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SISTEMA DE CUSTEIO POR ORDEM DE PRODUÇÃO

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Universidade Estácio de Sá 26 
SISTEMA DE CUSTEIO POR ORDEM DE PRODUÇÃO 
(COMÉRCIO E SERVIÇOS) 
 
 
Baseado no tipo de atividade da empresa são dois os métodos de acumulação de 
custos de produtos ou serviços: 
 
 Sistema de acumulação de custo por ordem – neste sistema, os custos são 
acumulados a uma determinada unidade ou lote de um projeto ou serviço. 
Considera-se uma ordem uma empreitada que consome recursos para trazer 
um determinado produto ou serviço ao mercado. O produto ou serviço é 
freqüentemente feito sob medida ou por encomenda, tal como um serviço de 
auditoria, ou móveis planejados por exemplo. 
 
 Sistema de acumulação de custo por processo – neste sistema, o custo de 
um produto ou serviço é obtido pela média dos custos acumulados a uma 
grande quantidade de unidades similares. Freqüentemente, itens idênticos (tal 
como bonecas Barbie, processamento de depósitos bancários) são produzidos 
em grande escala para venda em geral, e não para um cliente específico. 
 
 
ACUMULAÇÃO POR ORDEM DE PRODUÇÃO: 
 
A produção por encomenda é um sistema no qual cada componente do custo do 
produto é acumulado numa ordem de produção específica. Pode-se afirmar que, na 
determinação do custo, cada lote de produto encomendado é uma unidade contábil. 
 
As empresas industriais que mais freqüentemente trabalham por encomenda são: 
construção naval, fabricantes de máquinas e equipamentos pesados, construção civil – 
obras do governo ou prédios industriais, construção de aeronaves, embarcações, 
máquinas agrícolas, etc. 
 
Ordens de Produção (OP): 
 
As ordens de produção (OP) são emitidas para se dar início à execução da 
produção de determinada unidade ou lote de produto. As OPs acompanham o produto 
em cada etapa do processo fabril até o estágio de acabamento. 
 
Uma condição indispensável para o custeio de uma ordem de produção é sua 
constante identificação com uma produção específica. 
 
As OPs devem conter as seguintes informações: 
 
 Campos próprios para as anotações dos custos; 
 Campos próprios para a identificação dos departamentos e funcionários 
responsáveis; 
 Número da OP, para identificação e controle; 
 Descrição do produto objeto da OP aberta; 
 Especificações técnicas da produção; 
 Datas de início e conclusão do processo produtivo. 
Universidade Estácio de Sá 27 
 
As principais características do custeio da ordem de produção são: 
 
 As OPs são emitidas e seus custos são acumulados para cada produto ou lote 
fabricado; 
 O custeamento por ordem de produção é usado em indústrias cuja produção é 
intermitente e cujos produtos – ou lotes – podem ser perfeitamente 
identificados no processo de fabricação, isso ocorre principalmente em 
relação à produção não padronizada e não repetitiva; 
 Identifica a produção de lotes diferentes de produtos durante o processo de 
fabricação; 
 A ordem de produção é utilizada para acumular os custos com os materiais 
diretos, a mão-de-obra aplicada e as parcelas correspondentes aos custos 
indiretos de fabricação, calculadas por meio de taxas de rateio; 
 Os custos indiretos de fabricação são registrados nas contas departamentais e, 
posteriormente, transferidos às OPs completadas; 
 As OPs em aberto, ou seja, não completadas, representam o estoque de 
produtos em elaboração; 
 Somente quando a OP é terminada, ou mediante a realização de um 
inventário físico, pode-se saber o custo efetivo de fabricação. 
 
Apropriação dos Custos às Ordens de Produção: 
 
 Materiais diretos: as matérias-primas e demais materiais diretos são 
apropriados às OPs com base nas requisições emitidas pelos diversos 
departamentos, durante todo o processo de fabricação dos produtos. O 
departamento de contabilidade de custos deve receber cópia das requisições, 
devidamente aprovadas pelos funcionários responsáveis em cada um dos 
departamentos. 
 
Para efeito de controles internos, correta apuração dos custos de cada OP e 
posteriores atribuições de responsabilidades, é essencial que tais requisições 
sejam corretamente emitidas e aprovadas. Devem identificar claramente o 
departamento requisitante, em qual OP estão sendo utilizados os materiais, a 
quantidade solicitada e correta valorização. 
 
