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NOVOS PADRÕES E NORMATIVAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS RECEPTADAS PELA LEI 11

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____________________________ 
 
¹ Acadêmico do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da Faculdade Panamericana de Ji-Paraná – 
UNIJIPA. E-mail: matheus_aquiles@yahoo.com 
 
² Mestre em Ciências Contábeis pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau – SC., 
Pós-Graduação em Ciências Contábeis, UNISUL, Tubarão – SC. Bacharel em Ciências Contábeis e em 
Economia, UNISUL, Tubarão – SC. Contador e Professor de graduação desde 1985. 
 
NOVOS PADRÕES E NORMATIVAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS 
RECEPTADAS PELA LEI 11.638/07 
 
Matheus Marques Aquiles de Souza¹ 
Prof. Ms. Manoel Salésio de Mattos² 
 
RESUMO: Este artigo busca retratar os aspectos contábeis da Lei 11.638/07 e suas alterações, referentes ao 
período que compreende desde a sua promulgação até os dias atuais. A implantação da nova Lei levou aos 
contabilistas o dever de se readaptarem às novas exigências que lhes foram incumbidas. Como exemplo desta 
readaptação, temos a introdução de novas demonstrações contábeis que passaram a ser exigidas, sendo a 
demonstração de fluxo de caixa e a demonstração de valor adicionado, que antes não eram obrigatórias. Entender 
as características dos profissionais contábeis quanto às evoluções neste âmbito, são essenciais para se determinar 
o “impacto” ocorrido e como a classe contábil reagiu às mudanças. Assim, traçando quais foram as perspectivas 
decorrentes disto e sua importância direta com a técnica contábil. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Contabilidade Internacional. Lei 11.638/07. IFRS. CPC. 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A partir da Lei nº 11.638/07 e a medida provisória nº 449/08, houve no campo contábil 
alterações, que modificaram as técnicas contábeis utilizadas no Brasil. Decorrente disto, os 
métodos presentes contidos no bojo da Lei 6.404/76 sofreram mudanças de imprescindível 
necessidade no âmbito contábil de adequação aos novos conceitos, trazidos pela nova Lei e 
pelos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC). 
Sendo assim, os contabilistas deveriam mudar seus comportamentos e modificar sua 
forma de atuação em suas funções, seguindo os conceitos universalizados. Pois o então 
momento vivenciado era transitório e as constantes mudanças que buscavam a unificação 
universal dos padrões contábeis eram evidentes. 
Para Faria e Rosa (2010) “consequentemente, com a promulgação da Nova Lei das 
S/A, o profissional teve e tem que se adaptar às novas exigências e formas de realizar seu 
trabalho, resgatando assim o seu valor agregado, que é o intelectual”. Logo, nota-se outra 
perspectiva do mercado quanto ao contabilista. 
2 
 
 
2 METODOLOGIA 
 
A metodologia aplicada se baseia na pesquisa bibliográfica através de revistas, livros e 
artigos científicos com expressão nacional. Estas ferramentas balizadoras irão fundamentar e 
validar a proposta apresentada. A pesquisa bibliográfica permite ao pesquisador conhecer o 
que já foi analisado e estudado sobre o assunto (GERHARDT E SILVEIRA apud FONSECA, 
2009, p.37). 
Gerhardt e Silveira apud Fonseca (2009, p.37) relatam que “existem, porém pesquisas 
científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências 
teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o 
problema a respeito do qual se procura a resposta”. 
 
