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saude da mulher

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1a Questão (Ref.: 201407909043)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com relação às várias mudanças que o corpo da mulher passa durante a gestação, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas alternativas abaixo:
		
	 
	Pela ação hormonal no sistema músculo-esquelético, é comum observarmos nas gestantes uma tendência a hiperextensão dos joelhos, retroversão pélvica, e verticalização do sacro.
	 
	Todo o sistema gastrintestinal da grávida encontra-se com a sua atividade reduzida predispondo a gestante a apresentar azia, constipação e dificuldade na digestão de comidas mais gordurosas
	 
	Durante a gestação, o hormônio relaxina, liberado pelo corpo lúteo ovariano, é responsável pelo amolecimento ou relaxamento de cartilagens, ligamentos e musculatura lisa, além de agir no útero, diminuindo a sua contratilidade.
	 
	O estrogênio, importante hormônio da gestação, age no SNC causando sonolência na gestante, além de agir no hipotálamo aumentando a frequência respiratória da grávida e provocando hiperventilação.
	 
	O volume sanguíneo da gestante aumenta cerca de 40-50%, porém com a vasodilatação causada pela progesterona e pela relaxina, é comum observarmos uma queda na PA da grávida, principalmente nos 2 primeiros trimestres gestacionais.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201407920973)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considerando a heterogeneidade que caracteriza o país, seja em relação às condições socioeconômicas e culturais, seja em relação ao acesso às ações e serviços de saúde, compreende-se que o perfil epidemiológico da população feminina apresente diferenças importantes de uma região a outra do País. Salienta-se que, no processo de implantação e implementação da Política Nacional para Atenção Integral à Saúde da Mulher, elas devem ser consideradas, possibilitando uma atuação mais próxima da realidade local e portanto com melhores resultados. No Brasil, as principais causas de morte da população feminina são as doenças cardiovasculares, destacando-se o infarto agudo do miocárdio e o acidente vascular cerebral; as neoplasias, principalmente o câncer de mama, de pulmão e o de colo do útero; as doenças do aparelho respiratório, marcadamente as pneumonias (que podem estar encobrindo casos de AIDS não diagnosticados); doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas, com destaque para o diabetes; e as causas externas (BRASIL, 2004). Diante das informações acima, reflita sobre as afirmações abaixo e destaque APENAS aquela que é falsa:
		
	 
	Apesar do aumento do número de consultas de pré-natal, a qualidade dessa assistência é precária, o que pode ser atestado pela alta incidência de sífilis congênita, estimada em 12 casos/1.000 nascidos vivos, no SUS (PN-DST/AIDS), pelo fato da hipertensão arterial ser a causa mais frequente de morte materna no Brasil, e também porque apenas 41,01% das gestantes inscritas no Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN) receberam a 2.a dose ou a dose de reforço ou a dose imunizante da vacina antitetânica, segundo o sistema de informação do Programa.
	 
	O aborto realizado em condições de risco frequentemente é acompanhado de complicações severas. As complicações imediatas mais frequentes são a perfuração do útero, a hemorragia e a infecção, que podem levar a graus distintos de morbidade e mortalidade. O aborto realizado em condições inseguras figura entre as principais causas de morte materna e é causa de discriminação e violência institucional contra as mulheres nos serviços de saúde. Violência que pode traduzir-se no retardo do atendimento, na falta de interesse das equipes em escutar e orientar as mulheres ou mesmo na discriminação explícita com palavras e atitudes condenatórias e preconceituosas.
	 
	A mortalidade associada ao ciclo gravídico-puerperal e ao aborto não aparece entre as dez primeiras causas de óbito nessa faixa etária. No entanto, a gravidade do problema é evidenciada quando se chama atenção para o fato de que a gravidez é um evento relacionado à vivência da sexualidade, portanto não é doença, e que, em 92% dos casos, as mortes maternas são evitáveis.
	 
	A atenção ao parto e nascimento é marcada pela intensa medicalização, pelas intervenções desnecessárias e potencialmente iatrogênicas e pela prática abusiva da cesariana. Ocorre ainda o isolamento da gestante de seus familiares, a falta de privacidade e o desrespeito à sua autonomia. Tudo isso contribui para o aumento dos riscos maternos e perinatais.
	 
	Considerando que 70% das mulheres são usuárias do SUS e que cerca de 65% dos óbitos maternos ocorrem no momento do parto, é provável que, apesar do sub-registro e da subinformação, a queda na razão de mortalidade materna calculada com base nos dados do Sistema de Informação em Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos (SINASC), observada a partir de 1999, seja real. Nesse caso, o Ministério da Saúde pode se orgulhar, pois os números atestam que a situação atual está melhorando e já se assemelha aos índices dos países desenvolvidos.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201407842100)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A mulher encontra-se em constante atuação hormonal durante o seu ciclo menstrual. O Hormônio Folículo Estimulante (FSH):
		
	
	Nenhuma das alternativas esta correta.
	 
	É responsável pela formação do corpo lúteo ou corpo amarelo.
	
	Sua síntese é no Hipotálamo.
	
	É responsável pelo rompimento do folículo maduro na ovulação.
	
	Estimula o desenvolvimento dos folículos ovarianos.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201407509197)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Para que a gestação transcorra adequadamente, é importante que ocorram alterações anatômicas, bioquímicas e funcionais. Sobre o sistema endócrino da gestante, pode-se afirmar:
		
	 
	O HCG é um hormônio que existe apenas durante o puerpério.
	 
	A progesterona é um importante hormônio pois relaxa o útero na gravidez, mas causa desconforto na gestante como no caso da constipação intestinal.
	 
	O LH é um hormônio sem atuação durante a gravidez.
	 
	O HCG é um hormônio que existe apenas durante o parto.
	 
	Estrogênio é uma glândula bastante importante durante a gravidez.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201407508564)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A avaliação fisioterápica é fundamental para que possa ser traçado um correto plano terapêutico para o atendimento da gestante. Analise as afirmativas abaixo e indique as verdadeiras com V e as falsas com F.
		
	 
	O aumento da motilidade da musculatura lisa e a compressão mecânica que o útero promove no intestino podem causar constipação intestinal. Cabe ao fisioterapeuta orientar sobre exercícios como a posição de quatro apoios associada à contração abdominal durante a expiração (desde que não haja risco para a gestante).
	 
	Praticamente todas as gestantes apresentam o seguinte padrão postural: alargamento da base de sustentação, hiperlordose lombar, hipercifose torácica, hiperlordose cervical, anteriorização da cabeça e rotação interna de ombros. O fisioterapeuta poderá intervir moderadamente na correção deste padrão, pois são compensações transitórias e pode haver luxação articular devido à frouxidão ligamentar causada pela relaxina.
	 
	Como a gestante enfrenta dificuldade no retorno venoso, com surgimento de varizes e edema nos membros inferiores, o fisioterapeuta deverá orientar sobre o uso das meias de compressão, realização de drenagem linfática manual e exercícios aeróbicos leves.
	 
	É possível que ocorra incontinência urinária (IU) durante a gestação, sendo o tipo mais comum a IU de esforço. Para que seja prevenido e tratado este problema, o fisioterapeuta deverá orientar a gestante a realizar contrações dos músculos do assoalho pélvico associadas à manobra de Valsalva e apnéia.
	 
	A história clínica e investigação da localização da dor são fundamentais para que o fisioterapeuta possa diferenciar se há
dor lombar, na cintura pélvica ou ambas. De todo modo, o diagnóstico funcional é que irá nortear qual a conduta a ser tomada pelo fisioterapeuta.

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