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AVALIANDO4 ADMINISTRATIVO II

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DIREITO ADMINISTRATIVO II
	Simulado: CCJ0011_SM_201301432849 V.1 
	
	
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 30/10/2017 07:47:48 (Finalizada)
	�
	 1a Questão (Ref.: 201301559453)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB /CESPE)- Acerca da desapropriação, assinale a opção correta.
	
	
	Na desapropriação por zona, devem ser incluídos os imóveis contíguos ao imóvel desapropriado, necessários ao desenvolvimento da obra a que se destina.
	
	Os bens públicos não podem ser desapropriados.
	 
	Desapropriação indireta é o fato administrativo por meio do qual o Estado se apropria de bem particular, sem a observância dos requisitos da declaração e da indenização prévia.
	
	Na desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária, serão indenizadas por título da dívida pública não apenas a terra nua, mas também as benfeitorias úteis e necessárias, sendo que as voluptuosas não serão indenizadas.
	
	
	�
	 2a Questão (Ref.: 201302227392)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Caso um servidor público de uma Secretaria de Saúde do Estado cause dano a terceiros, no exercício de suas atribuições e caso a vitima pretenda acionar o judiciário para que ocorra a responsabilização, nesse caso, está correto:
	
	
	A Secretaria a que pertence não estará sujeita a nenhum tipo de responsabilidade, de acordo com a teoria ¿irresponsabilidade Estatal¿.
	 
	A Secretaria a que pertence estará sujeita ao regime da responsabilidade civil objetiva, podendo ajuizar ação regressiva contra o agente causador do dano.
	
	A Secretaria a que pertence estará sujeita a responsabilidade objetiva, desde que seja prestadora de serviço público.
	
	A Secretaria a que pertence estará sujeita a responsabilidade subjetiva, uma vez que surge a necessidade de se comprovar a culpa ou dolo do agente.
	
	
	�
	 3a Questão (Ref.: 201301665513)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito da encampação, pode-se afirmar que:
	
	
	corresponde ao advento do termo contratual dos contratos administrativos típicos, tais como, nos contratos de concessão de obras públicas;
	
	ocorre quando da falência ou extinção da empresa concessionária ou, ainda, pelo falecimento ou incapacidade do titular, no caso de empresa individual;
	
	consiste na rescisão do contrato de concessão em razão de falta grave cometida pelo concessionário;
	 
	traduz o ato pelo qual o poder concedente põe fim à concessão, avocando a si o serviço, por interesse público, mediante justa indenização paga ao concessionário.
	
	dá-se por ilegalidade e anulação da licitação (Lei nº 8.666/93) ou porque o contrato não observou as cláusulas essenciais;
	
	
	�
	 4a Questão (Ref.: 201302117921)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Município de Macapá pretende instalar o centro administrativo próximo a sede da Prefeitura, o qual passaria a funcionar as Secretarias de Saúde, Administração e Planejamento, entretanto, não dispõe de bem imóvel naquelas proximidades. Diante da situação, é recomendável que o Município se utilize do seguinte instituto:
	
	 
	Desapropriação
	
	ocupação temporária.
	
	servidão administrativa.
	
	requisição administrativa.
	
	permissão de uso.
	
	
	�
	 5a Questão (Ref.: 201302245755)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO No curso de obra pública, a Administração Pública causa dano em local compreendido por área de preservação permanente. Sobre o caso apresentado, assinale a opção que indica de quem é a responsabilidade ambiental.
	
	 
	Em se tratando de área de preservação permanente, a Administração Pública responderá de forma objetiva pelos danos causados ao meio ambiente, independentemente das responsabilidades administrativa e penal.
	
	Trata-se de caso de responsabilidade subjetiva solidária de todos aqueles que contribuíram para a prática do dano, inclusive do agente público que determinou a prática do ato.
	
	Em se tratando de área de preservação permanente, que legalmente é de domínio público, o ente só responde pelos danos ambientais nos casos de atuação com dolo ou culpa grave
	
	Em se tratando de dano ambiental cometido dentro de área de preservação permanente, a Administração Pública não tem responsabilidade, sob pena de confusão, recaindo sobre o agente público causador do dano, independentemente das responsabilidades administrativa e penal.

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