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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO HISTÓRIA 
Jozani França Guimarães
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório III (150 horas) Professor Orientador: Tutor a distância: Tutor presencial: Pólo de Apoio Presencial:
ESTUDO DE ARTIGO 
 O ensino de História na educação básica brasileira foi objeto de intenso debate, lutas políticas e teóricas no contexto de resistências à política educacional da ditadura civil-militar brasileira (1964-1984). As culturas escolares, dotadas de especificidades, mantêm laços, diálogos permanentes com outros espaços culturais, desde a formação dos professores nas universidades, passando pela produção erudita continuada (artigos, livros, exposições) e pela divulgação (livros didáticos, cursos) elaborada a partir desses mesmos espaços.
 Registram-se, na década de 1990, as edições dos Eventos Nacionais na área do Ensino de História: o “Encontro Nacional Perspectivas do Ensino de História”, promovido pela primeira vez na Universidade de São Paulo em 1988, e o “Encontro Nacional de Pesquisadores do Ensino de Histó- ria”, em 1993, na Universidade Federal de Uberlândia.
 A história da disciplina História, na educação escolar no Brasil, tem sido objeto de vários estudos, tanto no âmbito das pesquisas e publicações acadêmicas, como no da produção de diretrizes curriculares, livros didáticos e paradidáticos, de programas e projetos de formação de professores. Análises da produção, na área do ensino e da aprendizagem, evidenciam preocupações recorrentes com o papel da História como disciplina escolar; os currículos, critérios/modos de organização e seleção curricular; livros didáticos e paradidáticos; metodologias e práticas de ensino consideradas adequadas, críticas ou formativas. Cartografias da produção demonstram que esse terreno é controverso, habitado por disputas, interesses, consensos e dissensos teóricos e políticos. Ora, como bem sabemos, a história ensinada é sempre fruto de uma seleção, um “recorte” temporal, histórico. 
 As histórias são frutos de múltiplas leituras, interpretações de sujeitos históricos situados socialmente. Assim como a História, o currículo escolar não é um mero conjunto neutro de conhecimentos escolares a serem ensinados, apreendidos e avaliados. Conforme define Goodson, inspirado em Hobsbawm, o currículo é “sempre parte de uma tradição seletiva, um perfeito exemplo de invenção da tradição”.
 O texto da LDB, Lei 9.394/95, apontou diretrizes que podem se configurar como respostas do Estado às perguntas feitas anteriormente. Em forma de lei, o documento oficial expressa o que da cultura e da História que o Estado brasileiro considerava necessário transmitir aos alunos por meio da disciplina obrigatória “História”. O documento reitera a ênfase no estudo da História do Brasil, por meio da tríade: “as matrizes indígena, africana e europeia na formação do povo. Assim, em 2003 foi sancionada pelo presidente da República a Lei Federal 10.639, de 9 de janeiro, determinando a inclusão obrigatória, no currículo da rede de ensino, do estudo da “História e Cultura Afro-Brasileira” e outras providências.
 As modificações inseridas na LDB pela Lei Federal 11.645, de 10 de mar- ço de 2008, não invalidaram nem revogaram as leis anteriores, mas acrescentaram a obrigatoriedade dos estudos referentes à questão indígena – vale lembrar que as grandes comemorações pelo quinto centenário da colonização portuguesa na América abrangeram exposições monumentais que incluíam africanos e indígenas na formação do país ao mesmo tempo em que manifestações de representantes desses grupos, em Porto Seguro, foram violentamente reprimidas.
ANALISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO.
 As diretrizes curriculares nacionais, os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) dos diferentes níveis de ensino e uma série de outros documentos oficiais referentes à educação no Brasil têm colocado em consonância com uma tendência mundial a necessidade de centrar o ensino e aprendizagem no desenvolvimento de competências e habilidades por parte do aluno, em lugar de centrá-lo no conteúdo conceitual. Isso implica em uma mudança muito grande por parte da escola, que sem dúvida tem que ser preparada para ela. A LDB, Lei n.º 9.394/96, tem como proposta o fim da dualidade entre o Ensino Médio e a Educação Profissional.
