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TRABALHO DE ESTRUTURAS DE MADEIRA 2

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TRABALHO DE ESTRUTURAS DE MADEIRA
TRABALHO DE ESTRUTURAS DE MADEIRA
Espécies de madeiras usuais nas construções brasileiras – uso provisório e aplicação estrutural; 
As características da madeira variam muito entre as espécies. Em um exemplo, usando-se a densidade de massa aparente ao teor de 15% de umidade como indicador dessas propriedades, verifica-se que a madeira de balsa, com 200 kg/m3 e a de aroeira, com 1100 kg/m3, são materiais com propriedades físicas e mecânicas totalmente distintas. 
Portanto, na escolha da madeira correta para um determinado uso, devem-se considerar quais as propriedades e os seus respectivos níveis são requeridos para que a madeira possa apresentar um desempenho satisfatório. Esse procedimento é primordial, especialmente em países tropicais onde a variedade e o número de espécies de madeiras disponíveis na floresta são expressões de sua biodiversidade.
Classificação geral de usos
Construção civil pesada 
• Externa 
Estruturas pesadas, cruzetas, estacas, escoras, pontaletes, portas, pranchas, ripas, vigas. 
• Interna 
Carpintaria resistente em geral, tesouras, terças, vigas, treliças, estruturas, colunas, cruzetas, tábuas, caibros, ripas
Construção civil leve 
• Externa e Uso Temporário 
Moirões, pontaletes, andaimes, vigas, tábuas, caibros, caixilhos, guarnições, ripas, sarrafos, formas para concreto 
• Interna 
Decorativa Tábuas, lambris, painéis, molduras, perfilados, guarnições, rodapés, sarrafos. 
Estrutural Vigas, caibros, ripas, sarrafos, alçapões. 
Esquadrias Portas, folha de porta, venezianas, caixilhos, batentes, janelas, sarrafos. 
Utilidade geral Tábuas, sarrafos, ripas, cordões, forros, guarnições, arremate meia cana, rodapés, corrimãos.
Assoalho 
Tacos, tábuas, parquetes, blocos, estrados
	Nome popular 
	Nome científico 
	Angelim-amargoso
	Vatairea spp, Vataireopsis spp 
	Angelim-pedra
	Hymenolobium petraeum, H. complicatum; H. elatum; H. excelsum; H. heterocarpum e H. modestum 
	Angelim-vermelho
	Dinizia excelsa 
	Cedrorana
	Cedrelinga cateniformis 
	Cumaru
	Dipteryx odorata, D. ferrea e D. punctata 
	Cupiúba
	Goupia glabra 
	Curupixá
	Micropholis venulosa e M. guianensis 
	Garapa
	Apuleia leiocarpa 
	Jatobá
	Hymenaea courbaril, H. intermedia, H. oblongifolia, H. parvifolia e H. stilbocarpa 
	Mandioqueira
	Ruizterania albiflora e Qualea spp 
	Muiracatiara
	Astronium lecointei, A. fraxinifolium, A. balansae e A. graveolens 
	Oiticica-amarela
	Clarisia racemosa 
	Pau-roxo
	Peltogyne paniculata, P. maranhensis, P. subsessilis, P. paradoxa, P. catingae, P. confertiflora, P. lecointei e P. recifensis 
	Piquiarana
	Caryocar glabrum e C.villosum 
	Quaruba
	V. guianensis, V. eximia, V. ferruginea, V. floribunda, V. maxima, V. obidensis, V. surinamensis e V. vismaefolia 
	Tachi
	Tachigali myrmecophilla T. alba, Sclerolobium paraense, S. melanocarpum e S. micropetalum 
	Tatajuba
	Bagassa guianensis 
	Tauari
	Couratari guianensis, C. oblongifolia e C. stellata 
	Tauari-vermelho
	Cariniana micranta 
	Uxi
	Endopleura uchi
Dimensões comerciais e padronizadas (PB-5) de madeiras serradas, de acordo com a NBR 7190; 
Madeira serrada é aquela que resulta diretamente do desdobro de toras ou toretes , constituída de peças cortadas longitudinalmente por meio de serra, independentemente de suas dimensões, de seção retangular ou quadrada.
	DIMENSÕES DOS PRINCIPAIS PRODUTOS DE MADEIRA SERRADA
	Produto
	Espessura
(mm)
	Largura
(mm)
	Comprimento
(m)
	Bloco
	Variável
	Variável
	Variável
	Caibro
	40 – 80
	50 – 80
	Variável
	Dormente
	160 – 170
	220 – 240
	2,00 – 5,60
2,80 – 5,60
	Prancha
	40 – 70
	Maior que 200
	Variável
	Pranchão
	Maior que 70
	Maior que 200
	Variável
	Pontalete
	75
	75
	Variável
	Ripa
	Maior que 20
	Maior que 100
	Variável
	Sarrafo
	20 – 40
	20 – 100
	Variável
	Tábua
	