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Visto que o cenário brasileiro deixava a desejar quanto aos controles contábeis que 
resultassem maior transparência e fidedignidade às demonstrações contábeis quanto ao 
tratamento internacional e globalizado destas, e que no campo mundial existia a dependência 
de fatores que fornecessem informações claras, logo, foi elaborado o projeto de lei que iria 
transformar o “modus operandi”, aos quais as Sociedades Limitadas eram regidas. Como a 
“Lei das S/A’s” tem sido base da contabilidade brasileira geral, com sua alteração, logo toda a 
contabilidade foi transformada. 
Sua finalidade (da “Nova Lei das S/A’s”), de acordo com Faria e Rosa (2010) é a 
“harmonização dos padrões contábeis, que vem sendo exigida pelos mercados internacionais, 
é um processo que busca a conciliação dos procedimentos contábeis de diversos países de 
modo que a comparação entre as demonstrações contábeis seja mais fácil”. Cabe ainda notar 
que este novo paradigma representou um grande avanço quanto às metodologias contábeis. 
Sendo assim os contabilistas passaram de um patamar de categoria a outro em um curto 
espaço de tempo e ganham uma importância ainda maior na atuação de suas atribuições. 
Marion e Santos (2001) definem que a antiga fase mecânica do contador se tornou 
obsoleta e o perfil técnico da era da informação deve ser voltado a este momento de transição, 
com um profissional tendo o dever de estar sempre atualizado, para então poder ter 
capacidade suficiente de prestar informações contábeis. O ano de transição ocorreu com as 
3 
 
 
novas normas implantadas no nosso ordenamento contábil e contidas no bojo da “Nova Lei 
das S/A’s”. 
Veloso (2009) define que: 
 
A Lei nº. 11.638/2007 mudou a estrutura da Contabilidade, onde os dados 
serão contabilizados visando fornecer uma informação fidedigna aos 
usuários externos e internos. A Ciência Contábil passou a ser tratada com o 
padrão e entendimento mundial, esta nova linguagem universal impactou a 
interpretação e análise dos dados contábeis, ou seja, o profissional contábil 
deixa de ser operacional para voltar-se a análise dos resultados. Isto 
proporciona uma valorização dos contadores que se adequarem às novas 
exigências, só assim o contador vai ser mais bem avaliado pelo seu cliente e 
vice-versa. 
 
Neste momento, a contabilidade vivia um avanço de grande proporção, pois tal 
apresentava como resultado a universalização das normas, assim abrindo portas do mercado 
brasileiro ao internacional. As técnicas até então vigentes que balizavam a contabilidade 
brasileira, tinham como base a lei 6404/76, logo, além de estar desatualizada, gerava 
ambiguidades quando se tinha a necessidade da contabilização nas negociações 
internacionais. 
Faria e Rosa (2010) observam que: 
 
[...] a nova lei traz uma valorização e uma grande mudança na postura dos 
profissionais contábeis envolvidos nas elaborações, análise e publicações das 
demonstrações contábeis, pois essa lei destaca a primazia da essência sobre a 
forma, exige uma análise de riscos e benefícios sobre a propriedade jurídica 
e as normas são orientadas por princípios e não por regras formalizadas, 
muda a forma de pensar e fazer contabilidade. Para tanto, os contabilistas 
devem manter-se atualizados observando as publicações e pronunciamentos 
do CPC, bem como para as obrigações tecnológicas instituídas pelos órgãos 
federais, como por exemplo, o Sped. 
 
Também com esta visão, Dias e Caldarelli (2008) descrevem que a nova lei contábil 
causou impacto na qualificação dos contadores, pois ela acrescentou às funções dos 
contadores um novo olhar, aquele que indica o futuro das corporações. Logo, a importância 
do profissional e dos seus relatórios são fundamentais para as organizações. Deve-se então o 
contabilista prezar pela sua capacitação para então corresponder com o esperado para suas 
funções, cumprindo de forma eficaz seu trabalho. 
Relata Marion e Santos (2011) que, “hoje, se espera que o contador esteja em 
constante evolução, pois, além de uma série de atributos indispensáveis nas diversas 
especializações da profissão contábil [...]”. Logo, não pode se esperar as mudanças 
4 
 
 
acontecerem, mas antes que estas aconteçam, o profissional deve estar ciente e procura-las, 
antevendo-se à situação. 
Outro detalhe sobre a nova postura do contador é conceituadapor Lara (2010) que 
descreve: 
[...] diante de todas essas alterações, o que se verifica é que, além da 
mudança em normas, muda também a filosofia, a postura, o pensamento e a 
atitude, exigindo dos gestores e profissionais ligados a esta ciência uma nova 
filosofia, a da primazia da essência sobre a forma orientada por princípios e 
não mais por regras formalizadas e detalhadas, exigindo constantemente 
capacidade de julgamento profissional. [sic]. 
 