 Nem todas as análises realizadas pelos estudiosos concordam que essa proposta tenha sido atingida, ou que possa ser atingida da forma em que foi formulada e tem sido implantada. Por enquanto, trataremos aqui, das versões oficiais da LDB no que tange a essa proposta. Assim, os sistemas e os estabelecimentos de ensino médio deverão criar e desenvolver, com a participação da equipe docente e da comunidade, alternativas institucionais com identidade própria, baseadas na missão de educar o jovem, usando ampla e destemidamente as várias possibilidades de organização pedagógica, espacial e temporal, e de articulações e parcerias com instituições públicas ou privadas, previstas na LDB, para formular políticas de ensino focalizadas nessa faixa etária.
 Elas terão de contemplar a formação básica, incluindo a preparação geral para o trabalho, inclusive, integrando as séries finais do ensino fundamental com o ensino médio, em virtude da proximidade de faixa etária do alunado e das características comuns de especialização disciplinar que esses segmentos de ensino guardam entre si. As diretrizes do novo ensino médio colocam a escola como agente principal na definição do currículo, o professor como agente transformador e o estudante, o cidadão-alvo de toda mudança. Essas diretrizes estão definidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais,como já citado acima, guias para orientar a escola e os professores na aplicação do novo modelo.
 Ao dispor os conteúdos de forma interligada por área, os Parâmetros Curriculares Nacionais criam os caminhos para atingir o objetivo de levar ao estudante conhecimentos capazes de torná-lo uma pessoa crítica, versátil e hábil para continuar aprendendo e se adaptando às constantes exigências do mundo globalizado. A organização curricular do ensino médio deve ser orientada por alguns pressupostos: visão orgânica do conhecimento, afinada com as mutações surpreendentes que o acesso à informação está causando no modo de abordar, analisar, explicar e prever a realidade, tão bem ilustradas no hipertexto que cada vez mais entremeia o texto dos discursos, das falas e das construções conceituais; disposição para perseguir essa visão, organizando e tratando os conteúdos do ensino e as situações de aprendizagem, de modo a destacar as múltiplas interações entre as disciplinas do currículo;
abertura e sensibilidade para identificar as relações que existem entre os conteúdos do ensino e as situações de aprendizagem com os muitos contextos de vida social e pessoal, de modo a estabelecer uma relação ativa entre o aluno e o objeto do conhecimento e a desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o observado, a teoria com suas conseqüências e aplicações práticas; reconhecimento das linguagens como formas de constituição dos conhecimentos e das identidades; reconhecimento e aceitação de que o conhecimento é uma construção coletiva e que a aprendizagem mobiliza afetos, emoções e relações com seus pares, além das cognições e habilidades intelectuais.
 Os conteúdos devem ser vistos como meios para constituição de competências e não como fins em si mesmos, o trabalho do raciocínio deve prevalecer sobre o da memória e o conhecimento deve ser experimentado pelo aluno enão apenas transmitido a ele.
 Enfim, o aluno deverá ser capacitado a constituir competências, habilidades e disposições de condutas que lhe tornem possível a inserção na sociedade de uma forma produtiva, crítica e criativa, e não simplesmente ser um depósito de informações. Com as novas diretrizes, fica mais clara a responsabilidade da escola – e do professor – de estruturar o seu programa de ensino. Um programa dinâmico, que não esteja preso a moldes pré-formados ou seguindo rigidamente um livro didático. Um programa que esteja de acordo com a realidade local e com as necessidades imediatas dos alunos. Essa liberdade dada ao professor é certamente muito positiva, mas exige preparo e trabalho.
O Ensino Médio tem identidade própria e deve conter, no mínimo, 2400 horas curriculares.
A Educação Profissional não substitui a Educação Básica.
A Educação Profissional é complementar à Educação Básica.
A legislação vigente é a chave para a articulação entre Ensino Médio e Ensino Técnico.
