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Portfolio da Empresa Qbarato

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Sistema de Ensino Presencial Conectado DE LOGÍSTICA
NOMES
GESTÃO ESTRATÉGICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
 AMPLIAÇÃO DA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO - QBARATO
GESTÃO ESTRATÉGICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
 AMPLIAÇÃO DA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO - QBARATO
	Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral no semestre.
 CIDADE/UF
2017
SUMÁRIO
 1 INTRODUÇÃO...............................................................................................04
2 DESENVOLVIMENTO....................................................................................05
2.1 O MERCADO FINANCEIRO........................................................................06
2.2 ESTRUTURAS DE MERCADO...................................................................07
2.3 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS..................................................................08
2.4 CENÁRIOS ECONÔMICOS........................................................................10
2.5 CONTROLE CONTABÍL SOBRE O PATRIMÔNIO.....................................12
2.6 GESTÃO DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA...............................13
3 CONCLUSÃO.................................................................................................14
REFERÊNCIAS.................................................................................................15
INTRODUÇÃO
Nesta produção textual interdisciplinar realizada em equipe, apresentaremos um estudo de caso sobre Ampliação da empresa QBARATO, do ramo de comércio alimentício. O desafio é ampliar o negócio e a Equipe Y fazer um estudo nas áreas de gestão de pessoas, responsabilidade social e ambiental, planejamento estratégico e matemática financeira para conseguir concretizar a análise e aplicabilidade do projeto de reestruturação organizacional da empresa QBarato. Para isso teremos como base teórica os conteúdos das disciplinas estudadas no semestre.
DESENVOLVIMENTO
NOME DA EMPRESA: QBARATO
RAMO: COMÉRCIO ALIMENTÍCIO
ENDEREÇO: AVENIDA 15 DE NOVEMBRO
BAIRRO: BOM SUCESSO
MUNICÍPIO: ALTO ARAGUAIA
ESTADO: MATO GROSSO
INSCRIÇÂO CNPJ: 23.495.056/0001-00
O próximo desafio para a equipe contratada é contabilizar o valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), que foi investido no capital social da empresa
	ATIVO
	PASSIVO
	Caixa.................................R$ 100.000,00
	Capital Social....................R$ 100.000,00
	
	
	TOTAL DO ATIVO............R$ 100.000,00
	TOTAL DO PASSIVO.......R$ 100.000,00
Para implantação das novas lojas e desenvolvimento da linha de produtos de fabricação própria, o grupo econômico terá que financiar R$ 100.000,00. A equipe Y realizou um levantamento com algumas instituições financeiras sobre taxas de juros, conforme tabela a seguir:
	 Banco A 
	 BancoB
	 Banco C 
	 Banco D 
	
	
	
	
	
	
	Taxa Juros 
	6,8% a.a 
	11,6% a.a 
	 9,6% a.a 
	 5,9% a.a 
	
	Número de parcelas 
	180 meses 
	108 meses 
	144 meses 
	 240 meses 
	
Banco A= 15 anos x 6,8% a.a= 1,02%
Banco B: 9 anos x 11,6% a.a= 1,004%
Banco C: 12 anos x 9,6% a.a= 1,152%
Banco D: 20 anos x 5,9% a.a= 1,18%
A equipe Y chegou a conclusão com base nos dados acima que o banco que oferece o melhor investimento é o Banco B.
A EQUIPE Y AGORA IRÁ FAZER UM LEVANTAMENTO DAS TAREFAS NO MERCADO FINANCEIRO. 
O MERCADO FINANCEIRO 
 
