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Semana 1 Flávio e Aline, dois alunos iniciantes do curso do nosso Direito, entusiasmados com os estudos jurídicos, discutiam sobre a forma como os diversos países organizavam suas justiças a fim de obterem solução os conflitos sociais que, inevitavelmente, surgem todos os dias. Flávio defende a tese de que um sistema de direito tem que se basear na vontade de quem faz a lei (legisladores) prevendo situações futuras, sendo que ao juiz caberia tão somente aplicar as regras produzidas por estes, Já Aline, por outro lado, entende que só diante do caso concreto é possível construir as regras, ou seja, a posteriori pois cada caso tem suas particularidades. Além do mais, Aline entende que os juízes são mais confiáveis, enquanto Flávio defende a tese de que o legislador democraticamente escolhido pelo povo é que deve produzir as normas. Vá ao Google e pesquise sobre o que vem a ser o sistema de Common Law e o que vem a ser o sistema de Civil Law (também chamado de sistema romano germânico). Depois, responda: a) Quem defendeu a tese usada pelos adeptos da Common Law e quem defendeu a tese usada pelos adeptos da Civil Law? Por quê? R: Flavio defende claramente a tese do Civil Law. Visto que ele acredita que, com as leis feitas pelos legisladores é bem mais simples prever situações futuras. Aline defende a tese do Cammon Law, que acredita que mesmo tendo leis definidas, cada caso pode ser tratado de formas diferentes, sendo o caso analisado pelo juiz. b) Por que se usa a denominação "sistema romano-germânico"? R:Porque havia a prevalência de dois sistemas (dominado e dominante): o Germânico (técnica pública de julgamento) e o Romano (técnica oral, processual). c) Qual dos sistemas se vincula a tradição jurídica portuguesa e, por conseqüência , a tradição jurídica brasileira? O sistema vinculado a tradição jurídica portuguesa é o sistema romano - germano, conhecido também com Civil Law. Resolva a questão objetiva 1 do capítulo 1 de seu Livro Didático Alternativa: “C”. Asserção I é verdadeira, e a II é falsa. Semana 2 No Brasil, era o próprio estado português o fomentador, distribuidor e fiscalizador do processo colonizador. Portugal não possuía condições financeiras e humanas para empreender a posse de todas as terras que compunham a América portuguesa. O colono era o elo de ligação entre a terra e o Estado. O colonizador era um escolhido do próprio Estado que beneficiava a si próprio e, em troca, beneficiava a esse Estado. Portugal, para tal empreitada, tinha a necessidade de uma legislação que desse suporte a essa ocupação territorial. a)Cite quais os documentos jurídicos davam suporte ao processo colonizador promovido por Portugal na América Portuguesa? A Carta de Doação, O foral. b) Descreva as características e conteúdo desses documentos jurídicos. A Carta de Doação, pelo qual o soberano concedia as terras aos capitães-mores, com direito de juro e herdade. O foral, fixando os direitos, foros e tributos respectivamente ao Rei e ao capitão-mor. A Carta de Doação era o documento que comprovava a doação de uma Capitania Hereditária a um donatário pela Coroa Portuguesa. A Carta Foral era o documento que regulamentava os direitos e deveres dos donatários sobre a Capitania que recebiam. Dentre eles, a proibição de revendê-la, a de explorar nela o pau-brasil. Caso fosse encontrado metal precioso, a maior parte deles ficaria com a Coroa. Entre os direitos, ao donatário ficaria o de administrar, o de cuidar da justiça e de doar sesmarias. Povoar, fundar vilas eram obrigações dos donatários sobre as Capitanias Hereditárias. Resolva as questões objetivas 2,3,4 do capítulo 1 de seu Livro Didático. 2. (Sistema Político e Direito Internacional) “As guerras religiosas e as ambições universais das dinastias Bourbon, Habsburgo e do Santo Império Romano Germânico, nos idos dos séculos XVI e XVII, levaram à assinatura dos Acordos de Westphalen, 32 em 1648. Com o objetivo de frear a Guerra dos Trinta Anos (1618–1648) e promover a reorganização das unidades estatais no que tange a religião, os tratados ultrapassaram tais funções to rnando-se peça fundadora do Sistema Internacional Moderno.” (SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Impérios na História. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. p. 145) Considerando o texto acima identifique a assertiva correta: — O Sistema Internacional surgido ao fim da Guerra dos Trinta Anos: a) Identificou a falência da ordem política internacional baseada no princípio da não intervenção. b) Consagrou os princípios basilares da continuidade no tempo e das fronteiras estáveis transmitidos pelos romanos aos visigodos como alicerce da diplomacia. c) Condicionou a arbitragem de litígios na área da Cristandade a aceitação da liderança dos Papas conforme disposto no IV concílio de Latrão. d) Reconheceu no Estado autonomia no trato de seus assuntos domésticos rejeitando a ideia de uma autoridade política suprema. e) Assimilou as concepções políticas autocráticas do Império Romano do Oriente para enfrentar a ameaça dos otomanos. 3. (Administração Colonial e Ordem Jurídica) “... Com efeito, a noção de que as decisõe s cabiam, em última instância ao soberano, conferia à Formação Social Brasileira, na conjuntura, uma coerência ideológica na qual a desigualdade era assumida e conscientemente legitimada.” (Albuquerque, Manuel Maurício de. Pequena história da formação social brasileira. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1984. p. 226) De acordo com o texto acima podemos dizer que a organização jurídica da colônia brasileira obedeceu à orientação do poder real, sendo colocada em prática pelo Governo Geral que: a) Recorreu ao exemplo da França, elaborando um código colonial muito mais rígido que o metropolitano. b) Incumbiu o ouvidor-mor de organizar a justiça, deixando as instâncias finais para Lisboa, onde funcionava a Casa de Suplicação. c) Instalou no Brasil os Tribunais do Santo Ofício para combater heresias d) Deixou a cargo dos “Homens Bons”, núcleo do latifúndio, o combate ao criptojudaismo. e) Organizou a partilha das terras indígenas e controlou o tráfego marítimo utilizando os serviços do ouvidor-mor. 4. (Economia colonial) A escravidão, prática de longa duração, marcou profundamente a sociedade brasileira desde as primeiras levas chegadas ao Nordeste no século XVI o que nos permite concluir que: a) Constituiu uma prática inovadora na História, o que explica sua rápida expansão a partir da África, atingindo até a Ásia. b) Manteve o Brasil, em plena era da segunda revolução industrial, como o último país do mundo a, legalmente, abolir a escravidão. c) Trouxe para as regiões litorâneas do Nordeste uma alternativa barata para substituir a mão de obra indígena, mais especializada, porém rebelde. d) Deixou o Brasil muito mais rico com o emprego na mineração, muito embora tenha tido um começo tardio, um século depois das Treze Colônias da América receberem seus escravos da África Ocidental. e) Representou um atrativo de tanta importância que levou os holandeses a invadir Angola para obter mão de obra para suprir as atividades açucareiras, mostrando como o tráfico de escravos articulava interesses nos três continentes. Semana 3 Sabemos que as cláusulas pétreas são dispositivos constitucionais ligados à proteção de uma esfera mínima de direitos e garantias do cidadão (Art. 60 § 4º inciso IV da CF/88). Entre elas destaca-se a vedação de penas desumanas ( art. 5º Inciso III da CF/88) que explicita a proteção da vida e da integridade física, psíquica e moral do indivíduo. A partir de uma perspectiva histórica, sabemos também que as leis são o reflexo de uma época, de um tempo, e que surgem de uma demanda social e política, de uma realidade que impulsiona as mudanças e, portanto, o nascimento e aexistência de novas leis. Voltando ao século XVIII, por exemplo, o juiz que conduziu o processo que condenou Tiradentes por participação na Conjuração Mineira, aplicou penas que faziam parte de uma realidade jurídica que integrava a sociedade daquela época Tendo em vista essa reflexão, podemos afirmar que a concepção de proteção à integridade física do indivíduo é uma ideia constante na cultura jurídica, presente nas terras brasileiras, desde da colonização portuguesa? a) Responda esta pergunta e justifique seu posicionamento. b) Cite a legislação e as penas existentes na América portuguesa que exemplifiquem sua resposta. Dê ao menos um exemplo referente às penas previstas para seus respectivos crimes. Desenvolvimento Resposta: Como o Brasil era colônia de Portugal vigorava no Brasil o ordenamento jurídico português. Em apertada síntese, durante os anos do Brasil-colônia estavam em vigor as leis promulgadas pelo rei de Portugal à época. Assim, vigoraram no Brasil as Ordenações Afonsinas (1500-1514), as Ordenações Manuelinas (1514-1603) e as Ordenações Filipinas (a partir de 1603). No livro das Ordenações Filipinas trata dos crimes e das penas. Nota-se neste ordenamento a aplicação da pena de morte para diversos crimes e para outras penas bastante severas e cruéis como o açoite e a amputação de membros. Assim, a proteção à integridade física estava bastante comprometida durante os anos em que o Brasil era colônia de