	Maior que 100
	10 – 40
	Viga
	Maior que 40
	110 – 200
	Variável
	Vigota
	40 – 80
	80 – 110
	Variável
	Fonte: Madeira : uso sustentável na construção civil / Geraldo José Zenid
	CLASSIFICAÇÃO DA MADEIRA SERRADA
	Descrição
	Espessura
(cm)
	Largura
(cm)
	Bloco, Quadrado ou Filé
	> 12
	> 12
	Pranchões
	> 7
	> 20,0
	Prancha
	4,0 – 7,0
	> 20,0
	Viga
	> 4,0
	11,0 – 20,0
	Vigota
	4,0 – 8,0
	8,0 – 11,0
	Caibro
	4,0 – 8,0
	5,0 – 8,0
	Tábua
	1,0 – 4,0
	> 10,0
	Sarrafo (ou Short)
	2,0 – 4,0
	2,0 – 10,0
	Ripa
	< 2,0
	< 10,0
	Fonte: Resolução CONAMA 411/2009, anexo VII.
3) Madeira compensada – fabricação/fundamento do processo; 
O compensado é uma placa de madeira feita com lâminas retiradas dos troncos das árvores. As camadas são coladas umas em cima das outras e compactadas em altas temperaturas formando a chapa de madeira. A principal característica dos compensados é sua elevada resistência. Ele é usado como tapumes de construções, na fabricação de móveis, carrocerias de caminhões, assoalho de container, embarcações para navegação, caixaria de construção e ainda como isolamento acústico.
4) Madeira laminada colada – processo de fabricação/fundamento do processo; 
A madeira laminada colada-MLC é um produto engenherado, formado a partir de laminas de madeira unidas entre si por um adesivo certificado para o uso estrutural aprova d´ água.
MCL surgiu na Alemanha á mais de 100 anos e desde então vem sendo usado em todos os tipos de estruturas, de pontes a residências de estádios e edifícios.O resultado é um produto de alta tecnologia e confiabilidade com garanti de 20 anos.
DESDOBRO E CLASSIFICAÇÃO MECANICA
Na primeira fase do processo fabril,as tabuas de madeiras são refiladas para as larguras do padrão da ITA- 4,6,8,15ou 18cm
Após o desdobro cada régua é classificada mecanicamente e separada de acordo com sua rigidez.as réguas mais rígidas são usadas nos quartos superior e inferior,para melhorar a eficiência da peça normal.
OTIMIZAÇÃO
Tem por objetivo tintar qualquer defeito que interfira na qualidade final do produto, principalmente nós e esmoados de dimensões superiores as permitidas por normas.
EMENDA DENTADA
Para compor as pecas estruturais,as réguas de madeiras são unidas no cumprimento ate atingir a dimensão final,e então ,cortadas.essa união,mais conhecida como finger-joint,ou emenda dentada,se inicia com a usinagem do topo das réguas e posteriores aplicação de cola e prensagem.
APLAINAMENTO
Após a união do compartimento,as laminas da MLC precisa ser aplainadas para ficarem com espessura padrão ITA de 30mm.
APLICAÇÃO DE COLA E PRENSAGEM
Cada lamina passa,então,pela coladeira,que despeja linhas de cola do tipo poliuretano,monocomponete,utilizamos cola certificada para o uso estrutural,com prioridades físicas monitoradas para garantir uma correta aplicação.
Após a aplicação da cola as laminas são dispostas na prensa uma sobre a outra para aplicação da pressão necessária a união dessas. Durante um determinado intervalo de tempo que varia conforme o adesivo utilizado.temperatura e umidade relativa do ar.dispomos de duas prensas que se destina a uso distintos, na prensa vertical de maior velocidade e utilizadas especialmente em peças retas,são produzidas peças de até 18cm*120cm*12m todas as pressões são exercidas e controladas automaticamente por pistões hidráulicos.
Na presa horizontal o processo é mais lento devido a aplicação da pressão ser por meio de um processo manual.nessa prensa são produzidas as vigas curvas com dimensões ate 18cm*200cm*21m.
APLAINAMENTO DAS PEÇAS COLADAS
garantia das dimensões finais.
7-USINAGEM E IDENTIFICAÇÃO
Excluídas as peças de grandes dimensões( h>50cm) e as peças curvas que são usinadas manualmente. Todas as demais são usadas em maquinas de controle numérico.Hundegger K2 R com altíssima velocidade e precisão.Cada peça e extraída de um modelo CAD tridimensional e exportada diretamente software proprietário da CNC garantindo a precisão necessária.
A identificação de cada peça,por sua vez e parte essencial para garantia de uma rastreabilidade e uma montagem perfeita.
8-INSERÇÃO DAS FERRAGENS
A maior parte das ferragens é colada na fabrica garantindo um ajuste e uma montagem perfeita,todas as ferragens são galvanizadas a fogo e produzidas de acordo com as normas especificas do material.
9-PROTEÇÃO E PINTURA
Todas as pecas MLC da ITA recebe tratamento contra organismos xilófagos,apodrecimento,água e envelhecimento com os produtos da Montana química.todos os produtos são certificados e ambientalmente corretos.
10- EMBALAGEM
Após terminado o processo de fabricação.as pecas são embaladas para transportes garantido a qualidade do produto pra entrega da obra.
5) Apresentar desenhos e imagens de SAMBLADURAS com legendas;
Sendo a união das peças de uma estrutura uma das fases mais importantes na construção do mobiliário,é de extrema importância a escolha de encaixe apropriado.assim será preciso levar em consideração não só o esforço á que a peça será submetida,mas também a estética desejada.
 Espiga em L Espiga em T
 Encaixe em Talisca Encaixe em cavilhas
 