A expressão “preparação básica para o trabalho”, que aparece nas Diretrizes Nacionais Curriculares do Ensino Médio, não significa “Educação Profissional”.
 A Lei 5692 (antiga Lei de Diretrizes e Bases da Educação) previa uma conjugação redutora entre Ensino Médio e Educação Profissional. Uma mesma Instituição pode oferecer o seu Ensino Médio com ênfases profissionais diferentes. Uma Instituição pode optar por um currículo de Ensino Médio sem nenhuma ênfase profissional. A ênfase profissional não deve se concentrar apenas na parte diversificada dos currículos. Ao contrário, ela deve permear todo o currículo. Nos currículos de Ensino Médio não pode haver disciplinas estritamente profissionalizantes.
ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA 
Proposta pedagógica para o segundo ano do Ensino Médio: Iluminismo
O Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas)  e pregava maior liberdade econômica e política.
Este movimento promoveu mudanças políticas, econômicas e sociais, baseadas nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.
O Iluminismo tinha o apoio da burguesia, pois os pensadores e os burgueses tinham interesses comuns. 
As críticas do movimento ao Antigo Regime eram em vários aspectos como:
- Mercantilismo. 
-Absolutismo monárquico.
-Poder da igreja e as verdades reveladas pela fé.
Com base nos três pontos  acima, podemos afirmar que o Iluminismo defendia:
- A liberdade econômica, ou seja, sem a intervenção do estado na economia.
- O Antropocentrismo, ou seja, o avanço da ciência e da razão.
As idéias liberais do Iluminismo se disseminaram rapidamente pela população. Alguns reis absolutistas, com medo de perder o governo - ou mesmo a cabeça -, passaram a aceitar algumas idéias iluministas.
Estes reis eram denominados Déspotas Esclarecidos, pois tentavam conciliar o jeito de governar absolutista com as idéias de progresso iluministas.
Alguns representantes do despotismo esclarecido foram: Frederico II, da Prússia; Catarina II, da Rússia; e Marquês de Pombal, de Portugal.
Alguns pensadores ficaram famosos e tiveram destaque por suas obras e idéias neste período. São eles:
John Locke 
John Locke é Considerado o “pai do Iluminismo”. Sua principal obra foi “Ensaio sobre o entendimento humano”, aonde Locke defende a razão afirmando que a nossa mente é como uma tábula rasa sem nenhuma idéia. 
Defendeu a liberdade dos cidadãos e Condenou o absolutismo.
Voltaire 
François Marie Arouet Voltaire destacou-se pelas críticas feitas ao clero católico, à inflexibilidade religiosa e à prepotência dos poderosos.
Montesquieu 
Charles de Secondat Montesquieu em sua  obra “O espírito das leis”  defendeu a tripartição de poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário.
No entanto, Montesquieu não era a favor de um governo burguês. Sua simpatia política inclinava-se para uma monarquia moderada.
Rousseau
Jean-Jacques Rousseau é autor da obra “O contrato social”, na qual afirma que o soberano deveria dirigir o Estado conforme a vontade do povo. Apenas um Estado com bases democráticas teria condições de oferecer igualdade jurídica a todos os cidadãos.
Rousseau destacou-se também como defensor da pequena burguesia.
Quesnay 
François Quesnay foi o representante oficial da fisiocracia. Os fisiocratas pregavam um capitalismo agrário sem a interferência do Estado.
Adam Smith 
Adam Smith foi o principal representante de um conjunto de idéias denominado liberalismo econômico, o qual é composto pelo seguinte:
- o Estado é legitimamente poderoso se for rico;
- para enriquecer, o Estado necessita expandir as atividades econômicas capitalistas;
- para expandir as atividades capitalistas, o Estado deve dar liberdade econômica e política para os grupos particulares.
A principal obra de Smith foi “A riqueza das nações”, na qual ele defende que a economia deveria ser conduzida pelo livre jogo da oferta e da procura.