Portugal, especialmente porque o Direito Português era aplicado aqui de maneira bastante arbitrária. Podemos citar como exemplo o título VI, do livro, das Ordenações Filipinas(base legal para a condenação de Tiradentes) que estabelecia que: Do crime de lesa majestade Lesa majestade quer dizer traição cometida contra a pessoa do Rei, ou seu Real Estado. Pena: Morte natural cruelmente e confisco de todos os bens do infrator à Coroa do Reino. Semana 4 Nos dias atuais, a separação de poderes é um dos traços fundamentais para caracterizar um Estado Democrático de Direito. Você leu no Capitulo 3 de seu livro didático, que a Independência do Brasil ocorreu em 1822, em conexão com alguns fatos revolucionários que aconteciam na Europa, onde os movimentos liberais -constitucionalistas exigiam a queda dos regimes absolutistas e a submissão do poder dos reis ao império da lei. A ideia de conceder ao Brasil uma constituição tinha por pretensão mostrar que o país já nascia dentro dos padrões modernos e iluministas das grandes nações europeias. Todavia, a intervenção de Pedro I no processo de elaboração da nossa primeira Carta (Constituição de 1824), jogou por terra as esperanças desta elite, que alimentava ambições de exercer maior influência nas decisões políticas do país. Porém, não se pode deixar de realçar que houve conquistas liberais,inseridas no art. 179. a) É possível se falar em independência dos poderes na Carta de 1824? Por quê? R: Não, pois era uma Constituição 100% monárquica! Mesmo com a criação do Poder Moderador, o monarca estava acima dos 3 poderes. b) Como dispositivos constitucionais da Carta de 1824 acabaram por referendar aspectos de um continuísmo absolutista típico do período pré -constitucional? R: O poder era unitarista. O imperador é quem nomeava o presidente e, o voto era indireto e censitário na época. c) No âmbito penal, é possível afirmar que os Códigos Penal de 1830 e Processual Penal de 1832 encontram bases na Constituição de 1824? Explique. R: Sim, na questão da existência dos 3 poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário. Resolva as questões objetivas 1, 2 e 3 do capítulo 1 de seu Livro Didático. resposta: 1-C; 2-D; 3-B. Semana 5 De acordo com que você estudou, podemos considerar o Período Regencial (1831 -1840) como uma fase politicamente conturbada, com a deflagração de várias crises e revoltas em inúmeras províncias do Império brasileiro, geradas pelas contradições latentes na sociedade, isto é, entre membros das elites, setores médios e camadas populares, e que foram agravadas pelo vácuo de poder deixado pela abdicação de D. Pedro I em 1831. Sabemos que no contexto do período do Primeiro Reinado e após D. Pedro I ter deixado o trono e seguido para Portugal, a demanda por mais autonomia política era uma constante, principalmente por aqueles que detinham o poder local dentro das províncias. “ (...) Os defensores da descentralização do Estado imperial continuavam argumentando em favor da autonomia provincial, reivindicando a saída “”do rigoroso estado de dependência em que se acham [as províncias] por não verem executada a menor de suas resoluções sem a prévia aprovação da capital do Império””. Ao mesmo tempo, reagiam às acusações de conturbadores da ordem e destruidores da unidade imperial (...)” LYRA, M.L.V. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências. São Paulo: Ed. Atual, 2000. Pg. 91. Assim, com a ausência do poder legítimo do Imperador, os governos regenciais se empenharam em criar condições de governabilidade e para tal, criaram a Guarda Nacional, em 1831, e posteriormente editaram o At o Adicional, em 1834. Baseado nessas informações, responda: a) A criação da Guarda Nacional está ligada a uma desconfiança do poder regencial para com o exército brasileiro do período e está ligada também ao processo de descentralização de poder, demandado pelos poderes locais provinciais. Dito isto, relacione a criação da Guarda Nacional e o surgimento do fenômeno do “coronelismo”. Resposta: A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção do governo central na resolução de conflitos locais. b) Do ponto de vista político, o que significou o Ato Adicional de 1834? a) A criação da Guarda Nacional está ligada a uma de confiança do poder regencial para com o exército brasileiro do período e está ligada também ao processo de descentralização de poder, demandado pelos poderes locais provinciais. Dito isto, relacione a criação da Guarda Nacional e o surgimento do fenômeno do “coronelismo”. R .: A Guarda Nacional surgiu em u m momento em que ocorria uma série de tensões, onde se digladiavam o Partido Liberal, pela