Ponto de vista da Semiótica revisão

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Ponto de vista da Semiótica
O signo sempre irá representar algo, usamos o signo para substituir os objetos sobre os quais falamos, uma ideia fixa. Por exemplo, meu sonho é conhecer París mas não tenho dinheiro para viajar até lá. Como não consigo viajar até París, vou construir várias formas para poder substitui-la, como revelar fotografias, uma maquete, pinturas, está substituindo inclusive a palavra París, e por esse motivo se tornam signos, pois representa ou substitui algo. Podemos dizer que tudo é signo, apenas aquilo que não se passou pela sua mente que não é. O signo pode ter várias representações como aquela reportagem da Veja e da Carta Capital sobre o Hugo Chaves, cada uma representa uma ideologia diferente, não tendo uma errada, nunca será representado de forma neutra. 
 O signo na sua relação com o objeto pode ser dividido em ícone, índice e símbolo. O ícone é um signo que representa o objeto por similaridade (semelhança) possui as mesmas características que o objeto. Mantém o significado mesmo que o objeto desapareça. Por exemplo a escultura de um homem, desenho de uma mulher.
 O índice são os detalhes como pistas, sinais, elementos indicadores. Podemos dar exemplos de marcas de pneus, sinalizando que um carro passou por ali, a fumaça sinalizando que existe fogo no local, entre outros. Estabelecendo um nexo causal e concreto com seus objetos.
Logo, o símbolo é outro tipo de signo que extrai o seu poder de representação de um meio social ou uma convenção coletiva. Bom exemplos para dar são: a bandeira é um símbolo, o Pelé, o Papa, o cantor Roberto Carlos, a cor branca, pois representa a paz, na nossa cultura. O preto representa o luto, na nossa cultura. O símbolo está diretamente ligado à cultura, isso acontece pelo fato do símbolo ter seus significados por grupo social, por um coletivo. 
 Em resumo, o ícones sugerem seus objetos, os índices indicam-nos com clareza ao passo que os símbolos os representam.