Desta forma temos a premissa de que o profissional, por obrigação, é incumbido de 
ampliar seus conhecimentos para então atender a legislação. Por principio o contabilista deve 
sempre estar atualizado, para então relatar informações a quem importar. Neste caso em 
questão, a renovação do ordenamento jurídico levou toda a classe a estar apta e dentro dos 
conformes jurídicos, que passaram a vigorar de uma ótica globalizada. 
Partindo deste conceito de obrigação e do principio da informação fidedigna que o 
contabilista deve prestar, após a renovação legislativa e normativa, o contabilista assume um 
papel imprescindível nas organizações, seu perfil consequentemente é modificado e passa 
desde então a estar vinculado a sempre manter-se com plenos saberes. O mundo econômico e 
contábil já exigia isto, logo, é dever do contabilista buscar a educação contínua independente 
do tipo de organização que este preste seus serviços. 
Nisto, a postura do contador naquele momento, assume responsabilidades ainda 
maiores de atualizar-se de acordo com as Normas Internacionais Contábeis. Em primeiro 
momento os contabilistas, logicamente, tinham a obrigação de cumprir o que o ordenamento 
jurídico regia. Mas, além disto, o fato de todos estarem vinculados a esta situação 
desencadeou a seguinte situação: cumprir as obrigações determinadas por lei e atender as 
novas expectativas de mercado, que então exigia do profissional perícia nas novas demandas 
técnicas. 
 
3.1 - Primeiros efeitos e mudanças pela Lei 11.638/07 e 11.941/09 – Demonstrações 
Financeiras 
 
A partir da promulgação, temos alterações nos seguintes artigos da 6404/76: 176 a 
179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 (BRASIL. Lei nº 6404, 1976). Pela vacância 
que teve até a aprovação desta Lei, as normas contábeis continuavam a evoluir e então se 
5 
 
 
houve com a promulgação da 11.638/07 a necessidade de atualização desta, que por meio da 
MP 449/08 (logo após aprovação passou a vigorar como a Lei 11.941/09) redigiu novos 
ajustes. 
No artigo 176, inc. IV é definida a exigência da Demonstração do Fluxo de Caixa que 
veio substituir a obrigatoriedade da DOAR (Demonstração das Origens e Aplicações de 
Recursos). A Demonstração do Fluxo de Caixa é ditado pela IAS 7, e seu objetivo é 
requerer a divulgação de informações sobre as alterações históricas de caixa e seus 
equivalentes, por meio de uma demonstração de fluxo de caixa que classifique os fluxos 
provenientes de atividades operacionais, de investimento e de financiamento . No caso das 
companhias de capital fechado de acordo com o parágrafo 6º da 11.638, a exigência não é 
incumbida para organizações que na data do fechamento do balanço patrimonial apresentar 
seu patrimônio líquido inferior a dois milhões de reais. 
Ficou determinada à Lei 6404/76(BRASIL. Lei nº 6404, 1976, Art.188): 
 
 Art. 188. I – demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, 
durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se 
essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos: 
 a) das operações; 
 b) dos financiamentos; e . 
 c) dos investimentos; 
 
Também regida pelo artigo 176, no inc. V e pronunciada pelo CPC 09, a adoção da 
Demonstração de Valor Adicionado para as companhias de capital aberto. A DVA 
corresponde a uma demonstração do acumulo de riquezas da organização e sua distribuição. 
O valor adicionado representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela 
diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui também o valor 
adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por terceiros e transferido à 
entidade, vide CPC 09. 
 Com a DVA é possível demonstrar a participação das organizações na formação do 
PIB, o nível da contribuição da organização, a quantia de tributos recolhidos aos cofres 
públicos (impostos) e os valores contribuídos com a sociedade e aos colaboradores da 
organização. 
Dias e Caldarelli (2008) descrevem sobre as vantagens da publicação da DFC no 
mercado com relação ao que a publicação desta irá favorecer aos investidores, credores e 
outros usuários. São estes alguns pontos relatados por Dias e Caldarelli (2008) aos quais os 
usuários da informação contábil poderão avaliar: 
6 
 