No mercado financeiro, as instituições atuam como intermediárias, entre aqueles que desejam investir e os que necessitam de crédito. Neste mercado, existem diversas modalidades de investimento totalmente acessíveis ao pequeno e grande investidor. Porém, muitas empresas buscam hoje, aplicações pouco rentáveis para suas economias, pelo fato de que investimentos com maiores rentabilidades envolvem grandes riscos. É importante frisar que existem métodos e técnicas simples de análise para a redução de risco e escolha dos investimentos mais adequados para a situação e necessidade de cada investidor. O primeiro passo a ser realizado pela empresa que queira investir, é quantificar o que poderá ser desembolsado na aplicação. Para essa etapa, deverá ser diagnosticado seu capital excedente, tendo como base os valores que a empresa poderá investir que não causarão impactos em seu fluxo financeiro. A análise dos controles internos, lucro e fluxo de caixa são de fundamental importância para esse diagnóstico. O próximo passo é buscar a melhor opção para a aplicação do capital excedente, levando- se em consideração que o investimento deve ser analisado em longo prazo. Foram abordadas na pesquisa as principais aplicações disponíveis no Brasil, entre elas, os investimentos em ações e em renda fixa. 
Analisar a operação e o controle dos recursos financeiros, aplicações, condições fiscais, captações de recursos externos, a eficiência e a rentabilidade da empresa. Seu critério é maximizar os resultados econômicos e financeiros gerados pelas operações empresariais.
A participação de capital de terceiros os auxílios exteriores à empresa, como os financiamentos ou os empréstimos. Os recursos de investidores exteriores a uma empresa, os quais compram uma cota ou uma participação na empresa, qualificando-se como sócios, na qualidade de auferir ganhos financeiros a partir desse investimento próprio. Isto é, o capital de terceiros é a totalidade da soma do passivo que circula e do passivo que é exigido em longo prazo. O Capital de Terceiros corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da empresa e representa os investimentos feitos com recursos de terceiros. Por exemplo: compra de um imóvel financiado pelo banco em 12 vezes (Financiamentos a pagar) ou compra de mercadorias (estoque) com pagamento a prazo (Fornecedores).
2.2 ESTRUTURAS DE MERCADO
 Um mercado é o ponto de encontro entre os produtores e os vendedores de um dado produto, isto é, entre a oferta e a procura desse bem. Correntemente, o termo é também utilizado para analisar a formação dos preços dos vários produtos objeto de troca.
 As diferentes estruturas de mercado estão condicionadas por três variáveis principais: número de firmas produtoras no mercado; diferenciação do produto; existência de barreiras à entrada de novas empresas.
 No mercado de bens e serviços, as formas e mercado, segundo essas três características, são as seguintes: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística e oligopólio. 
 No mercado de fatores de produção, é definido as formas de mercado em concorrência perfeita, concorrência imperfeita, monopólio e oligopólio no fornecimento de insumo.
 A concorrência perfeita é uma estrutura de mercado com as seguintes caracteristicas principais: muitas empresas, produzindo um dado bem ou serviço; cada empresa tem produz um produto diferenciado, mas com substitutos proximos; cada empresa tem certo poder os preços, dado que os produtos são diferenciados, e o consumidor teoligopolio é um tipo de estrutura de mercado que pode ser definido de duas formas: oligopólio concentrado e oligopólio competitivo.
 Diferentemente da estrutura concorrencial, e de forma semelhante ao monopólio, a longo prazo os lucros extraordinários permanecem, pois as barreiras à entrada de novas firmas persistirão, principalmente no oligopólio natural, em qual a alta escala de operações propicia uma produção a custo relativamente baixos, dificultando a entrada de firmas concorrentes.
 No oligopólio, podemos encontrar duas formas de atuação das empresas: concorrem entre si, via guerra de preços ou de promoções; formam cartéis. Cartel é uma organização formal ou informal de produtores dentro de umsetor, que determina a política de todas as empresas do cartel, fixando preços e a repartição do mercado entre empresas.
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
Administração é uma ciência relativamente nova, mas que os seus princípios fundamentais já eram aplicados desde a Antiguidade. Habilidade é a capacidade de colocar o conhecimento em ação, transformar a teoria (abstrata) em prática (concreta), aplicando o conhecimento na análise das situações, na solução de problemas, na inovação e na condução do negócio.
As habilidades essenciais a um administrador são: habilidades técnicas: habilidades em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos para a realização das tarefas; habilidade humana: habilidade para trabalhar com pessoas, compreender suas atitudes e motivações, e aplicar uma liderança eficaz; e habilidade conceitual: habilidade de compreender a organização com um todo.