 Mão-de-obra direta: a apropriação do custo de mão-de-obra deve respaldar-
se em fichas, mapas, ou outros relatórios de apontamento do tempo de mão-
de-obra gasto em cada OP durante todo o processo de fabricação. 
 
Não devem incluir tempo improdutivo, horas gastas em paradas técnicas etc, 
as quais devem ser contabilizadas como custos indiretos de fabricação, desde 
que sejam normais. 
 
A posterior valorização, que deve incluir os encargos sociais, será efetuada com 
base nos apontamentos e relatórios do departamento de pessoal. 
 
 Custos indiretos de fabricação: sempre que possível, dentro da ótica do 
custo-benefício, os custos indiretos devem ser identificados e apropriados nas 
OPs específicas. Os custos indiretos que não poderem ser identificados com 
Universidade Estácio de Sá 28 
as diversas OPs devem ser apropriados com base nos diversos critérios de 
rateio. 
 
Etapas da Apropriação: 
 
 1ª Etapa: Identificação da ordem de produção selecionada para o objeto de 
custo. 
 2ª Etapa: Identificação dos custos diretos da ordem de produção. 
 3ª Etapa: Identificação dos custos indiretos relacionados com a ordem de 
produção. 
 4ª Etapa: Seleção da base de distribuição para a aplicação de cada conjunto 
de custos indiretos ao produto. 
 5ª Etapa: Determinação da taxa unitária do critério de alocação adotado para 
aplicação dos custos indiretos à ordem de produção. 
 6ª Etapa: Atribuição dos custos ao objeto de custo, pela adição de todos os 
custos diretos e indiretos. 
 
O sistema de custeio de produção por encomenda tem manutenção relativamente 
cara pois exige considerável trabalho de escritório para registrar as informações 
detalhadamente nas folhas de custo das ordens. Entretanto, este sistema preenche uma 
necessidade em muitas empresas onde contratos freqüentemente prevêem pagamentos 
em função dos custos. Em tais casos, as informações fornecidas pelo sistema de custeio 
de produção por encomenda compensam os custos adicionais envolvidos. 
 
Segue modelos de OP, requisição de materiais e registro de mão-de-obra. 
 
 
Universidade Estácio de Sá 29 
 
 
Exemplo: 
 
Informações gerais: 
 
a. A Cia. Naval fabrica lanchas e pequenos iates sob encomenda; 
b. Ordens de produção em aberto em 31 de janeiro: 
 
Nº da OP Matérias-primas Mão-de-obra direta CIFs Total 
 $ $ $ $ 
39 120.000 60.000 65.000 245.000 
43 49.000 26.000 24.000 99.000 
44 26.000 14.000 12.800 52.800 
 195.000 100.000 101.800 396.800 
Universidade Estácio de Sá 30 
c. As requisições de matérias-primas e os apontamentos de mão-de-obra direta 
durante o mês de fevereiro apresentaram os seguintes valores: 
 
Nº da OP Matérias-primas Mão-de-obra direta 
 $ $ 
39 92.000 48.000 
43 64.000 60.100 
44 96.000 73.000 
45 52.000 39.400 
46 26.300 24.500 
 330.300 245.000 
 
d. Os custos indiretos de fabricação totalizaram $ 294.000 no mês de fevereiro e 
são apropriados aos produtos com base no valor da mão-de-obra direta. 
e. As Ops 39 e 45 foram concluídas em fevereiro, sendo as embarcações faturadas 
por $ 850.000 e $ 360.000, respectivamente. 
 
Com base nas informações anteriores, deve-se cumprir os seguintes procedimentos: 
 
1. Apropriar os custos indiretos às ordens de produção; 
2. Calcular o custo de casa ordem de produção em 28 de fevereiro; 
3. Apurar o lucro das ordens de produção nºs 39 e 45. 
 