 
 
 A capacidade da empresa de gerar futuros fluxos líquidos positivos de 
caixa; 
 A capacidade de a empresa honrar seus compromissos, pagar 
dividendos e retornar empréstimos obtidos; 
 A liquidez, solvência e flexibilidade da empresa; 
 A taxa de conversão de lucro em caixa; 
 O grau de precisão das estimativas passadas de fluxos futuros de 
caixa; 
 Os efeitos, sobre a posição financeira da empresa, das transações de 
investimentos e de financiamento, etc. 
 A performance operacional de diferentes empresas, por eliminar os 
efeitos de distintos tratamentos contábeis para as mesmas transações e 
eventos.(DIAS e CALDARELLI, 2008). 
 
3.1.2 Balanço Patrimonial pela Lei 11.638/07 
 
Em primeiro momento, a alteração pela 11.638/07 modificou a forma com a qual era 
apresentado o balanço patrimonial das empresas. Vejamos um quadro comparativo entre a 
antiga forma dada pela 6.404/76 e a 11.638/07: 
 
Gráfico 1 – Comparativo do Ativo no Balanço Patrimonial 
6.404/76 11.638/07 
ATIVO CIRCULANTE 
 
ATIVO CIRCULANTE 
REALIZÁVEL A LONGO 
PRAZO 
 
ATIVO NÃO CIRCULANTE 
ATIVO PERMANENTE 
 
REALIZÁVEL A LONGO 
PRAZO 
- Investimentos 
 
- Investimentos 
 
- Imobilizado 
 
-Imobilizado 
 
-Diferido 
 
-Intangível 
-------------- 
 
-Diferido 
Fonte: Marcos Moliga(2015) 
 
Verifica-se na alteração da estrutura do ativo, a eliminação da conta de ativo 
permanente que se tornou ativo não circulante. Ainda neste período, a conta de ativos 
diferidos, que compreendiam em despesas pré-operacionais que então futuramente iriam 
compor benefícios aos resultados da organização. Também criada no ativo foi a conta de 
7 
 
 
intangíveis, a qual alocava os bens incorpóreos do patrimônio. A conta realizável a longo 
prazo foi alocada dentro do ativo não circulante, que por sua vez ficou com a seguinte 
estrutura até a aprovação da MP 449/08 – Realizável a longo prazo; Investimentos; 
Imobilizado; Intangível; Diferido. 
A conta de intangível foi adotada para o nosso ordenamento através desta mudança. 
Sua função de acordo com o artigo 179 da Lei 6404/07(BRASIL. Lei nº 6404, 1976):, é alocar 
“os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia 
ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido”. Augusto e 
Oliveira (2009) definem que “pode-se conceituar intangível, ao elemento do patrimônio sem 
aspecto físico compatível com a função que exerce, sendo útil no patrimônio de um 
empreendimento”. Também pode se definir que “ativos intangíveis são recursos não correntes 
que não têm substância física e são registrados ao custo, e este custo é amortizado em cima da 
vida útil do recurso intangível” (PADOVEZE et al apud WEYGANDT el al, 2013,p.328). 
Também reestruturado pela Lei 11.638/07, foi a conta de imobilizado. Pela Lei 
6404/76, no imobilizado compreendia como os benscorpóreos da companhia aos quais não 
seriam objetos primários à alienação. Logo, passou a suportar não apenas os bens corpóreos 
da organização, mas também aqueles aos quais seriam transferidos responsabilidades, riscos e 
benefícios à organização, um exemplo são as operações de leasing de bens corpóreos. De 
acordo com a IAS 16, os “imobilizados são mantidos para uso na produção ou fornecimento 
de bens ou serviços, para aluguel a terceiros ou para fins administrativos e espera-se que 
sejam usados durante mais de um período”. 
A 11.638 alterou o Passivo com a seguinte estrutura: 
 