descentralização do poder, e os antilusitanistas. Assim , a manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do p aís se tornara m prioridade para o império, levando a criação da Guarda em 1831 . Diante desse quadro de tensão , a Coroa Portuguesa de u poderes ao s chamado s coronéis, os quais já detinham o controle político em suas regiões, recebendo maior autonomia para resolução de conflitos locais se m a intervenção severa do poder central. b) Do ponto d e vista político, o que significou o Ato Adicional de 183 4? R.: O Ato Adicional de 1834 foi uma medida legislativa tomada durante a Regência Trina Permanente , contemplando os interesses dos grupos Liberais . O Ato alterava a Constituição de 1824 e foi uma tentativa de conter os conflitos entre liberais e conservadores nas disputas pelo poder político central. c) Cite duas medidas relevantescontidas no Ato Adicional de 1834. Extinção das assembleias l egislativ as provinciais e revogação de todas as leis criadas por elas , bem como das poli cias e corpo de funcionários provinciais e a ante cipaç ão da maiorid ade de D. Pedro II. Extinção das assembleias l egislativ as provinciais e revogação de todas as leis criadas por elas , bem como das poli cias e corpo de funcionários provinciais e a ante cipaç ão da maiorid ade de D. Pedro II. Extinção das assembleias l egislativ as provinciais e revogação de todas as leis criadas por elas , bem como das poli cias e corpo de funcionários provinciais e a ante cipaç ão da maiorid ade de D. Pedro II. Resposta: Extinção do Conselho de Ministros e a transformação de Regência Trina em Regência Una. Resolva as questões objetivas 1, 2 3 e 4 do capítulo 3 de seu Livro Didático: 1. Acerca da Independência do Brasil, é correto afirmar que: A) Consubstanciou os ideais propostos pela Insurreição de 1817. B) Instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de um amplo movimento popular. C) Implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos. D) Propôs, a partir das ideias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos. E) Provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do país. 2. A abdicação do Imperador D. Pedro I representou a culminância dos diferentes problemas que caracterizam o Primeiro Reinado, a exemplo do (a): A) Apoio inglês à política platina do Império. B) Apoio das províncias à política do Reino Unido implantada por D. Pedro I, após a morte de D. João VI. C) Conflito entre os interesses dos produtores tradicionais de açúcar e os novos produtores de ouro. D) Confronto entre os grupos políticos liberais e o governo centralizado e com tendências absolutistas de D. Pedro I. E) Crescente participação popular nas manifestações políticas, favorecidas pela abolição do tráfico. 3. A organização do Estado Brasileiro que se seguiu à independência resultou do projeto do grupo: A) Liberal-conservador, que defendia a monarquia constitucional, a integridade territorial e o regime centralizado. B) Maçônico, que pregava a autonomia provincial, o fortalecimento do executivo e a extinção da escravidão. C) Liberal-radical, que defendia a convocação de uma Assembleia Constituinte, a igualdade de direitos políticos e a manutenção da estrutura social. D) Cortesão que defendia os interesses recolonizadores, as tradições monárquicas e o liberalismo econômico. E) Liberal-democrático, que defendia a soberania popular, o federalismo e a legitimidade monárquica. 4. Como elemento comum à maioria das rebeliões que marcaram o período regencial (1831- 1840), destaca-se: A) A oposição ao regime monárquico. B) A defesa do regime republicano. C) O repúdio à escravidão. D) As críticas e a insatisfação em relação ao poder centralizado. E) O boicote ao voto censitário. Resposta: 1-C, 2-D, 3-E, 4-D Resposta:extinção do conselho de ministros e a transformação de regência trina para regência uma. Resposta: O Ato adicional concedeu às províncias assembleias e orçamentos próprios e deu a seus presidentes poderes de nomeação e transferência de funcionários públicos, mesmo quando pertencentes ao governo geral. c) Cite duas medidas relevantes contidas no Ato Adicional de 1834. Resposta: Extinção do Conselho de Ministros e a transformação de Regência Trina em Regência Una. Resolva as questões objetivas 1, 2 3 e 4 do capítulo 3 de seu Livro Didático: 1. Acerca da Independência do Brasil, é correto afirmar que: A) Consubstanciou os ideais propostos pela Insurreição de 1817. B) Instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de um amplo movimento popular. C) Implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos. D) Propôs, a partir das