Proposta Pedagógica sobre História para o Terceiro Ano: JK (1956-1961) 
 
 O Regime militar  foi o período da política brasileira em que militares conduziram o país. Essa época ficou marcada na história do Brasil através da prática de vários Atos Institucionais que colocavam em prática a censura, a perseguição política, a supressão de direitos constitucionais, a falta total de democracia e a repressão àqueles que eram contrários ao regime militar.
 A Ditadura militar no Brasil teve seu início com o golpe militar de 31 de março de 1964, resultando no afastamento do Presidente da República, João Goulart, e tomando o poder o Marechal Castelo Branco. Este golpe de estado, caracterizado por personagens afinados como uma revolução instituiu no país uma ditadura militar, que durou até a eleição de Tancredo Neves em 1985. Os militares na época justificaram o golpe, sob a alegação de que havia uma ameaça comunista no país.
  O Golpe Militar de 1964 marca uma série de eventos ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, e que culminaram em um golpe de estado no dia 1 de abril de 1964. Esse golpe pôs fim ao governo do presidente João Goulart, também conhecido como Jango, que havia sido de forma democrática, eleito vice-presidente pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
 Imediatamente após a tomada de poder pelos militares, foi estabelecido o AI-1. Com 11 artigos, o mesmo dava ao governo militar o poder de modificar a constituição, anular mandatos legislativos, interromper direitos políticos por 10 anos e demitir, colocar em disponibilidade ou aposentar compulsoriamente qualquer pessoa que fosse contra a segurança do país, o regime democrático e a probidade da administração pública, além de determinar eleições indiretas para a presidência da República.  Durante o regime militar, ocorreu um fortalecimento do poder central, sobretudo do poder Executivo, caracterizando um regime de exceção, pois o Executivo se atribuiu a função de legislar, em detrimento dos outros poderes estabelecidos pela Constituição de 1946. O Alto Comando das Forças Armadas passou a controlar a sucessão presidencial, indicando um candidato militar que era referendado pelo Congresso Nacional. 
 A liberdade de expressão e de organização era quase inexistente. Partidos políticos, sindicatos, agremiações estudantis e outras organizações representativas da sociedade foram suprimidas ou sofreram interferência do governo. Os meios de comunicação e as manifestações artísticas foram reprimidos pela censura. A década de 1960 iniciou também, um período de grandes transformações na economia do Brasil,  de modernização da indústria e dos serviços, de concentração de renda, de abertura ao capital estrangeiro e do endividamento externo.
O Brasil Contemporâneo
GOVERNO DE JOSÉ SARNEY – 1985/1990
 Sabe-se que a ascensão de José Sarney ao poder executivo federal se deu devido à mortedo presidente Tancredo Neves, que representou o primeiro civil na presidência após os governos militares no país. Sem grande apoio popular, o presidente Sarney iniciou o período político do Brasil conhecido como a Nova República. Nesse contexto, ampliar o processo de redemocratização do Brasil seria a tarefa política de qualquer governante nesse período. Entretanto, a questão econômica do país, era sim, um fato que merecia uma atenção bastante objetiva, haja vista, as péssimas heranças que os governos passados deixaram na economia nacional. A dívida externa manifestava uma inflação que chagou aos 200% ao ano.
Questões políticas do governo Sarney:
Eleições diretas no âmbito municipal e estadual.
Diminuiu as exigências para o surgimento de novos partidos políticos.
A Convocação de uma Assembléia Constituinte para a redação de uma nova Constituição para o Brasil.
Em fevereiro de 1987 a Assembléia Constituinte daria inicio aos trabalhos para a construção da então Constituição Vigente a de 1988 – também conhecida como a Constituição Cidadã.
Questões econômicas do governo Sarney:
 Visando salvar a economia do país, o governo Sarney, foi marcado pelo Plano Cruzado (1986). A moeda brasileira antes se chamava Cruzeiro, essa cifra perdeu três zeros, dando origem a uma nova moeda, chamada de Cruzado.