 Rasgo com espiga em L Rasgo com espiga em T
 Encaixe em Fura e espiga Encaixe com Espiga Dupla
 Encaixe em “T” Encaixe em“T”encoberto ou Pestana
 Encaixe em “L” Encaixe em Cruz
6) Apresentar as propriedades mecânicas obtidas de ensaios padronizados;
As propriedades mecânicas dos materiais definem o comportamento do material (resposta) quando sujeito a cargas externas, sua capacidade de resistir ou transmitir esses esforços sem se fraturar ou deformar de forma incontrolada.Por exemplo, na área da Engenharia civil vemos que uma treliça plana está sujeito a esforços normais (tração ou compressão) que incidem em seus nós, ou uma viga submetido a uma força vertical que tende a fletir o material, analogamente podemos pensar na área da mecânica  um elevador que é “sustentado” por um cabo de aço ,que  para deslocar(movimentar) certas cargas é submetido a um esforço de tração nos cabos ,ou também uma simples brincadeira de criança  o “cabo de guerra”  ambas as situações obviamente submetendo a esforços que tendem a alongar estes cabos. Portanto existe a necessidade do conhecimento das propriedades de um material, e a seleção correta dos mesmos para os fins industriais ao qual se destinam. Todos os materiais (estrutura) estão sujeito a algum tipo de esforço, são eles; tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção
7) Critérios de dimensionamento para solicitações simples segundo a NBR 7190/96;
O Critério de dimensionamento O estado limite último da ligação pode ser atingido por insuficiência de resistência da madeira interligada ou por insuficiência dos elementos de ligação. A verificação de uma ligação é feita pela comparação da capacidade de carga, (resistência - Rd) da ligação com o valor de cálculo da solicitação (Sd), ou seja: Sd ≤ Rd
8) Ligações de peças estruturais – apresentar detalhes com legendas (ligações pregadas, parafusadas, pinos, conectores, cavilhas, entalhes); 
 Existem três tipos principais de ligações entre peças estruturais de madeira: por contato, por aderência e por penetração.
 