Nesse contexto, conforme os dois casos apresentados podemos verificar que as habilidades administrativas são utilizadas pelos empresários, os quais conseguiram realizar um bom planejamento e conquistar seu espaço no mercado.
Trigueiro (2009), uma das primeiras classificações das funções administrativas foi feita por Henry Fayol, em 1916, que sugeriu como funções principais, a previsão, a organização, a coordenação, o comando e o controle.
As funções administrativas são: planejamento, organização, liderança e controle. Conforme descritas a seguir:
Planejar: significa escolher ou estabelecer a missão da organização, seu propósito e objetivos, e depois determinar diretrizes, projetos, programas, procedimentos, métodos, sistemas, orçamentos, padrões e estratégias necessárias para atingi-los.
Organizar: é determinar os recursos e atividades necessárias para se atingir os objetivos da organização, combinar esses recursos e atividades em grupos práticos, designar a responsabilidade de atingir os objetivos a empregados responsáveis e delegar a esses indivíduos a autoridade necessária para realizar essas tarefas.
Liderar: é conseguir dos empregados que eles façam as coisas que você deseja que eles façam. Portanto, abrange não só a qualidade, o estilo e o poder do líder, mas também suas atividades relacionadas à comunicação, motivação e disciplina.
 Controlar: é delinear os meios para se ter certeza de que o desempenho planejado seja realmente atingido. Definir as metas, considerando os indicadores atuais, para assim medir o desempenho alcançado com as decisões tomadas. 
Assim, conforme demonstrado nos casos apresentados, podemos ressaltar que a essência do controle organizacional está diretamente ligada à capacidade da administração da empresa de integrar seus diversos departamentos em torno de seus objetivos. A empresa procura facilitar a sua gestão a partir do monitoramento e acompanhamento do desempenho dessas células e da aferição dos resultados esperados diante das expectativas ou das previsões anteriormente realizadas. 
CENÁRIOS ECONÔMICOS
A economia é considerada uma ciência social que estuda como a sociedade decide empregar os recursos produtivos insuficientes com a finalidade de atender amplamente as necessidades da coletividade, representa importância na vida das pessoas e das empresas. Nesse sentido, a economia tem como objetivo a formulação de propostas para resolver ou tornar mínimos os problemas econômicos e atender às necessidades humanas, promovendo o bem-estar da sociedade em geral. 
Após a segunda Guerra Mundial, o mundo se deparava com grandes dificuldades. O processo produtivo Europeu estava bastante abalado, resultado da escassez de capital em alguns países, especialmente os Europeus. Neste contexto, de mercado consumidor abundante, estabeleceu-se às bases para o modelo de produção e consumo denominado de Fordista-Keynesiano, em que predomina o padrão de competição sustentado em liderança de custos/preços, baseada em um processo produtivo rígido, onde predominava a produção em larga escala de produtos homogêneos.
Entretanto, os elevados melhoramentos conquistados nos processos produtivos e a recuperação das economias em todo mundo, conduziram a sucessivas crises de superprodução, as quais intensificaram a concorrência entre as empresas e países. O aumento da concorrência, associado ao fato de que os consumidores tornavam-se cada vez mais exigentes, solicitando novos produtos, inviabilizou a estrutura produtiva rígida e em larga escala recomendada pelo modelo Fordista-Keynesiano.
O aumento da concorrência internacional, que ocorreu com maior ênfase a partir de meados da década de 70, estabeleceu um contexto econômico em que a estrutura de produção, baseada em automação rígida da produção em grandes escalas, não conseguia mais responder adequadamente às variações mais amplas e mais profundas da demanda que decorriam de flutuações econômicas e maior intensidade e freqüência.
Assim, as empresas precisaram ajustar o processo produtivo e transformar seu produto homogêneo em uma crescente gama de produtos variados, sob pena de serem excluídas do mercado. A diferenciação torna-se um importante instrumento competitivo, exigindo adequações nas empresas para habilitar-se ao novo padrão de competição, flexibilizando suas estruturas produtivas, de forma a permitir responder rapidamente aos anseios e exigências dos consumidores.
Na verdade, mesmo no contexto atual, não se questiona a importância da redução de custos e conseqüentemente das economias de escala como estratégias competitivas. Em função do aumento da competição internacional e das exigências dos consumidores, qualidade e preço baixo passaram a ser um requisito mínimo para a sobrevivência na maioria dos setores de atividade.
Neste cenário de produção flexível e de maior conscientização ambiental, um projeto de investimento é muito viável por apresentar uma expectativa de rendimentos que supera uma dada taxa de juros a curto prazo. 