ideias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos. E) Provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do país. 2. A abdicação do Imperador D. Pedro I representou a culminância dos diferentes problemas que caracterizam o Primeiro Reinado, a exemplo do (a): A) Apoio inglês à política platina do Império. B) Apoio das províncias à política do Reino Unido implantada por D. Pedro I, após a morte de D. João VI. C) Conflito entre os interesses dos produtores tradicionais de açúcar e os novos produtores de ouro. D) Confronto entre os grupos políticos liberais e o governo centralizado e com tendências absolutistas de D. Pedro I. E) Crescente participação popular nas manifestações políticas, favorecidas pela abolição do tráfico. 3. A organização do Estado Brasileiro que se seguiu à independência resultou do projeto do grupo: A) Liberal-conservador, que defendia a monarquia constitucional, a integridade territorial e o regime centralizado. De acordo com que você estudou, podemos considerar o Período Regencial (1831 -1840) como uma fase politicamente conturbada, com a deflagração de várias crises e revoltas em inúmeras províncias do Império brasileiro, geradas pelas contradições latentes na sociedade, isto é, entre membros das elites, setores médios e camadas populares, e que foram agravadas pelo vácuo de poder deixado pela abdicação de D. Pedro I em 1831. Sabemos que no contexto do período do Primeiro Reinado e após D. Pedro I ter deixado o trono e seguido para Portugal, a demanda por mais autonomia política era uma constante, principalmente por aqueles que detinham o poder local dentro das províncias. “ (...) Os defensores da descentralização do Estado imperial continuavam argumentando em favor da autonomia provincial, reivindicando a saída “”do rigoroso estado de dependência em que se acham [as províncias] por não verem executada a menor de suas resoluções sem a prévia aprovação da capital do Império””. Ao mesmo tempo, reagiam às acusações de conturbadores da ordem e destruidores da unidade imperial (...)” LYRA, M.L.V. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências. São Paulo: Ed. Atual, 2000. Pg. 91. Assim, com a ausência do poder legítimo do Imperador, os governos regenciais se empenharam em criar condições de governabilidade e para tal, criaram a Guarda Nacional, em 1831, e posteriormente editaram o At o Adicional, em 1834. Baseado nessas informações, responda: a) A criação da Guarda Nacional está ligada a uma desconfiança do poder regencial para com o exército brasileiro do período e está ligada também ao processo de descentralização de poder, demandado pelos poderes locais provinciais. Dito isto, relacione a criação da Guarda Nacional e o surgimento do fenômeno do “coronelismo”. Resposta: A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção do governo central na resolução de conflitos locais. b) Do ponto de vista político, o que significou o Ato Adicional de 1834? Resposta: O Ato adicional concedeu às províncias assembleias e orçamentos próprios e deu a seuspresidentes poderes de nomeação e transferência de funcionários públicos, mesmo quando pertencentes ao governo geral. c) Cite duas medidas relevantes contidas no Ato Adicional de 1834. Resposta: Extinção do Conselho de Ministros e a transformação de Regência Trina em Regência Una. Resolva as questões objetivas 1, 2 3 e 4 do capítulo 3 de seu Livro Didático: 1. Acerca da Independência do Brasil, é correto afirmar que: A) Consubstanciou os ideais propostos pela Insurreição de 1817. B) Instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de um amplo movimento popular. C) Implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos. D) Propôs, a partir das ideias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos. E) Provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do país. 2. A abdicação do Imperador D. Pedro I representou a culminância dos diferentes problemas que caracterizam o Primeiro Reinado, a exemplo do (a): A) Apoio inglês à política platina do Império. B) Apoio das províncias à política do Reino Unido implantada por D. Pedro I, após a morte de D. João VI. C) Conflito entre os interesses dos produtores tradicionais de açúcar e os novos produtores de ouro. D) Confronto entre os grupos políticos liberais e o governo centralizado e com tendências absolutistas de D. Pedro I. E) Crescente participação popular nas manifestações políticas, favorecidas pela abolição do tráfico. 