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Avaliando 4 Tributário I

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1a Questão (Ref.: 201402196280)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Empresa A tem como sócios João e José, sendo que a gerência pertence a João. Em determinado dia, a empresa tem um faturamento de 100 mil reais, o qual é omitido em sua escrituração contábil. Descoberto o estratagema pela fiscalização, a empresa é multada e notificada a pagar. Considerando que não houve pagamento nem impugnação, o crédito é inscrito em Dívida Ativa e executado. A empresa, apesar de citada, não paga e não possui bens penhoráveis, momento em que a Procuradoria requer a desconsideração da pessoa jurídica e requer a citação dos dois sócios. A esse respeito, é correto afirmar que:
		
	
	não poderia haver a desconsideração da pessoa jurídica, pois o débito fiscal foi originariamente aplicado à empresa;
	 
	Apenas o sócio João poderia figurar no polo passivo, por ser gerente.
	
	não há previsão legal para a desconsideração da pessoa jurídica no Direito Tributário, uma vez que não há lei complementar específica para tratar de tal assunto.
	
	na hipótese de sonegação, ambos os sócios podem figurar no polo passivo.
	 
	ambos os sócios poderiam figurar no polo passivo, já que são responsáveis totais pela empresa;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401886046)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	João, Antônio e Marcelo são sócios gerentes de uma sociedade por cotas de responsabilidade limitada e possuem participação social no capital social (que está integralizado "in totum"), possuindo respectivamente 40%, 35% e 25% do capital social. Ante a tal contexto não se pode inferir que:
		
	
	Não será respeitado o percentual que detenham na sociedade na hipótese de seu atingimento pessoal.
	 
	Haverá benefício de ordem entre os sócios, em razão da diferenciada participação no capital social.
	
	A interrupção da prescrição do crédito que tenha se operado em relação a um dos sócios se aplica aos demais.
	
	Diante de uma dissolução irregular da sociedade todos poderão ser atingidos.
	 
	São todos os sócios solidariamente responsáveis por atos cometidos em fraude à lei, ou ao contrato social.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401803281)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(CONSULPLAN - TJMG 2015) Não é necessário lei complementar para instituir:
		
	
	Impostos residuais.
	 
	Imposto sobre Produtos Industrializados
	
	Imposto sobre Grandes Fortunas.
	
	Empréstimos compulsórios.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401815987)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Uma empresa foi multada por auditor do estado, em fiscalização que tinha por objeto o ICMS, por não apresentar notas fiscais relativas à circulação de mercadorias. A empresa alegou que não dispunha das notas porque um diretor as havia subtraído para prática de fraude em proveito próprio. Informou ainda que, devido à fraude, esse dirigente havia sido condenado por furto, falsidade ideológica e sonegação, com sentença penal transitada em julgado. Acerca da responsabilidade pela multa nessa situação hipotética, assinale a opção correta.
		
	
	O diretor não poderá ser responsabilizado no âmbito tributário pela não apresentação das notas fiscais, pois a obrigação acessória pela guarda das notas é da empresa.
	
	Há responsabilidade solidária entre o diretor e a empresa no que se refere ao pagamento da multa, uma vez que o fato ilícito beneficiou a ambos.
	 
	Por se tratar de infração com dolo específico, a responsabilidade é pessoal do diretor.
	 
	O pagamento da multa deve ser feito pela empresa, que, no entanto, poderá promover ação regressiva contra o ex-diretor.
	
	Em razão da condenação penal transitada em julgado do diretor, nem ele nem a empresa poderão ser autuados administrativamente,sob pena de ofensa ao princípio do ne bis in idem.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401322088)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	X EXAME DE ORDEM UNIFICADO Uma autarquia federal, proprietária de veículos automotores adquiridos recentemente, foi surpreendida com a cobrança de IPVA pelo Estado responsável pelos respectivos licenciamentos, não obstante vincular a utilização desses veículos às suas finalidades essenciais. Com base na hipótese sugerida, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A cobrança é constitucional, por se aplicar o princípio da capacidade contributiva.
	 
	A cobrança é inconstitucional, por tratar de hipótese de imunidade tributária.
	
	A cobrança é constitucional, por se tratar de fato gerador do IPVA.
	
	A cobrança é inconstitucional, por se tratar de isenção fiscal.

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