1. Apropriação dos CIF com baseno valor de MOD: 
 
OP nº Base MOD 294.000÷245.000 = 1,20 Rateio 
39 48.000 1,20 x 48.000 57.600 
43 60.100 1,20 x 60.100 72.120 
44 73.000 1,20 x 73.000 87.600 
45 39.400 1,20 x 39.400 47.280 
46 24.500 1,20 x 24.500 29.400 
 245.000 294.000 
 
 
2. Cálculo do Custo em 28 de fevereiro: 
 
OP nº / 
Mês 
39 43 44 45 46 Total 
Janeiro 
MP 120.000 49.000 26.000 195.000 
MOD 60.000 26.000 14.000 100.000 
CIF 65.000 24.000 12.800 101.800 
Fevereiro 
MP 92.000 64.000 96.000 52.000 26.300 330.300 
MOD 48.000 60.100 73.000 39.400 24.500 245.000 
CIF 57.600 72.120 87.600 47.280 29.400 294.000 
 442.600 295.220 309.400 138.680 80.220 1.266.100 
 
 
Universidade Estácio de Sá 31 
3. Apuração do lucro das OPs encerradas: 
 
 OP 39 OP 45 
Preço 850.000 360.000 
(-) Custo (442.600) (138.680) 
Lucro 407.400 221.320 
 
 
SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO POR ORDEM NAS EMPRESAS DE 
SERVIÇOS: 
 
As empresas do setor de serviços fornecem a seus clientes produtos intangíveis. 
Dentro deste setor, as ordens de serviço se diferenciam consideravelmente em termos de 
duração, complexidade, e recursos consumidos. Alguns exemplos são: um conserto de 
uma geladeira, um contrato de auditoria, a produção de um filme e um projeto 
universitário de pesquisa para uma agência governamental. 
 
Serão apresentadas seis etapas para acumulação de custos para ordens de 
serviços. As etapas também podem ser aplicadas em ordens nos setores comercial e 
industrial. 
 
Exemplo: A Lindsay é uma empresa de auditoria que verifica anualmente as 
demonstrações financeiras da Tracy Transport. A mão-de-obra direta é a única categoria 
de custos diretos identificados pela Lindsay. Cada auditor mantém um registro diário de 
tempo para que seja possível relacionar as horas de mão-de-obra com os trabalhos de 
auditoria. Estes registros mostram que foram gastas 800 horas com a Tracy Transport. A 
taxa real de custo da mão-de-obra direta é de $51 por hora. A Lindsay agrupa todos os 
seus custos indiretos em um único centro de custo denominado suporte à auditoria. Este 
centro de custo representa todos os gastos incorridos no Departamento de Suporte à 
Auditoria da empresa e consiste em uma variedade de custos, tal como suporte 
administrativo, que são menos previsíveis e identificáveis às ordens de serviços que a 
mão-de-obra direta e por conta disso, sua taxa real, só pode ser calculada, geralmente no 
final do ano. Os custos indiretos totalizaram $ 12.690.000, num total de 270.000 horas 
trabalhadas. A Lindsay utiliza o sistema de CUSTEIO REAL, pois utiliza taxas reais 
de custos diretos e de alocação de custos indiretos. 
 
Etapa 1: identificar a ordem de serviços que é o Objeto de Custo. Neste caso a 
ordem de serviço é a auditoria das demonstrações financeiras da Lindsay. 
 
Etapa 2: identificar os custos diretos da ordem de serviço. A mão-de-obra direta é a 
categoria de custo direto. Seu custo será $51 x 800 h = $ 40.800 
 
Etapa 3: identificar os centros de custos indiretos associados com a ordem de 
serviço. O departamento de suporte. Seu custo total é de $ 12.690.000. 
 
Etapa 4: selecionar o critério de rateio a ser utilizado para alocar os custos 
indiretos dos centros à ordem de serviço. O critério de rateio escolhido pelo centro de 
suporte à auditoria é horas de mão-de-obra. Total de horas trabalhadas: 270.000 
 
Universidade Estácio de Sá 32 
Etapa 5: calcular a taxa unitária do critério de rateio escolhido para alocar os 
custos indiretos às ordens de serviços. $ 12.690.000 / 270.000 = $ 47. O Total de 
custos indiretos alocados ao trabalho da Lindsay é: $47 x 800 h = $ 37.600 
 
Etapa 6: distribuir os custos ao objeto de custo, adicionando todos os custos diretos 
e indiretos. Custos totais: $ 40.800 + $ 37.600 = $ 78.400 
 
Supondo que a Lindsay tenha cobrado da Tracy Transport $ 86.000 pelo serviço, 
o lucro então seria de: $ 86.000 - $ 78.400 = $ 7.600. 
 