3. A organização do Estado Brasileiro que se seguiu à independência resultou do projeto do grupo: A) Liberal-conservador, que defendia a monarquia constitucional, a integridade territorial e o regime centralizado. De acordo com que você estudou, podemos considerar o Período Regencial (1831 -1840) como uma fase politicamente conturbada, com a deflagração de várias crises e revoltas em inúmeras províncias do Império brasileiro, geradas pelas contradições latentes na sociedade, isto é, entre membros das elites, setores médios e camadas populares, e que foram agravadas pelo vácuo de poder deixado pela abdicação de D. Pedro I em 1831. Sabemos que no contexto do período do Primeiro Reinado e após D. Pedro I ter deixado o trono e seguido para Portugal, a demanda por mais autonomia política era uma constante, principalmente por aqueles que detinham o poder local dentro das províncias. “ (...) Os defensores da descentralização do Estado imperial continuavam argumentando em favor da autonomia provincial, reivindicando a saída “”do rigoroso estado de dependência em que se acham [as províncias] por não verem executada a menor de suas resoluções sem a prévia aprovação da capital do Império””. Ao mesmo tempo, reagiam às acusações de conturbadores da ordem e destruidores da unidade imperial (...)” LYRA, M.L.V. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências. São Paulo: Ed. Atual, 2000. Pg. 91. Assim, com a ausência do poder legítimo do Imperador, os governos regenciais se empenharam em criar condições de governabilidade e para tal, criaram a Guarda Nacional, em 1831, e posteriormente editaram o At o Adicional, em 1834. Baseado nessas informações, responda: a) A criação da Guarda Nacional está ligada a uma desconfiança do poder regencial para com o exército brasileiro do período e está ligada também ao processo de descentralização de poder, demandado pelos poderes locais provinciais. Dito isto, relacione a criação da Guarda Nacional e o surgimento do fenômeno do “coronelismo”. Resposta: A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção do governo central na resolução de conflitos locais. b) Do ponto de vista político, o que significou o Ato Adicional de 1834? Resposta: O Ato adicional concedeu às províncias assembleias e orçamentos próprios e deu a seus presidentes poderes de nomeação e transferência de funcionários públicos, mesmo quando pertencentes ao governo geral. c) Cite duas medidas relevantes contidas no Ato Adicional de 1834. Resposta: Extinção do Conselho de Ministros e a transformação de Regência Trina em Regência Una. Resolva as questões objetivas 1, 2 3 e 4 do capítulo 3 de seu Livro Didático: 1. Acerca da Independência do Brasil, é correto afirmar que: A) Consubstanciou os ideais propostos pela Insurreição de 1817. B) Instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de um amplo movimento popular. C) Implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos. D) Propôs, a partir das ideias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos. E) Provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do país. 2. A abdicação do Imperador D. Pedro I representou a culminância dos diferentes problemas que caracterizam o Primeiro Reinado, a exemplo do (a): A) Apoio inglês à política platina do Império. B) Apoio das províncias à política do Reino Unido implantada por D. Pedro I, após a morte de D. João VI. C) Conflito entre os interesses dos produtores tradicionais de açúcar e os novos produtores de ouro. D) Confronto entre os grupos políticos liberais e o governo centralizado e com tendências absolutistas de D. Pedro I. E) Crescente participação popular nas manifestações políticas, favorecidas pela abolição do tráfico. 3. A organização do Estado Brasileiro que se seguiu à independência resultou do projeto do grupo: A) Liberal-conservador, que defendia a monarquia constitucional, a integridade territorial e o regime centralizado. Resposta: O Ato adicional concedeu às províncias assembleias e orçamentos próprios e deu a seus presidentes poderes de nomeação e transferência de funcionários públicos, mesmo quando pertencentes ao governo geral. c) Cite duas medidas relevantes contidas no Ato Adicional de 1834. Resposta: Extinção do Conselho de Ministros e a transformação de Regência Trina em Regência Una. Resolva as questões objetivas 1, 2 3 e 4 do capítulo 3 de seu Livro Didático: 1. Acerca da Independência do Brasil, é correto afirmar que: A) Consubstanciou os ideais propostos pela Insurreição de 1817. B) Instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de um amplo movimento popular. C) Implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos. D) Propôs, a partir das ideias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos. E) Provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do país. 2. A abdicação do Imperador D. Pedro I representou a culminância dos diferentes problemas que caracterizam o Primeiro Reinado, a exemplo do (a): A) Apoio inglês à política platina do Império. B) Apoio das províncias à política do Reino Unido implantada por D. Pedro I, após a morte de D. João VI. C) Conflito entre os interesses dos produtores tradicionais de açúcar e os novos produtores de ouro. D) Confronto entre os grupos políticos liberais e o governo centralizado e comtendências absolutistas de D. Pedro I. E) Crescente participação popular nas manifestações políticas, favorecidas pela abolição do tráfico. 