 Tentando efetivar um controle maior do jogo financeiro, o governo passou a determinar um congelamento dos preços e de salários, tentando assim manter um equilíbrio entre esses dois fatores. O plano Cruzado almejava conter a inflação e ampliar o poder de compra salarial da população, principalmente com a fiscalização dos preços (Os fiscais de Sarney).
 Entretanto, a despeito dessa suposta melhoria, os empresários estavam lucrando cada vez menos devido à rápida desvalorização de seus produtos. O resultado disso foi o desabastecimento generalizado que esvaziou as pratelerias de todos os recintos comerciais do país. Não tardou portanto para que o ágio aparecesse como valor adicional a ser cobrado sobre o preço congelado. Isso significava, na prática, o retorno da inflação.
 O plano Cruzado II foi apresentado, devido a situação econômica desse período, onde o governo optou em liberar os preços dos serviços e produtos e interviu menos nas relações comerciais. Passou a aumentar impostos, além de contar com uma balança comercial bastante desfavorável.
 O Plano Bresser foi uma outra medida econômica do então desacreditado governo Sarney que passou a controlar preços por um período de 2 meses, aumentou impostos públicos e passou a negociar com o FMI. Tais medidas não reverteram a situação. O clima ja era desfavorável para a economia nacional. E o último pacote econômico ficou conhecido como o Plano Verão que passou a criar a nova moeda – o Cruzado Novo. Além disso as privatizações promoviam um menor gasto publico em setores estratégicos, abrindo a economia brasileira nos moldes neo liberais.
GOVERNO DE FERNANDO COLLOR DE MELLO – 1990/1992
 Primeiro governo civil, eleito pelo voto direto, desde a década de 1960, legitimado pela Constituição de 1988, o governo Collor se efetiva em um momento de grande esperança para o povo brasileiro. Principalmente os que viveram durante os regimes militares. Vencendo as eleições de 1989 no segundo turno, que disputou contra o candidato do Partido dos Trabalhadores, Luís Inácio Lula da Silva, por meio de uma plataforma de campanha baseada na moralização do sistema político brasileiro e o fim da inflação monetária.
 Também conhecido como a República das Alagoas, Collor no inicio de seu governo, não conseguiu formar uma equipe política expressiva. Em muitos casos a vitória de Collor, segundo alguns historiadores, representou um erro político do Brasil, mostrando que ainda estávamos “engatinhando” no processo de consolidação de uma democracia direta forte. Suas ações se baseavam na idéia neoliberal de redução do poder estatal na economia, eliminação dos controles burocráticos e abertura econômica ao capital estrangeiro. Tudo em nome da modernização do Brasil.
 No entanto, a principal marca do Governo Collor, sem dúvidas, está ligada ao congelamento das contas correntes e cadernetas de poupanças, por um prazo de um ano, além do envolvimento do presidente e seus aliados em escândalos de corrupção (caso PC Farias) e negociações desonestas.
 O Plano Collor, também não surtiu o efeito de controlar a inflação e com indícios de corrupção e desvio de dinheiro publico, é criado a CPI para se investigar a veracidade das informações a respeito do presidente.
 A partir daí, o processo do impeachment do presidente tão carismático passou a ser a palavra de ordem dos grupos opositores ao governo. A votação de 441 votos contra o presidente e apenas 38 a favor destituiu Collor do poder, e o vice-presidente – Itamar Franco assumia até então os rumos do Brasil.
GOVERNO DE ITAMAR FRANCO – 1992/1994
 De temperamento difícil e de postura nacionalista, Itamar atenuou o programa de abertura e privatizações da economia, como também, a continuidade ao processo de democratização. É válido ressaltar a ocorrência dos plebiscitos em 1993 que a população iria escolher se o país seria regido por uma Monarquia ou Republica, e um governo Presidencialista ou Parlamentarista.
 Entretanto a questão econômica ainda era um grande problema para o governo brasileiro. Tal problemática passou a ser trabalhado pelo então ministro da Fazenda, o sociólogo Fernando Henrique Cardoso que se destacou politicamente devido ao Plano Real.
