instituiu: Resposta Selecionada: c. Uma nova política urbana e confirmou que o Plano Diretor não é um produto puramente técnico e científico, mas um instrumento que requer a democratização de sua elaboração por meio da participação da sociedade civil organizada. Pergunta 5 0,5 em 0,5 pontos A convenção sobre Avaliação de Impacto Ambiental Transfronteiriço foi assinada: Resposta Selecionada: d. Em Espoo (Finlândia), em 25 de fevereiro de 1991. Pergunta 6 0,5 em 0,5 pontos A despeito do crescente interesse pelos instrumentos econômicos, sua repercussão na experiência internacional de política ambiental ainda é modesta se: Resposta Selecionada: e. Comparada com a extensão em que não são empregados outros instrumentos – na linha de "comando e controle" – ou com o total dos impostos praticados nos países industrializados. Pergunta 7 0,5 em 0,5 pontos A Aplicação dos Instrumentos do Estatuto da Cidade no Plano Diretor. O plano diretor permite a aplicação dos instrumentos de gestão urbana institucionalizados no Estatuto da Cidade, utilizando- os para implementar os objetivos e as diretrizes definidas no plano por meio dos seguintes instrumentos: Resposta Selecionada: a. a) Parcelamento, edificação ou utilização compulsórias, IPTU progressivo no tempo e desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública, aplicados a imóveis localizados em favelas e áreas com habitações precárias e transformados em Zonas Especiais de Interesse Social no Plano Diretor, de forma a cumprir a função social da propriedade e enfrentar a questão da carência por moradias adequadas para as populações de baixa renda; b) Concessão urbanística – por meio de permissão de parcerias público-privadas para a realização consorciada de obras de urbanização ou de reurbanização de quaisquer áreas da cidade necessárias à implementação de melhorias urbanas; c) Concessão de uso especial e usucapião especial, incluindo o coletivo, para atender às necessidades de moradia social; d) Direito de superfície, a ser concedido (ou negociado) por proprietário de imóvel urbano ao município e a entidades públicas de direito privado, para viabilizar a utilização do espaço superficial, aéreo e subterrâneo, necessário à implementação de diretrizes do plano diretor. Por exemplo, para melhoria da paisagem urbana com a modernização das redes de infraestrutura por meio de galerias subterrâneas; e) Direito de preempção, para dar preferência ao poder público na aquisição de imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre particulares, a fim de facilitar a execução de melhorias viárias e de infraestrutura em geral: piscinões, criação de parques e áreas verdes e outras; f) Outorga onerosa do direito de construir, para permitir a construção acima do coeficiente básico mediante contrapartida a ser prestada pelo beneficiário, que será importantefonte de recursos extraorçamentários para ampliar a capacidade de investimentos do município na melhoria física da cidade; g) Transferência de potencial construtivo, para compensar eventuais perdas econômicas advindas de eventual impedimento legal de utilização do coeficiente de aproveitamento básico em determinado imóvel e também para incentivar a manutenção de áreas verdes e de produção agrícola ou extrativista no município; h) Operação urbana-consorciada, para viabilizar transformações urbanísticas localizadas por meio de intervenções conjuntas dos setores público e privado; i) Consórcio imobiliário por meio de permissão para o poder público receber, por transferência, imóveis para um melhor aproveitamento, por meio de concessão urbanística ou outra forma de contratação. Pergunta 8 0,5 em 0,5 pontos O EIA propõe que quatro pontos básicos sejam primeiramente entendidos, para que depois se faça um estudo e uma avaliação mais específica. São eles: Resposta Selecionada: a. Desenvolver uma compreensão daquilo que está sendo proposto, o que será feito e o tipo de material usado. · Compreensão total do ambiente afetado. Que ambiente (biogeofísisco e/ou socioeconômico) será modificado pela ação. · Prever possíveis impactos nos ambientes e quantificar as mudanças, projetando a proposta para o futuro. · Divulgar os resultados do estudo para que possam ser utilizados no processo de tomada de decisão. O EIA também deve atender à legislação expressa na lei de Política Nacional do Meio Ambiente. São elas: · Observar todas as alternativas tecnológicas e de localização do projeto, levando em conta a hipótese da não execução do projeto. · Identificar e avaliar os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação das atividades. · Definir os limites da área geográfica a ser afetada pelos impactos (área de influência do projeto), considerando principalmente a "bacia hidrográfica" na qual se localiza. · Levar em conta os planos e programas do governo, propostos ou em implantação na área de influência do projeto, e se há a possibilidade de serem compatíveis. Pergunta 9 0,5 em 0,5 pontos Uma nova legislação nacional de política urbana surge somente em 2001, com a aprovação da Lei Federal nº 10.257, após dez anos de debates e discussões no Congresso Nacional, e com a definição de questões centrais para a reforma urbana, consolidou-se, em 10 de julho de 2001, que dispõe sobre o Estatuto das Cidades, trazendo novas condições para que os municípios enfrentem os problemas relacionados à sustentabilidade urbana: Resposta Selecionada: a. Nesse processo, os movimentos sociais pela reforma urbana tiveram um papel importante na definição dessa legislação sobre política urbana, já anunciada pelos artigos 182 e 183 da Constituição de 1988, mas que dependiam de uma regulamentação específica para serem aplicados. A maior parte desses movimentos sociais surgiu em defesa do direito à moradia e pela regularização fundiária de áreas ocupadas por favelas e loteamentos irregulares, embora essas carências estejam sempre ligadas a questões socioambientais, elas não são necessariamente tratadas em conjunto. Pergunta 10 0,5 em 0,5 pontos A política ambiental municipal: Resposta Selecionada: d. Também pode fazer parte explícita do Plano Diretor com o objetivo de implementar as diretrizes da política nacional de meio ambiente, recursos hídricos e saneamento, criando instrumentos de gestão urbana e ambiental.
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