3. A organização do Estado Brasileiro que se seguiu à independência resultou do projeto do grupo: A) Liberal-conservador, que defendia a monarquia constitucional, a integridade territorial e o regime centralizado. B) Maçônico, que pregava a autonomia provincial, o fortalecimento do executivo e a extinção da escravidão. C) Liberal-radical, que defendia a convocação de uma Assembleia Constituinte, a igualdade de direitos políticos e a manutenção da estrutura social. D) Cortesão que defendia os interesses recolonizadores, as tradições monárquicas e o liberalismo econômico. E) Liberal-democrático, que defendia a soberania popular, o federalismo e a legitimidade monárquica. 4. Como elemento comum à maioria das rebeliões que marcaram o período regencial (1831- 1840), destaca-se: A) A oposição ao regime monárquico. B) A defesa do regime republicano. C) O repúdio à escravidão. D) As críticas e a insatisfação em relação ao poder centralizado. E) O boicote ao voto censitário. Resposta: 1-C, 2-D, 3-E, 4-D De acordo com que você estudou, podemos considerar o Período Regencial (1831 -1840) como uma fase politicamente conturbada, com a deflagração de várias crises e revoltas em inúmeras províncias do Império brasileiro, geradas pelas contradições latentes na sociedade, isto é, entre membros das elites, setores médios e camadas populares, e que foram agravadas pelo vácuo de poder deixado pela abdicação de D. Pedro I em 1831. Sabemos que no contexto do período do Primeiro Reinado e após D. Pedro I ter deixado o trono e seguido para Portugal, a demanda por mais autonomia política era uma constante, principalmente por aqueles que detinham o poder local dentro das províncias. “ (...) Os defensores da descentralização do Estado imperial continuavam argumentando em favor da autonomia provincial, reivindicando a saída “”do rigoroso estado de dependência em que se acham [as províncias] por não verem executada a menor de suas resoluções sem a prévia aprovação da capital do Império””. Ao mesmo tempo, reagiam às acusações de conturbadores da ordem e destruidores da unidade imperial (...)” LYRA, M.L.V. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências. São Paulo: Ed. Atual, 2000. Pg. 91. Assim, com a ausência do poder legítimo do Imperador, os governos regenciais se empenharam em criar condições de governabilidade e para tal, criaram a Guarda Nacional, em 1831, e posteriormente editaram o At o Adicional, em 1834. Baseado nessas informações, responda: a) A criação da Guarda Nacional está ligada a uma desconfiança do poder regencial para com o exército brasileiro do período e está ligada também ao processo de descentralização de poder, demandado pelos poderes locais provinciais. Dito isto, relacione a criação da Guarda Nacional e o surgimento do fenômeno do “coronelismo”. Resposta: A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção do governo central na resolução de conflitos locais. b) Do ponto de vista político, o que significou o Ato Adicional de 1834? Resposta: O Ato adicional concedeu às províncias assembleias e orçamentos próprios e deu a seus presidentes poderes de nomeação e transferência de funcionários públicos, mesmo quando pertencentes ao governo geral. c) Cite duas medidas relevantes contidas no Ato Adicional de 1834. Resposta: Extinção do Conselho de Ministros e a transformação de Regência Trina em Regência Una. Resolva as questões objetivas 1, 2 3 e 4 do capítulo 3 de seu Livro Didático: 1. Acerca da Independência do Brasil, é correto afirmar que: A) Consubstanciou os ideais propostos pela Insurreição de 1817. B) Instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de um amplo movimento popular. C) Implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos. D) Propôs, a partir das ideias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos. E) Provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do país. 2. A abdicação do Imperador D. Pedro I representou a culminância dos diferentes problemas que caracterizam o Primeiro Reinado, a exemplo do (a): A) Apoio inglês à política platina do Império. B) Apoio das províncias à política do Reino Unido implantada por D. Pedro I, após a morte de D. João VI. C) Conflito entre os interesses dos produtores tradicionais de açúcar e os novos produtores de ouro. D) Confronto entre os grupos políticos liberais e o governo centralizado e com tendências absolutistas de D. Pedro I. E) Crescente participação popular nas manifestações políticas, favorecidas pela abolição do tráfico. 