TIPOS DE PINOS:
Cavilhas de Madeira 
Cavilhas ou Pinos Metálico:
Parafusos:
CONECTORES:
ENTALHES:
9) Emendas em peças tracionadas – detalhes com legendas; 
Encaixe inspirado na carpintaria tradicional japonesa feito sem a utilização
de pregos ou parafusos.
10) Vigas – critérios de cálculos de acordo com a NBR-7190/96; 
PRESCRIÇÕES PARA AS VIGAS
Vão Efetivo: O vão efetivo pode ser calculado pela expressão:
 = + + 
Altura: A altura das vigas depende de diversos fatores, sendo os mais importantes os vão, o carregamento e a resistência do concreto. A altura deve ser suficiente para proporcionar resistência mecânica e baixa deformabilidade (flecha). Para concretos do tipo C-20 e C-25 e construções de pequeno porte, uma indicação prática para a estimativa da altura das vigas de concreto armado é dividir o vão efetivo por doze, isto é:
= e = 
Peso Próprio: O peso próprio de vigas com seção transversal constante é uma carga considerada uniformemente distribuída ao longo do comprimento da viga, e deve sempre ser obrigatoriamente considerado. O seu valor é: 
 = h 
com: = kN/m; 
 = 25 kN/m^3 ;
 = largura da seção (m); 
h = altura da seção (m).
11) Vigas compostas – detalhes com legendas; 
Vigas compostas são aquelas construídas de dois ou mais materiais diferentes, por exemplo; tubos revestidos com plásticos e vigas de madeira reforçadas com placas de aço. Uma viga é um elemento estrutural das edificações. A viga é geralmente usada no sistema laje-viga-pilar para transferir os esforços verticais recebidos da laje para o pilar ou para transmitir uma carga concentrada, caso sirva de apoio a um pilar. Uma viga é um elemento estrutural das edificações podendo ser de madeira, ferro ou concreto armado. É responsável pela sustentação das lajes. A viga transfere o peso das lajes e dos demais elementos (paredes, portas, etc.) para as colunas
12) Peças comprimidas e peças comprimidas compostas – detalhes com legendas;
 
Peças comprimidas de madeiras roliças, podem ser de seção simples com apenas uma peça. Roliça ou seção composta, uma única tora roliça, estiados, alcançar até 65 m, com possibilidade de atingir de 90m a 150 m, com seção de 3 toras a 4 toras, respectivamente, interligadas por barras de aço rosqueadas passantes.
13) viga em treliça – imagens com legendas.
 
Viga em treliça é uma estrutura composta por cinco ou mais unidades triangulares construídas com elementos retos cujas extremidades são ligadas em pontos conhecidos como nós. Forças externas e reações consideram-se, de forma simplificada, aplicadas nesses mesmos nós. As forças resultantes nos vários elementos das estruturas são de tracção ou compressão devido ao facto de todas as articulações serem tratadas como rotuladas (livre rotação) e pelo facto de, como fora referido, as forças externas e reações serem aplicadas nos nós.
Uma treliça planar/bidimensional é uma estrutura onde todos os membros e os nós se encontram no mesmo plano, enquanto uma treliça espacial/tridimensional tem membros e nós em três dimensões. Ao conjunto de elementos horizontais superiores, dá-se o nome de corda superior, sendo que estes se encontram, normalmente em compressão. Ao conjunto de elementos horizontais inferiores, dá-se o nome de corda inferior, sendo que estes, por seu lado, se encontram em tracção. A treliça é bastante utilizada na construção de barracões e na área de construção civil.
Por extensão, o termo "treliça" também se aplica a hastes de madeira dispostas de forma cruzada que são usadas como decoração ou para fins funcionais em portas, janelas, biombos, caramanchões etc.

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