Mas uma vez o Brasil passou a ter uma nova moeda – O Real que representou a consolidação de uma política neoliberal alicerçada em privatizações, elevação de taxas de juros e abertura da economia ás importações.  No entanto, além de equilibrar a economia e favorecer uma popularidade ao governo de Itamar, o presidente também sofreu denuncias sobre esquemas de desvio de verbas publicas para empresas filantrópicas fantasmas.
 De uma forma ampla, podemos afirmar que o “sucesso” do Plano real, favoreceu a ascensão de Fernando Henrique Cardoso nas eleições de 1994 para a presidência do país. Além disso, o pequeno governo de Itamar Franco também foi marcado por projetos de combate a miséria, junto com a participação do sociólogo Betinho. Diga-se de passagem que o seu governo não foi alvo de escândalos de corrupção
GOVERNO DE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO – 1994/2002.
 
 FHC foi empossado presidente no dia 1 de janeiro de 1995, tendo nos dois mandatos como vice-presidente o ex-governador de Pernambuco e senador Marco Maciel, do PFL. Na cerimônia de posse, no Congresso Nacional, FHC prometeu acabar com a fome e a miséria no Brasil. Reafirmou compromissos de campanha e disse que sua eleição representou uma "opção clara dos eleitores pela continuidade do Plano Real". Já como presidente, deu posse a seus ministros, dos quais o mais aplaudido foi o então ministros dos esportes, Pelé. Os primeiros atos do presidente foram a extinção da Legião Brasileira de Assistência LBA e dos ministérios do Bem-Estar Social e da Integração Regional.
 Nos primeiros anos de governo FHC, a preocupação com a questão econômica marcou profundamente a agenda publica, na questão política, a estratégia governista era apenas em manter uma base consolidada no Congresso Nacional e no Senado, a fim de conseguir aprovação de Emendas Constitucionais. 
 Outro ponto importante, desse período está ligada ao surgimento do MERCOSUL – Mercado Comum do Sul – acordo entre Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai que tinha como meta a comercialização de mercadorias sem impostos de importações a partir de 2001. È válido ressaltar que essa formação de grupos econômicos supranacionaisrespondia uma característica condizente nesse período, no que diz respeito a formação de blocos econômicos no mundo (CEE, EU, ALCA etc.)
4- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
1- Nome completo do professor entrevistado 
 Cláudia Meira dos Santos
2- Ano em que concluiu a graduação
2005 Licenciatura Plena em História
 3- Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.
Sim. Pós Graduação em espaço, sociedade e meio ambiente.
4- Tempo de magistério e locais de atuação.
Aproximadamente 17 anos.
Educandario santa clara, Educandario Escola do tempo ambos em Vitória da conquista , E.M. São Gaspar Bertony- Dom basilio ,E.M. Juvenal Vanderley - Ituaçu
C.E.Dr. Luis Edson Gouveia- Contendas do Sincorá, C.E. Malhada de Pedras.
5- Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados.
Educaçao  em novas tecnologias ,educação especial, História do Brasil, Novas Perspectivas de Geografia.
6- Visão sobre o ensino de História no Ensino Médio.
O ensino de história no ensino médio contempla desde a origem do gênero homo até a história contemporânea, em muitas conteúdos ainda são ampliam os abordados durante o ensino fundamental.
7- Rotina de trabalho nas aulas de História no Ensino Médio.
A rotina para qualquer disciplina é o planejamento prévio da aula ,o estudo do conteudo a ser abordado e a metodologia adequada para melhor desenvolver  a aula.
8- Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos?
 Sempre que possivel.
9- Em sua opinião quais as diferenças existentes entre o ensino de História no Ensino Fundamental e no Ensino Médio? Quais as diferenças em relação à seleção e abordagem dos conteúdos?
Não ensinei história no fundamental.
 
10- A escola realiza atividades no dia “20 de Novembro” – Dia da Consciência Negra? Que tipo de atividades referentes a essa temática desenvolve com os alunos?