Gráfico 2 – Comparativo do Passivo no balanço patrimonial 
6404/76 11.638/07 
PASSIVO CIRCULANTE 
 
PASSIVO CIRCULANTE 
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO 
PRAZO 
 
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 
RESULTADO DE EXERCICIOS 
FUTUROS 
 
- Exigível a Longo Prazo 
8 
 
 
 
PATRIMÔNIO LIQUÍDO 
 
RESULTADO DE EXERCÍCIOS 
FUTUROS 
 
- Capital Social 
 
PATRIMÔNIO LIQUÍDO 
 
- Reserva de Capital 
 
- Capital Social 
- Reserva de Reavaliação 
 
- Ajuste de Avaliação Patrimonial 
- Reserva de Lucros 
 
- Reserva de Lucros 
- Lucros ou Prejuízos Acumulados 
 
- Prejuízos Acumulados 
Fonte: Marcos Moliga(2015) 
 
Nota-se neste quadro, a mudança de nomenclaturas dentro do Passivo e a criação da 
conta de “exigível a longo prazo”, dentro do Passivo Não Circulante, este passou a receber 
todas as obrigações exigíveis acima do período de um ano após o exercício social seguinte ao 
fechamento do balanço. No patrimônio liquido consequentemente também houve mudança na 
estrutura, com ênfase na conta de reserva de reavaliações que foi substituída pela conta de 
ajusta de avaliação patrimonial. Tal mudança deve ao fato de que a conta de reserva de 
reavaliação se adequava apenas como conta de contrapartida de aumento dos ativos, ao 
contrário da APP, visto que esta possibilita lançamentos de aumento e redução do ativo, logo, 
tornando possível atender os critérios de valor justo e valor presente na avaliação do 
patrimônio. 
A conta de ajuste de avaliação patrimonial tem como característica distinta ser uma 
conta hibrida, a qual recebe lançamentos a crédito e débito das variações de valores do ativo, 
sendo que os lançamentos a débito reduzem valores do ativo e lançamentos a crédito 
correspondem a aumentos no ativo e do passivo. De acordo com a Lei 11.941/09 no artigo 
182, § 3
o
 que até o momento aqui relatado ainda não havia sido criada, temos a seguinte 
determinação: 
 
Art. 182. § 3
o
. Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, 
enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao 
9 
 
 
regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de 
valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua 
avaliação a valor justo [...].[sic] 
 
Augusto e Oliveira (2009) citam que o passível exigível a longo prazo foi incorporado 
ao passivo não circulante. Juntamente, a conta de resultado de exercícios futuros também foi 
incorporada ao não circulante, tendo em vista que após a MP 449/08, esta conta foi eliminada 
do balanço e seus valores foram repassados ao passivo não circulante na conta de receitas 
diferidas. 
Também relata Augusto e Oliveira (2009), que a conta de lucros e prejuízos 
acumulados passara então a compreender apenas como prejuízos acumulados, visto que a 
conta de lucros acumulados de acordo com a CVM na normativa 448/05 já não existira para 
companhias de capital aberto. Logo, esta conta não poderia ter saldo positivo nos balanços de 
companhias abertas, pois ao final do exercício o lucro era pago como dividendos aos 
acionistas ou alocado na conta de reserva de lucros para a reinvestimentos. 
 
3.1.3 Balanço Patrimonial após Lei 11.941/09 
 
 
O período que levou até a promulgação da “Nova Lei das S/A’s” causou em 
contrapartida a desatualização da mesma, como dito anteriormente. Então até o momento de 
promulgação vários conceitos faziam-se necessários a serem reajustados. Logo, a Medida 
Provisória 449/08 tratou destes aspectos e a partir de sua promulgação tornou se a Lei 
11.941/08. A partir de então passou a vigorar a seguinte estrutura no Balanço Patrimonial: 
 