A dificuldade em calcular os custos reais da mão-de-obra indireta de cada 
serviço até o final de cada ano para computar os custos reais de cada trabalho realizado. 
Normalmente os gerentes querem informação sobre os custos num tempo mais breve. 
Esta demanda por informação promove o uso de alternativas ao custeio real. As 
alternativas encontradas são o CUSTEIO NORMALIZADO (utilização de taxas reais 
para os custos diretos e taxas orçadas para os custos indiretos) e o CUSTEIO 
NORMALIZADO ESTENDIDO ou CUSTEIO ORÇADO (utilização de taxas 
orçadas para as duas categorias de custos). O uso do custeio orçado quando há 
alterações nas taxas reais de custo direto como, por exemplo, uma participação nos 
lucros que só é conhecida no final do ano ou uma variação nas horas trabalhadas em 
função da diferenciação de cada trabalho. 
 
Continuando com a Lindsay, adotaremos os seguintes valores orçados, 
calculados no início do período contábil: 
 
Total de horas de mão-de-obra trabalhadas 288.000 
Custos diretos totais $ 14.400.000 
Custos indiretos totais $ 12.960.000 
 
- Cálculo dos Custos pelo Método Normalizado: 
 
* Para o cálculo do custo direto total será adotada a taxa real já calculada: $ 40.800 
* Para o cálculo do custo indireto total serão adotados os valores orçados: 
 $ 12.960.000 / 288.000 h = $ 45 ...... $45 * 800 h = $ 36.000 
* Cálculo do lucro => receita – custos totais: 
 $ 40.800 + 36.000 = $ 76.800 
 $ 86.000 – $ 76.800 = $ 9.200 
O custeio normalizado utiliza taxas orçadas para estimar o custo indireto real de uma 
ordem logo depois de ela estar terminada. 
 
- Cálculo dos Custos pelo Método Normalizado Estendido: 
 
* Para o cálculo do custo direto total serão adotados os valores orçados: 
 $ 14.400.000 / 288.000 h = $ 50 ..... $ 50 * 800 h = $ 40.000 
* Para o cálculo do custo indireto total também serão adotados os valores orçados: 
 $ 36.000 
* Cálculo do lucro => receita – custos totais: 
 $ 40.000 + 36.000 = $ 76.000 
 $ 86.000 – $ 76.000 = $ 10.000 
 
Universidade Estácio de Sá 33 
EXERCÍCIOS: 
 
1. Custeio de produção por encomenda. A indústria de móveis Casa Bonita Ltda 
fabrica armários e estantes sob encomenda. Ao receber uma, prevê os custos que são 
incorridos e partir daí calcula o preço de venda. No primeiro semestre de 2005 recebeu 
duas encomendas, uma de 18 armários e outra de 25 estantes. Sua previsão de custos de 
materiais (basicamente madeira) para essas quantidades foi de $ 13.284,00 para os 
armários e $ 23.920 para as estantes. 
 
Outros custos: 
Custos Parte Fixa Parte Variável 
Supervisão 2.500,00 - 
Depreciação 1.200,00 - 
Mat. Indiretos 680,00 - 
MOD - 28,00 / hora de MOD 
 
Tempo estimado de fabricação: 
Armários – 28h de MOD 
Estantes – 19h de MOD 
 
Responda: 
Qual o custo de cada encomenda e seu preço de venda se a empresa ratear os custos 
indiretos fixos à base de horas de MOD e desejar um lucro bruto de 50% sobre este 
custo? 
 Armários Estantes Total 
Supervisão 
Depreciação 
Mat. Indiretos 
CIF Total 
MP 
MOD 
Custo Total 
Custo Unitário 
 
2. Acumulação de custo por ordem. A firma de decoração Tudo Enfeitamos cobrou 
pela decoração de um Shopping para o Natal a quantia de 32.000. Seu custo direto é a 
mão-de-obra profissional e registros mostraram que no final do serviço seus gastos 
foram de 380 horas de trabalho com um custo unitário real de 25,00 por hora. Seus 
custos indiretos correspondem às horas trabalhadas no setor administrativo. Ao final de 
1 mês trabalho, os custos desse setor somaram 1.200.000 e o total de horas de mão-de-
obra gasto nesse departamento foi de 30.000.a) Calcule a taxa real de custo indireto da firma e quanto foi gasto no projeto do 
supermercado pelo departamento de suporte administrativo. 
b) Qual o lucro real obtido no projeto? 
No início do serviço a Tudo enfeitamos havia orçado o valor unitário de mão-de-obra 
direta em 22,00 e mão-de-obra indireta em 38,00. Calcule o lucro que a empresa obteria 
pelos métodos de custeio normalizado e normalizado estendido considerando a mesma 
quantidade de horas de mão-de-obra gasta no serviço.

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