3. A organização do Estado Brasileiro que se seguiu à independência resultou do projeto do grupo: A) Liberal-conservador, que defendia a monarquia constitucional, a integridade territorial e o regime centralizado. De acordo com que você estudou, podemos considerar o Período Regencial (1831 -1840) como uma fase politicamente conturbada, com a deflagração de várias crises e revoltas em inúmeras províncias do Império brasileiro, geradas pelas contradições latentes na sociedade, isto é, entre membros das elites, setores médios e camadas populares, e que foram agravadas pelo vácuo de poder deixado pela abdicação de D. Pedro I em 1831. Sabemos que no contexto do período do Primeiro Reinado e após D. Pedro I ter deixado o trono e seguido para Portugal, a demanda por mais autonomia política era uma constante, principalmente por aqueles que detinham o poder local dentro das províncias. “ (...) Os defensores da descentralização do Estado imperial continuavam argumentando em favor da autonomia provincial, reivindicando a saída “”do rigoroso estado de dependência em que se acham [as províncias] por não verem executada a menor de suas resoluções sem a prévia aprovação da capital do Império””. Ao mesmo tempo, reagiam às acusações de conturbadores da ordem e destruidores da unidade imperial (...)” LYRA, M.L.V. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências. São Paulo: Ed. Atual, 2000. Pg. 91. Assim, com a ausência do poder legítimo do Imperador, os governos regenciais se empenharam em criar condições de governabilidade e para tal, criaram a Guarda Nacional, em 1831, e posteriormente editaram o At o Adicional, em 1834. Baseado nessas informações, responda: a) A criação da Guarda Nacional está ligada a uma desconfiança do poder regencial para com o exército brasileiro do período e está ligada também ao processo de descentralização de poder, demandado pelos poderes locais provinciais. Dito isto, relacione a criação da Guarda Nacional e o surgimento do fenômeno do “coronelismo”. Resposta: A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em queviviam. Ao contrário, a manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção do governo central na resolução de conflitos locais. b) Do ponto de vista político, o que significou o Ato Adicional de 1834? Resposta: O Ato adicional concedeu às províncias assembleias e orçamentos próprios e deu a seus presidentes poderes de nomeação e transferência de funcionários públicos, mesmo quando pertencentes ao governo geral. c) Cite duas medidas relevantes contidas no Ato Adicional de 1834. Resposta: Extinção do Conselho de Ministros e a transformação de Regência Trina em Regência Una. Resolva as questões objetivas 1, 2 3 e 4 do capítulo 3 de seu Livro Didático: 1. Acerca da Independência do Brasil, é correto afirmar que: A) Consubstanciou os ideais propostos pela Insurreição de 1817. B) Instituiu a monarquia como forma de governo, a partir de um amplo movimento popular. C) Implicou na adoção da forma monárquica de governo e preservou os interesses básicos dos proprietários de terras e de escravos. D) Propôs, a partir das ideias liberais das elites políticas, a extinção do tráfico de escravos. E) Provocou, a partir da Constituição de 1824, profundas transformações nas estruturas econômicas e sociais do país. 2. A abdicação do Imperador D. Pedro I representou a culminância dos diferentes problemas que caracterizam o Primeiro Reinado, a exemplo do (a): A) Apoio inglês à política platina do Império. B) Apoio das províncias à política do Reino Unido implantada por D. Pedro I, após a morte de D. João VI. C) Conflito entre os interesses dos produtores tradicionais de açúcar e os novos produtores de ouro. D) Confronto entre os grupos políticos liberais e o governo centralizado e com tendências absolutistas de D. Pedro I. E) Crescente participação popular nas manifestações políticas, favorecidas pela abolição do tráfico. 3. A organização do Estado Brasileiro que se seguiu à independência resultou do projeto do grupo: A) Liberal-conservador, que defendia a monarquia constitucional, a integridade territorial e o regime centralizado.
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