 
Gráfico 3 – Ativo e Passivo de acordo com a Lei 11.638 e lei 11.941/09 
 
ATIVO 
 
11.638/07 11.941/09 
ATIVO CIRCULANTE 
 
ATIVO CIRCULANTE 
ATIVO NÃO 
CIRCULANTE 
 
ATIVO NÃO 
CIRCULANTE REALIZÁVEL A 
LONGO PRAZO 
 
REALIZÁVEL A LONGO 
PRAZO 
10 
 
 
 
- Investimentos 
 
- Investimentos 
 
- Imobilizado 
 
-Imobilizado 
 
-Intangível 
 
-Intangível 
-Diferido 
 
-------------- 
Fonte: Marcos Moliga (2015) 
 
 
PASSIVO 
PASSIVO CIRCULANTE 
 
PASSIVO CIRCULANTE 
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 
 
PASSIVO NÃO 
CIRCULANTE - Exigível a Longo Prazo 
 
- Exigível a Longo Prazo 
 
RESULTADO DE 
EXERCÍCIOS FUTUROS 
 
PATRIMÔNIO LIQUÍDO 
 
PATRIMÔNIO LIQUÍDO 
 
- Capital Social 
 
- Capital Social 
 
- Ações em Tesouraria 
- Ajuste de Avaliação 
Patrimonial 
 
- Ajuste de Avaliação 
Patrimonial - Reserva de Lucros 
 
- Reserva de Lucros 
- Prejuízos Acumulados 
- Prejuízos Acumulados 
Fonte: Marcos Moliga(2015) 
 
Pela análise das tabelas, vemos no lado do ativo a eliminação da conta de diferidos, 
com resultado disto, Augusto e Oliveira (2009) relata que foi necessária a baixa dos valores 
desta conta e então a transferência para outras contas do ativo e certas despesas pré 
operacionais foram direcionadas ao imobilizado. Padoveze et al (2010,p.514) também se 
refere a esta alteração e complementa que após o período de 31 de outubro de 2008, os 
valores desta conta continuariam a ser amortizados em até 10 anos e sujeitos ao teste de 
impairment. 
De acordo com a Lei 6404/76 no artigo 179 logo após as mudanças pela Lei 11.638 e 
11.941, ficou definida a seguinte estrutura para o ativo: 
 Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: 
11 
 
 
 I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no 
curso do exercício social subsequente e as aplicações de recursos em 
despesas do exercício seguinte; 
 II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o 
término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, 
adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 
243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não 
constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia; 
 III - em investimentos: as participações permanentes em outras 
sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo 
circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia 
ou da empresa; 
 IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens 
corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da 
empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de 
operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses 
bens; 
 VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens 
incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com 
essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. (BRASIL. 
Lei nº 6404, 1976,Art.179). 
 
Percebe-se na estrutura do passivo a retirada da conta de resultado de exercícios 
futuros, como havia sido relatado anteriormente. Padoveze et al (2010,p.514) relata que: 
 
O resultado de exercícios futuros foi extintoa partir do exercício de 2008, 
em função da alteração da Lei nº 6.404/76 pela Medida Provisória nº 449/08. 
Todavia, os saldos existentes em 31 de dezembro de 2008 e 2007 foram 
reclassificados para o passivo circulante- receita diferida. 
 
No Artigo 182 no parágrafo 4º foi definido que “serão classificados como reservas de 
lucros as contas constituídas pela apropriação de lucros da companhia”. Outra mudança 
definida pelo artigo 182 fixada no parágrafo 5º o qual relata que “as ações em tesouraria 
deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que registrar 
a origem dos recursos aplicados na sua aquisição”. 
 