Este é  o primeiro ano que leciono no CEMP , porem este ano pretendo trazer a reflexão do tema que já foi abordado no conteudo sobre escravagismo, que marca o dia da morte de zumbi,em sua memoria passou a ser comemorado o dia 20 de novembro como simbolo da resistencia negra .
5-ANÁLISE DOS MATERIAIS DE APOIO 
 Considerando que esses saberes originam-se não somente de saberes instituídos (CARBONNEAU, M; HÉTU, J.,2001), mas principalmente daqueles provenientes da experiência cotidiana em sala de aula, acreditamos que a análise desses discursos possa contribuir para compreendermos as relações estabelecidas entre prática docente e material didático, auxiliando-nos no direcionamento e formulação de propostas de formação docente que venham de encontro ao desenvolvimento da profissionalização quanto a utilização de materiais didáticos. Optei por utilizar durante a pesquisa o termo material didático, por este parecer ser o mais usado no dia-a-dia da escola, sugerindo também uma abordagem ampla de utilização de vários tipos de objetos. Entende-se aqui por material didático todo ou qualquer material que o professor possa utilizar em sala de aula; desde os mais simples como o giz, a lousa, o livro didático, os textos impressos, até os materiais mais sofisticados e modernos. 
 Fazer uso de um material em sala de aula, de forma a tornar o processo de ensino aprendizagem mais concreto, menos verbalístico, mais eficaz e eficiente, é uma preocupação que tem acompanhado a educação brasileira ao longo de sua história. Historicamente, o uso de materiais diversificados nas salas de aula, alicerçado por um discurso de reforma educacional, passou a ser sinônimo de renovação pedagógica, progresso e mudança, criando uma expectativa quanto à prática docente, já que os professores ganharam o papel de efetivadores da utilização desses materiais, de maneira a conseguir bons resultados na aprendizagem de seus alunos. 
 Ao considerarmos importante os saberes dos professores sobre os materiais didáticos, abrimos mais um espaço para vermos estes profissionais como sujeitos de sua prática, e portanto capazes de refletir e colaborar com a construção dos saberes que rodeiam a utilização dos materiais didáticos na sala de aula. Desta forma, é importante repensarmos que tanto a formação inicial dos professores quanto as atividades de formação continuada, devem considerar não somente o ideário pedagógico existentes sobre esta utilização dos materiais didáticos como também os saberes e experiências vividos por esses profissionais, na escola . 
7- PLANO DE UNIDADE 
	DATA/ PERÍODO DAS ATIVIDADES
	HORAS REALIZADAS
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
	ASSINATURA SUPERVISOR DE CAMPO
	ASSINATURA TUTOR PRESENCIAL
	11/10,18/10 e 20/10- Primeiro Ano- Vespertino
	06 horas
	Durante as duas primeiras aulas os alunos apresentaram seminário sobre sociedade antiga.
	
	
	11/10,20/10 e 24/10- Segundo Ano
	06 horas
	Iluminismo e Absolutismo- Slides
	
	
	03/10,05/10 e 10/10 Terceiro ano- Matutino
	06 horas
	Regime Militar- Debate
	
	
	17/10,19/10 e 24/10- Noturno
	06 horas
	Governo Sarney-
Debate 
	
	
8- APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE 
9- REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA) 
 1)-Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática): 01, 02 e 03 Ano do Ensino Medio
 2) Datas das aulas ministradas (de acordo com o registrado na ficha de acompanhamento: regência): 03, 05,10,11,18,20 e24 de outubro.
3) Tema desenvolvido no decorrer das aulas: Iluminismo e Brasil Contemporâneo
4) Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema? Sim
 5) Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas? Sim, gostaram pois as aulas foram bem praticas. Como slides, debates e seminários.
6) A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê? Com certeza, pois desta forma aplicada foi mais fácil o aprendizado.
7) Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique. Não, pois esta foi de fácil e inteligente aplicação.
8) Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposta? Pelos recurso serem muito didáticos e de fácil compreensão, a aprendizagem foi satisfatória.
 9) As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? Os alunos compreenderam os temas abordados, pois como citei acima, foi um acesso didático e prático. Mais visual que leitura.
10) Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário? Não, os alunos se mostraram o tempo todo das aulas interessados e participativos.
11) Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique. Sim, foram alcançados pois a porcentagem foi grande quanto ao aprendizado dos temas ali estudados.	
 10- PROJETO PARA USO DA TIC NO ENSINO DA HISTÓRIA Insira aqui o projeto que você elaborou seguindo as orientações e o roteiro da atividade 11 do manual de estágio. 
Estagiário(a): Jozani França Guimarães
Semestre: _______ Professor Regente (Supervisor de Campo): Cláudia Meira dos Santos
Escola:Colegio Estadual de Malhada de Pedras
 Série: 1,2 e 3º ano
Turno: Vespertino e Noturno ( ) Ensino Fundamental (x ) Ensino Médio
 Número total de aulas ministradas pelo estagiário: 12 aulas 
Datas das Aulas ministradas: 
03,5,11,18,20e 24 de outubro.
Critérios para apreciação das aulas Conceitos EX M B B S IN
 1. Clareza e relevância dos objetivos. EX
 2. Conhecimento do conteúdo aplicado.EX
 3. Transmissão verbal e escrita das informações ao nível da compreensão dos alunos.M
 4. Variedade de atividades/atividades adequadas/andamentodas atividades. EX
5. Recursos materiais adequados (mapas, filmes, músicas, imagens, textos...) ao assunto abordado. EX
 6. Interação entre professor e alunos. M
7. Dicção (pronúncia correta, clara, fluente).EX
 8. Manejo de classe, disciplina, engajamento (inclusive quando surgem situações imprevistas). EX
9. Organização sequencial de atividades (inclusive com a estimativa de tempo). M
10. Postura coerente com a que se espera de um futuro profissional da área. EX 
12- CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 O estágio curricular é o espaço no qual os alunos (em formação) revelam as suas potencialidades e, também, as falhas no processo de formação. Nele, o futuro professor poderá observar, discutir, propor e vivenciar um conjunto de atividades e, fundamentalmente, desenvolver a autonomia como docente. Em primeiro lugar, na sala de aula. Espaço organizado, delimitado e coletivo com dinâmicas próprias.
 É preciso compreendê-lo como o espaço vivo a ser usado e vivenciado, e não um depósito de alunos e professores. Em segundo lugar, o estágio permite ao aluno compreender os espaços fora da sala de aula como espaços possíveis de serem ocupados pela atividade teatral, tais como: cursos ou oficinas regulares, ações de intervenção intencionalmente organizadas e sistematizadas, com assuntos e temas flexíveis e variados. 
 Porém, não como conteúdo à parte. É necessário integrar as atividades que ocorrem no interior e no exterior da sala de aula, para não correr o risco de a ação externa se transformar num projeto pontual, à parte da sala de aula, sem vínculo com a formação contínua do estudante. Em terceiro lugar, compreender o teatro como conhecimento específico e em sintonia com os desafios contemporâneos da sociedade atual.
 Para Koudela e Santana: A Pedagogia do Teatro tem como referência teorias contemporâneas de estudos críticos-culturais como o desconstrutivismo, o feminismo e o pós-modernismo. Nesse tipo de teatro, educadores e alunos empregam convenções que desafiam, resistem e desmantelam sistemas de privilégio criados pelos discursos dominantes e práticas discursivas da moderna cultura do ocidente. 
 Dessa forma, a prática da ação dramática cria espaços e possibilidades para dar forma à consciência pós-moderna e pós-colonial, sensíveis à pluralidade, diversidade, inclusão e justiça social. (2005, p. 153). O estágio funciona, a nosso ver, como um modo de vivenciar e refletir acerca do nosso tempo e, também, discutir os processos de formação.
13- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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