Segundo Grasel (2003), as decisões de investimento resultam de um cenário de avaliação bem mais complexo, onde estão em jogo, dentre outros aspectos relevantes: a liderança do mercado, a satisfação dos clientes e a sustentabilidade ambiental. Neste novo cenário, tudo leva a crer que o parâmetro para definir se um projeto é ou não viável abrange, principalmente, a analise de sua contribuição para o desempenho competitivo da empresa. É fácil perceber que deixar de realizar um investimento, que tem impacto positivo na competitividade da empresa, porque uma dada taxa de juros de curto prazo supera a expectativa de retorno do projeto, pode ser uma péssima decisão.
Assim, compreende-se que cada empresa atua de acordo com um determinado padrão de competição, no qual existem estratégias de competição mais adequadas.
Conforme Gerdal (2003), a rentabilidade de um empreendimento normalmente está vinculada à sua capacidade de gerar receita, receita essa que depende da existência de mercado. Em que a Eficiência Marginal do Capital (EMC) depende basicamente do comportamento da demanda efetiva, que representa o fator decisivo na determinação da viabilidade de um investimento produtivo.
CONTROLE CONTÁBIL SOBRE O PATRIMONIO
O Patrimônio é definido, conforme a Secretaria de Fazenda, como o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações.
Assim, entende-se que a contabilidade deve prestar contas à sociedade; emitir relatórios financeiros; e delegar autoridade e poder de prestar contas por meio da estrutura organizacional, como é o caso do conselho de administração da empresa. Ou seja, a contabilidade não é responsável sozinha pela geração e prestação de contas da empresa, ela é apenas um dos elos da cadeia da produção da informação e revela a importância do controle contábil sobre o patrimônio da empresas, em especialnos casos apresentados.
O fato de o processo contábil servir de importante ponto de controle para os gestores, também o qualifica como ferramental administrativo e facilitador da geração de valor. Em um ambiente de esfriamento do mercado de capitais e de crédito, pode-se defender que a importância dos processos internos de controle aumenta, pois a geração de benefícios econômico-financeiros, contexto também da eficácia empresarial, estará mais vinculada à qualidade da gestão interna dos recursos do que propriamente o alcance de resultados via alavancagem financeira e fusões e aquisições. (WAKIM, 2008)
GESTAO DA RESPONSABILIDADE corporativa
Conforme trecho do caso apresentado, podemos verificar que a empresa possui a gestão da responsabilidade corporativa em seus três estágios: Gestão Social Interna, Gestão Social Externa, Gestão Social Cidadã. 
A Gestão Social interna é voltada para os funcionário se dependentes da organização e tem como objetivo motivar os colaboradores para que tenham um bom desempenho, tornar o local de trabalho agradável e investir no bem-estar dos seus empregados. Através de ações que contribuam para o bem-estar dos funcionários e dependentes
A Gestão Social Externa corresponde ao desenvolvimento de práticas sociais que tenham a comunidade como foco. Esta acontece através de ações sociais voltadas principalmente para as áreas de educação, saúde assistência social e ecologia. 
A Gestão Social Cidadã refere-se a execução de programas socialmente responsáveis, os quais trazem resultados bons para a sociedade e para as empresas, com a realização de princípios incorporados em sua missão e em sua estrutura.
CONCLUSÃO
Neste trabalho, buscamos ampliar nosso conhecimento a partir de conceitos teóricos de Planejamento estratégico, Matemática financeira e gestão de Pessoas.
Entretanto, descendo a fundo nas investigações, constata-se que muitas vezes, o problema principal não repousa naquelas críticas, mas na má gerência, nas decisões tomadas sem respaldo, sem dados confiáveis. É fundamental a sincronia harmônica de todas as áreas existente em cada empresa da tal forma que contribua para uma maximização dos resultados da mesma.
Um trabalho sumário, mas que revela sua importância ao adentrarmos em questões teóricas e melhor compreender o mercado em que estamos inseridos.
REFERÊNCIAS
CAMPOS I. F., FALKOWISKI L. Administração Estratégica. Londrina: UNOPAR, 2014. 
CHURCHILL JUNIOR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2005. 
FISCHMANN A. A., ALMEIDA M. I. R. Planejamento Estratégico na Prática. São Paulo: Atlas, 2011. 
HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A.; PIERCY, Nigel F. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 
KOTLER P., KELLER K. L. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
TRIGUEIRO, Francisco Mirialdo Chaves. Teorias da Administração I. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2009.
MENDES, Carlos Magno. Introdução à economia. Florianópolis: Departamento de
Ciências da Administração / UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2009.
HEINECK, Luiz Fernando Mählmann. Macroeconomia. Florianópolis: Departamento
de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2010.
WAKIM, Elizete Aparecida de Magalhães. Controladoria. Ciências Contábeis. Fundação Universidade do Tocantins; EADCON. Palmas: Editora Educon, 2008.

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