 
3.1.4 Mudanças nos critérios de avaliação do ativo 
 
A partir do artigo 183 da Lei 6404/76 temos os critérios adotados a partir das Leis 
11.638/07 e 11.941 quanto à avaliação de ativos. Em primeiro momento será tratado sobre a 
definição dos seguintes métodos: Valor justo, valor presente e valor de mercado. 
O Valor justo é definido pelo CPC 46 como o “valor pelo qual um ativo pode ser 
negociado, ou um passivo liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e 
12 
 
 
independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da 
transação ou que caracterizem uma transação compulsória”. 
Já o valor presente de acordo com o CPC 12 “é a estimativa do valor corrente de um 
fluxo de caixa futuro, no curso normal das operações da entidade.” “Os passivos são mantidos 
pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja 
necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da entidade”, isto de acordo 
com a NBC T1. Para Ayres e Mignoni et al (2011), o objetivo do valor presente é “melhorar a 
informação contábil, segregando os juros embutidos nos valores das operações de longo prazo 
e, quando tiverem efeitos relevantes, nas de curto prazo. Esse dispositivo visa apropriar os 
juros conforme a sua competência.” 
O Valor de mercado de acordo com a NBC T4 “Valor de mercado é o preço à vista 
praticado, deduzido das despesas de realização e da margem de lucro. As avaliações feitas 
pelo valor de mercado devem ter como base transação mais recentes, cotação em bolsa e 
outras evidências disponíveis e confiáveis”. 
Ayres e Mignoni et al (2011) descrevem sobre o valor justo que: 
 
Valor justo ou Fair value: na alínea a, inciso I do art. 183, que define os 
critérios de avaliação do ativo, incluiu os conceitos de avaliação por valor 
justo quando se tratar de aplicações em instrumentos financeiros, inclusive 
derivativos, e em títulos de crédito destinadas à negociação ou que ficarão 
disponíveis para vendas classificados no ativo circulante ou no realizável a 
longo prazo. 
 
Também Ayres e Mignoni et al (2011), conceituam sobre o valor presente, ao qual “no 
inciso VIII, determina que os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo 
serão ajustados a valor presente e os demais quando houver efeito relevante”. 
No inciso I do artigo 183 da Lei 6404/76, define que os instrumentos financeiros e os 
seus derivativos seriam avaliados a valor justo quanto se tratassem de instrumentos 
disponíveis para venda ou à negociação, e valor presente “quando este for inferior, no caso 
das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito”. Tais instrumentos financeiros são 
descritos por Padoveze et al (2010,p.376) como “ qualquer contrato que origine um ativo 
financeiro para uma empresa e um passivo financeiro ou título patrimonial para outra 
empresa”. 
Padoveze et al (2010,p. 378) conceituam que os instrumentos financeiros têm duas 
finalidades distintas, eles podem ser para negociação ou proteção (hedge). E de acordo com 
sua classificação podem ser: 
13 
 
 
 “Primários: instrumentos financeiros que dão origem a ativos e passivos. São 
os recebíveis, pagáveis, empréstimos e financiamentos, entre outros;” 
 “Secundários: instrumentos financeiros cuja característica principal é a 
alteração do seu valor em resposta às mudanças em seus indexadores, tais como: 
taxas de juros, taxas de câmbio, preços de mercadorias, entre outros.” 
Assim descreve o artigo 183, no inciso I: 
 
Art. 183. I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive 
derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo 
circulante ou no realizável a longo prazo: 
 a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à 
negociação ou disponíveis para venda; e 
 b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado 
conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável 
de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações 
e os direitos e títulos de crédito; (BRASIL. Lei nº 6404, 1976, 
Art.183). 
 
Outro conceito receptado à Lei 6404/76, foi quanto a avaliação de intangíveis. É 
descrito no inciso VII que os direitos classificados no intangível serão avaliados pelo custo 
incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização. 
Padoveze et al (2010,p. 378) relata que “ um ativo intangível adquirido separadamente 
deve ser mensurado inicialmente pelo seu custo de aquisição, que inclui o preço pago na 
aquisição e quaisquer custos indiretamente atribuíveis na preparação do ativo intangível para 
seu uso[...]”. 
Aos ativos realizáveis a longo prazo pelo artigo 183, inciso VIII, é definido “que 
serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante”. 
Sobre este critério será utilizado “uma taxa externa ou uma taxa já estabelecida. Quando da 
não existência da taxa, poderá ser utilizada uma taxa do uso do custo do capital trazendo a 
valor presente [...]” (AUGUSTO e OLIVEIRA, 2009). 
O método de impairment foi uma grande novidade no ordenamento contábil brasileiro. 
Também decorrente da Lei 11.638/07 e reajustado pela 11.941/08, o impairment compreende 
como “declínio no valor de um ativo ou dano econômico”, ao dizer de Padoveze et al (2010,p. 
277). Este método ajusta o ativo quando o valor deste é acima do valor de mercado ou seu 
valor recuperável. Também complementa Augusto e Oliveira (2009), que o objetivo do 
impairment “é não deixar que o valor do ativo imobilizado seja superior ao valor de mercado 
ou o valor de uso, atingindo sua finalidade em não deixar o ativo inchado”. 
14 
 
 
Tal método é determinado pelo IAS 36, o qual procede que o impairment é aplicado 
em uma entidade para garantir que os ativos da mesma não tenham valores que exorbitem o 
limite de seu valor recuperável. O CPC 01 conceitua que “um ativo está registrado 
contabilmente por valor que excede seu valor de recuperação se o seu valor contábil exceder o 
montante a ser recuperado pelo uso ou pela venda do ativo”. 
 
3.1.5 Mudança nos critério de avaliação do passivo não circulante 
 
Na estrutura do passivo, a Lei 11.941/08 definiu para as obrigações, encargos e riscos 
compreendidos no passivo não circulante, serão ajustados a valor presente. Quanto aos 
demais casos definidos pelo artigo 184, não houve alterações. Sendo assim, as obrigações 
circulantes poderão ser atualizadas até a data do balanço. Já obrigações em moedas 
estrangeiras serão convertidas em moeda de nacional à taxa de cambio em vigor na data do 
balanço. 
 
3.1.6 Método de Equivalência Patrimonial 
 
Quantos aos investimentos das organizações houve um novo conceito adotado para a 
contabilidade brasileira no que diz respeito ao método de avaliação e reconhecimento de 
investimentos em coligadas. Tal premissa diz respeito ao método de equivalência patrimonial. 
Como exemplo de equivalência patrimonial, temos o caso em que “quando se adquireações 
ou cotas de uma empresa, se está adquirindo parte proporcional no patrimônio liquido da 
investida, na proporção que as quantidades das ações ou cotas adquiridas representam no total 
[...]” (PADOVEZE et al 2010,p. 187) pertencente de tal investida. 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Com a globalização, as mudanças na contabilidade foram expressivas ao ponto de que 
atualmente faz-se necessário a cada dia, as atualizações nos parâmetros que visem à 
harmonização mundial. Sendo assim, os responsáveis pelas informações contábeis estão 
vinculados a uma contabilidade que não se limita apenas ao local, mas após tais 
convergências o foco contábil e a abrangência de informações se tornaram universal. 
15 
 
 
Sobre esta harmonização, Niyama (2010, p. 37) descreve que o papel desta, que 
muitas vezes é classificada como “padronização”, compreende em “um processo que busca 
preservar as particularidades inerentes a cada país, mas que permita reconciliar os sistemas 
contábeis com outros países de modo a melhorar a troca de informações a serem interpretadas 
e compreendidas [...]”. 
Logo, mesmo o contabilista atendendo uma empresa de um porte menor, suas 
demonstrações elaboradas devem ser feitas de forma que em qualquer local do mundo aonde 
já se tenha o padrão internacional das normas contábeis, seja possível de ser interpretado. Por 
tal motivo, depende o profissional de amplo conhecimento e pensamento dinâmico, para então 
ter capacidade de atender os usuários da informação contábil. 
No caso em questão, a Lei 11.638/07 e a 11.941/09 abriram portas ao mercado 
mundial para o Brasil através da aceitação de conceitos contábeis que visam a harmonização 
das técnicas contábeis. Muitas vantagens e benefícios foram vindouros de tais mudanças, 
como por exemplo, a maior confiabilidade de investidores e usuários sobre as informações 
contábeis e a redução de custos com as divergências de informações contábeis. 
 
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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